ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
60% de Imposto (do Estado)
ERSE:
Portugal tem a 5.ª gasolina mais cara da UE.
Impostos valem quase 60%.
(multinews.sapo.pt/09.11.2021)
Fontes de Energia
Só com Virtudes, Só com Defeitos
(no entanto podendo representar os mesmos interesses)
Com a explicação mais lógica e mais credível para a esmagadora maioria da população portuguesa (entre leigos e eruditos) ─ reconhecendo-o ou não, conforme as suas obrigações hierárquicas ─ no que diz respeito ao constante aumento da gasolina (assim como de outros combustíveis), a ficar a dever-se certamente à subida do preço do petróleo e aos impostos sobrecarregando (já no limite suportável do nosso desespero) o seu preço.
E se o preço do petróleo agora em rápido crescimento ─ tal como o preço de todos os combustíveis fósseis (carvão, gás) ─ se verifica, dada a luta que se trava (aparentemente) a nível global entre a combustão de material de origem fóssil (extremamente poluente) e a urgente preservação do Ambiente (lutando-se contra as Alterações Climáticas e contra o Aquecimento Global), não se vendo no entanto resultados práticos (visíveis, sentidos),
Por-outro-lado e sujeitando-nos (sendo pequenos e deixando-nos levar por outros, apenas por serem maiores que nós) a esta luta entre produtores e fornecedores de energia, tentando de uma forma ou de outra manter o seu controlo e supremacia no mercado internacional (pouco ligando estes, às preocupações das populações) ─ levando logicamente à subida de preços e à inflação (generalizada) ─
Podendo-se levar no caminho e adicionalmente com outros “sobressaltos” (na nossa pequena bolsa, já tão cheia de buracos), mas agora sendo de origem interna e surgindo oportunisticamente: e aí entrando com a sua parte de “Leão”, o ESTADO. Aplicando-lhe logo à entrada (na gasolina) e antes de lhe pormos a mão à saída uma carga fiscal de “apenas” 59%, colocando-nos logo a dúvida,
De qual será então a margem dos restantes intermediários até o combustível chegar até nós (?).
Terminada a Pandemia, mas podendo haver “retoma” (da mesma, como se vê no presente a leste, chegando agora a gripe e o tempo frio), com o país a atravessar uma grave crise económica esperando pela “Bazuca” (desesperadamente), mas sem Orçamento ou Governo que a receba ou processe (convenientemente), com as perspetivas a curto-prazo (só havendo Governo/Orçamento lá para abril) a manterem-se no mínimo (e sendo otimista) incertas.
(imagem: inspirecleanenergy.com)