ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Snooker ─ 2022 European Masters (Final)
Disputadas 6 das 7 rondas do EUROPEAN MASTERS (11ª prova da época contando para o Ranking Mundial/RM a decorrer em Inglaterra), sendo estes os dois jogadores (dos 128 iniciais) a disputarem a FINAL (e os 6 jogadores eliminados por cada um deles):
RONNIE O’ SULLIVAN (ING/2ºRM)
RQ: Nigel Bond (ING/77ºRM) 5-1
1ªR: Zhang Anda (CHI/105ºRM) 5-4
2ªR: Wu Yize (CHI/83ºRM) 5-1
3ªR: Ashley Hugill (ING/81ºRM) 5-2
QF: Tom Ford (ING/25ºRM) 5-1
MF: Liang Wenbo (CHI/29ºRM) 6-2
Ronnie O’ Sullivan Vs. Fan Zhengyi
FAN ZHENGYI (CHI/65ºRM)
RQ: Rory Mcleod (JAM/82ºRM) 5-3
1ªR: Aaron Hill (IRL/91ºRM) 5-3
2ªR: Kyren Wilson (ING/5ºRM) 5-4
3ªR: Yan Bingtao (CHI/17ºRM) 5-3
QF: David Gilbert (ING/19ºRM) 5-3
MF: Graeme Dott (ESC/35ºRM) 6-4
Uma final a realizar-se este domingo 27 de fevereiro (de 2022) em duas sessões e à melhor de 19 frames, com o inglês (de 46 anos) a procurar a sua 39ª vitória em provas de RM e com o chinês (um jovem de 21 anos) a tentar estrear-se, ganhando a sua 1ª prova de RM.
(imagens: skysports.com/sports365.info)
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Objeto em Marte (Terrestre/Extraterrestre)
Ao observar uma das muitas imagens registadas na superfície do planeta MARTE (hoje a pouco mais de 300 milhões de Km da TERRA e em aproximação), desde que a sonda automática e o respetivo ROVER PEREVERANCE atingiram e tocaram o 4º planeta interior (à CINTURA DE ASTEROIDES) do SISTEMA SOLAR ─ a 18 de fevereiro de 2021 na cratera marciana JEZERO (com quase 50Km de extensão e 750m de profundidade), no que teria sido num passado extremamente remoto do planeta (integrado num Sistema Planetário centrado no SOL com mais de 4,5 biliões de anos) um lago, um “espelho de água” (como os que temos por cá) ─
Objeto descoberto em Marte
podendo ser de origem extraterrestre
(cratera Jezero)
Colocando-nos como “Visitantes oriundos de um outro Planeta” numa extensa planície sedimentar (ISIDAS PLANITIA rica em argilas, em pequenos minerais) resultante na sua constituição de fenómenos de erosão (tal como os ocorridos na TERRA) onde antigamente se juntariam as águas escorrendo de terrenos mais elevados até aos mais baixos e então a partir daí formando um delta (um sistema de redes intercomunicando-se), afluindo a este grande depósito ou lago localizado no Hemisfério Norte de Marte (a 18,4° de latitude), onde tendo existido Água, tendo existido Atmosfera, podendo natural e igualmente “ter existido Vida”,
Com o nosso olhar a fixar-se numa imagem recolhida pelas câmaras do ROVER PERSEVERANCE no passado dia 16 de fevereiro (de 2022) em SOL 353 (no 353º dia marciano de estadia no Planeta Vermelho), apresentando-nos um objeto aparentemente metálico e de construção artificial (um elemento não natural ao planeta) completamente deslocado do restante cenário (envolvendo-o), ao depararmo-nos subitamente com ele e não tendo conhecimento da sua origem, pensando-se de imediato só poder ser extraterrestre (que não marciano) ou mesmo, não existindo outra solução e até sendo credível (tanto o lixo que deixamos para trás),
Sendo de facto uma broca de um instrumento de furar
mas de origem terrestre
(cratera Jezero)
Ser apenas mais uma evidência, da presença anterior terrestre no local.
Ao contrário do que é habitual com os responsáveis da NASA (dedicados a essa tarefa de divulgação pública) publicando as suas imagens mas em geral para além dos parâmetros mínimos de identificação nunca as comentando, mesmo que certos elementos estranhos e por esclarecer (duvidosos) neles apareçam e sendo bem visíveis (a olho nu), neste caso e de imediato com a NASA a esclarecer-nos não nos permitindo mais sonhar e imaginar, tal objeto ser obra de alguém que não nós, podendo ser obra de um ET ou mesmo de um T, de um outro Ciclo Civilizacional, anterior ao Salto que nos deu origem (pelo meio tendo-se os Dinossauros),
A prova da origem terrestre do objeto encontrado em Marte
deixado para trás pelo Rover Perseverance
(cratera Jezero)
Afirmando esse objeto tratar-se apenas de mais um elemento do instrumento de furar de que o ROVER está equipado (de modo a perfurar a superfície marciana), a “broca de um berbequim”, tendo sido utilizada anteriormente em tarefas de perfuração e sendo posteriormente deixado abandonado no terreno.
Nada mais do que isso, não sendo tal exemplar prova de nada de novo ou de desconhecido, apenas mais um bocado de lixo já existindo antes em lixeiras terrestres na Terra, orbitando em volta dela e até depositada em outros mundos como planetas, luas e até asteroides e cometas, nem sequer se tendo iniciado a mineração em nenhum deles, nem na Lua localizada (e já se tendo estado e passeado de Rover por lá há meio século atrás) a uns míseros pouco mais de 384 mil Km de distância da Terra.
(imagens: mars.nasa.gov)