ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
A Vitória de Costa 3.0
Concluído o escrutínio das Eleições Legislativas de 2022 (e comparando-os com os resultados registados em 2019) são estes os resultados finais em nº de deputados dos partidos com assento parlamentar (exceção do CDS desaparecendo):
O Trio da Maioria Absoluta
[Cavaco/PSD (por 2X), Sócrates/PS (por 1X)
e agora Costa/PS (pela 1ª vez)]
PS antes com 108 deputados depois com (119) deputados +11 Deputados na AR
PSD antes com 79 deputados depois com (78) deputados -1 Deputado na AR
CHEGA antes com 1 deputado depois com (12) deputados +11 na AR
IL antes com 1 deputado depois com (8) deputados +7 Deputados na AR
PCP/PEV antes com 12 deputados depois com (6) deputados -6 Deputados na AR
BE antes com 19 deputados agora com (5) deputados -14 Deputados na AR
PAN antes com 4 deputados depois com (1) deputado -3 Deputados na AR
LIVRE antes 1 deputado depois (1) deputado +0 Deputados na AR
CDS antes 5 deputados depois (0) deputados -5 Deputados da AR
Esquerda 132 deputados Vs. Direita 98 deputados
[No meio estando Marcelo,
a cereja tendo caído (por derrotada) do topo do bolo]
Com a sua maioria absoluta ─ 119 deputados sendo necessário apenas 116 (num total de 230) ─ com o PS a ser o grande e inesperado vencedor (pelo menos segundo todas as sondagens), com o maior derrotado a ser sem grande sombra de dúvida o CDS desaparecendo, sendo bem acompanhado pelo BE com uma queda a nível de representação parlamentar de mais de 70% e pelo PCP/PEV de 50% (desaparecendo a representação dos Verdes). Entre os restantes partidos para além da perda de 1 deputado por parte do PSD, registando-se a subida no nº de deputados da IL (subindo mais de 85%) e do CHEGA (subindo mais de 90%), este último e depois do PS e do PSD, tornando-se a 3ª força parlamentar (posição já tendo sido do PCP e anteriormente detida pelo BE).
No cenário esquerda/direita (e provisoriamente, conhecendo-se algumas reclamações de resultados), com a esquerda em conjunto (PS/PCP/BE/PAN/LIVRE) a ficar com 132 deputados (57%) e com a direita (PSD/CHEGA/IL) em conjunto a ficar com 98 deputados (43%). Criando-se um cenário de maioria (absoluta) ─ a 4ª agora com António Costa (em 2022, já 35 anos após a 1ª) ─ por experiências anteriores (duas de Cavaco Silva em 1987 e 1991 e uma de José Sócrates em 2005), não tendo obtido grandes resultados pelo contrário.
(imagens: cm.pt/noticiasdecoimbra.pt ─ Ana Martingo/observador.pt)
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O SOL só com 1 tiro, deitou abaixo 40 STARLINKS
Podendo acontecer e acontecendo,
STARLINKS em queda sobrevoando Porto Rico
(7 fevereiro 2022)
Após o lançamento por um FALCON 9 no passado dia 3 de fevereiro de mais 49 satélites STARLINK numa operação da SPACEX (do multimilionário norte-americano Elon Musk),
Na sequência de uma CME tendo atingido a Terra no dia anterior a esse lançamento (2 de fevereiro), mas não tendo tido grande impacto nem provocado grandes auroras,
Com a missão lançada de Cabo Canaveral a partir do Centro Espacial Kennedy (localizado na Flórida) a ser surpreendida por um remanescente desta CME,
─ Originando tempestades geomagnéticas da classe G1 ─
Atingindo a 4 de fevereiro os 49 satélites STARLINK anteriormente lançados e fazendo-os de imediato cair em direção e de regresso à Terra (uns 40).
Com os satélites STARLINK desgovernados não conseguindo fixar-se na sua órbita, saindo dela e dada a ação da força da gravidade terrestre, entrando na nossa atmosfera,
No caminho até podendo colidir com outros objetos podendo circular igualmente em órbitas baixas, como será por exemplo o caso da ISS e até da nova estação Espacial Chinesa (400Km),
Uma Tempestade Geomagnética sendo a razão
(da queda dos STARLINKS)
Surgindo aos nossos olhos como carruagens de um comboio tendo como que explodido, movimentando-se a arder e desintegrando-se caindo do céu,
Apesar de todas as garantias dadas pela SPACEX de não existir qualquer tipo de risco de colisão desses mesmos cerca de 40 satélites (com qualquer coisinha, mais acima ou mais abaixo),
Nem lá em cima e muito menos de algo atingir o solo (tudo sendo consumido na decida),
Para além do espetáculo visual e repetido (bem visível de noite) desses comboios tradicionalmente a atravessarem os céus e agora até a caírem,
─ Na sua trajetória descendente podendo obviamente atingir algo, mesmo que não atingindo o solo (e se passar por aí um avião) ─
Ao serem colocados em órbita baixa, perto de outros satélites e até de outros veículos espaciais como o são as duas Estações agora em órbita (a ISS e a da China),
─ E sabendo-os eles hoje serem às centenas e amanhã aos milhares, só se falando da SPACEX (logo aí estando a BLUE ORIGIN de um outro multimilionário norte-americano Jeff Bezos) ─
Estação Espacial Chinesa TIANHE e os STARLINKS
(colocando em causa a segurança da estação e ocupantes)
Existindo problemas e saindo de órbita podendo colidir, ainda há poucos dias com a China a queixar-se desse facto (com outros objetos já não sendo o 1º),
─ Outro sendo o da poluição visual, perturbando as observações astronómicas (da superfície da Terra) ─
Tendo estado a sua nova Estação Espacial em risco, um satélite STARLINK aproximando-se perigosamente dela, obrigando a estação a desviar-se de modo a evitar o impacto.
Podendo ter sido fatal.
Sugerindo-se agora que foi detetada uma nova CME em direção à Terra e com o impacto provavelmente a decorrer já (classe G1), provocando novas tempestades geomagnéticas,
Se for possível a observação dos céus nos próximos dias, podendo outros satélites STARLINK aparecerem a arder nos céus sobre nós, parecendo “estrelas-cadentes”, mas sendo falsas.
No decurso do 25º Ciclo Solar (cada ciclo tendo em média 11 anos) tendo o seu máximo previsto para daqui a pouco mais de três anos (meados de 2025),
Arquipélago de Manchas Solares
(sendo mais de uma dúzia em AR2941)
Prevendo-se que apesar de o Sol ter ultimamente ciclos de fraca atividade, este último e pelos sinais até agora apresentados (com o nº de manchas efetivas, a serem mais que as previstas),
Podendo ser um 25º Ciclo mais intenso.
No presente com um conjunto de manchas solares a rodarem em grupo como que formando um “arquipélago” (de ilhas-manchas) ─ mancha solar AR2941 ─
Estendendo-se por uns 200.000Km (mais de metade da distância Terra/Lua, pouco mais de 190.000Km) e incluindo uma dúzia de manchas,
Compostas por campos instáveis de energia beta e gama proporcionadoras de chamas solares da classe M (Média), hoje entrando em erupção sendo direcionada à Terra (depois de lado).
Apenas o Sol derrotando Elon Musk (desafiando a sua vontade) deitando-lhe os STARLINK abaixo, talvez assim despertando a nossa atenção,
Não vá um dia o Céu surpreender-nos e cair sobre a nossa cabeça.
(imagens: kevinizooropa/youtube.com ─ John Raoux/AP ─ spacenews.com ─ spaceweather.com)
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Morte ao Vírus
Declarando-se a “Morte ao Vírus” e confirmando-se a situação, depois do Algarve fechar dois anos (2020 e 2021) podendo-se finalmente neste ano de 2022, reabrir e festejar: podendo-se arrancar de vez, já esta Páscoa.
Ultrapassados os 402 milhões de Infetados (mais de 5% da população Global) e os 5,7 milhões de Óbitos (cerca de 1,4% dos Infetados), em Portugal contabilizando-se quase 3 milhões de Infetados (cerca de 28% da sua população) e mais de 20,3 mil Óbitos (cerca de 0,7% dos Infetados) ─ no fundo com a população portuguesa mais imunizada (28% contra 5%) e registando um menor nº de Óbitos (0,7% contra 1,4%),
Olhando-se para a evolução da Pandemia nos últimos 101 dias já a variante Ómicron começava a entrar em cena (substituindo a anterior a variante Delta), constatando-se finalmente esta “última vaga Ómicron” já ter atingido o seu pico máximo de atividade, com a generalidade dos parâmetros Covid-19 em descida: com o pico máximo (a confirmar-se) a ter ocorrido na última semana de janeiro (2022).
E se por um lado o nº de Infetados/dia desta vaga Ómicron atingiu um recorde de mais de 65.000 Infetados/dia contra os mais de 16.000 Infetados/dia da vaga anterior Delta ─ 4X mais ─ por outro lado e esse sendo bem positivo com o anterior máximo de 303 Óbitos/dia a nunca ser atingido ficando-se agora por 63 ─ 5X menos. O único ponto negativo sendo ainda o nº algo elevado de Óbitos:
Em novembro de 2021 registando-se uma média de nem “10 Óbitos/dia”, em dezembro de 2021 de quase “17 Óbitos/dia”, em janeiro de 2022 de quase “31 Óbitos/dia” e nos nove dias de fevereiro de quase “50 óbitos/dia”, uma subida algo preocupante (de 10 para 50) sabendo-se que esta variante é menos mortal, mas infetando muito mais gente, daí o nº de vítimas mortais parecer não querer descer, ainda mais.
Neste mesmo período de 101 dias (1 de novembro de 2021 a 9 de fevereiro de 2022) a região do Algarve registando um total de 73454 Infetados e de 178 óbitos.
(dados: dgs.pt ─ imagem: Produções Anormais)
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Os Animais São Lindos, Tais como as Crianças e os Velhinhos
[Os estando pelo meio, talvez por colocados entre a espada e a parede, nem tanto assim.]
“Parece que voltamos a tempos cinzentos dentro do nosso Parque Nacional. Somos um país civilizado e ficamos gratos pelas espécies como o Lobo Ibérico, como o Corço e como a Cabra Montês serem espécies protegidas já há muitos, muitos anos. Da mesma forma que nos envergonha o país vizinho que só recentemente decretou o Lobo Ibérico como espécie Protegida, e que continua a sustentar e a fomentar a Caça do Macho Montês, que, caso não saibam, uma licença rondará os 12 mil euros pelo troféu.” (PNP-G/O Gerês/O Regresso de Dias Cinzentos)
Certamente com a maioria das pessoas a gostarem de animais, muitos deles vivendo o dia-a-dia na sua companhia adotando-os, ou mesmo estando ainda em estado selvagem, domesticando-os ─ colocando-os muitas vezes como nossos animais de companhia (e irracionais) em territórios urbanos ─ e sabendo simultaneamente que certos animais, mantendo-se no seu estado selvagem, têm nas florestas o seu meio natural, o seu refúgio, o seu território soberano (tal como nós, os racionais) ─ territórios localizados para além dos urbanos, dos rurais, sendo florestais, mas muitas vezes dada a proximidade (ou mesmo coincidência) colidindo com os anteriores ─
Tendo consciência deste tipo de distribuição de diversos tipos de animais (irracionais), inseridos por um motivo ou por outro (mesmo que no nosso sistema alimentar) no nosso quotidiano de vida societário (e racional), umas vezes aparecendo misturados e integrados (meios rurais e urbanos), outras vezes sendo selvagens em territórios especiais por expressamente aos mesmos dedicado (até para a sua preservação como espécie protegida) ─ como o serão as zonas protegidas, as regiões com Reservas Naturais ─ e ainda minimamente noção (todos andamos na escola e sendo o respeito do direito à vida dos animais racionais/irracionais, algo de básico) de que somos nós a ter responsabilidade da manutenção das condições de Vida desses Animais, depositadas nas nossas mãos,
Ficando-se deveras surpreendido como apesar de todos os esforços feitos até hoje para se respeitarem minimamente (que seja) as “fronteiras mínimas de convivência” ─ do outro lado estando o mesmo que do lado de cá e existindo ação, obviamente seguindo-se a reação (podendo provocar dor, dependendo do remetente) ─ e mesmo que postos perante fatos de uma Vida e de Gerações sucessivas (o mais claro exemplo sendo as Guerras, não se dialogando partindo-se para o conflito) que até pelas consequências já deveríamos há muito ter interiorizado (e avaliado),
Que acontecimentos como os ocorridos na Peneda-Gerês ainda surjam e sejam infelizmente notícia, só podendo mesmo ser considerado como um ato de selvajaria, ainda mais agravada por ser praticada conscientemente por um animal racional, sobre um outro, mas irracional, dependendo do primeiro (ou seja, já estando antes, na suas mãos), sem defesa, ilegal e logo praticada numa reserva Natural: abatendo cabras maltesas apenas para lhes cortar a cabeça (deixando o resto do corpo para trás) para de seguida as vender por uns milhares de euros e como troféu (depois de passarem pelos embalsamadores) a colecionadores. Em três cabras montesas encontradas mortas na Reserva Natural da Peneda-Gerês (zona protegida) ─ todos machos ─ duas delas tendo sido obra destes caçadores furtivos podendo ser portugueses como espanhóis, com uma terceira a ter sido vítima dos lobos.
E sabendo-se como já maltratamos tantos e tantos animais (irracionais) todos os dias, muitos (dos racionais) fazendo-o sem arrependimento e sem parar ─ para já não falar daqueles milhões e milhões que são introduzidos sem escolha na nossa cadeia alimentar ─ tendo-se de forçosamente até para se poder interromper a tomada deste tipo de atitudes e comportamentos inadmissíveis, como o será o caso das nossas “cabras maltesas” vivendo cá sendo para além do mais portuguesas, arranjar soluções tendo sempre em conta o território desses animais (devendo ser soberano), os outros animais rodeando-os e neste destacando-se esmagadoramente o Homem (o lobo o necessário) e obviamente a relação legal (de direitos para os irracionais) que terá de ser estabelecida entre ambos: e cumprindo o irracional, faltando educar o racional. Aproveitando no entanto esta “imensa tristeza” para servindo-me dos “retratos” ver o Parque e os seus Animais, sem dúvida uma das “Maiores Belezas de Portugal”, Selvagem, com Vegetação, com Animais, com Água, Despoluída, cheia de Vida, sobretudo e ao contrário das cidades (onde todos nos enfiamos com “cães-e -gatos”, tentando criar o campo na cidade com umas hortas) tranquila.
(imagens: O Gerês/O Regresso de Dias Cinzentos/26.01.2022/PNP-G/facebook.com)
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O REI-SOL (Acordado)
“Sendo o principal responsável pela existência de Vida na Terra (o Sol), mas de um momento para o outro e não nos liquidando (com uma Chama Solar/CME Extrema), podendo-nos fazer regredir digamos (sem eletricidade e eletrónica, sem comunicações e Internet, sem transportes e mercados), por volta de 1 Milénio.”
Chama Solar/CME
(2017)
Com o planeta MERCÚRIO a uma média de 58 milhões de Km de distância, o planeta VÉNUS a uma média de 108 milhões de Km de distância e o 3º planeta mais afastado da mesma estrela de referência o SOL, estando a uma média de 150 milhões de Km de distância e sendo a TERRA ─ para além dela e sendo o último PLANETA INTERIOR (interior à Cintura de Asteroides) localizado a uma distância média de 228 milhões de Km, estando MARTE ─
E sabendo-se que a VELOCIDADE DA LUZ é de cerca de 300.000Km/s, passando-se algo no SOL conhecendo-se os seus efeitos 500 segundos depois (passados cerca de 8’ 20’’), seguindo-se ao longo do tempo a chegada de OUTRAS PARTÍCULAS, mais ou menos carregadas, mais ou menos velozes, muitas delas transportadas pelo VENTO SOLAR (variando entre velocidades de 400Km/s a 800Km/s) ainda hoje a viajar a uma V=535,4Km/s,
Sendo claro que o SOL tendo os seus CICLOS de atividade e estando no presente (fevereiro de 2022) a caminho de um MÁXIMO de atividade (um PICO) previsto lá para meados de 2025, apesar dos últimos CICLOS SOLARES poderem ser considerado de fraca atividade (contabilizando-se menos MANCHAS SOLARES que a média prevista), pelos primeiros indícios este podendo vir a ser um pouco mais intenso, tendo-se de estar prevenido:
De um momento para o outro podendo passar-se algo na COROA SOLAR, com o SOL repentinamente a emitir uma CHAMA SOLAR e a projetar para o seu exterior uma emissão de massa da superfície do SOL (da sua coroa), uma CME podendo-nos ou não ser direcionada (a nós, à Terra): sendo-nos direcionada e sendo intensa (sempre uma possibilidade, num Ciclo Solar durando em média 11 anos),
Chama Solar/CME
(2022)
Podendo-nos desde (não sendo assim tão intensa como se receava) provocar tempestades geomagnéticas, alguns blackouts de comunicação e o aparecimento de Auroras, até sendo mesmo intensa e atingindo mesmo um extremo, repetir Eventos já podendo ter ocorrido no passado alguns com graves consequências, mas muito localizados a certos setores da nossa Sociedade,
Nos dias de hoje (06 de fevereiro de 2022) com tudo de baixo (da Terra) até cima (ao nosso Espaço orbital, onde se localizam a generalidade dos nossos satélites) ─ e sendo tudo isso, o que nos sustenta e dá viabilidade, baseado na Eletricidade e na Eletrónica ─ a poder ser atingido, podendo repentinamente a nossa Civilização Tecnológica colapsar e regredir, nada mais nada menos até quase à Idade Média: bastando para tal um EVENTO DE CARRINGTON (1859).
Ou então recuar a uma outra tendo ficado registada no GELO e vindo de há 9.200 anos atrás, na GRONELÂNDIA (Antártida, Polo Norte) ocorrendo (na parte do seu Ciclo Solar) quando menos se esperava, ainda o ciclo estava no início (como hoje) com os motores do SOL ainda a aquecerem, no entanto, explodindo, numa potente CHAMA SOLAR e CME: a ocorrer hoje (tal como o Evento de Carrington) pata nós e para a TERRA sendo uma DESGRAÇA.
Neste domingo (6 de fevereiro) com o SOL mostrando-se bem ativo, a ejetar a partir da mancha solar AR2939 uma chama solar da CLASSE C3 (relativamente fraca), estendendo-se essa atividade por várias horas (mais de 3h) e com a mesma transportada pelo VENTO SOLAR e a nós (Terra) direcionada, podendo-nos atingir brevemente: á velocidade atual de perto de 535Km/s, cerca de 3 dias, lá para quarta-feira (dia 9), no mínimo esperando-se Auroras.
(imagem: NASA/livescience.com ─ SilvaynWeiller/spaceweathergallery.com)
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Para quem gosta de Aprender, a Ler
Na primeira pessoa:
“Sim, eu já recebi RSI e nunca na vida fiz nada
tão difícil, tão doloroso, tão humilhante…”
“Há 25 anos que os beneficiários do RSI são estigmatizados
com a narrativa da subsidiodependência” (setentaequatro.pt),
uma reação pelos vistos sendo apoiada de outros lados.
A história de Teresa São Miguel, uma mãe com duas filhas que se viu na necessidade de recorrer ao Rendimento Social de Inserção, esse subsídio “tão malfalado, tão degradado, tão vilipendiado, que permite coisas tão simples como ir ao supermercado comprar pão e leite”.
[visao.sapo.pt/atualidade/sociedade/2022-02-05-na-primeira-pessoasim-eu-ja-recebi-rsi-e-nunca-na-vida-fiz-nada-tao-dificil-tao-doloroso-tao-humilhante]
(imagem: José Leal Riça/setentaequatro.pt)
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O Futuro ─ O Gás e o Nuclear ─ De um Mundo Cinzento, a um Mundo Esverdeado
[Na prática, mais um caso intolerante por provocatório e insultuoso ─ até para os nossos ditos eruditos (não querendo ver) ─ da mais pura e insidiosa hipocrisia (vindo de quem vem, da EU).]
“Solar panels, wind turbines, electric cars… these green technologies are being deployed on a large scale to accelerate the energy transition. However, GreenTechs require metals such as copper and more rare ores, such as graphite, cobalt, or lithium.” (The Dark Side of Green Energies/2020/ecransdumonde.com)
Depois de durante anos e anos na minha escolaridade como aluno e depois como professor ter divido as energias então conhecidas e utilizadas em “renováveis (tendo como fonte de energia por exemplo a força das águas) e não renováveis (tendo como fonte de energia por exemplo o petróleo)” e ainda em “poluentes (utilizando por exemplo o carvão) e não poluentes (utilizando por exemplo a energia solar)”, obviamente escolhendo por serem mais as virtudes do que os defeitos as “energias renováveis e não poluentes”,
Verdes 1.0
Verdes Originais
“Vento, Água, Sol, Biomassa e calor interno da Terra”
(PA)
─ Nesses tempos de escolaridade com as fontes de energia mais utilizadas a serem o carvão, o petróleo, o gás e a energia nuclear, todas elas energias não renováveis e ainda-por-cima poluentes, no entanto e face a estes dois aspetos negativos e à cada vez menor reserva de recursos naturais (matéria-prima), surgindo logo aí a hipótese de se optar por outras forças de energia alternativa às tradicionalmente utilizadas (com nova tecnologia a aparecerem), socorrendo-se de fontes já existentes mas até aí pouco ou nada exploradas, como a energia solar, a energia eólica, a energia das águas dos rios como dos oceanos e ainda a energia geotérmica, todas elas renováveis e não poluentes ─
“In Latin America and Asia, mining countries are already paying a heavy environmental and human price to enable the West to go green.” (The Dark Side of Green Energies/2020/ecransdumonde.com)
Passados cerca de meio século desde que muitos de nós iniciaram o seu trajeto de vida neste planeta (condicionado por vários Eventos, podendo já ter atravessado vários Ciclos Civilizacionais, nestes seus mais de 4,5 biliões de anos de existência), ainda com a nossa Civilização Tecnológica baseada no carvão, no gás, no petróleo e no nuclear, toda ela oriunda de matéria-prima não renovável, poluente e contribuindo para o aumento da nossa “pegada-ecológica”, quando pensávamos ir dar um salto definitivo para substituirmos gradualmente essas fontes utilizando recursos vindos de fontes de “energia verdes”, até porque enquanto isto existir (Sol, Água e Vida) elas poderão ser consideradas como inesgotáveis, como o serão (já o sendo, faltando apenas dar-lhe o respetivo protagonismo) a energia vinda do Sol (painéis fotovoltaicos), a energia vinda das águas (energia dos rios e das marés) e a energia vinda do vento (energia eólica),
“What if the green energy cure was just a big illusion? Despite the energy transition, CO2 emissions will not decrease across our planet.” (The Dark Side of Green Energies/2020/ecransdumonde.com)
Face à crise económico-financeira global que o Mundo já atravessava, ainda mais agravada por esta Pandemia já com mais de dois anos de existência, aparentemente em certas áreas que não todas (tendo entretanto aparecido mais multimilionários) tendo paralisado por vezes em grau elevado o “funcionamento geral” do nosso planeta (nele vivendo atualmente quase 8 biliões de seres humanos) e sentindo-se a necessidade urgente de fazer arrancar de novo a Economia Global, tendo-se de recorrer como numa situação decisiva de novo aos “combustíveis fósseis”, negando-se na prática o reafirmado antes nas Conferências sobre Mudança Climáticas, uma das últimas sendo a COP26 (o abandono desses mesmos combustíveis, até por extremamente poluentes), assistindo-se agora à recuperação de duas dessas fontes de energia anteriormente excluídas das “energias verdes”, se por decreto no caso do planeta Plutão sendo o mesmo despromovido (por exemplo apenas por estratégia classificativa), no caso destas duas fontes de energia sendo pela mesma lógica e indo-se um pouco mais além (a necessidade real de sobrevivência desta sociedade, baseada ainda nessas duas formas de energia), decretada a sua reintegração: para já do gás e da energia nuclear, sempre com o petróleo à espreita e ainda profusamente a circular.
Verdes 2.0
Cinzentos Acoplados
“European Commission declares Nuclear and Gas to be Green”
(dw.com)
Energia produzida sendo aplicada através da transformação do gás ou do nuclear, agora juntando-se á utilização do Sol, do Vento, das Marés, das Águas, da Biomassa e do Calor Interior da Terra, como “Energia Verde”, certamente e segundo os seus promotores tendo igualmente as suas vantagens (como as originalmente Verdes). Quando o que se pensava era que, “a energia verde é uma energia produzida através de fontes renováveis que não gera substâncias contaminadoras nem gases de estufa, respeitando ao máximo a biodiversidade e o ser humano” (quem o diz é a Endesa/endesa.pt). E assim e a partir de agora, entrados finalmente e decretada “a morte do vírus” na tão anunciada e prometida “Era da Nova Normalidade” (algo semelhante ao já distante ano de 2019, mas agora com as “correias-de-força” impostas pelo Homem e justificadas pelo coronavírus, a “apertarem-nos” ainda mais), tal como no passado e em Portugal irrevogável permitiu a sua interpretação contrária (no extremo, irrevogável sendo = revogável) e até mais recentemente e nos EUA o termo “iminente” permitiu a sua interpretação, mas sendo este feito em função da intensidade da sua aplicação, iminente podendo significar “já ou até nunca”(indo numa escala de 0 a 10), não se vendo qual será o problema de se integrar na “Família-Verde” alguns dos seus parentes tresmalhados apenas por serem Cinzentos, até por serem mais velhos sendo necessários para a manutenção do nosso desenvolvimento e para a sobrevivência dos mais novos, mais tarde tornados autossuficientes (dos combustíveis fósseis) podendo substitui-los (tendo-lhes efetivamente os pais deixado algo, caso contrário repetindo-se todo o processo).
“From the north of China to the Atacama Desert in Chile, via the Bolivian salars, the United States or Norway, Switzerland or France, this global investigation reveals the "hidden face" of green energies, too often overlooked as the industrial and political stakes are considerable.” (The Dark Side of Green Energies/2020/ecransdumonde.com)
Ao contrário do que se pensa com a Terra a não ter nada, mesmo nada, com que se preocupar minimamente (destruindo-se o Homem e desaparecendo, ficando sempre a Terra e todo o resto, ainda sendo muito), pois a espada do destino não estando sobre o pescoço desta, mas já bem direcionada e apontada, até por nós próprios (não vá estarmos tão perto e podermos falhar), sobre o nosso cada vez mais esticado e exposto (se calhar já lá estando colocado o tracejado, como que um “código de barras”) pescoço do Homem.
(imagens: greencoast.org ─ dw.com)
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À Semana sendo uns, ao Fim-de semana sendo outros!
[A Vampirizar-nos como familiares dos morcegos, igualmente potenciais transmissores do coronavírus.]
Não se tendo tempo para pensar (tendo-se ainda cérebro para dispensar), quanto mais tempo para se gastar a ler ─ como se sabe e tal como nos ensinaram (o Regime a favor, The Wall contra), “tempo sendo dinheiro” ─ e gostando-se estranhamente (sendo repetitivo e miserável) de se rebolar nos ditos “2 dias inúteis” (num mesmo quotidiano) para não se perder o hábito que nos consome (sendo obrigatório ter dinheiro dia-a-dia, para se sobreviver) nos referidos como “5 dias úteis”,
Recuperando o andamento dos dias úteis até para entrarmos com mais vontade num novo ciclo produtivo, aqui introduzido em contraposição com um conjunto de 2 dias adicionais de interregno parcial com menor produção e no entanto maior consumo e inserindo-nos sucessivamente e no decorrer de fins-de-semana sucessivos num tempo de preferência “igual aos anteriores” (de modo a numa exploração inopinada, podermos encontrar outros caminhos, outras soluções de vida, que não as pretendidas),
Em vez de derivarmos podendo-se até ficar pior, daí resultando consequências na esmagadora das vezes bem negativas, repetindo sem mesmo pensar e mecanicamente o processo (tantas e tantas vezes replicado, sem um mínimo de imaginação), se antes (nos 5 dias úteis) com fortes repercussões físicas daí advindo as psíquicas, já de seguida (nos 2 dias inúteis) quase completamente destruídos fisicamente, deixando-nos apaticamente e com indiferença arrastar, como se tivéssemos sido mutilados mentalmente.
Aceitando tudo o que nos oferecem (desde produtos pretensamente luxuosos, até ao próprio e declarado lixo) e de repente de sexta-feira saltando-se logo para segunda-feira (evaporando-se como que por magia 48 horas das nossas 168 horas semanais de vida), esquecendo-se por diluição as ténues recordações destes dois dias (quase 30% de interrupção) e sem eles lançando-nos para mais cinco dias (os restantes, dos 30% perdidos, para os 100%) de efetiva produção (de mais-valia como contrapeso ao consumo).
E depois da pílula dos 5 dias, oferecendo-nos e aceitando-se (a preventiva, a segura) “pílula do dia seguinte”, a pílula dos 2 dias: aqui não para curar seja o que for, mas dada a natureza do tratamento, nada acrescentando e só deduzindo ─ e veja-se qual o espetáculo apresentado ─ por impraticável e ainda por inacessibilidade a outra via, até se tornando dispensável, optando-se por estar “empregado até morrer” (não a trabalhar, porque isso é claramente outra coisa).
Depois de cinco dias de trabalho para muitos não reconhecidos, penosos e mal pagos, destruindo-lhe progressivamente muitas se não todas (por sucessivos impedimentos, indo estrategicamente aparecendo) as suas expetativas pessoais e familiares (individuais/de grupo), com aqueles para quem trabalham através dos seus atores no terreno (os novos capatazes, lacaios ou intermediários), como se já não bastasse o sofrimento de muitos durante 5 dias intensos física como psiquicamente,
Nos outros 2 dias e fazendo-nos lembrar as práticas de lobotomia mental subliminar (em corte físico), servindo-nos apresentações e espetáculos (olhando apenas para o 1º dia de mais este fim-de-semana) verdadeiramente degradantes ─ lixo-real por declarado gourmet, tornado propaganda infelizmente formativa ─ como (e nisso colaborando como abutres/vampiros-da-informação todas as estações de TV) o caso tendo a sua conclusão ainda hoje à noite (deste sábado) da morte da “criança em Marrocos”.
E nem valendo a pena falar por mais recentes e insistentes, do bombardeamento-informativo e continuo sobre a evolução da pandemia Covid-19 (já com 2 anos), do conflito “iminente” Ucrânia/Rússia (já com vários anos) e ainda da recente declaração da EU considerando “o Nuclear e o Gás como Energias Verdes” (com apenas algumas horas), como contraposição à sua tomada de posição e à sua falta de capacidade de utilização das energias alternativas (para tal), ainda-por-cima e estando-se no Inverno com o gás russo já à porta, bastando abrir as torneiras e sendo o mesmo, muito mais barato que os restantes (da Argélia, do Catar, dos EUA).
Dos programas de fim-de-semana ditos populares e de massas, nem valendo igualmente (sendo do mesmo calibre) referir-se a eles (evitando-se mais propaganda gratuita).
(imagens: Time Is Money/youtube.com ─ goodreads.com ─ casualoptimist.com ─ sofama.pt)
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WORLD 1.1° UP
“Earth in 2021 was about 1.1 degrees Celsius warmer
than the late 19th century average, the start of the industrial revolution.”
(Clive Simpson/02.02.2022/room.eu.com)
Falando-se de meteorologia e dirigindo-nos ao nosso país (Portugal), com este mês de janeiro de 2022 a ser (entre eles) considerado o mais seco deste século (XXI) e como uma das consequências mais notórias por visíveis (utilizando apenas os nossos olhos), a ser a diminuição significativa do SMI (índice de percentagem de água no solo) particularmente a nordeste e a Sul (Alentejo e sobretudo Algarve) com índices inferiores a 20% ─ em muitos locais já se tenho mesmo atingido, o ponto de “emurchecimento (tornar murcho) permanente” ─ dando sequência a um agravamento muito significativo da situação de seca até agora registada no nosso país, com “um aumento da área e da intensidade” (IPMA) este mês de janeiro atingindo o território com 1% seca fraca, 54% seca moderada (total de 55%) e 34% seca severa, 11% seca extrema (total de 45%),
Percentagem de água no solo
e seca meteorológica em janeiro 2022
Quando ainda há nem dois dias um responsável da meteorologia nos falava deste período de seca (agravando-se) muito provavelmente indo estender-se infelizmente até aos finais deste mês de fevereiro (lembrando alguém do outro lado, que “em abril águas mil”), logo no dia seguinte só como que para contradizê-lo e numa entrevista realizada a um apicultor (queixando-se deste período de seca na evolução da colmeia e respetivo fabrico de mel) começando a chover e logo a Sul na região do Algarve ─ só mesmo para desviar a atenção, sendo tão pouca e tão curta essa precipitação e estando os níveis das águas nas barragens tão baixas, uma zona dessas ficando situada no Algarve, sendo-se confrontado com o mapa do Aquecimento Global registado nestes últimos 5 anos (2017 a 2021), com as temperaturas médias neste período a ficarem cerca de 0,85°C acima do devido:
Aquecimento Global 2017/21
5 anos sempre a subir
As zonas a norte incluindo a região do Círculo Polar Ártico a serem as mais afetadas por esta “anomalia” de temperaturas (acima da média) no mapa a vermelho, contrastando com as zonas “mais frescas” (abaixo da média) a sul (continente da Antártida) e a meio da região do oceano Atlântico Norte no mapa a azul, com a Península Ibérica e integrando-a Portugal (e ainda Espanha tendo a sul o mar Mediterrânico, separando-nos de África) a ficarem em zona intermédia (para o acastanhado), no entanto como toda a zona sul da Europa mediterrânica já tendo entrado num processo profundo (talvez mesmo irreversível, até o antigo centro do anticiclone doa Açores mudou) de desertificação.
(imagens: IPMA/NASA)
Autoria e outros dados (tags, etc)
I Want To Believe (This Weekend)
Se eles (EUA) têm o “iminente”
nós (Portugal) já há muito que tivemos o “irrevogável”.
Parecendo estarmos a assistir a uma versão da série alternativa X-FILES 2.0, com modelos atualizados de FOX MULDER e de DANA SCULLY (infelizmente tratando-se apenas de um novo par de réplicas, de momento estrategicamente utilizadas),
Iminente escala 0/10
(réplicas Price e Psaki)
Eis que colocados em conferências de imprensa tendo como tema a “Iminente Invasão da Ucrânia pela Rússia” e nunca se confirmando até hoje esse facto, o que para eles significava a palavra “iminente” (?),
Chegando-se à conclusão e até para definitivamente se fazer o esclarecimento geral, criando todo este enredo uma certa confusão, de que apesar de ser repetidamente utilizado o termo iminente,
Tal não significaria que esta estivesse na realidade já no ponto final de execução, dependendo tal e no fundo do “nível de intensidade dessa iminente invasão russa”, só sendo mesmo efetiva dando Vladimiro a ordem (de 0 a 10, nível 10),
Ficheiros Secretos
(originais Mulder e Scully)
Agora não sendo esse o caso e sendo confidencial não se sabendo quando, podendo ser qualquer dia (logo, sendo de nível 0, nunca), mas desejando-o executar unilateralmente (sob pretexto) o detentor da “definição final de iminente”.
Aparentemente e como em “Ficheiros Secretos”, mas aí com os bonecos originais procurando respostas e afirmando crer nas suas convicções pedindo para tal e como eles para continuarmos “a acreditar” em algo mais,
Com estes novos bonecos Price/Psaki desde logo não tendo nem de longe nem de perto artes mínimas de representação, apenas sendo de preenchimento/decorativos, a falharem no acreditar e ainda ameaçando (se não acreditam em nós, acreditam neles), delegando-o.
(imagens: imgflip.com/comicbook.com)