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Portugal & Covid-19 (40º dia)

Quarta-feira, 22.04.20

Com o Governo a não poder continuar (para decidir que rumo seguir)

apenas de dedo espetado (aguardando que alguém passe)

e à espera de uma boleia (ou seja, que o vejam).”

 

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Já agora sugerindo ao Governo uma ajuda da Boleia.Net

(A plataforma de boleias em Portugal)

 

Passados 35 dias desde que a 18 de março o nosso Presidente declarou o Estado de Emergência ─ com os primeiros infetados a serem registados a 2 de março (2 casos), os primeiros doentes a entrarem nos UCI a 14 de março (10 casos) e as primeiras vítimas mortais  a 16 de março (1 óbito) ─ continua ainda a “Saga Covid-19” de facto iniciada a 2 de março, mas com implicações muito mais preocupantes a partir da declaração do Presidente: 35 dias consecutivos (já 5 semanas) com a maioria da nossa Economia paralisada, afetando o nosso PIB e a cada mês ultrapassado, agravando-o em 5% ─ e se 5% já é mau (em princípio já la estamos) e até 10% podendo-se aproximar de uma tragédia, nem se quer se querendo pensar se o mesmo se expressar em dois dígitos (10% ou mais). Algo que poderá acontecer mesmo aqui ao nosso lado, com a Espanha a apontar já para uns 6% a 13% ─ talvez com a nossa sorte a residir em pertencermos à periferia e em sermos simultaneamente um país com uma economia pequena, logo mais fácil de ajudar desde que sejamos (mais uma vez) “bons alunos” para o “Motor da Europa” a Alemanha (tal como da 1ª vez, ainda de Angela Merkel). E se antes  engolimos o “Irrevogável”, bastando agora engolir o “Repugnante”.

 

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Olhando agora para o gráfico desta quarta-feira (22 de abril de 2020) e acreditando nos números fornecidos (podendo à vontade ser o dobro, aqui como no Resto do Mundo e nem se falando dos outros, esquecidos por não considerados Covid-19) ─ global e oficialmente (e pelas 18:50 TMG) nos 2.610.699 infetados (0,034% da população mundial), nas 182.270 vítimas mortais (7%), nos 56.657 em estado grave/crítico (2,2%) e com 714.230 recuperados (27,4%) ─ podendo-se afirmar estarmos pertos do fim desta 1ª fase (de confinamento em casa) esperando-se estarmos preparados para o início da 2ª fase: de “DESCONFINAMENTO” progressivo à procura da “Nova Normalidade, lá para o dia 3 de maio (terminada mais esta extensão do Estado de Emergência). Pensando na Região do Algarve (tal como o da Região da Madeira) tratando-se de um caso de “Emergência Regional”, não tanto pela ação do “bicho” como pelo “caos socioeconómico” que se poderá (aqui) instalar, fazendo toda este território a sul simplesmente “estoirar”dedicado exclusivamente à “Monocultura Turística” e caindo, levando atrás de si todo o resto (como as franjas de Lisboa/Tejo e do Porto/Douro, para não citar outros clones espalhados um pouco por todo o país) e consigo (advindo daí muito dinheiro e emprego) Portugal.

 

(imagem: Boleia.Net/youtube.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 21:31

Boletim Gráfico da Doença (Covid-19)

Segunda-feira, 20.04.20

Ultrapassado o “Pico Máximo” da doença Covid-19 − da responsabilidade do vírus SARS-CoV-2 – continuando a diminuir apesar de lentamente, o número de vítimas mortais causados por este “agente invisível e mortal” (particularmente atingindo os mais idosos, com os de 70 anos ou mais, a representarem 87% do total de óbitos). Com uma taxa de mortalidade (provisória) de 3,5%.

 

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Como se pode ver pelos gráficos podendo-se associar esse Pico Máximo ao dia 3 de abril de 2020 (dia em que se registou o maior número de vítimas mortais, registadas num só dia − 37) ou então e em alternativa a 23 de março de 2020 (dia em que a relação entre as vitimas totais registadas até esse dia/vítimas totais registadas até ao dia anterior e "estabilizado" o gráfico, atingiu o seu maior valor − 1,64).

 

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Mantendo-se assim (e para felicidade de todos) o regresso progressivo à vida e à economia para o início do mês de  maio (lá para 3 de maio), para no início do mês de junho (continuando-se a fazer o que se fez até hoje) se reforçar e tentar completar o processo: e ultrapassando-se a futilidade da discussão sobre o 25 de abri/1º de maio, podendo-se comemorar o 10 de junho.

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 16:07

Regresso ao Passado

Terça-feira, 14.04.20

[Nosso não do vírus (Covid-19), mesmo que alterado (adaptado).]

 

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No dia 10 de março e já declarado o Estado de Emergência com a Itália a registar 168 mortes por Covid-19 (no seu 11º dia de VM) ─ com o máximo até agora registado a indicar 919 mortes (no seu 28º dia de VM) atingido a 27 de março (Pico Máximo?) ─ com o Exército, a Polícia italiana e os viajantes, utilizando EPI´S na estação ferroviária de Roma

 

Mergulhados no surto pandémico de Covid-19 e com muitos dos portugueses fechados em casa, sendo natural que passado um mês sobre o artigo publicado por Derek Beres no site  Big Think (bigthink.com) ─ “Will the future be Mad Max or Star Trek” ─ nos precipitemos para a primeira opção agora que cada vez mais fechados do Mundo nos deixamos invadir pelo medo provocado por este “Agente Infiltrado e Invisível”: em Portugal (14.04.2020) tendo contaminado 17.488 pessoas (0,17% da sua população), provocado 567 vítimas mortais (taxa de mortalidade provisória=3,2%) e colocando 218 nas Unidades de Cuidados Intensivos/UCI (taxa provisória UCI=1,2%) ─ para lá dos 347 recuperados (taxa de recuperados=2,0%).

 

Mas tendo-se já uma ideia do tempo de atividade deste vírus, na China (a referência, o 1º território/população a ser atingido) tendo alcançado o seu Pico Máximo de atividade passado cerca de um mês (maior nº de vítimas mortais, num só dia), tendo durante outro mês descido sustentadamente (nº de óbitos expressos, num só digito) e passado outro mês permitindo o regresso progressivo da Vida económica (e social) ao país ─ ou seja, cerca de três meses depois do início da Pandemia ─ com a nossa principal preocupação futura (e obrigatoriamente a muito curto-prazo) a ser o de saber de que outros vírus semelhantes este (o Covid-19) estará mais próximo, se de vírus do tipo MERS/SARS ou de outros tipo Influenza (Gripe): para além do número de vítimas provocado por cada um deles, ficar a saber-se se adormecerão ou se regressarão dentro em breve.

 

Sendo do tipo MERS/SARS aparecendo e desaparecendo (adormecendo e dando-nos um bem prolongado descanso, podendo ser de várias décadas), sendo do tipo Influenza voltando de novo na “próxima época” (apenas “passando por umas curtas brasas” e ainda connosco em tempos de recuperação, regressando ainda com mais força) ainda com o Mundo mal refeito e numa 2ª Vaga: sendo fácil de adivinhar o que daí poderia advir, com todo o planeta mergulhado aí não numa Crise Sanitária (a provocada pela 1ª Vaga), mas numa 2ª fase associada à pandemia, uma Crise Económica desde já prevista por muitos economistas como podendo ser semelhante à iniciada em 1929 (estendendo-se pela década de 30) e conhecida como a “Grande Depressão” (nos EUA entre outros aspetos com o desemprego a quadruplicar). E recordando ainda que a Influenza com o seu grande surto epidémico (aí pandémico) a iniciar-se em janeiro/1918 e durando até dezembro/1920 ─ podendo ter provocado 20/50 milhões (outros dizendo 100 milhões) de mortes por todo o Mundo (em Portugal estimando-se entre 50.000 e 70.000) ─ causa em média (pelo menos desde 2010) entre 300.000 e 650.000 mortes por ano (só nos EUA umas 60.000).

 

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No dia 14 de abril e continuando o Estado de emergência com Portugal a registar 32 mortes por Covid-19 (no seu 32º dia de VM) ─ com o máximo até agora registado a indicar 37 mortes (no seu 21º dia de VM) atingido a 3 de abril (Pico Máximo?) ─ continuando-se ainda em alerta e expetativa, até pelos desempregados e pelo seu regresso ao trabalho

 

Essa a razão pela qual muitos países hesitaram (e ainda hesitam) sobre o que fazer de facto (e com eficácia, tanto a nível das pessoas, como a nível económico), sendo o vírus Covid-19 como o da Influenza (esperemos bem que não) e assim regressando de novo no Inverno ─ esperando não ser esse o caso (no tempo, Influenza=Covid-19) e que tal surto pandémico seja “passageiro”. Caso contrário (se Influenza for mesmo igual a Covid-19) e certamente com a Economia Global extremamente debilitada ─ e apesar do sacrifício de “todos os trabalhadores e dos mais pobres” (as vítimas do costume) integrando a esmagadora maioria dos 7,6 biliões de terrestres ─ tendo-se de esperar como sempre (relação presa/predador) o aproveitamento de uma minoria apenas interessada em se salvar e se possível ganhar (algum), “sobre a pobreza de todos impondo o seu poder”: e com a nossa única salvação a residir ou na destruição do vírus (não o tendo conseguido, seja qual for a razão, com nenhum dos outros) ou na criação de um processo/mecanismo que o possa conter ─ chame-se ou não vacina ─ minimizando os efeitos e deixando-nos Viver (pelo menos como até a um “presente tão recente”).

 

E sendo mesmo possível (e apesar dos EUA), sendo necessário acreditar que graças a muitos de nós (homens e mulheres, jovens e idosos, pobres e ricos) o momento passará sendo isto apenas mais uma lição (importante e a memorizar) que apenas nos fortalecerá (até culturalmente) ─ seja com uma pequena alteração (sendo-se mais conservador) ou com uma Revolução (sendo-se mais radical), tanto faz o que interessando sendo a contribuição: tendo-se de ser otimista e pensar, que num prazo de três meses todos estaremos já a (começar a) trabalhar, ou não fossemos uma espécie em contante evolução e capaz de se transformar. Recordando Lavoisier (e dando importância ao que nos faz mover, a Cultura e a Memória) “Nada se Perde, Nada se Cria, tudo se Transforma”. Tudo correndo bem o que de facto irá acontecer (esperando-se que com as autoridades, seguindo o mesmo e nosso rumo, de Todos), o mais tardar em junho já se “podendo em Portugal não só trabalhar como até passear”, sendo uma questão “de ter paciência e de saber esperar” ─ respeitando o poder do vírus e sabendo-se proteger. Só isso!

 

[VM: Vítimas Mortais]

 

(foto: Antonio Masiello/Getty Images)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:09

A evolução do PIB e o que aí vem

Quarta-feira, 16.10.19

A economia mundial está a abrandar de forma sincronizada e vai crescer apenas 3% este ano, o ritmo de crescimento mais baixo desde a crise financeira de há uma década.

(eco.sapo.pt)

 

Uma Crise, tal como a de há uma década?

 

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Everything Good?

"Nowhere to run to, baby ... Nowhere to hide."

(llustração Martha and the Vandellas/hedgeye.com)

 

Com todo o Cenário Económico-Financeiro a apontar − cada vez mais suportado por uma contínua descida da Taxa de Crescimento anual do PIB e por todos os sinais (ainda por cima num mesmo espaço/tempo sendo contraditórios) vindos dos Estados Unidos América (os donos da moeda de referência − o DÓLAR − e de longe, a Maior Potência Militar Terrestre − com os seus mísseis apontados e cercando, por vezes mesmo junto às suas fronteiras, o território dos seus principais adversários, a CHINA e a RÚSSIA) − para um Novo Período de Recessão Internacional (Global), sendo interessante de verificar como o FMI interpreta (à sua maneira, de duas maneiras, conforme o destinatário) todo este Quadro emergente (certamente por alguém ou algo, agora montado), apresentando-o (ao público em geral) numa versão (virtual) SOFT, em vez de nos presentear com uma Realidade significativamente mais HARD: de uma forma mais suave afirmando que a “Economia mundial vai crescer ao ritmo mais fraco desde a crise financeira da última década (alerta o FMI) (eco.sapo.pt) − a portuguesa incluída em vez de (como o deveria fazer, para nos proteger) de uma forma mais dura nos preparar para um novo Ciclo Económico Negativo, no caso de Portugal, possivelmente em tudo idêntico (com este Governo para 2019/23, podendo os efeitos serem mais suavizados ou não, dependendo da evolução da crise internacional) ao tempo (de maior miséria) passado por todos nós durante o período de Governo de Passos Coelho (2011/2015).

 

Uma taxa de crescimento, descendo 50%!

 

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Economia Mundial

Taxa de Crescimento Anual (em %) − PIB 2009/19

(dados FMI/eco.sapo.pt)

 

Tudo estando dependente do que se passará nos EUA até às Eleições Presidenciais Norte-Americanas a realizar-se daqui a pouco mais de um ano (em 3 de novembro de 2020) – e a partir daí continuando o Mundo sob a batuta do Republicano TRUMP ou (única alternativa fornecida pela outra face da mesma moeda, o Dólar, dominando um Estado Bipolar) de um outro qualquer Democrata (tal a confusão aí instalada), o “Diabo (que não Putin) que escolha – apesar do período de incessante trabalho já imposto às impressoras (“Made In The USA”) espalhando pela Economia (não só norte-americana, como Mundial) Biliões e Biliões de Dólares, podendo a Nova Crise rebentar a médio (depois das Presidenciais dos EUA) ou mesmo a muito curto-prazo (antes das mesmas): talvez dependendo do IMPEACHEMENT, talvez do agravar da Crise Económica, talvez de uma nova Guerra Regional ou Mundial … ou muito simplesmente tratando-se dos primeiros sinais (mais visíveis) de claustrofobia e implosão do grande Império Norte-Americano, posto face à crescente asfixia provocada pelo erguer dos marcos (de referência) do Novo Bloco Político a Oriente (China e Rússia) – tendo matematicamente fortes probabilidades de se impor a médio-prazo como o Novo Império do Oriente, traduzindo o IMPÉRIO CHINÊS. Talvez ainda com a EUROPA a ver (e como tal Portugal) e sem saber bem o que fazer.

 

No primeiro grande evento de Kristalina Georgieva como diretora-geral,

o FMI deixou um dos alertas mais sérios da última década aos líderes mundiais:

não há margem de erro e os países têm de tomar medidas urgentemente

para estimular o crescimento.

(eco.sapo.pt)

 

Não confiando no mercado económico-financeiro (atual) (1º) mau sinal − com os Investidores aguardando (cheios de dinheiro) por um maior crescimento … e, entretanto (2º) péssimo sinal evoluindo do (1º) − não investindo?

 

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EUA vs. CHINA − Guerra Económica entre Blocos

Encaminhando-se para uma trégua na guerra das tarifas

(imagem: pymnts.com)

 

E entre alguns dos dados fornecidos pelo FMI, olhando apenas para o gráfico (da taxa de crescimento mundial e anual do PIB) e para a tabela de projeções (mundiais para 2020) − inseridas no artigo de Nuno André Martins (15.10.2019/eco.sapo.pt) – constatando-se e relevando-se entre eles o contínuo decrescer da taxa (mundial) de crescimento do PIB (de 5,4%/em 2010 para 3,6%/em 2018 e ainda/no decurso de 2019, continuando em descida, prevista no final do ano ser de 3%) − numa descida nas previsões para 2019, tendo que ser modificada “ainda mais para baixo” pela 5ª vez este ano – para além do agravamento mais acentuado das previsões Económicas (de crescimento) para o futuro próximo e global (relativamente à média geral para o resto do ano de 2019 e ano de 2020) − com a taxa de crescimento variando (2018/2020) de 3,6%/3,0%/3,4% – nos EUA fixando-se pelos 2,9%/2,4%/2,1% e na Europa (ainda mais baixa) pelos 1,9%/1,2%/1,4%. Se comparadas com as taxas de crescimento da Índia ou da China (e de outras nações asiáticas) nada tendo mesmo a ver (andando pelos 7%/6% respetivamente). E nem se falando aqui, das guerras e sansões (como Arma) declaradas − numa Guerra Económica em curso (total e entre dois Blocos) e sem fim claro à vista (enquanto Trump o quiser) … e “com a Europa à espera para ver”.

 

Aguardando-se para já o resultado

do “TRUMP vs. XI, MANO a MANO”

(washingtonexaminer.com)

 

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“Which of the two sovereigns is imbued with the Moral law?

Which of the two generals has most ability?” – The Art of War

(imagem/legenda: Tyler Grant/10.10.2019/washingtonexaminer.com)

 

“A year out from the U.S. presidential elections, escalation isn’t clearly preferable for either party. But as U.S. elections near, the Chinese bargaining position grows stronger — with a short-term position across the table from a desperate Trump or a long position against a new president saddled with a weak U.S. economy, negotiating against and apologizing for the trade war of his or her predecessor.” (Trump vs. Xi, mano a mano/Tyler Grant/October 10, 2019/washingtonexaminer.com)

 

E se quisermos associar o Ciclo do SOL (com cerca de 10/11 anos) com o Ciclo do PIB − ou não estivesse tudo correlacionado − se nesta última década a atividade do SOL se encontra num MÍNIMO − encaminhando-se de seguida para um novo MÁXIMO − ainda no mesmo período de tempo e quando a evolução do PIB se aproxima do seu respetivo MÍNIMO, encaminhando-se de seguida e como esperado (sabendo-se ler os “sinais”) o PIB e a CRISE, para um MÁXIMO. Sendo mais fácil de acreditar nesta teoria (associando e utilizando a experiência, SOL e PIB) do que na outra afirmando, estar maioritariamente nas mãos do Homem (sinal de um Mundo Homocêntrico de ilusões de grandeza do Homem, sentindo-se/desejando-se igualmente personificar o “Criador”) a preservação (tal e qual como ele é Hoje e como se tal fosse possível, num conjunto baseado na Energia e na Dinâmico) do nosso PLANETA.

 

[Em caso de desespero e não se sabendo o que fazer, devendo-se recorrer aos leigos bem-vividos e com EXPERIÊNCIA: como o será o caso dos nunca reconhecidos EMIGRANTES, em tempo de férias já antigos (e tal e qual os PIONEIROS) recorrendo ao OURIVES nas suas aplicações financeiras – investindo tal como as Grandes Potências (“a necessidade aguça o engenho” − e até a engenhoca, denominada “Geringonça”) em METAIS PRECIOSOS.]

 

Mind Matters!

 

(imagens: as indicadas)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 11:20

Mapa Actual do Império Norte-Americano

Segunda-feira, 12.01.15

Aqui se pode constatar o poder esmagador do DÓLAR na economia global:

 

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Influência norte-americana (AZUL)

 

Adoptando alegremente a sua intermediação obrigatória (do dólar) todo o mundo tem que produzir, enquanto para eles (norte-americanos) basta imprimir.

 

(imagem – Web)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:50

A Fé nos Psicopatas

Sexta-feira, 13.06.14

A UE e o FMI apoiaram imediatamente a iniciativa, tendo já fornecido ao Governo português uma caixa especial de ferramentas, que este desde já triplicou – utilizando uma moderna impressora de última geração (made in Taiwan).

 

Considerando a crise económica e financeira que tem vindo a asfixiar Portugal e os seus cidadãos excedentários, o Governo comandado pelo compadre Coelho e pela comadre Portas – e apoiados incondicionalmente por todos os seus filhos ilegítimos e bastardos – decidiu atribuir ao ramo da construção civil a tarefa de reconstruir e solidificar o areal das nossas praias e de toda a restante costa litoral.

 

Trabalhadores reforçando a linha de costa

(1.º,2.º e 3º Nível)

 

Para o efeito foi já publicado em triplicado e devidamente selado um edital solicitando a contratação imediata de três trabalhadores ligados ao ramo da construção civil, que irão de imediato e sob a liderança de um engenheiro formado em instituições privadas reconhecidas pelo conceituado ME, começar a fixar pelo menos provisoriamente a linha da costa. Espera-se a colaboração entusiasmada da população, autorizada a fornecer pregos, parafusos e porcas.

 

Até ao momento o Ministro da Economia Pires (de tremoços) ainda não se pronunciou sob o assunto em questão, dado estar a terminar a sua querida e deliciosa bejeca.

 

(imagem – Andrei Popov/Rússia)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 00:01

Economia Situacionista

Segunda-feira, 18.11.13

Para os revolucionários ecologistas esta imagem poderá representar uma economia solidária – da indústria petrolífera para com as fábricas de “ventoinhas”: entre a cobertura da terra por camadas sucessivas de asfalto e de outros componentes químicos nocivos para a Natureza e a plantação destes monstros metálicos por toda a paisagem que a vista abarca, o Diabo que venha e que escolha.

 

 

 

Para o planeta Terra – e para todos os animais como eu – esta economia bipolar não passa de uma anedota: a mesma indústria poluente e utilizando fontes não renováveis que produz um artefacto essencial para a sua sobrevivência – a frota automóvel – produz também um outro derivado secundário utilizando fontes renováveis que confortavelmente lhe embeleza a alma. Só o Diabo é que ainda não viu.

 

(imagem – earthsky.org)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 15:32

8%

Quarta-feira, 16.03.11

 

Escola para Crianças Surdas – Rio Branco – Brasil

 

Mundo: nem todo o 8 é miserável!

 E Portugal?

 

“8 (eight) is the natural number following 7 and preceding 9”

 

Economia portuguesa, em mesa de bilhar técnico!

 

Earthquake 8.9 hits Japan followed by tsunami!

 

 

(Google/Wikipedia)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 01:52