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As Realidades Também Se Abatem, Umas Sobre As Outras

Sexta-feira, 04.01.13

Ficheiros Secretos – Albufeira

O Projeto MARTERRA – A Visita do Intruso PKD1928

 

Muitos cientistas conceituados acreditam que a vida na Terra teve origem em Marte a partir de organismos vivos que para cá foram trazidos acidentalmente ou não

                                                                                                                 

Em coordenação com o Complexo Alienígena das Baiãns, com a rede de radares subterrâneos instalados na zona da Foia e com a Rede de Telecomunicações Aéreo-Espaciais (RTA) dirigidas pelo recentemente empossado presidente Dióspiro Silva, foi há pouco tempo divulgada nas redes sociais clandestinas ligadas às atividades desenvolvidas pelos Alienígenas Anónimos na zona do Algarve, um relatório sobre uma experiência realizada por eminentes académicos aqui residentes e conhecidos como fortes apoiantes da causa alienígena.

 

A cibernética retrata a nossa busca constante sobre o que somos e sobre o espaço que ocupamos, recorrendo a uma tecnologia filosófica que recorre às virtudes (e defeitos) da máquina, de modo a ainda nos podermos reconhecer – neste caos selvaticamente organizado e cronometrado – como seres vivos, sujeitos a transformações e possivelmente humanos

 

O Intruso PKD1928 será um dos mais avançados organismos cibernéticos de base com protótipos muito próximos da perfeição e viabilidade humana transformadora de 99,99%

 

O relatório referir-se-ia a um estudo comparativo entre a evolução dos planetas e da vida na Terra e em Marte, contando para o efeito com o apoio fundamental de um alienígena não integrado que terá passado acidentalmente neste fim de ano pela região algarvia – denominado PKD1928 – e que terá aproveitado a sua tecnologia ultra avançada de viagens em mundos paralelos e sequenciais, para se debruçar sobre anteriores transformações em secções das mais diversas e distantes galáxias, através de análise de parâmetros pluridimensionais e da reprogramação de partículas utilizadas em anteriores simulações.

 

Os exemplares de solo até hoje recolhidos e analisados pelas sondas enviadas ao planeta Marte indicam existir uma grande semelhança mineralógica com exemplares obtidos em solo vulcânico existente no nosso planeta

 

Simulação possível do planeta Marte há milhões e milhões de anos atrás

 

No relatório enviado às redes sociais apoiantes da causa alienígena e que terão neste caso colaborado paralelamente e de uma forma independente com o intruso PKD1928, pudemos ter acesso a uma imagem do planeta Marte, associado cronologicamente a uma data reportada há milhões e milhões de anos atrás. A reação dos presentes foi instantânea face à similitude desta velha imagem com a imagem atual do planeta Terra.

 

A ciência nunca conseguiu integrar sem reticências a dimensão abstrata mas rigorosa de um parâmetro como o tempo, no mundo caótico e aleatório – pela sua dimensão e escassez de referências – da geometria impenetrável do espaço

 

Nave utilizada na simulação pelo intruso PKD1928

 

O intruso terá utilizado tecnologia espácio-temporal alienígena não identificada para viajar entre mundos, servindo-se do que nós aqui chamamos incorretamente “Máquina do Tempo” para se deslocar a outra parte do espaço já transformada, consultando os parâmetros iniciais da simulação utilizada e deste modo refazendo rigorosamente o seu percurso e registando como prova dessa transformação todos os ecos direcionados desses acontecimentos passados – a partir do seu foco – em todas as frequências do espectro Universal.

 

Esta imagem de Marte – zona da cratera de Gale – poderia muito bem ser uma imagem da Terra – com montanhas, uma planície e até possíveis vestígios do curso de um rio antigamente aí existente

 

A realidade de Marte faz-nos recordar continuamente a realidade da Terra o que pode significar uma determinada identidade padrão

 

A ideia que então se generalizou entre a comunidade científica e após um debate intenso sobre as imagens e dados obtidos, foi a de que os planetas mais interiores do nosso Sistema Solar poderiam estar a seguir uma sequência de sustentabilidade de vida similar à evolução sucedida no nosso planeta e que o passo seguinte desse esquema de evolução da vida neste sistema estaria agora a apontar para o planeta Vénus.

  

Via Látea e Andrómeda – uma visão espacial do nosso futuro

 

O choque futuro das duas galáxias – Andrómeda e Via Látea – criará as condições para a implementação de uma nova simulação paralela ou sequencial, continuando desta forma a transformação ondulatória e interativa do Universo

 

Após a passagem deste longo período de progressivo arrefecimento do Sol, o processo poder-se-ia inverter momentaneamente, acabando no entanto toda esta evolução no fim anunciado da vida da nossa estrela ou por outra altura e definitivamente – para os poucos sobreviventes locais – devido a outro acontecimento de extremas e violentas repercussões – o choque da nossa galáxia com a galáxia de Andrómeda.

 

(imagens – discovery.com e google.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 17:18