ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
O Incêndio na ilha da Madeira
Presente na Imprensa Internacional
Massive wildfires in Portugal claim 4 lives
No incêndio da Madeira existem dois tipos de intervenientes promotores do desenvolvimento danoso (ainda por cima com vítimas mortais) deste desastroso Evento: um cometido por um indivíduo numa intervenção ativa, direta e criminosa e outro cometido por um coletivo (identificado numa pessoa) por inação, incompetência e fuga às responsabilidades.
Wildfires that started on the Portuguese island of Madeira, off the northwest coast of Africa, on Monday, August 8, 2016, have spread dramatically during the next 24 hours and approached Madeira's capital, home to some 112 000 people, on Tuesday, August 9.
Mesmo para um leigo que nunca tenha estado na Ilha da Madeira mas tenha um conhecimento mínimo da sua topografia (como na generalidade das ilhas baixa na costa e4 mais elevada no interior), é de entendimento imediato para a maioria dos populares que o que se passou na Madeira poderia configurar um cenário pré-Apocalíptico. Ultrapassando em potência destruidora (carga energética) as inundações de 2010.
By early Wednesday, August 10, the fires claimed lives of at least 3 elderly people. All three died when their homes caught fire.
Com uma verdadeira muralha de fogo descendo as encostas em direção ao Funchal (transformando toda a paisagem num cenário de fogo infernal), destruindo no seu caminho toda a fauna e toda a flora, matando animais domésticos e vitimando pessoas e deixando à vista de todos a responsabilidade de quem manda (num concelho com mais de 100.000 residentes habituais).
The fire in Funchal was mostly under control by late Wednesday morning, regional governor Miguel Albuquerque said, but several other blazes were still raging on the island. The fires have so far destroyed at least six homes, a five-star luxury hotel and forced the evacuation of 1 000 people.
Atingindo a cidade do Funchal nos seus limites territoriais e identitários e pondo em causa com este Evento criminoso (na sua criação e persistente ausência de prevenção), a sua própria existência e a sobrevivência de todos os seus habitantes – nesta época do ano obviamente com números pulverizados. Que sem a participação dedicada (e ultrapassando mesmo os limites da exaustão) de bombeiros e de populares poderia ter incendiado toda a capital da Madeira.
(texto/inglês/negrito e imagens: thewatchers.adorraeli.com)
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O Grande Incêndio de Alberta
Ainda não acabou passados mais de 15 dias!
'Beastly' Alberta wildfire just won't die, complicating Fort McMurray re-entry
(lfpress.com – 18/05/16)
Autoestrada 63 nas imediações de Fort McMurray
(5 de Maio de 2016)
Ainda se lembram do enorme incêndio que deflagrou logo no início de Maio na região canadiana de ALBERTA e que levou à sua frente a localidade de FORT MCMURRAY? Provocando um verdadeiro holocausto incendiário numa zona rica em árvores e areias oleosas (com a sua principal fonte de receitas estando ligado à Indústria Petrolífera), a fuga em desespero de mais de 100.000 pessoas e a destruição de milhares de casas e de outras infraestruturas fundamentais. Começando numa área não maior que 10.000 hectares, alastrando repentinamente para 100.000 hectares e rapidamente atingindo os 200.000 hectares. E deixando atrás de si uma região completamente de rastos e basicamente destruída, com incêndios como que alimentados pelo seu solo (com estreitas ligações ao fracking) e com a meteorologia a não ajudar nada (com tempo seco e vento).
Pois pelos vistos continua – incrível e surpreendentemente sem nenhum relevo a ser dado nos órgãos de comunicação mundial – mais de quinze dias depois do mesmo se ter iniciado. Aproveitando essa mistura tão propícia para manter qualquer incêndio: areias oleosas, tempo de seca e sem chuva e para ajudar muito vento! E tendo já ultrapassado os 400.000 hectares (tal como os bombeiros afirmaram num incêndio totalmente descontrolado e sem qualquer tipo de hipótese de combate por terra) numa área já mais de 40X maior do que a área inicial. Continuando tudo à espera que interrompida temporariamente a intervenção e disputa do Homem sobre a Natureza (numa região onde reina a Industria Petrolífera e a atual crise económica a ela associada), esta reconsidere e nos proteja mais uma vez e com a ajuda dos seus amigos ligados à meteorologia, crie as condições básicas e necessárias para a sua definitiva extinção (do incêndio). Prevendo-se agora temperaturas máximas de 24⁰C e 60% de hipóteses de chuva.
(imagem: reuters.com)
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Alberta continua a Arder
Ainda ontem com esperança:
"Is Alberta Seeing a Refinery Renaissance"?
(albertaoilmagazine.com)
Pelo menos dois portugueses terão sido evacuados da zona onde decorre o grande incêndio de Fort McMurray, uma localidade ligada à indústria do petróleo situada na região canadiana de Alberta.
Um incêndio de grandes proporções com uma semana de vida
Que já reivindicou para si a localidade de Fort McMurray
(na imagem seguinte na zona de mais intensa emissão de CO)
Poluição atmosférica por emissão de enormes quantidades de monóxido de carbono lançados na atmosfera terrestre a partir dos incêndios ainda a decorrer na região canadiana de Alberta
(satélite)
Enquanto um gigantesco incêndio prossegue bastante ativo na região canadiana de ALBERTA (faz uma semana que o mesmo teve início) – estendendo-se por uma área já superior a 200.000 hectares (a área identificada inicialmente era de apenas 10.000 hectares) e não se observando para já nenhum sinal de abrandamento da sua violência destruidora – as populações aí residentes continuam a sua fuga desesperada (por vezes arriscando-se a ficar encurraladas) estimando-se que ultrapassem para já as 90.000 pessoas. Isto tudo apesar do auxílio que tem vindo progressivamente a chegar à região afetada (a mais atingida sendo a zona onde se localiza a localidade Fort McMurray), desde máquinas pesadas, helicópteros de apoio, aviões de combate a incêndios, organizações de socorro e salvamento e ainda o apoio de muitas centenas de socorristas (muitos deles voluntários).
Um enorme incêndio que dura desde o dia 1 de Maio e já provocou a evacuação de mais de 100.000 pessoas, aqui nas imediações da autoestrada 63 passando em FortMcMurray
De enormes proporções, completamente fora de controlo, com um solo colaborante e sem ajuda meteorológica
Com o principal foco de incêndio a destruir a localidade de Fort McMurray (e todas as áreas adjacentes), sendo acompanhado por outros dois focos adicionais, um mais a oeste também de grande intensidade e outro a este (um pouco mais distante mas ocorrendo na mesma altura) já na região de Ontário: com todos eles a atingirem níveis de toxicidade atmosférica (em % de monóxido de carbono) muitas vezes superior aos valores normalmente aceites – mais de 20X superior no oeste, quase 45X superior no Ontário e quase 100X superior em Fort McMurray. O que numa fuga descontrolada da morte eminente provocada pelo fogo (arrastada e dolorosa), acresce agora a forte possibilidade de nessa corrida se morrer intoxicado (de uma forma lenta mas indolor).
Já hoje com desespero:
“Oil Sands Operators Reduce Personnel,
Cut Production As Fort McMurray Fire Rages”.
(albertaoilmagazine.com)
(imagens & alguns dados: superstation95.com e discovery.com)
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80 Mil Em Fuga das Chamas
Um incêndio de grandes proporções consome há já mais de 5 dias a região de Alberta no Canadá. Uma região ligada à indústria petrolífera e a atravessar atualmente uma grave crise económica – agora também assolada por um dos fenómenos mais brutais da Natureza (e certamente contando com uma grande contribuição por parte do Homem) que poderá duplicar rapidamente a sua área se as condições meteorológicas não ajudarem.
Como se já não bastasse tudo o que de Mau se passa hoje em dia em todo o Mundo em acontecimentos artificiais exclusiva e deliberadamente criados pelo Homem,
Veja-se a característica que nos distingue das outras espécies, ao sermos capaz de matar e sem motivo visível, a nossa própria espécie
Eis que até a própria Natureza certamente revoltada contra todos os atos criminosos contra ela dirigidos e perpetrados (e com covardia e indiferença por todos nós aceites e absorvidos), se revolta e se exprime violentamente com todo o poderio brutal que detêm.
Ao Homem não chega auto exterminar-se, satisfazendo-se unicamente na sua plenitude existencial no momento que levar consigo Aquele que o recebeu e criou – a Natureza, a Vida e com ela a Terra e a Memória (de que alguma vez por aqui andamos).
Mas será que isso importa?
Pela prática dos nossos Mestres, ou já nem sequer o são, ou certamente que dirão sim – para sua única segurança e pela sua prática quotidiana.
Como o sucedido no passado dia 1 de Maio (Domingo) com o deflagrar de um grande incêndio na região canadiana de Alberta, que dias depois de uma forma repentina e até agora considerada inexplicável, se tornou incontrolável alastrando por toda a região:
- Entrando no interior dos limites da cidade de Fort McMurray e estendendo-se rapidamente por outras localidades situadas em seu redor – inicialmente afetando uma área aproximada de 10.000 hectares e na passagem do dia 4 para o dia 5 disparando para mais de 80.000 hectares (e tendo já ultrapassado os 100.000 hectares).
Numa verdadeira tragédia natural,
Para já – pois em casos como este existe sempre uma componente humana atuando por via direta e/ou indireta
Que já levou à fuga de cerca de 80.000 pessoas e à destruição de mais de 1.500 casas (felizmente sem notícias de vítimas mortais):
- Colocando milhares de pessoas sem ter onde ficar nem saber quando regressar (se ainda tiverem algo de pé quando voltarem a casa),
- Perdidos no caos de fogo e sem qualquer instrumento básico de sobrevivência em casos tão graves como este (que muitos responsáveis afirmam não esperar e como tal não sendo necessário prevenir e assim podendo poupar)
- E simultaneamente destruindo todas as infraestruturas da região, agrícolas, indústrias, ou de outro tipo qualquer.
Contando já com um verdadeiro contingente de socorro a caminho da região – mais de 1.000 bombeiros, mais de 100 helicópteros, mais de 300 máquinas pesadas, mais de 30 aviões; e ainda
Esperando que chova este fim-de-semana.
Numa zona já muito afetada social e economicamente pela queda do preço do petróleo e que agora se vê com um incêndio destas proporções capaz de pôr em fuga muitos milhares dos seus residentes.
(imagens: calgaryherald.com/jamaicaobserver.com/abruzzo.tv/989theanswer.com)
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Horários
Em Albufeira
Viagens turísticas
Sábado, dia 27 de Agosto de 2011.
Já são 15h00 e ainda não saí de casa.
O tempo está agradável, não muito calor para esta altura do ano e um bom dia de praia, para quem não quer abafar e apanhar um escaldão.
As férias estão a acabar e a crise está pronta para a sua estocada final.
Ainda penso no entanto, ter tempo para almoçar: mas não tenho companhia para sair, está tudo a dormir e sem fome – após uma longa noite cansativa, sem nada para fazer.
Mas num local como Albufeira, algo se há-de inventar!
Última Hora
Chicago, 1871
Dia 8 de Outubro de 1871.
Grande incêndio de Chicago.
Imigrantes extraterrestres, sentindo-se enganados numa transacção comercial efectuada, invadiram o céu com as suas naves espaciais, atacando-nos com os seus Raios Destruidores. As trocas comerciais interestelares em Chicago foram suspensas logo após o ataque.
(Imagem – Etsy.com)