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A Limpeza periódica do Rei-Sol

Sexta-feira, 18.03.22

Neste seu 25º Ciclo Solar (desde que há registos) e a caminho de um pico máximo de atividade previsto para meados de 2025 (cada ciclo solar durando em média aproximadamente 11 anos),

Deste modo confirmando nestes últimos tempos o seu aumento de atividade através da emissão de chamas solares e de CME’S,

Posteriormente e atingindo o nosso planeta originando a formação de tempestades geomagnéticas (em geral provocando blackouts em ondas curtas e mais ou menos intensas Auroras),

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Com uma CME a 13 de março e oriunda da superfície do Sol,

a afastar os nocivos raios cósmicos do nosso planeta (Terra).

O Sol demonstra já no presente (neste 1º trimestre do ano de 2022) todo o seu fantástico poder, graças às suas CME’S e aos seus raios solares emitidos para o Espaço (em seu redor),

Inundando como consequência todo o seu Sistema (Solar) e limpando do cenário os extremamente nocivos e exteriores (para o Homem e para a Vida)

Raios cósmicos (estes de origem Extrassolar, como tal invasores):

E se em todo este mecanismo, contando com a contribuição do campo magnético terrestre e envolvendo a nossa fina, mas estabilizadora camada atmosférica,

Esta última nos protege não só dos raios solares, mas igualmente dos raios cósmicos,

No entanto, tendo de se considerar a situação que,

Sendo os raios cósmicos mais nocivos e penetrantes que (nas suas ações) os raios solares, para a preservação da Vida e de todo o nosso Ecossistema Terrestre (podendo-nos num extremo “esterilizar”, condenar-nos como espécie),

Exercendo o Sol todo o seu poder (na total extensão do seu Sistema Planetário) e inundando todo esse conjunto do seu centro até ao seu mais distante limite (atingindo e ultrapassando a Nuvem de Oort),

E com os seus próprios raios sobrepondo-se aos restantes para no final os expulsar,

Surgindo então a FORBUSH DECREASE,

Um momento em que os raios solares se sobrepõem (em intensidade) aos raios cósmicos, fazendo-os desaparecer e assim limitando as nefastas consequências estando-se exposto abertamente aos mesmos (aqui com os raios solares fazendo uma ação de proteção) às suas radiações.

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Mancha Solar AR2965 explodindo num pulso de radiação (ultravioleta),

a 15 de março e numa chama da classe M (intensidade média).

Neste caso com a CME de 13 de março (e devido à intensidade e “pressão” exercida pelos raios solares) a afastar os raios cósmicos das proximidades do nosso planeta

Com as CME’S que, entretanto, se lhe seguiram certamente que continuando esse mesmo procedimento de limpeza (de raios cósmicos), numa sequência que se prolongará ainda por cerca de três anos, altura em que o Sol atingirá o seu pico máximo de atividade (deste ciclo) com um Céu bem limpinho de raios cósmicos.

Sendo bom ─ a eliminação progressiva da ação dos raios cósmicos, levada a cabo pelos raios solares (limpando a atmosfera) ─ não só para quem percorre topografias elevadas (como por exemplo escaladores/alpinistas), como para todos os que viajam utilizando meios aéreos (jatos comerciais de passageiros) e como tal,

Até para os astronautas viajando em redor da Terra, indo à Lua ou até pretendendo alcançar Marte: num período de atividade máxima solar a única preocupação vindo dos raios solares, estes despachando os raios cósmicos, como se sabe (nas consequências para nós) sendo bem piores (a função do Sol) e até podendo vir de todos os lados (maior trabalho),

Ao Homem restando proteger-se com um escudo dos raios solares, sabendo-se a sua origem e de onde vêm (uma tarefa muito mais simples): para se ir a Marte devendo-se ainda escolher a altura de viagem com a menor distância a percorrer (menor distância Terra/Marte), se possível coincidindo com o período rodeando um pico solar (máximo), momento esse onde a radiação cósmica será mínima.

Hoje dia 17 de março de 2022 iniciando-se a viagem Terra/Marte e tendo-se como velocidade de referência máxima a velocidade atingida pela sonda solar PARKER pouco mais de 160Km/s ─ a Terra encontrando-se a cerca de 283 milhões de Km de Marte (e ainda em aproximação)

Se a viagem fosse efetuada em linha reta demorando-se cerca de três semanas, nada mau sabendo-se que Marte se aproxima de um ponto de maior aproximação à Terra pouco mais de 0.5UA (situação ideal para se viajar), quando num máximo poderá mesmo ultrapassar as 2.5UA.

Em 31 de agosto de 2082 Marte atingirá o seu ponto de maior aproximação à Terra neste século XXII, estando então a apenas 55.884.640Km da Terra: boa altura para Elon Musk então com 111 anos de idade e depois de STARMAN, fazer a sua tão ambicionada (e por muitos desejada) viagem a Marte.

(imagem: spaceweather.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 00:26

Espaço 2022 ─ À Procura das Nossas Origens

Sexta-feira, 18.03.22

[Lá bem longe, sem interferências e com o Telescópio James Webb.]

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Telescópio JAMES WEBB observando a distante estrela

2MASS J17554042+6551277 em alta-definição

Tendo como pano de fundo e rodeando-a outras estrelas e galáxias

Tendo no fundo e como principal objetivo da sua utilização o estudo da “Origem da Vida”, não olhando para o que nos rodeia por perto (na Terra onde a Vida já existe), mas para o que está para além do nosso planeta,

Ou seja,

Em vez de olharmos para o resultado desta evolução (direta e presencialmente), experimentando observar o Espaço/Tempo infinito que nos rodeia, tentando compreender o momento e dimensão dessa transformação (indiretamente, via infravermelhos),

(em vez de olharmos o momento designado como morte, olhando-se para o momento designado como nascimento)

E com isso libertando-nos do nosso sedentarismo mental (por centralizado, suscetível a chantagens e abusos), abrindo ainda mais as fronteiras do nosso pensamento, as portas da Realidade ao seu complemento sendo esse a nossa Imaginação,

Descartando-nos de muitas das nossas “palas mentais” (agora impostas subliminarmente e sem necessidade da agressiva lobotomia física), assim como de muitas outras, mas estas impondo limitações físicas mesmo aos instrumentos, aos artefactos por nós construídos e utilizados,

No caso da observação do Espaço utilizando instrumentos auxiliares óticos como os telescópios, tendo-se desde logo de eliminar as interferências oriundas do Sol, da Lua e da própria Terra, devendo ser bloqueadas para evitar interferências nas ditas observações,

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Uma SELFIE do telescópio espacial JAMES WEBB

De modo a evitar interferências nas suas observações

Instalado a cerca de 1,5 milhões de Km de distância da Terra

(outras fontes de radiações)

Surgindo agora o telescópio James WEBB (infravermelho), proporcionando-nos a alternativa de através de uma análise faseada e prevista como curta, descortinarmos o que terá acontecido aquando do BIG BANG já lá vão uns bons biliões de anos:

Há uns 14 biliões de anos surgindo o Universo e há uns 5 biliões surgindo o Sistema Solar com a sua estrela do tipo espectral G2V o SOL.

Hoje com o telescópio James Webb a oferecer-nos as primeiras imagens do Espaço profundo levando-nos até distâncias de milhares de anos-luz e proporcionando-nos registos do mesmo em alta-definição,

Apresentando-nos uma estrela distante tendo atrás de si e como pano de fundo ainda muito mais afastada (no espaço como no Tempo) uma coleção de galáxias, prosseguindo o telescópio espacial James Webb a sua missão (estimada para 5/10 anos),

Um dia podendo-nos estar a proporcionar a uma distância para nós incompreensível, mas mesmo assim ainda visível e “referenciada”,

E efetuando uma viagem em sentido inverso,

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Utilizando o telescópio JAMES WEBB para sondar o Espaço

Preparando-nos antecipadamente para a chegada ao nosso Sistema

De mais um objeto extrassolar como Oumuamua

Um registo fidedigno das nossas origens aqui concretizado desde as primeiras estrelas e galáxias (formação e evolução), passando pelos Sistemas Planetários (como o nosso), à sua constituição (planetas, luas, cometas, asteroides, etc.) e tal como na Terra ao aparecimento de organismos vivos conscientes e organizados,

Do grande se chegando ao pequeno e nunca esquecendo que o Infinito, poderá ser um conjunto igualmente ilimitado de elementos, mas contendo cada um desses elementos, cada um deles podendo ser considerado uma Unidade um Universo, integrando algo ainda mais basto,

Daí a nossa noção de infinito, nunca se encontrando o princípio nem o fim (pelo menos um),

O Multiverso.

O grande problema para nós surgindo logo, com o peso que a dimensão Tempo tem para o Homem, a Luz sendo mais de 1.840X mais rápida, mesmo esta última (a velocidade da Luz) nem sendo sequer suficiente para explorarmos a nossa galáxia, a Via Láctea (uns 100.000 anos-luz de diâmetro).

[Impedido de olhar para a Terra onde aparentemente passada uma Pandemia (6 milhões de mortos), o Homem ainda não tendo sido extinto por um vírus (tendo sido declarada oficiosamente a sua morte) podendo ainda fazê-lo de outra forma, com uma guerra mundial.]

(imagens: jwst.nasa.gov)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 00:18