ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Não sendo a Sul (México) surgindo um contratempo, mas agora a Norte (Canadá)
“Bem protegidos por todos os seus quatro lados, rodeados por grandes oceanos a Este e a Oeste e só sendo por vezes incomodados no seu continente, pelos controláveis, mas seus assalariados a Norte CANADIAN ALIENS e a Sul MEXICAN ALIENS.”
Camionistas canadianos bloqueando a fronteira Canadá/EUA,
obrigando à presença da polícia para desbloquear a situação.
(Ontário/Canadá fevereiro 2022)
Com a luta política no Canadá no que se refere ao poder e ao acesso à governação, desde sempre a rodar na esmagadora dos casos entre os Conservadores (CONSERVATIVE) e os Liberais (LIBERAL), com o Bloco do Québec ─ defendendo a independência desta província canadiense (BLOC QUÉBÉQUOIS) ─ por vezes a intrometer-se na cena de acesso a esse topo, apenas outros dois partidos tenham atualmente representação parlamentar, o social-democrata/socialista NDP (NEW DEMOCRATIC PARTY) e o ecologista Verde (GREEN PARTY), na 44ª e última eleição geral realizada no Canadá (no ano passado a 20 de setembro) verificando-se os resultados (em nº de representantes),
O voto sendo um direito representando a vontade do povo,
LIBERAL 159, CONSERVADOR 119,
BLOCO 33, NDP 25 e VERDE 2
(em 338, maioria a 170)
Como tal tendo de ter consequências e por experiência, sabendo-se previamente quais, não valendo a pena chorar, nem antes e muito menos depois,
Daí resultando o líder do partido Liberal JUSTIN TRUDEAU formar um governo, no entanto sendo minoritário (com 39,47% dos votos expressos) ─ no poder desde 19 de outubro de 2015 (há mais de 6 anos), na sua 3ª vitória consecutiva desde a última vez que os Conservadores estiveram na liderança do Governo do Canadá (último período de 2006 a 2015, num espaço de 9 anos) ─ exercendo-o vai fazer 5 meses (desde 20.09.2021),
Num momento em que a maior potência Global (analisando-se a nível terrestre) localizada a sul das suas fronteiras e dominando todo este continente, da ponta do Hemisfério Norte até à outra ponta no Hemisfério Sul e além do mais (analisando-se a nível marítimo) bem protegida por duas grandes extensões oceânicas a este o oceano Atlântico e a oeste os oceanos do Índico-Pacífico, se preparava tranquilamente por aparentemente bem protegida e segura à sua volta, para se dedicar exclusivamente (e temporariamente, entregando o resto do percurso à Europa) ao problema da Rússia (para os EUA secundário), preparativo para a campanha a exercer e sendo esta a protagonista (o novo Império em ascensão) sobre a China,
Com o conflito Ucrânia/Rússia prestes a explodir (no continente da Europa), tal início nem sequer dependendo das partes mais diretamente envolvidas por estarem presencialmente no terreno, mas numa 3ª parte (ausente, integrando outro continente) em princípio não interessada nem participando sequer em negociações e no entanto, tendo evidentes e privilegiadas ligações a uma das outras duas partes, integrando uma organização Militar da qual os “ausentes e desinteressados” (sendo apenas conselheiros e fornecedores) são líderes,
Navio antissubmarino russo colocando em fuga um submarino dos EUA,
apanhado este fim-de-semana em águas territoriais da Rússia no Pacífico.
(ilhas Curilhas/Rússia fevereiro de 2022)
Eis que e como que já não bastando a crise económica que os EUA atravessam, ainda mais aprofundada por este período de completa inatividade de governação do presidente democrata Joe Biden ─ ainda com o vírus, com alta taxa de desemprego e com a falência de muitos pequenos e médios negócios e igualmente de famílias, tendo igualmente (agravada estes dois últimos dois anos de SARS COv-2) atingido a bancarrota ─ quando os EUA se preparam para relançar a sua Economia declarando-se a “Morte ao Vírus” e arrancando-se de novo com o forte investimento e produção Industrial, “dando trabalho e colocando comida na boca” aos seus cidadãos ─ indústria essa ligada essencialmente à produção de equipamento e armamento militar e certamente com forte e crescente Mercado, agora que uma potencial Guerra se desenha e perspetiva no horizonte a leste, já que “a oeste e no Faro West nada de novo”,
Sossegada e estabilizada (esquecida, abandonada, tornada inexistente pelos Média) a sua fronteira a sul, já não se preocupando mais com mexicanos (o problema aí sendo os carteis de droga, não os emigrantes ou “Aliens from Mexico”) e outros povos mais do sul, com o problema agora a vir da fronteira norte e de uma região situada para além dela julgada possuir um povo mais civilizado, mais tranquilo, mais obediente e adaptado, às circunstâncias oferecidas pela Civilização Norte-Americana (atual e incontestado líder, seja lá isso o que for, baseado em dólares e armas do Império Terrestre, líder Joe Biden), colocando o Canadá em Estado de Emergência e desse modo perturbando o clima necessário de tranquilidade e ao mesmo de concentração, tão necessário agora que se “aproximam duas grandes batalhas” (contra a dupla integrando o Eixo do Mal) para os EUA ─ afirmando-se “excecionais” para o Resto do Mundo, obviamente e todos sabendo muito bem disso, por dos norte-americanos serem dependentes: não se convencendo no diálogo, resolvendo-se o problema de imediato, utilizando apenas para além dos intermediários (desde políticos a mercenários) dólares e armas.
Neste contexto do aparecimento de um potencial e novo conflito, envolvendo a Europa (748 milhões incluindo a Rússia) e a 2ª grande potência Global a Rússia (146 milhões de pessoas), só ela sendo capaz (com os seus próprios recursos) de destruir por várias vezes toda a nossa espécie hoje existente neste planeta (perto dos 8 biliões de seres), podendo continuar no entanto este (a Terra) sem a nossa presença, tendo os EUA (331 milhões) via Europa e via agentes locais infiltrados do lado da Ucrânia (44 milhões), não podendo estes permitirem algum tipo de “areia introduzida” (acidentalmente ou não) podendo colocar em causa o bom funcionamento da engrenagem ─ da Máquina de Guerra, podendo proporcionar um novo arranque da Indústria e da Economia dos EUA ─ chamando desde já a atenção das autoridades canadianas (Canadá 38 milhões de pessoas) para porem cobro à situação reinante no seu país (com o movimento dos seus camionistas) podendo pôr em causa as comunicações e transportes entre os dois países, prejudicando os EUA e até podendo propagar-se por contágio (muitas das queixas sendo comuns, entre canadianos e norte-americanos, movimentando-se ambos diariamente entre os dois países) a todo o território norte-americano, tornando-se insuportável para a concretização dos objetivos imediatos e estratégicos dos EUA, algo que jamais poderá ser permitido.
Segundo os Média dos EUA com a Rússia a invadir a Ucrânia na próxima terça-feira,
chegando à capital em dias e provocando 50.000 mortos e 5 milhões de deslocados.
(Washington/EUA fevereiro de 2022)
E no meio deste furacão político (tendo como pano de fundo os EUA e a Rússia e o conflito Rússia/Ucrânia) surgindo o ainda recentemente eleito e pela 3ª vez consecutiva JULIAN TRUDEAU (um dito Liberal) ─ apesar de todas as críticas a ele dirigidas (e apesar de episódios pouco dignificantes, podendo ser declarados como racistas) ao longo destes últimos anos continuando mesmo que em minoria firmemente no poder ─ colocado perante um cenário extremamente previsível e devendo explodir a curto-prazo devido à crise e ao já longo e asfixiante física e mentalmente período de Pandemia, nada tendo feito entretanto e colocado neste momento/ponto de revolta sem nada fazer, nem sabendo o que fazer, decide em vez de recorrer ao dialogo com uma população na sua vida profissional praticamente abandonada há cerca de dois nos, insultá-la, ameaça-la e se necessário recorrendo à violência: dirigindo-se agora aos mesmos que meses antes e na sequência deste longo período de Pandemia Covid-19 e com o seu sacrifício pessoal (muitos deles adoecendo e/ou morrendo) foram declarados como “Heróis da Pandemia” (por acaso no período pré-eleitoral das eleições gerais de setembro passado) como profissionais da Saúde e profissionais do Transporte (entre muitos outros), nunca permitindo que o seu país parasse, apelidando-os de traidores, racistas e até de “agentes de Putin”.
Neste sábado de 12 de fevereiro segundo as últimas previsões da Casa Branca com a Invasão da Ucrânia pela Rússia a estar a apenas a uns três dias de distância (terça-feira, 15 de fevereiro), antecipando o fim dos exercícios conjuntos Rússia/Bielorrússia e o final das Olimpíadas de Inverno a decorrer na China e ainda segundo o residente norte-americano Joe Biden dado o gelo já estar bem duro por lá podendo circular facilmente os tanques russos, consultando-se as últimas notícias vindo de fontes fidedignas e desinteressadas sendo essas sem sombra de dúvida e naturalmente norte-americanas ou britânicas (nunca russas por não democratas, como as oriundas da RT um canal estatal), com as mesmas e mais uma vez a reportarem-se a uma amalgama de informações não confirmadas nem identificadas, mas compondo o boneco de modo a na nossa cabeça algo que ainda não aconteceu por ir ou poder acontecer, ser como se já tivesse acontecido logo, antes e sendo forte a possibilidade de tal suceder tendo-se que tomar até como medida de prevenção providências: não atacando a outra parte, fazendo-se para que não tenha alternativa e responda, mal o faça acusando-a de imediato, respondendo ou mesmo não fazendo. Confuso? Tal como a Guerra e no entanto e por iniciativa externa, com ela mesmo ali à nossa porta. Porquê? Verdadeiramente e como em todas as guerras, antes, durante e depois delas, nunca se sabendo nem nunca se vindo a saber (não vá ser necessário repetir-se de novo a receita, a aplicar-se por uns aos restantes 8 biliões).
(imagens: Getty Images/cbsnews.com ─ AP/7news.com.au ─ EPA-EFE/washingtonpost.com)
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UFOS & ALIENS (e ainda os URSOS)
[Por aqui como de costume e passando-se o tempo todo a aguardar ─ agora com algumas promessas de que “morto o vírus”, o bom tempo local vai acabar por chegar ─ nada havendo de interessante ou de desinteressante para divagar, pelo menos não passando o tempo a chorar.]
Desde os anos de 1940 em diante, já lá indo cerca de oito décadas e talvez associado a acontecimentos relacionados com os tempos que nos conduziriam 2ª Guerra Mundial (1939/1945), em 1933 Adolfo Hitler já era o líder da Alemanha,
A Batalha de artilharia de 1942 de Los Angeles
Em 25 de fevereiro de 1942 já o EUA entrara na WW2 ao lado dos Aliados (em finais de 1941, deixando de ser neutro), com um avistamento de objetos aéreos sobrevoando Los Angeles a desencadear um fogo cerrado de artilharia, levantando a dúvida da sua origem, Eixo ou Alienígena.
Que os Estados Unidos da América colocados perante a forte possibilidade de um novo conflito global, pela sua localização e contexto podendo-lhes proporcionar a vantagem, desde sempre esperada de se desenvolverem enquanto os outros se destruíam, no final podendo-se tornar numa potência Industrial e Militar poderosa e a respeitar, subordinando os outros “necessitando” da sua ajuda (destruídas as suas Economias, para se proteger e reconstruir),
Enquanto a Europa e progressivamente o Resto do Mundo se envolviam no já há muito iniciado conflito global (em Espanha por exemplo com o prelúdio da 2ª GM a decorrer de 1936 a 1939 com a Guerra Civil de Espanha, Republicanos de um lado, Nacional-Fascistas pelo outro apoiados já pelos Nazis, Portugal aí já sendo “neutro”) juntando-se a um lado aos Aliados (Reino Unido, Rússia e China) ou ao outro lado o Eixo (Alemanha, Japão e Itália), os EUA só deixando de ser neutros (como Portugal) nos finais de 1941 com o ataque surpresa japonês a Pearl Harbor (7 de dezembro de 1941), levando-os então e como resposta ao Eixo a entrar na guerra ao lado dos Aliados,
Se dedicaram como alavanca preferencial para o arranque da sua Economia neste contexto de conflito e de guerra (iniciado em 1939 e em 1941 com a entrada dos EUA na guerra “explodindo”) ─ sendo a mais produtiva e eficaz, logo com resultados garantidos e até podendo levar a outras e muito mais apetecidas “conquistas” como o “domínio do Mundo” ─ ao fortalecimento do seu mundialmente conhecido (por ser de longe o maior em todo o planeta) Complexo Industrial-Militar, ainda hoje (2022) dando-lhe a liderança no nosso planeta, oito décadas antes e como todos agora sabemos levando-os à concretização desse plano,
A forma do disco-voador tal como visto por Kenneth Arnold
UFO observado pelo piloto norte-americano Kenneth Arnold (finais junho 1947/Washington), inserido numa formação de 9 discos-voadores viajando a uma V de mais de 1600Km/h. Nesses inícios da Guerra Fria confrontando-se EUA/URSS, sendo soviéticos (terrestres) ou extraterrestres, disparando os avistamentos.
No entanto e dada a imensidade da Aventura, tendo forçosamente de ter uma grande força de apoio e de mobilização interna para a concretização desse objetivo e desígnio ─ transformar os EUA na maior potência Global, tornando todos os outros de uma forma (armas) ou de outra (dólares), em seus dependentes ─ ou seja da maioria dos norte-americanos, sendo “estes os primeiros ou os que apareceram entretanto”, traduzindo, sendo certos factos da autoria dos próprios EUA (dos seus governantes) ou mesmo de outras Entidades pilotando os designados UFOS,
Tal criação ou aparição, podendo ser real ou virtual, de origem interna ou externa, servindo clara e perfeitamente para a concretização dos objetivos do Governo sobre a sua população apoiando-o, sendo de origem desconhecida e não se sabendo nada sobre quais as suas verdadeiras intenções, devendo ser considerado como um natural adversário ou mesmo inimigo, nesse combate e momento de vigilância necessária e apertada, todos devendo estar mobilizados, denunciando por exemplo observações aéreas estranhas, podendo até ser o Eixo ou não.
E com todos no cumprimento da sua obrigação patriótica (de defesa do seu território e compatriotas) ou fazendo-o mesmo que acidentalmente, os Nazis até já tendo a sua bomba-voadora V-1 e o seu míssil balístico V-2 (para além do seu supercanhão V-3), iniciando-se aí (de 1940 em diante) a grande massa de observações e avistamentos sendo crescentemente reportados e ainda hoje (2022) tantos anos depois e noutras circunstâncias persistindo, tendo como um dos seus pontos de referência e sendo no interior do território norte-americano, terminada a Guerra mas tentando-se persistir certamente com o cenário há muito montado (até porque estando o Tio Sam do Nosso Lado/EUA, o Tio Joe estava do Outro Lado/URSS),
Depois da bomba V1 o míssil balístico nazi a bomba V2
Com as bombas-voadoras da Força Aérea Alemã V1 (o seu 1º míssil) e V2 (este sendo um míssil balístico) a serem utilizadas no tempo do regime Nazi para bombardear populações civis tendo alvos cidades como Londres e a impulsionarem ainda mais (estando-se atento) o medo dos objetos vindo dos Céus.
Surgindo em 1947 (já a Guerra acabara, mas lá ainda estando o soviético Estaline) o “Incidente de Roswell” (ocorrido no estado norte-americano do Novo México) envolvendo UFO’S e até Alienígenas, relançando aí a discussão sobre este tema UFO/ALIENS e igualmente fortalecendo mais uma vez o investimento no sector da Indústria-Militar, não sendo um inimigo Externo (Extraterrestre) podendo-se aproveitar a arma para o inimigo Interno (Terrestre). Correndo no presente estas duas correntes em paralelo, interessando mais ao poder dos EUA a versão interna (sendo os adversários destes na Terra, a Rússia e a China) e deixando para já para outros a versão externa (deixando-os especular, posteriormente sendo mesmo o mais estranho, mais fácil de se aceitar), no entanto mantendo-se a intenção das autoridades, no desenvolvimento da Força Espacial de Defesa.
Um tema que aparentemente nunca tendo sido levado muito a sério (pelo menos às claras, oficialmente), não foi completamente posto de lado servindo até como pretexto em nome de outros (Rússia e China) para reforçar ainda mais o Orçamento Militar dos EUA, ainda há muito pouco tempo trazido de novo pelas suas autoridades à superfície (ao conhecimento público) através da divulgação do relatório do Pentágono sobre os UAPS ou “Fenómenos Aéreos Não Identificados” ─ uma nova forma de se referir a UFOS, OVNIS ou Discos-Voadores ─ pela forma do estudo e dos resultados apresentados (talvez sendo essa a intenção) deixando no entanto (e para o desespero de muitos) na prática tudo na mesma, na dúvida apesar de tantos casos apresentados durante tantos e tantos anos, não lhes dando a credibilidade já merecida, tendo como última justificação para tal ─ impedimento e continuação da desinformação ─ o alarme social que tal divulgação e assunção iria provocar, como o da existência de UFOS e de Alienígenas.
Relatório nada alienígena e desencorajador do Pentágono sobre os UAPS
Num relatório de 1044 avistamentos de UAPS testemunhados num período de 17 anos e só se identificando 1 (0,1%) os outros sendo detritos/sendo devido a outras condições, em último recurso, mas nada revelando, ficando-se mais uma vez na dúvida, sendo equipamento secreto dos EUA/de alguma potência estrangeira, mas nada dizendo sobre ETS.
Algo ─ a crença na existência de outros veículos pilotados por outros seres que não terrestres ─ que na História dos EUA já vem de muito longe da sua Fundação, bastando para tal verificar a atitude de alguns dos seus Presidentes desde 1941 (só para mencionar meia-dúzia de uma forma ou de outra interessados no tema), com Theodore Roosevelt (1933/45) já com a WW2 a caminho, passando por Harry Truman (1945/53) liderando o país aquando da grande explosão de avistamentos de UFOS, Dwight Eisenhower (1953/61) como seu continuador apanhando com a torrente especulativa, John F. Kennedy (1961/63) até pela possível ligação do seu assassinato com o fenómeno dos UFO/ALIENS (aqui entrando mais uma vez e em paralelo outra Teoria da Conspiração, muitas vezes até se confirmando), Richard Nixon (1969/74) tendo estando muito perto de oficialmente fazer uma declaração confirmando a sua existência (recuando no último momento) e finalmente Ronald Reagan (1981/89) desde sempre interessado no fenómeno:
Restando-nos tentar descobrir qual a razão de depois da passagem de tantos Presidentes pela Casa Branca durante estas últimas oito décadas (estando-se no 15º Joe Biden), nunca nenhum deles ter sido capaz de fazer nada, alguns deles acreditando, sendo interessados no tema e outros até tendo sido testemunhas, destes tipos de fenómenos estranhos, desconhecidos por identificar.
Nos EUA c/ os UFOS colocando dúvidas não só a cidadãos como a Presidentes
Sendo os Discos-Voadores algo que nos acompanha (até Presidentes) desde que nascemos, na História do Homem e das suas Antigas Civilizações c/ muitos estudiosos a afirmarem existirem testemunhos disso (a Bíblia sendo um deles), podendo este fenómeno estar a ser utilizado para outros fins, mas nunca se podendo afirmar o Homem ser único.
Com a melhor justificação para tal procedimento por parte das autoridades estatais e governamentais dos EUA, para além da prevenção e da segurança e o de evitar do “alarme e o pânico social” podendo potenciar situações perigosas, a ser sem dúvida e sem oponente de envergadura nem sendo sequer capaz de se colocar em paralelo ─ como por exemplo a Sociedade Civil e os seus representantes políticos, como os seus presidentes ─ e ainda hierarquicamente acima dos Militares (a correia de transmissão necessária no sector), estando uma outra componente muito mais poderosa por coletiva, representada por muitos, poucos ou algum, podendo até ser identificado como nenhum, mexendo-se na sombra como se fosse invisível ─ os instrumentos de poder Civil dos EUA, sendo para os Civis, os restantes para o poderoso Complexo-Industrial Militar, tal como o identificou (alertando, mas sendo esquecido) o Presidente dos EUA Dwight Eisenhower.
Seja qual for a opção por parte dos terrestres ou da parte (colaborando) dos extraterrestres, tendo-se de reconhecer que algo (de estranho) se passa não só nestas últimas décadas, como pelo que se vai vendo através de testemunhas e de fontes bem mais distantes e Antigas (no tempo), desde há muitos anos fornecendo-nos no mínimo indícios deste tipo de fenómenos e presença de seres desconhecidos, deixando-nos na dúvida e até podendo ser se não reais, algo parecidos connosco (os ETS sendo nós).
Ah, os “URSOS” (sendo apenas necessário escolher o sinónimo de “urso” a nós mais adaptável) somos nós.
(imagens: nww2m.com/bellinghamherald.com/wikipedia.org/nbcnews.com)
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Os Sinais, que Ninguém quer ver
[Porque não acreditam, mas podendo acontecer. E não restando ninguém, nem se podendo apontar culpados.]
Enquanto na Europa e na Grã-Bretanha (nem integrando a EU/mas integrando a NATO) a propaganda mediática a favor de uma guerra EUA/Rússia via NATO, Europa/Rússia, atinge um ponto de loucura perigosa, até incluindo Extraterrestres ─ e c/ o Ocidente a ser acusado de provocar a Rússia, expandindo a sua influência até às fronteiras desta ─ o Mundo parece ainda não ter compreendido a tragédia que poderá suceder na Europa.
Não se interessando pelo todo (não vá ficar a saber demais), no entanto, sempre que possível cumprindo o protocolo (imposto pelo chefe especialista), utilizando para fazer sobressair algo (mesmo que indefinido e até podendo ser falso), qualquer “coisinha” por mais pequenininha que seja, (tendo que apresentar obrigatoriamente justificação, para o investimento),
E pelo que tudo sugere num ato nada inocente, acompanhando a torrente impetuosa britânica contra Putin e a Rússia, ampliando até ao limite mais extremo a campanha incitando a uma Nova Guerra na Europa e até recorrendo a factos a já terem sido expostos e esclarecidos anteriormente pelos próprios (pela BBC numa versão 1.0),
Num ato de penitência própria e ao contrário do que se poderia pensar, em vez de esclarecer claramente tudo ─ porque é que passado seis anos uma notícia envolvendo anteriormente a estação ressurgiu, nestas circunstâncias particulares e num momento de pré-Guerra (de um lado estando a Rússia e do outro os EUA, o Reino Unido e por arrasto a Europa, através da NATO o ponto comum entre eles) ─ para além do mais sendo uma “enorme coincidência”,
Desviando a questão do seu ponto central (a coincidência sendo sem dúvida “a cereja no topo do bolo”, a confirmação da verdade, identificando a fonte, o informador), em vez de investigar a “fuga” posteriormente “reutilizada” e apresentada como nova, sendo revelada como “notícia de caixa” de última hora, replicada e só depois, dos efeitos pretendidos tendo sido produzidos, surgindo o esclarecimento (da BBC, a fonte confessa) afirmando-a não falsa mas desenquadrada ─ na realidade sendo uma obra/um documentário de ficção (hipotético), não real (não estando/indo acontecer) ─
Perdendo-se em desculpas esfarrapadas até por atrasadas (ultrapassado o momento desejado da sua aplicação, servindo unilateral e antidemocraticamente algo/alguém) ─ fazendo corar os próprios russos, não tanto pela vergonha, mas pela imensa” lata” ─ negando ter algo a ver com o assunto e com a sua imediata repercussão (incendiária): alguém (certamente muito interessado) tendo pegado por sua própria iniciativa e dispondo dele, de novo no vídeo antigo e já negado, reeditando-o a ”tempo e horas” (excelentes), posteriormente sendo desmentido e de imediato, sendo seguido (nos desmentidos) pelos mesmos que antes (e como sempre) tinham acreditado nela.
O que seria ver o nosso submarino Tridente (de preferência sob o comando do nosso “Chefe da Marinha e das Vacinas”) depois de entrar no Mar Negro, passar em frente a Sebastopol (capital da Crimeia anexada pela Rússia) com a bandeira portuguesa bem içada e visível no seu mastro, tentando dificultar o acesso da Armada da Rússia (e facilitando o dos EUA) ao mar Mediterrânico, colocando Vladimiro “no seu lugar”?
A questão nem estando tanto nisso, no aproveitamento sendo efetivamente feito por todos (a Ocidente, como a Oriente, tendo todos como modelo os EUA), mas pela aceitação da discussão de algo (as “Notícias Falsas”, utilizadas sem exceção querendo-se sobreviver, a verdade não dando rendimento aceitável) ainda-por-cima replicado até à exaustão por ditos jornalistas, quando um deles não dizendo o mesmo e mesmo sendo verdade (o que diz), está preso (concluindo os outros, não estando, optando pelo falso, que remédio) e ignorando o que é essencial, aqui e apenas a Guerra ─ que pelos vistos o Reino Unido (nem sequer integrando a EU e no entanto integrando com eles a NATO) apoia, achando-se protegido pelos EUA e tal como em guerras anteriores ─ estando igualmente protegida, desligada ─ pela Ilha.
Sendo-se português, estando-se integrado e não sendo a nobreza (a política) a salvar-nos, restando-nos ainda o clero (a religião), mesmo que tal como os outros fugindo e não aparecendo (quando mais são necessários, as necessidades deles sendo sempre maiores, não chegando para todos), podendo-se ainda ajoelhar e rezar de preferência (tendo-nos aparecido há mais de cem anos, uns dizem que viajando num “disco-voador”, emitindo Luz como se fosse o Sol), a Nossa Senhora de Fátima. Quanto aos convencidos dos ingleses que se lembrem, das duas ilhas rodeando o vulcão de Tonga e o que com uma simples explosão (equivalente a várias bombas de Hiroshima) aí sucedeu, simplesmente sendo obliteradas e desaparecendo, ficando lá para além das pontas e como recordação o lugar (o buraco). Hoje não existindo já “Castelo que nos valha”, bastando para tal (sendo apenas uma confirmação) que alguém, sendo-lhe dado acesso apesar de evidentemente descompensado, um certo dia talvez acidentalmente (por exemplo tendo tonturas, ao apoiar-se) carregue no botão.
A culpa provavelmente não sendo dele, mas de quem constantemente o pressiona, não se tendo bem a certeza de quem, mas sendo o mais provável dadas algumas coincidências e incidências (se rimar é porque é verdade) o suspeito do costume Vladimiro. Para já com a Espanha a já ter aderido à versão norte-americana, via NATO, aguardando-se agora a posição de Portugal sobre a matéria (Guerra à Rússia) não se conhecendo ainda as “Ordens vindas de Espanha”, mas sabendo-se já (mesmo sendo socialistas e aliando-se aos conservadores ingleses e franceses) a sua posição, tendo já enviado (para o conflito) dois barcos de guerra. Portugal até tendo um submarino podendo ser comandado pelo “Militar das Vacinas”, hoje Chefe e ainda-por-cima, especialista no comando de submarinos. Já imaginaram o que seria para Portugal (e obviamente para o ex-vice-brigadeiro) o submarino português Tridente comando pelo nosso atual Chefe da Marinha e “Herói das Vacinas”, passar com a nossa bandeira içada no seu respetivo mastro (erguendo-se aos Céus), em frente a Sebastopol capital da Crimeia, marcando a posição corajosa dos tugas, perante o desmedidamente ambicioso Putin? Não se tendo turistas, acreditando-se neles (políticos e militares) e havendo mesmo guerra, podendo-se ter em sua substituição (dos turistas, sendo muitos) uma “bomba” (uma única).
(imagens: bbc.co.uk ─ Bruno Maçães/twitter.com ─ marinha.pt)
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Guerra e ET’S ─ Adultos, brincando com o Fogo
“Vladimir Putin's war threats are why aliens haven't made first contact.”
Russia's Vladimir Putin's constant threats risking World War Three erupting,
is hindering chances of aliens making first contact with humans on Earth.”
(UFO expert/21.02.2022/dailystar.co.uk)
No decurso do conflito Ucrânia/Rússia e à medida que os temas se esgotam e que se aproxima o momento inevitável da decisão, optando-se pela continuação da atividade bélica e teórica (de propaganda, sobretudo nos média) ou então, passando-se para a sua componente bélica e prática (guerra, na Europa) ─ estando a esgotar-se o tempo, de um lado com a NATO cada vez mais próxima das fronteiras russas e do outro lado reforçando a sua região fronteiriça (com a Ucrânia), com a Rússia a enviar para lá os seus militares e respetivo equipamento ─
Surgindo agora uma outra componente no seu desenvolvimento podendo estar a ser afetada pelo atual conflito em curso no Velho Continente ─ envolvendo diretamente uma das três Grandes Potências Terrestres, além disso sendo nuclear e podendo-nos conduzir a uma WW3 ─ não envolvendo terrestres, mas Extraterrestres (ET’S): com a Rússia depois de nos tentar isolar do Resto do Mundo e no final eventualmente invadindo-nos, afastando desta vez ─ dada a possibilidade do eclodir mais uma Guerra neste planeta, por ações como esta revelando-se estar num estado ainda demasiado primitivo da sua evolução, devendo-se evitar ─ os ET’S e com eles a possibilidade de nos contactarem ou virem até cá.
Tanto em Terra como no Espaço, fazendo-se sentir fortemente o braço longo, ambicioso e sem limites, de Vladimiro: ameaçando terrestres e até assustando extraterrestres. Esperando-se que entretanto o Mundo tome igual e rapidamente (face ao perigo-duplo agora em presença) a sua posição, não permitindo que depois de tantas ameaças feitas aos nossos interlocutores preferenciais e ocidentais (os EUA), executadas em conjunto pelos dois pretendentes orientais (Rússia e China), tentando separar-nos, no momento em que vivemos estejamos ainda impedidos (complementarmente e tentando-nos isolar ainda mais, antes na Terra, depois no Espaço) de nos encontrarmos com os nossos “Alienígenas do Espaço”.
Não se evoluindo e o ponto comum sendo (mais uma vez,) para além do poder da Rússia, o russo “Vladimiro, o Terrível”. Depois de enfrentar o Mundo, querendo confrontar o poder dos ET’S (segundo teóricos da conspiração britânicos, seguindo teóricos da conspiração norte-americanos, não pró-Trump, mas pró-Biden e como tal, sendo credíveis). Portugal certamente mais cedo do que tarde apoiando esta “Teoria da Conspiração” (sendo Democrata não sendo “Fake News”), não fossemos nós um país mais que centenário nos contactos com os nossos próprios OVNI’S, em 1917 com uma grande multidão tendo sido testemunha de um “famoso avistamento”, com um UFO a fazer uma surpreendente aparição (iluminando os Céus como o Sol), o alienígena sendo Nossa Sra. de Fátima: segundo a versão de um dos protagonistas e interlocutores ali representando os terrestres (de nome Lúcia, o recetáculo do Evento), com os extraterrestres já sabendo da existência da Rússia (de Putin) então denominada U.R.S.S. (que viria ser de Estaline), esclarecendo o fim próximo do “Urso-Vermelho” e acertando.
Aqui sendo (como adultos), que a brincar assim e continuando (como crianças), nos poderemos ainda queimar (então não se podendo ir a correr pedir ajuda, à nossa santa e querida mãezinha). Quanto aos alienígenas nem vistos, sabendo eles quem está na Terra (afirmado pelos seus Presidentes) em contacto direto com Deus. “Valha-nos Deus” dirão eles.
(imagens: dailystar.co.uk/livescience.com/nbcnews.com)
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Mais uns Acrescentos Desviantes
“Todos os atores sociais são desviantes na medida em que ninguém age em conformidade total a todas as normas do comportamento socialmente aceitável. O desvio pode constituir ele próprio o seu sistema e contribuir, afinal, para fazer funcionar o conjunto da sociedade.” (E. Goffman segundo infopedia.pt)
Desenrolando-se os fios,
encontrando-se-lhe as pontas
Na sequência da 1ª Guerra Mundial (1914/18, durando pouco mais de 4 anos), na vanguarda deste acontecimento estando o Imperio Alemão e do outro lado estando (entre outros) os russos ─ e tendo estes últimos sido decisivos na Frente Oriental, para a vitória dos Aliados neste 1º Grande Embate Militar Global ─ terminando na derrota do Império Central (e na vitória dos Aliados versão 1.0), naturalmente deixando atrás de si, sobretudo do lado dos derrotados (onde se encontravam, liderando, os alemães) alguns sentimentos de revolta e outros tantos desejos de vingança (tendo de ser pelo menos temporariamente contidos, inicialmente suspensos),
Os russos, só ultrapassados pelo Império Alemão (com 2 milhões de mortos), tendo sofrido o 2º maior nº de baixas com mais de 1,8 milhões de vítimas mortais, apenas entre as suas tropas ─ entre os militares os EUA contabilizando mais de 100 mil mortos e Portugal uns 7 mil ─ entre a população civil e entre os Aliados, igualmente liderando os russos com mais de 400 mil vítimas mortais (num total de 600 mil, entre os Aliados),
Surgindo cerca de duas décadas depois (indo de 1918 a 1939), nem sequer tendo passado uma geração (ainda lá estando para além de filhos, pais e avós, talvez mesmo visavós, como testemunhas) e ainda com a anterior (WW1) bem viva na nossa cabeça (dada a tragédia transversal que atravessou todas as famílias), a 2ª Guerra Mundial (1939/1945), juntando de novo de um lado a Alemanha e os seus parceiros (desta sua nova Aventura Expansionista) e do outro lado os Aliados (num modelo semelhante, agora na versão 2.0), mas agora tendo lá bem no fundo, totalmente a postos e preparado os EUA,
Sendo fácil compreender a História,
desde que desobstruamos a nossa cabeça
Preparando-se para e aproveitando as oportunidades que a situação lhe proporcionava, oferecendo-lhe praticamente o seu usufruto (da exploração do negócio), aí começar a assumir o seu papel de grande Potência Mundial, retirando esse 1º Título Global à Europa, um 1º passo desenvolvendo-se paralelamente o seu Complexo Industrial-Militar (aí arrancando o seu definitivo assalto ao poder nos EUA, com os Militares a ultrapassarem nas decisões a Sociedade Civil), para e como se verificou já neste início do século XXI (com a queda da U.R.S.S.) se transformar na única Grande Potência Global, confirmando este Mundo só com uma “Via Verde” liderado por uma única e válida Moeda com duas faces, bipolar, psicopatológica, simbolizando como quiserem, um burro e um elefante, ou os civis e os militares,
2ª Guerra Mundial essa, iniciada oficialmente em 1 de setembro de 1939 (final a 2 de setembro de 1945, seis anos depois), de novo tendo como protagonista a Alemanha (e aliados seus) e do outro lado para além do Resto da Europa, o Resto do Mundo, “restos esses” não tendo aderido nos anos que a antecederam e se seguiram (o início da guerra) à ideologia Nazi e à liderança de Adolf Hitler: antes (do início da WW2) com muitos que se afirmaram (apenas) depois como antinazis (posteriormente formando os Aliados), a confraternizarem à vista de todos com a liderança nacional-socialista de Hitler ─ entre a nobre realeza inglesa e os novos-ricos norte-americanos, extremamente recetivos nos primeiros tempos à “ideologia nazi” ─ permitindo excessos deste consentindo-os e próximo de nós tendo-se uma prova disso, com a Guerra Civil de Espanha (1936/39), juntando fascistas espanhóis ao exército alemão, aí testando com todos a ver e a compreender (só se não quisessem ver) os seus futuros “planos de invasão e conquista”.
Existindo Bem e Mal sendo conveniente conhecer
p/ além do remetente o destinatário de cada um deles
Novamente e comparando o envolvimento de ambas as partes neste novo conflito, a nível de recrutamento para combate e respetivas vítimas mortais e até se para compreender e confirmar o que por aí está para vir ─ pelos sintomas e intervenientes (uns querendo, outros não querendo e outros ainda sendo empurrados, os querendo passando sempre impunes passando a culpa para as suas vítimas, estivessem atentas), podendo ser potencialmente e cada dia que passa aumentando essa possibilidade, uma 3ª Guerra Mundial ─ relembrando, depois do sucedido na WW1 o sucedido na WW2, novamente com aqueles que agora são acusados de serem “os bandidos, os atacantes, os predadores, os invasores , os destruidores da Civilização Ocidental” preparando-se para invadir a Ucrânia e de seguida Europa ─ o Mundo Livre como contraponto à Civilização Oriental nas mãos de russos e chineses, o Eixo do Mal ─ aqueles que verdadeiramente morreram a tentar salvar a Europa, à frente deles e mais uma vez estando a “Frente Oriental”, a força decisiva (mais uma vez, tornando-se cansativo, aparecendo sempre os mesmos, ainda-por-cima mortos e esquecidos, de uma certa forma indigna insultados na sua honra, morrendo obrigados ou não, no campo de batalha e sendo estrategicamente esquecidos) para inclinar os braços da balança para os Aliados (versão 2.0), fazendo o estandarte da liberdade (não sendo exclusivo só de uma parte dos terrestres) mais uma vez voltar a flutuar:
Sustentada por uma contabilidade clara, como resultado de mais uma Guerra Global e mais uma vez levando à vitória, “Meio-Avermelhada dos Aliados”, num total de 24 milhões de mortos militares registados (cerca de 4,5 milhões de mortos alemães, Japão 2 milhões), 16 milhões deles integrando as forças Aliadas (Rússia, EUA, UK e China), a Rússia sendo a maior vítima da invasão alemã registando só ela no mínimo 9 milhões de mortos, seguida da China com cerca de 3 milhões, os EUA/UK ficando perto dos 800 mil mortos. Do lado civil com um nº ainda maior registado de mortos, num total de perto dos 49 milhões ─ para 1 militar morto, 2 civis seguindo o mesmo destino ─ desses quase 92% (45 milhões, uma brutalidade) sendo civis mortos às mãos dos exércitos alemães e ainda nos campos de concentração, para além da Polónia, com (e de novo, mas agora com a sua população civil) com a Rússia (indo a estimativa dos 5 aos 10 milhões de mortos) e a China (em redor de 3,5 milhões) a serem os que mais sofreram (devendo andar por volta de 50% do total de vítimas mortais civis). O EUA pouco mais de 12.000 mortos civis.
Nunca o conflito será parte de qualquer solução
sabendo-se que no final nada restará
Mas pelos vistos e com o decorrer do tempo (perdendo-se memória e cultura) e ganhando na secretaria, e sendo declarado unilateralmente o Grande Vencedor, de tal modo que passados já quase 77 anos sobre o fim da WW2 e depois de muitas outras guerras passadas invariavelmente sempre com presença de um dos dois lados, sempre com um mesmo protagonista em comum, por sinal o seu instigador por interessado em algo de importante aí existindo (como por exemplo importantes fontes de matéria-prima ou de energia), terem o destino que todos conhecemos e aparentemente lamentamos (Guerra do Vietnam, Guerra do Golfo, com fim recente, Guerra do Afeganistão), a Europa mais um vez confia nesta sua referência centrada no poder delegado no conjunto EUA/NATO, pensando com a sua ação garantir a sua segurança, colocando-se mais uma vez e “há muito já perdidas as suas colónias ao lado (ajoelhada) do no percurso (1945/2022) “declarado o Vencedor”: de novo com a Alemanha na liderança da Europa com o seu “motor”, líder e impulsionador, refugiando-se atrás da NATO e deixando os outros colocar, estender e preparar-se para acender o rastilho, sem o querer, mas nada fazendo para que tal jamais possa acontecer (sendo apenas para bem da Europa, não a transformando em mais uma zona de conflito), a pretexto da Ucrânia, nada fazendo, permitindo tudo e mais alguma coisa à sua volta, na prática e por delegação (dos EUA, o fornecedor de armas, para a concretização de efeito, pretendido), prolongando um pouco mais a sua “Declaração de Guerra à Rússia”, dadas as circunstâncias, podendo despoletar e mais uma vez por sua iniciativa, a 3ª Guerra Mundial.
Mas será que os nossos representantes ─ Europeus, sendo aqui a Europa ─ ainda não se aperceberam verdadeiramente, de qual o local deste potencial novo conflito (pelos vistos já com luz verde dos EUA)? A nossa única esperança (conseguindo ainda a Europa retirar a sua cabeça presa no buraco, entalada/chantageada/por sem poder, pelos EUA) residindo na escolha a ser feita pelos norte-americanos, entre duas alternativas possíveis, dependendo aí a escolha, ser a boa ou a má (para nós europeus): ou utilizando a Europa para no seu interesse (dos EUA) reeditar os tempos da Guerra Fria (não passando disso), mas agora num âmbito regional opondo a Europa à Rússia e assim mantendo-a ocupada, desse modo podendo dedicar-se ao seu grande adversário atual a China, opondo-se à ambição desta em se tornar num novo Império tirando-lhe o lugar, pelo meio podendo-lhe surgir a “oportunidade iraniana” ─ a opção Soft ─ ou então parecendo não ser mas até podendo ser, podendo ou não ter consequências mas inevitavelmente e com a degradação progressiva da situação, arriscando-se mesmo a sê-lo, empurrando a Europa para um cenário possível e por contaminação, podendo expandir-se a opção Hard. Sendo a China o objetivo, a Rússia um instrumento e a Europa (depois da Ásia e da América do Sul, África estando de reserva) “a carne para canhão”. Algo em que por esta altura ainda não acreditamos, mas podendo concretizar-se, devendo-se já pôr em sentido os seus conhecidos e criminosos impulsionadores, ameaçando-os pelo crime com o respetivo castigo.
(imagens: globo.com ─ foxlux.com.br ─ vectorstock.com ─ deviantart.com)
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Invasão ─ Com a Rússia a 7.306Km e a China a 9.152Km (de Portugal)
[EUA a 7.313Km e Europa a 0Km.]
“Sendo fácil fazendo-se a diferença de quilometragem, saber-se onde está o nosso grande inimigo: na própria Europa onde estamos, no nosso próprio continente (quilometragem zero), antes velho e sábio, hoje senil e perdida a proteção ─ obliterada a sua memória e cultura, face ao chamamento do “sonho americano”, por tardio na aplicação podendo transformar-se num Pesadelo, antes Climatizado, mas possivelmente e a curto-prazo bombardeado.”
Zona USA
“Biden says Putin will pay 'dear price' if invades Ukraine.”
(abcnews.go.com/19.01.2022)
Estádio Olímpico de Kiev
Europeu de Futebol de 2012
Ainda o pró-russo Yanukovych era presidente
e a violência levando à destruição não tinha chegado
Desde que em 24 de agosto de 1991 a UCRÂNIA se declarou um estado independente aproveitando o colapso da U.R.S.S. (reconhecimento da Ucrânia a 25 de dezembro de 1991) em 26 de dezembro do mesmo ano, que este estado fazendo fronteira com a agora Confederação Russa (herdeira da ex-União das Republicas Socialistas Soviéticas) se transformou um dos principais objetivos da politica internacional e geostratégica dos EUA, através do seu braço militar europeu a NATO vendo mais uma hipótese de pressionar o então seu grande adversário, depois do seu colapso da U.R.S.S. a RÚSSIA (observando-se uma recuperação deste estado, podendo querer reassumir a sua antiga posição no Mundo, de grande potência Global).
Por volta de 2004 já Vladimir Putin aparecera no círculo do poder da nova Confederação Russa (1994/Vice-Presidente da Câmara de São Petersburgo, 1998/FSB ex-KGB, 1999/1º Ministro e 2000/Presidente), surgindo os primeiros problemas com a eleição do anterior 1º Ministro Viktor Yanukovych a Presidente (com a oposição ucraniana a contestar os resultados) para em 2013 e com o processo a “amadurecer” a contestação atingir o seu auge (período do Euromaiden), dando mais tarde origem à denominada “Revolução Laranja” (no ano seguinte em 2014) e finalmente ao Golpe de Estado (com todo o Mundo a ver as cenas de vandalismo em Kiev, a capital da Ucrânia) instalando um novo “corpo político “ no poder:
E assim derrubado o pró-russo Viktor Yanukovych e lá instalando o pró-norte-americano Petro Poroshenko (entretanto já tendo sido afastado), com a Ucrânia a sair definitivamente da órbita agora da Confederação Russa, tentando curiosamente de imediato e como sua 1ª medida, para além de aderir ao Ocidente (com a Ucrânia a caminho do colapso total, necessitando absolutamente de ajuda financeira) sobretudo juntar-se à NATO e a todo o armamento desta, para colocar os russos no seu devido lugar, desafiando e provocando a Rússia, sabendo muitos deles (tal como ucranianos, vivendo do outro lado da fronteira) residirem em território ucraniano, “convidando-os” ou a partirem e deixarem tudo de seu para trás (bens, pessoas, a sua vida) ou então a serem mortos.
Zona UK
“Ukraine: US offers Putin summit with Biden in effort to stop slide to war.”
(theguardian.com/21.01.2022)
Conflito Ucrânia/Rússia
Na sua progressiva aproximação das fronteiras da Rússia via NATO
com os EUA face à reação dos russos reforçando as suas fronteiras
acusando-os de se preparem para invadir a Ucrânia
Revelando-se para além de quem estava de um lado ─ o governo pró-russo, os russos e os seus cidadãos instalados na Ucrânia ─ quem por financiado e promovido esteve sempre no comando e neste cenário a representar esmagadoramente na sombra o outro lado ─ dando origem a um governo pró-norte-americano com ucranianos e com “zero russos”, apesar de sempre tendo convívio juntos, tendo sido antes de um único país, com famílias entrecruzando-se, mistas ─ 31 anos depois de declarada a sua Independência e 8 anos sobre a chegada do Ocidente (livre, democrático, mas com um único golpe derrubando todas as suas instituições, “matando o coelho”), sendo o que se vê, entalada de um lado pela Rússia e pressionada ao suicídio em nome do Ocidente pelo outro lado ─ não se vendo o Chefe da Orquestra, dado estar escondido, como se nada fosse com ele, para lá do enorme oceano Atlântico ─ e pior ainda, face à subserviência dos nossos próprios representantes políticos (alguns eleitos, mas a grande maioria nomeados) no seu comportamento e atitudes (até em pretensas negociações públicas) chocando, assemelhando-se a “rastejantes e prostitutos mentais”, podendo-nos levar todos atrás, tal como e não se aprendendo (com as experiências passadas, bem recentes e sendo renovadas todos os dias, um pouco por toda a Terra e sempre com um denominador comum, os EUA), tendo sucedido antes e levado à 2ª Guerra Mundial. Depois da Ásia, do Médio-Oriente e de África e correndo-se o risco de no futuro a Europa como um todo se tornar num poderoso adversário (a Rússia estando tão perto, podendo engoli-la) num processo assinado por baixo pela EU e pela NATO (como o nosso sangue) trazendo agora a Guerra até nós, librando-se simultaneamente da Europa e da Rússia e podendo-se dedicar exclusivamente à China.
Zona UKRAINE
“Ukraine president warns Russia faces 'large-scale war' if Putin invades as tensions rise.”
(mirror.co.uk/22.01.2022)
Exercícios Militares Rússia/Bielorrússia
Estónia/Letónia/Lituânia sob controlo militar Ocidental
Não permitindo a Rússia o assalto final à Ucrânia/Bielorrússia
Deixando a NATO em cima de toda a sua fronteira Ocidental
Correndo já a notícia oriunda do Catar/EUA de que face ao cenário de Guerra em preparação para a Europa, os nossos amigos norte-americanos já procuram alternativa ao fornecimento de gás pela Rússia à Europa, não abrindo os russos o novo gasoduto (como desejo dos EUA) e/ou interrompendo o antigo (igualmente desejo do EUA) ─ e como se tal situação a ocorrer não tivesse consequências óbvias, até porque iniciado o conflito um dos alvos preferenciais e dos dois lados, seria sempre o fornecimento de energia e a sua interrupção, atravessando o gasoduto a Ucrânia como via única para a Europa ─ tendo de ser assegurado o fornecimento (não o sendo de facto ficando sempre a intenção, apesar do Inferno estar cheio delas) de outra forma: livrando-se da pele de lobo e usando a pele de ovelha (e a Rússia sendo o “Urso Vermelho”) e mesmo assim não conseguindo vender à Europa o seu “Gás Engarrafado e da Liberdade” (pudera, bastando olhar para o preço e vê-lo alto) e sabendo-se da máxima “aliados, aliados, negócios à parte” (tal como o fizeram com os franceses, atraiçoando-os com os australianos no negócio como não poderia de ser em questão de armamento e com o extra “nuclear”), não querendo perder dinheiro apenas para ajudar (sem faturar convenientemente) virando-se para mais um seu dependente (aqui de 2ª qualidade, por vezes querendo dizer algo, mas não sendo dos mais alinhados, podendo ainda ser ameaçado) e solicitando-lhe em seu nome a sua intervenção em nosso favor como se barcos vindos de lá, fosse a solução da Europa, “só podendo estarem mesmo a gozar”, com os nossos dirigentes e responsáveis de joelhos, sem rezar apenas esperando o respetivo tributo e um refúgio seguro, a “rastejar”.
Mas onde está essa Europa, antes tão citada e referida como sendo um dos últimos e mais poderosos, mesmo Imortal, farol cultural e Património da Memória do Mundo, depois da aparente substituição da “arma por um canudo” parecendo ao contrário do pensado, imaginado e desejado (constatando-se infelizmente pelos factos e por quem hoje comanda as fontes e com elas o nosso destino, não existindo contradição de ninguém, existindo apenas a posição de um) estar num processo de regressão, sem objetivo e sem destino e sendo comandada de momento por um elemento de fora controlando-nos como se o fizesse com uma “manada de irracionais”, sem saber, a trote e convencidos do contrário, caminhando inexoravelmente para o precipício, para o abismo sem fim, o fim-da-linha (a morte para muitos de nós), a Guerra, ficando-nos como companhia o crime, a fome, a doença e a morte.
Zona RUSSIA
“American ‘lethal aid’ arrives in Ukraine.”
(rt.com/22.01.2022)
Europa e Guerra Nuclear
Num cenário pré-fabricado de produção de um “falso-conflito”
Sendo conveniente recordar um cenário possível/definitivo vindo da WW2
Os bombardeamentos nucleares de Hiroshima/Nagasaki
Aquilo contra o qual lutamos (na Europa uma das grandes vítimas) desde há 77 anos, antes orquestrada pelos alemães seus políticos e militares, hoje orquestrada pelos norte-americanos seus políticos e militares e, no que nos toca e à Europa, contando com a preciosa colaboração dos seus “prostitutos(as) mentais” não sendo russos(as), não sendo chineses(as), sendo traidores(as) à sua terra (ascendentes e descendentes) por Europeus ─ e nem se olhando ao espelho com o medo deste se partir ou suceder algo semelhante ao ocorrido com “Dorian Gray”, atacando russos e chineses, tal como nós (e tal como os norte-americanos) tendo virtudes e defeitos, ignorando entre os 3 possíveis predadores (EUA Rússia e China) o atual Rei-da-Selva e convidando-o (até os 3 Porquinhos foram mais inteligentes, com o seu predador) para a nossa própria casa.
Ligando a TV e vendo de imediato num debate certamente político (em Portugal não dando para mais) uma das nossas “Mentes que Brilham” ditas ”Iluminadas”─ estes ainda e no entanto, de grau inferior utilizando lâmpadas incandescentes e sendo bio, falando da virtude talvez “da utilização das velas” ─ ouvindo logo falar da China “Ditatorial” face aos EUA “Terra da Liberdade”, ou não estivesse esta a expandir-se globalmente tentando dominar o Mundo (estreando ainda há pouco e em África a sua 1ª base externa, face às 700 dos EUA), ainda-por-cima apoiando e apoiada por Putin, como dizem os norte-americanos “entrando nunca mais saindo e somente sugando e destruindo o país que lhe permitiu a entrada. Só que ao ler esta justificação (no fundo e de facto podendo levar a Europa de novo para Guerra) e nesta área (colocada de fora a diplomacia e a Paz, restando o Conflito e a Guerra), olhando o currículo de ambos (China e Rússia) e tendo já repetidas vezes ouvido esta mesma história (não correspondendo aos factos e não indicando o predador, por na generalidade dos casos ser o vencedor e aparecendo, tal como início aí como aviso antecipado, a clamar vitória) para além de vinda sempre da 3ª parte (parte interessada) e secundada pelos seus Aliados (segundos na hierarquia), não sendo eu (até como medida de proteção, neste momento não sendo a favor do vencedor, logo para estes só podendo ser contra) pró-russo, pró-chinês ou pró-norte-americano sendo apenas Europeu, ainda hoje não querendo acreditar a facilidade com que meios adormecidos ou meio-acordados, somos conduzidos como se fossemos mero gado para abate em direção ao nosso “Matadouro”, para a Guerra e para a Morte e relembrando os tempos de Auschwitz (da perseguição de povos, dos campos de concentração), aliás ponto de honra ideológico do atual poder instalado na Ucrânia, declaradamente (e toda a Europa o sabe) pró-nazi.
(imagens: wikipedia.org/timesofisrael.com/rt.com)
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George Orwell (1903/1950)
[Em 2022, recordando 1984 e George Orwell.]
Tendo lido algumas obras literárias do escritor inglês GEORGE OTWELL ─ como “Homenagem à Catalunha”, “O Triunfo dos Porcos” e “1984” ─ e sendo como que digamos um admirador dos meus tempos de juventude e de leitura passados com o mesmo, tanto pela sua escrita e temas escolhidos e desenvolvidos, como pela sua luta (como Republicano) na Guerra de Civil de Espanha (antecedendo a 2ª Guerra Mundial),
Quando as Trombetas do Apocalipse
(agora telecomandadas pelos EUA via Europa)
ressurgem no Velho Continente
Questionando-me agora que passam 72 anos sobre a sua morte (a caminho dos 119 anos sobre o seu nascimento) num percurso nem tendo sequer durado 47 anos (morrendo jovem, cheio de ideias, algumas se não todas, premonitórias), o que pensaria ele se ainda fosse vivo e não tivesse morrido, 72 anos depois. Tendo ele escrito 1984 em 1949 (35 anos antes) e estando nós em 2022 (73 nos depois), a maioria de nós estando por cá e ainda hoje nem sabendo bem, nem porquê.
Teremos nós morrido, entretanto?
(imagem: Shop Tube Brasil/youtube.com)
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Um Sinal dos Tempos ─ Evoluindo em Regressão
[O Problema das Teorias da Conspiração (e outros derivados, introduzindo-se sub-repticiamente e em nosso nome) na escolha dos nossos Trilhos de Vida, sendo a seleção oriunda esmagadoramente de quem detém o poder sobretudo absoluto (um coletivo planetário de acesso restrito), controlando os Média (a 2ª Arma dita virtual, equiparada á 1ª a dita real), mas já não tendo ideias nem estratégia, para simplesmente o manter. Necessitando de Inquisidores e de demais traidores.]
“As part of its plans, Russia is laying the groundwork to have the option of fabricating a pretext for invasion. We have information that indicates Russia has already pre-positioned a group of operatives to conduct a false flag operation in eastern Ukraine.” (Jen Psaki/Secretária de Imprensa da Casa Branca/14.01.2022)
Vindos de tempos onde rumores, boatos e restantes falsidades, sempre foram instrumentos disponíveis e de fácil utilização, tentando-se aceder seja de que forma for, a um nível superior de poder ─ tendo-se diversos casos exemplares mesmo a Ocidente (Católico-Romano, dizendo-se o representante na Terra, do Bem e da Liberdade), como o poderão ser os casos extremos e significativos deste tipo de intervenção radical, para os seus promotores sendo eficaz nos objetivos pretendidos, como serão o caso da Inquisição (Religião) e do Nazismo (Política) ─
As “Teorias da Conspiração”, as “Operações sob uma bandeira-falsa” e as “Notícias Falsas”, apesar de apenas servirem para desviarem as atenções dos verdadeiros impulsionadores de novas situações, em princípio por mais ninguém desejadas, mas sendo fundamentais para a sobrevivência de alguns, sobreviverem mantendo as suas posições (e direitos previamente adquiridos) ─ na hierarquia da Pirâmide Social, estreitando da base até ao topo e no topo mal tendo lugar para um ─
Pelos seus resultados convincentes e imediatos, tão próprias desta nova fase de evolução do Homem, da Sociedade e da Civilização onde nos inserimos ─ num momento em que o Homem (o Sujeito, fonte de despesas) já perde completamente para a Matéria-Prima (o Objeto, fonte de lucro), sendo por outro lado substituído por Máquinas com outro tipo de desgaste (mais de acordo) e sobretudo passivas, apenas acatando ordens e simplesmente obedecendo ─ eis que mesmo com o representante da “Besta” o “Boneco de Putin” afastado, ou seja, Donald Trump,
Depois dos Republicanos ─ apesar do tudo o dito e redito, aí já tendo sido mais vítimas do que promotores, a batuta estando (ainda as eleições de 2016 não se tinham realizado, tendo aí começado a “Caça-a-Trump”) do “outro lado da moeda” ─ os Democratas agora no poder e nada tendo feito entretanto para se diferenciarem mínima e positivamente dos Republicanos (o mandato de Joe Biden indo já quase meio e neste ano de 2022 tendo-se as Eleições Intermédias nos EUA), sem perspetivas de ação (sem um plano interno claro e definido, até para o Dólar) e não detendo poder (na posse do seu poderoso e único, Complexo Industrial-Militar), prosseguem e insistem nesta mesma Saga, sem solução à vista (o destino de qualquer conflito, sobretudo por artificial, mas sempre dirigido/direcionado), insistindo e aprofundando-a ainda mais perigosamente (para não dizer irresponsavelmente, para eles e para o Resto do Mundo) este “Tripé Virtual” mas poderoso de sustentação do poder:
Abandonada há muito e progressivamente a opção diplomática (iniciada oficialmente em 11 de setembro de 2001), com os EUA a não terem ainda compreendido ter acabado o tempo de “Uma única Potência Global” existindo neste planeta desde que a U.R.S.S. colapsou (finais de 1991), trinta anos depois e tal como com tufo, tendo o Mundo Evoluído e sido Transformado (metamorfoseando-se, apanhando alguns “estáticos-situacionistas” de surpresa) e não se mantendo a situação (sendo dinâmica, necessitando de movimento para se afirmar, como Viva), insistindo na sua “paranoia de dominação a qualquer preço” (servindo-se do Dólar, cada vez mais uma moeda de troca menos significativa, assentando-se num estado com um déficit inimaginável de vários triliões de dólares, dívida essa sempre a crescer) ignorando que o Mundo já não se faz a Dois (EUA e U.R.S.S./1945 a 1991), muito menos a Um (EUA/desde 1991), mas agora e para já a Três (EUA, RÚSSIA e CHINA, em 2022) ─ algo que o atual Imperio Planetário não quer aceitar, observando o reerguer de um território e o emergir de um outro, potencialmente ainda mais perigoso e colocando desde já em questão o poder do atual Imperador, o “virtual Joe Biden”.
Numa tentativa de recuperação dos tempos da “Guerra Fria” ─ em que de 2 Grandes Potências restou apenas 1, a vencedora (a outra desparecendo) os EUA ─ mas agora em dose dupla ─ do outro lado tendo agora a Rússia e China, unidas como um Bloco (Hemisfério Norte Oriental) ─ e de uma forma que noutro contexto diríamos como suicida (para eles como para os outros, face ao armamento nuclear/e não só conhecido/existente, capaz de destruir a Terra múltiplas vezes), com os EUA nestes tempos de crise económico-financeira Global (Crise Societária, Civilizacional, dado o desequilíbrio) ainda por cima agravada pelo chegar desta Pandemia (parecendo sem fim, revelando alguns dos nossos erros crassos e no final, prosseguindo tranquilamente na mesma direção, sem grandes alterações de fundo e como se nada se tivesse passado), a insistirem nos “maus processos” de resolução de conflitos, para já empurrando os outros para a frente que poderá futuramente ser a mais dura e única zona de combate (direto, presencial, com tropas no terreno) ─ caso flagrante e que mais nos toca, o caso da Europa (conflito Ucrânia/Rússia) ─ enquanto prossegue à distância protegendo-se atrás dos outros, a sua campanha ─ como no caso da China cercando-a pelo ar (com mísseis e aviões) e pelo mar (com a Marinha Norte-Americana), interrompendo-lhes as rotas comerciais tentando asfixia-los economicamente ─ só podendo ser considerada, nem que seja pelo outro lado (o tal Bolco oriental, o Eixo do Mal), intimidatória e provocatória, procurando o conflito e a guerra, tornando-se e à mesma no “protagonista da cena” e tendo armas, podendo no final “numa pirueta, só sendo mesmo possível num superatleta mental, ser e mais uma vez e então, o “pacificador”.
E aí como se constata entrando em cena e mais uma vez o interventivo, útil e eficaz “Tripé Norte-Americano” (a Psicologia de Massa do Fascismo) ─ em geral aplicado num território preparando-se, para uma intervenção e um cenário a curto-prazo de Apocalipse ─ contando como não poderia deixar de ser com a colaboração preciosa e central (sendo o seu suporte contando a sua versão, a do vencedor) da “maior arma virtual, mas em tudo, equiparada a uma arma real”, os Média (sendo pagas p/ a obtenção de um produto, tendo-o obviamente de produzir e vender) ─ juntando num só “saco-de-gatos” 3 bolas-brancas (Conspirações, Bandeiras-Falsas e Notícias-Falsas) com duas bolas pretas (Rússia e China) e esperando que ao abrir o saco e ao sorteá-las, uma das bolas brancas (tendo sido eficaz) lhes permitisse passar à fase seguinte, depois de acusar os outros das más-intenções destes (como na infame, pelos motivos falsos invocados e pelo genocídio provocada pelas Guerras do Golfo certamente ultrapassando o milhão de vítimas mortais) até tendo armas de destruição maciça (se o Iraque as tinha/não tendo, o que será com a Rússia e China), passando a via de facto: não nos lançando de imediato numa 3ª Guerra Mundial, dado as condições atuais (Económicas e de Saúde) no planeta (não o permitirem) ─ indiretamente e pelo mesmo temporariamente, adiando a Guerra, estando-se agradecidos ao coronavírus ─ mas definitivamente não havendo recuo de quem provoca, sem argumentos (racionais) apenas com a força (das armas), criando-se o ambiente para tal, carregando Joe Biden (e não Trump) e em Washington, o botão podendo por acabar de ser, talvez por um excesso, talvez por um descuido, o “Nuclear”. O pior de tudo isto nem sendo, os Norte-Americanos/os EUA, os Russos/a Rússia, nem sequer mesmo os chineses/a China ─ cada um deles julgando-se superior ao outro (e até pela necessidade de alternância, como se tem verificado em toda a nossa história política) querendo chegar à liderança, ser o primeiro, ter o privilégio de olhar os outros do “patamar mais alto” ─ aproveitando-se de situações e simultaneamente aproveitando-se dos outros como seria natural (neste mundo onde os valores cada vez valem menos, não sendo Económicos, sendo por exemplo éticos), consentindo-se tal (um pouco por todo o lado), mas os outros que mesmo sabendo estarem a ser utilizado, por dinheiro e na defesa de interesses individuais/não coletivos, se deixam levar em nome de “um outro, que não sendo nós”, dizendo representar agora os seus, pelos vistos delegados para esses outros, agora nossos novos “tutores” (retirado por questões de segurança poder “aos pais”):
“Without getting into too much detail, we do have information that indicates that Russia is already working actively to create a pretext for a potential invasion, for a move on Ukraine. In fact, we have information that they’ve pre-positioned a group of operatives, to conduct what we call a false flag operation, an operation designed to look like an attack on them or their people, or Russian speaking people in Ukraine, as an excuse to go in.” (John Kirby/Porta-Voz do Pentágono/14.01.2022)
E assim, se por um lado continentes como África, América do Sul e até Oceânia continuam esquecidos, mas apenas por preteridos de momento ─ não sendo hoje, assim tão convidativos como mercados ─ integrando o Hemisfério Terrestre menos desenvolvido, mais pobre e desfavorecido, o Hemisfério Sul, já no que diz respeito ao outro Hemisfério “o de Cima” a questão já sendo bem diferente, o Hemisfério Norte sendo o mais avançado cientifico-tecnologicamente, o mais desenvolvido, o mais rico, mas igualmente o mais dividido (o outro sendo único, sendo pobre, sem interesse imediato), de um lado estando o (nosso) Ocidente ─ e nele a Europa Ocidental ─ do outro lado o (dos outros) Oriente ─ e nele, tentando virtualmente mudar de Hemisfério 8de Sul para Norte, valorizando-se) , a Austrália.
E destacando-se os mais fieis servidores na defesa do atual detentor do Império (os líderes), tendo-se de forçosa e obrigatoriamente e até pelas consequências implícitas que certamente irá sofrer a sua população ─ os cidadãos anónimos e esmagadoramente maioritários de cada estado e território, os por destino, fatalidade e hereditariedade conhecidos como “os deploráveis” ─ de reconhecer o seu sacrifício conduzindo-os até à sua própria morte (caso contrário, nos dias de hoje e não aderindo a esta “cultura de morte”, sendo acusados de imediato de traidores e passando a nossa declaração de óbito antecipada, a realidade no fim a ser concretizada), de mencionar dois dos seus principais “rastejadores-cheiradores”, ainda na Oceânia mas querendo subir de divisão (na secretaria de Washington) a Austrália e no Velho Continente a sua velha aliada (desde que os EUA tomaram conta dela em 1945 e à distância, bastando para reagirmos eles fazerem um CLICK) a Europa antes Ocidental e no presente, expandindo-se cada vez mais para leste (a oeste tendo o oceano) e cada vez mais próxima do Oriente, até se esquecendo dada a sua nova “obsessão existencial e económica” da defesa dos seus próprios cidadãos, aderindo à estratégia não sendo sua de servindo os interesses dos EUA “desestabilizar a Europa” (o seu próprio território, o povo que dizem representar) fazendo de “duplo” da “dupla-investida” ─ o Império Contra-Ataca ─ deste Império oficialmente (ou oficiosamente, como entenderem, indo dar ao mesmo) ainda em vigor.
“Ai” a Europa e tudo o que sonhamos fazer com e a partir dela, parecendo ter-se esfumado, na cada vez mais suja, profunda e escura (intransponível, apesar de aparentemente atravessável) “Espuma dos Dias”.
E enquanto na Austrália ─ como assim localizada no “Outro Lado do Mundo”, fazendo um buraco de um lado ao outro uns 12.740Km, dando a volta (uma semicircunferência) uns 20.000Km e para além do mais (relativamente à nossa posição) estando invertidos e de “pernas-para o-ar” ─ os seus dirigentes se oferecem para a “nuclearização” do seu território (sob a sua responsabilidade) colocando-se ao lado dos EUA, oferendo-lhe instalações e aceitando o fornecimento da “dissuasora opção atómica” (sob a forma nuclear) ─ um país com um formação nada exemplar, abandonando a sua população aborígene (local, aí tendo nascido e se reproduzido durante sucessivas gerações) e tendo sido invadido, colonizado, ocupado e explorado por hordas de povos invasores, tornados posteriormente seus “Senhores” (novos proprietários), dando-se ao luxo de depois de reconhecer, sendo-se contra, fazendo desaparecer (os seus cidadãos, retirando-lhe a nacionalidade, transformando-os em apátridas) e devolvendo-o a uma qualquer proveniência (questionando-nos, como tal é legal e eticamente possível) ─
Já no caso da Europa continente onde Portugal está integrado (EU e NATO), para além de tudo o mais e existindo conflito, com este a ser travado no nosso espaço exclusivo, existindo vencedores nunca sendo nós (fixando-nos nos últimos 100 anos, lembrando-nos apenas das consequências das duas últimas Guerras Mundiais), mas aqueles que territorialmente estiverem bem distantes, de fora: e só sobrando alguns, a Europa não sendo certamente (mais uma vez destruída) um deles. Portugal como sempre não agindo, nem reagindo e mais uma vez esperando (por ordens de Espanha ou da Alemanha), quando muito votando e apoiando, prosseguindo cabisbaixo e rastejante ─ numa opção alternativa ao do Antigo Regime, no Novo Regime, tentando não ver, nem ser visto (agora em tempos, de uma “Nova Normalização”).
Mas será que algo se segue, a uma nova normalização, a uma nova “lobotomia”? Mas cortar onde e o quê, não passando a maioria dos quase 8 biliões de seres humanos de “eunucos”, fisicamente (apenas se aproveitando o seu aparelho reprodutor, para se replicarem) como mentalmente (não lhe dando oportunidade, nem um único segundo, para o desperdiçar a pensar): ainda me lembrando das palavras de um professor do Antigo Regime (avisando-nos e não como hoje escondendo-nos) ─ e por sinal até sendo verdade ─ no presente ainda mais repetidas neste dito Novo Regime (estando agora lá os filhos, herdeiros dos seus pais) vendo a suas “virtualidades” (até no sentido de criar, mesmo que sendo na prática ignorantes, nem sabendo qual a sua posição no Mundo, “especialistas”) ─ “não penses muito, não percas tempo, apresenta apenas a resposta referida, como a solução!”
(imagens: NBC NEWS ─ sky.com ─ NBC NEWS ─ quotefancy.com/FRASE
─ alamy.com/GORDO ─ express.co.uk ─ quora.com)
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Nascido para Matar (sendo-se um Iluminado)
[Ou então para se ser morto (tendo-se nascido fundido).]
SARS CoV-2,
um vírus poliglota.
Eis que morto a 31 de dezembro e renascido mais uma vez a 1 de janeiro ─ não existindo separador num processo em desenvolvimento, significando tudo tendo de se manter obviamente igual ─ o Mundo passados mais de 43.200 segundos (tente-se contar até esse número e ver-se-á o tempo e mesmo o espaço que os separa, dada a distância que nesse tempo percorremos. devido ao nervosismo em nós instalado) continua precisamente igual ao que era anteriormente ─ algo de logico, nem sequer existindo fronteiras físicas ou mentais, num território atual de sentido único mental (não se dialogando, mas de imediato mostrando quem é o líder, confrontando-se fisicamente) ─ acabando inicialmente e durante uns milésimos de segundos por nos deixar perplexos (enquanto entre o sonho e o real, despertamos), para de seguida sem se fazer notar e como se este precioso indicativo nunca tivesse existido (mesmo que numa fração de segundos, em momentos em que mesmo mal se vendo lá bem ao fundo algo se divisa, podendo ser outra realidade igualmente existindo, paralela e alternativa), retomando-se de novo e já bem desperto para esta realidade há muito oferecida, o trilho estranhamente não sendo aparentemente fixo, mas nesta realidade oferecido (até como garantia) como o de sempre: mantendo-se o ritual religioso e proporcionador de liderança, da divisão do Mundo em duas partes, uma preenchida por aqueles que mandam, a outra por aqueles que obedecem ─ desde sempre acostumados a tal e demonstrando ainda o primitivismo da nossa evolução mental, se a Terra tendo 4,6 biliões de anos, mesmo que milhões com o Homem não sendo nada ─ numa estrutura tendo como espinha dorsal de suporte não a “Lei da Selva” (a Lei do mais forte), mas dado o desequilíbrio demonstrado pela nossa espécie, a “parte doente” de uma determinada espécie inexplicavelmente controlando a seu belo prazer e segundo os seus interesses a parte saudável, tendo esta última há muito fugido deles ─ ou sido no caminho obliterada ─ em alternativa sendo dominada por “deficientes mentais”, mas providos de armas e armando outros, estes últimos os monstros que estes doentes e desequilibrados criaram e armaram (para exclusivamente os servirem), antes equipando-os com armas nos quarteis (“todos querendo ser tropa, todas querendo um tropa”), hoje metamorfoseados os quarteis em escolas e sendo muito mais confortável para muitos mais (tal como com a vacina, limitando-se o número de mortos, mas apenas entre os vacinados) tal feito social, já os equipando com o respetivo e eminentemente hierárquico certificado de habilitações, para alguns (nem todos chegando a Chefe) sendo o cartão dourado de acesso aos níveis logo abaixo do topo da pirâmide, o topo sendo de acesso restrito para não dizer impossível, nesta casa de milhares de andares inclinados e não se divisando portas nem janelas.
Na China,
Passagem de Ano em casa.
Renascido depois de morto, recomeçando a funcionar e apanhando-se logo de seguida, dois dias considerados inúteis, sábado e domingo (por definição do próprio manual de instrução, a nós acoplado no nosso percurso escolar, sendo nós igualmente máquinas mesmo que pretensamente BIO) ─ e aqui com os ponteiros dos minutos e dos segundos (agora passados já mais de 72.000 segundos), continuando a andar até se cruzarem e nos guilhotinarem ─ não sendo expetável que mergulhados nestes últimos dias de 2021/início de 2022 em Albufeira, num clima ameno e temperado com Sol e agradavelmente quentinho ao meio-dia como num pleno dia de Primavera ─ podendo-se passear tranquilamente pelo areal da praia sentindo o cheiro do mar e o calor do Sol e perdendo o nosso olhar-de-vista perscrutando algo no longínquo horizonte ─ suspensos no ar tal como o vírus até dia 30/ato eleitoral (este último infelizmente e para outra parte, sem parar) a Meteorologia tal como a Economia vá mudar, mantendo-se para já tudo num impasse (social e sanitário), entre um tempo mais ameno e mais seco como este convidando a espairecer, ou um outro mais húmido ou mais frio, relegando-nos mais para dentro de espaços fechados, tendencialmente (no quotidiano de miséria em que vivemos, em que a casa se tornou em mais um mero ponto obrigatório de passagem) mais isolados: um como o outro (trilho) sendo mal utilizados, contribuindo para uma mais rápida disseminação do nosso “indesejado mas inevitável” companheiro de estrada desde há dois anos consecutivos, por parte das nossas autoridades responsáveis (ditas científicas, mas com tais pérolas só desacreditando os investigadores e cientistas) já lhes tendo (finalmente) possibilitado chegar a mais uma conclusão brilhante ou não fossem mentes que brilham ─ não fundida como na generalidade dos restantes ─ de que, de Epidemia (fase de maior instabilidade) e depois de já promovida esta a Pandemia (fase de tentativa de se chegar a um equilíbrio), finalmente teríamos alcançado a velocidade de cruzeiro, podendo-se a partir daí afirmar estarmos já na fase de Endemia ─ a caminho da estabilidade desejada, em princípio conhecendo-se já e bem, os hábitos deste coronavírus claramente poliglota, adaptando-se bem ao seu hospedeiro e atacando preferencialmente os mais velhos, os mais expostos (e em todos os territórios, continentes).
Um vírus inserindo-se nas células,
com um simples contacto.
Ainda-por-cima agora com todo o planeta sob a liderança do novo Imperador global JOE BIDEN ─ como timoneiro atual da América e do Mundo ─ soterrado por um nº ainda maior de mortes por Covid-19 dos que os registos na era do seu antecessor e imperador DONALD TRUMP, com o seu país mergulhado numa crise social e económica cada vez mais profunda e necessitando de uma Guerra (colocado de lado a diplomacia/o diálogo levando à confrontação externa/interna), para reativar o seu poderoso Complexo Industrial Militar (o mercado interno norte-americano) e como bónus-extra com uma imagem terrível a nível internacional ─ fugindo e/ou resgando unilateralmente acordos (direitos mínimos adquiridos pelos quase 8 biliões deste Mundo) ─ “aproveitando TRUMP e prolongando-o”, sem nenhum tipo de orientação não existindo preferencialmente diálogo , sobrando o discurso “populista e de massas da promoção da guerra, do medo” como a única solução institucional para nos livrarmos “do outro lado” (seja ele qual for e/ou o que for), do “outro vírus” ─ sendo como este, paciente para o bem ou para o mal, mais cedo do que tarde, chegando lá (como tudo e tendo fé, ao seu destino). Indo (o SARS CoV-2 e seus descendentes) usufruir ainda de um período incerto de trégua, por parte do Homem, estando agora as Farmacêuticas ainda a negociar (chegar a acordo entre partes, demorando o seu tempo) ─ sendo no seu combate, a Covid-19 como a Gripe (vacinas) ─ a nova versão da mesma, a 2.0. Dois anos depois da 1ª vacina, ainda não se vendo ─ estranhamente (dada a rapidez da 1ª) ─ fumo branco (anunciando a 2ª vacina), entretendo-nos com reforços como se um penso em cima de outro (já disfuncional) resultasse. Reforço e mais reforço e até em pastilhas.
(imagens: thelawyersdaily.ca ─ scmp.com ─ WEB)
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Guerra-Quente e Linhas-Vermelhas
Russia Ukraine: Biden warns Russia against Ukraine 'red lines' (bbc.com/04.12)
Biden didn’t accept Putin’s ‘red lines’ on Ukraine (cnbc.com/08.12)
Ukraine's red lines: How far are Russia and NATO willing to go? (france24.com/07.12)
Não dando tanto para rir como para chorar ─ rir sendo a óbvia reação perante tal imbecilidade, não fossem os imbecis os atuais líderes ─ perante a evolução registada nas últimas décadas a nível do poder e da supremacia planetária, com os EUA como todos os Impérios depois de inovarem, dominarem e persistirem nesse domínio (não evoluindo), caindo em decadência e dando lugar a outros ─ sendo no presente o caso da China, ameaçando deslocar o Eixo Económico-Financeiro Mundial, de Washington (do Bloco do Hemisfério Norte Ocidental) para Pequim (para o Bloco do Hemisfério Oriental), transformando-o na reedição de um confronto Ocidente Vs. Oriente ─ perante o avanço da sua crise económico-financeira interna (e crescimento contínuo da inflação) colocando em causa o mandato do atual presidente o democrata Joe Biden (com a mais baixa aceitação popular de sempre e estando-se à porta das eleições intermédias de 2022) ─ aquele que iria salvar a América e o Mundo do republicano Donald Trump ─ não restando mais nada no presente ao atual líder norte-americano, senão continuar ou acelerar ainda mais a política (constantemente contestada e boicotada) do seu inimigo e adversário, o anterior presidente: abandonado o Afeganistão com um objetivo pré-definido e geoestratégico (a retomar e priorizar) ─ daí a rapidez e o caos (com outros negócios e acordos pelo meio) ─ não passando por esta região (deixando tudo praticamente como estava antes, vinte anos atrás e entregando a pasta parcialmente e de novo ao seu “aliado” de ocasião o Paquistão), virando-se (nunca o tendo abandonado do seu olhar) para o seu grande adversário económico-financeiro, não esquecendo a Rússia (e todo o seu poderio tecnológico e militar, sendo a 2ª potência nuclear global), mas dando todo o protagonismo ao gigante do Oriente a China, não tendo hipótese militarmente contra o esmagador poder norte-americano (mas podendo-se aliar à Rússia), no entanto na generalidade das outras áreas (fazendo funcionar as trocas, os mercados, os negócios, o mundo) estando já a par ou tendo já ultrapassado o antigo líder (os EUA) ─ veja-se até o caso da Conquista e Exploração do Espaço, com a China a ir já à frente.
We would provide additional defensive material to the Ukrainians above and beyond that which we are already provided. And we would fortify our NATO allies on the eastern flank with additional capabilities in response to such an escalation.
(Joe Biden/07.12)
E como quando não se resolvendo algo a bem, existindo sempre a hipótese de em alternativa, se resolver esse algo, se não mais-ou-menos, então a mal, evitando desde logo o meio (não se desejando obviamente o equilíbrio, desejando-se a supremacia) e tentando impor unilateralmente como sendo o “justo” o seu ponto de vista, com a Administração da Casa Branca comandada do seu interior pelo líder da América e do Mundo Livre (pela mesma representada e definida) ─ o septuagenário quase octogenário Joe Biden ─ virando-se para o exterior tentando mais uma vez resolver os seus problemas internos, se necessário com a criação de mais uma Guerra longínqua (reativando o seu Complexo Industrial-Militar), noutro continente (por ex. a Europa ou a Ásia), envolvendo preferencial e presencialmente os locais (nos possíveis combates diretos) e com a menor participação possível de tropas norte-americanas ─ com os norte-americanos a “oferecerem graciosamente” o seu e agora nosso armamento. Apontando para a Rússia (na Europa) ─ não largando o petróleo do Irão ─ e para a China (Ásia) como seus adversários, para já tentando destruí-los com a sua retórica múltiplas vezes repetida (pelos Média de todo o mundo, significando o ainda poder do dólar), mas se necessário não hesitando em ─ não o querendo, nunca o desejando, mas as circunstâncias o exigindo ─ “aproximando-se inadvertidamente do risco, mas na defensiva” (os “outros” não concordando, dado o risco ser a sua própria linha de fronteira) cometer indiretamente (não tendo culpa, não estando presencialmente no terreno) algum excesso, podendo originar um conflito armado, uma guerra, local: local sendo (no caso da Europa) no leste, fronteira Ucrânia/Rússia podendo colocar todo o continente perante uma nova Guerra Fria mas esta ─ dado os protagonistas desta série EUA, CHINA e RÚSSIA ─ mais explosiva.
Biden warns Putin of ‘devastating’ consequences if Russia invades Ukraine (ft.com/11.12)
Biden welcomes Finland buying US jets amid Russia concerns (rt.com/13.12)
Russia warns of 'dire consequences' for NATO (rt.com/13.12)
Neste contexto político dos finais de 2021, em que o Hemisfério Sul da Terra não conta (para as decisões finais), estando todo o desenvolvimento, tecnologia e poder sediado no Hemisfério Norte ─ com todas as diretivas a virem de Norte e tendo-se como comandante desta operação global durante toda esta fase (exponenciada aquando da II Guerra Mundial) os EUA ─ no decorrer de todo o processo de evolução socioeconómica mundial (já com quase oito décadas) entremeada por episódios de partilha (EUA/URSS) ou de exclusividade (EUA com a queda da URSS), já num aparente ciclo de decadência provocada por essa mesma exclusividade de poder (Global, mas sem real concorrência, sendo tudo/todos pagos “por baixo da mesa” em dólares) e com um outro imenso território cheio de gente em nítida e acelerada (por organizada/disciplinada) ascensão económica ─ a CHINA o país mais populoso do Mundo com os seus mais de 1.400 milhões de habitantes (num total de quase 7.900 milhões, EUA pouco mais de 330 milhões sendo o 3º), estendendo-se por uma área sendo a 3ª do Mundo (só ultrapassada pela Rússia/1ª e pelo Canadá/2ª, EUA sendo o 4º) ─ com o Gigante Asiático juntando todo o seu poderio económico e financeiro acumulado e o seu grande avanço cientifico-tecnológico registado e constantemente melhorado ao longo destas mais recentes décadas (iniciadas com o seu Grande Timoneiro e líder chinês Mao Tsé-Tung, governando o país de 1949 a 1976), a assumir-se nesta contínua intriga planetária como um novo e poderoso protagonista, como tal adversário (de algo/alguém), capaz de colocar em causa a até agora incontestada supremacia norte-americana e com isso o poder do seu até agora, rodando sobre rodas (das rotativas das impressoras mágicas), o globalizante Projeto-Dólar. Não podendo obviamente os EUA, sendo a terra do Imperador do Império, o Império Ocidental, representando o Eixo do Bem (católico-romano) sediado em Washington (FMI, Banco Mundial, Maior Complexo Industrial-Militar), consentir no assalto ao seu poder sujeitando-se agora aos ditames vindos de Oriente, da Ásia/e logo da China, povos e territórios identificados como protagonistas do trabalho manual (sendo dirigidos, sem necessidades de qualificação), não do intelectual (dirigindo, sendo qualificados): querendo assumir o controlo global (que de alguma forma, atingido este ponto e pagando para tal, já o fazem) e transferir o Eixo do Poder Mundial de Ocidente para Oriente, para Pequim, colocando de lado e de vez a Civilização Ocidental (católico-romana) e substituindo-a pela Civilização Oriental (antigos mouros, escravos, assalariados), por pagãos, seres violentos e sem um único Deus ou religião. Com a Europa face a esta retórica político-religiosa e pensando assim sobreviver juntando-se à América ─ sem nada contribuir/fazer por e para si própria ─ tendo a Rússia logo ali ao lado e partilhando o mesmo continente.
(imagens: Pyotr Bernstein/Sputnik/Global Look Press/rbth.com
─ Sputnik/thedailybeast.com ─ Amir Cohen/Reuters/rt.com)