ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Olhando de Baixo (o Inferno) para Cima (o Céu)
Enquanto na Europa (de leste a oeste), depois de dois anos terríveis de Pandemia (de 2020 a 2022) e simultaneamente não parecendo esta ter aprendido nada com conflitos anteriores passados no seu próprio território (como a 2ª Guerra Mundial), a Europa se encontra de novo em Guerra com o despoletar da Invasão da Ucrânia pela Rússia ─ agora num cenário de confronto entre duas das três grandes potências Globais (EUA, Rússia e China), neste caso num embate EUA Vs. Rússia, utilizando como predadores (que ambos são) e como pretexto a presa denominada Ucrânia ─
Vórtice de plasma solar
Virando o Ocidente (EUA e Europa) as costas ao Oriente (Rússia e China), com as consequências a poderem ser bem piores das que resultaram desta Pandemia (já nos 6 milhões de vítimas mortais) ou mesmo de um grau ainda superior, ou não estivesse tecnologia de ponta em utilização e profundamente envolvida, particularmente especializada ao nível do armamento, com a Europa através dos seus ditos representantes a forçarem os seus cidadãos a uma nova e poderosa provação, por repetitiva e conhecida (parecendo não nos querer largar) tornando-se ainda mais insuportável,
Com a Guerra no presente (março de 2022) não se situando do Outro Lado do Mundo ou num lugar qualquer por mais próximo ou afastado, mas mais ou menos considerado esquecido, nunca se noticiando ninguém se lembrando mesmo da sua existência, situando-se neste dia (a Guerra, o eu cheiro) mesmo muito próximo de nós e num Europa “geminada” e ultra dependente, ardendo o lá ao fundo (mais a leste), mais tarde ou mais cedo chegando a nossa vez (mais a oeste). E não tendo mais alternativa para onde olhar, a Leste tendo a Europa e a Rússia e a Oeste o Atlântico e os EUA,
Aurora
Olhando mais uma vez para o Céu, à procura de ajuda (sobretudo mental) e vendo para além da Lua, um firmamento cheio de estrelas: e uma delas sendo o SOL a estrela de referência do nosso sistema planetário (integrando a TERRA e a nossa LUA) o SISTEMA SOLAR ─ com mais de 4,5 biliões de anos de idade, uma enormidade face à nossa média estimada de Vida nem 100 anos, impedindo-nos de tudo. E olhando para o Céu vislumbrando-se diante de nós e da Terra o Espaço infinito, o local onde um dia tal como os Antigos Navegadores aí dos Oceanos procuravam outros mundos outras Terras alternativas à sua,
Teremos que partir à procura de outra Terra e de aí sobrevivermos, dado o nosso atual planeta (podendo até nem ter sido o primeiro) e como tudo (pelo menos neste estado) não ser imutável, transformando-se, desaparecendo. Hoje 5 de março de 2022 e analisando o Espaço Exterior (o interior estando infelizmente e como sempre OUT OF ORDER), através de um registo de A. Golitschek (de 4 de março deste ano captado em Darmstadt na Alemanha) observando (fig. 1) a formação na superfície do SOL de um vórtice de plasma como que na sua movimentação “desenhando” um “loop” (dando uma volta),
─ Só nesse mesmo círculo cabendo mais do que uma Terra ─
Bombas de Ellerman
E na sequência de outras atividades registadas na coroa solar como as originando tempestades geomagnéticas, aqui provocadas por explosões solares verificadas nestes dois últimos dias (num buraco solar, a 5 e 6 de março e da classe G1/menor) e transportadas pelo vento solar (a mais de 500Km/s), originando (a média altitude na atmosfera) Auroras (fig. 2) ─ num registo de R. Merzlyakov de 5 de março, obtido em Nykøbing Mors na Dinamarca (57° de latitude Norte) ─ e ainda retornando ao SOL apresentando (fig. 3) as “Bombas de Ellerman (num registo de T. Phillipe de 5 de março, recolhido em Nimes França),
Pequenos flashes de luz aparecendo em redor de grupos de manchas solares (como resultado de explosões magnéticas), cada uma delas equivalendo (em libertação de energia) a 100.000 bombas atómicas, confirmando-se o Sol estar bem ativo (até mais do que o previsto) para este 25º Ciclo Solar, ainda a caminho de um máximo (pico de atividade) previsto para daqui a pouco mais de três anos.
(imagens: spaceweathergallery.com)