ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
2020 CD3 a 2ª Lua da Terra
“Não havendo mais notícias a dar e tendo o Espaço como tema − seja do lado público ou do lado privado − limitando-nos a observar (e a citar) subtemas de relativa (pouca) importância. Conclusão: não havendo financiamento, nada surgindo de novo, parando a evolução.”
Um ponto central brilhando
Não sendo uma imagem distante de um qualquer planeta
(como poderia ser o "Pálido Ponto Azul" de Carl Sagan)
mas um registo próximo de mais uma lua temporária da Terra
[Num registo de vídeo acompanhando no centro da imagem o movimento de 2020 CD3 (a pequena lua da Terra) e dando aos objetos em redor (estrelas) o aspeto de traços brilhantes e bem coloridos.]
Impossibilitados de a observar em direto (não se realizando desde o início dos anos 70 do século passado, voos espaciais tripulados) e para tal e à falta de dinheiro (para “outras coisas”) recorrendo ao que se tem mais à mão (telescópios instalados na Terra, tendo a atmosfera terrestre à sua frente), com um grupo de astrónomos a detetar nas proximidades do nosso planeta e orbitando-o a uma determinada distância, um objeto desconhecido em princípio rochoso (como poderia ser algo de artificial produzido pelo Homem), de facto um outro satélite − natural − de tamanho reduzidíssimo e orbitando-nos tal como a LUA. E tal como acontecerá com a LUA com o decorrer do tempo um dia libertando-se dela e começando a afastar-se da Terra, com este pequeno objeto agora denominado como 2020 CD3 e tornando-se de momento numa “segunda Lua da Terra” e tal como sucedido com outros objetos semelhantes começando igualmente a afastar-se muito mais rapidamente e (podendo até retornar) a perder-se no Espaço.
(imagem: Observatório Gemini/Maunakea no Havaii/gemini.edu)
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Missões da NASA
[Sondas Automáticas e Sistema Solar]
Com a NASA cada vez mais limitada nos seus financiamentos (até pela chegada dos privados como a SPACEX, desviando investimentos) e ainda-por-cima preocupada com as suas próximas idas à Lua e a Marte − utilizando inicialmente sondas automáticas de modo a preparar o regresso do Homem à Lua e a colocação da sua primeira pegada em Marte – eis que no estreito corredor que para já lhe é proporcionado (no Espaço e no Tempo), limitando-se ao estudo não presencial do Universo genericamente recorrendo a cada vez mais poderosos telescópios e a sondas não tripuladas, a agência espacial e governamental norte-americana (NASA) escolhe (entre tantos outros mais ambiciosos, pelos custos certamente postos de lado) quatro objetivos a cumprir (para as expetativas criadas no século passado, podendo ser considerados mínimos) utilizando entre outros − incluindo a colaboração de vários grupos de cientistas e engenheiros − o seu Programa de Descobertas (NASA’s Discovery Program).
Sistema Solar
Sol, Mercúrio, Vénus, Terra, Marte, Cintura de Asteroides,
Júpiter, Saturno, Úrano, Neptuno e outros objetos como cometas
Sendo as quatro (4) propostas aceites (para a concretização dos objetivos e respetivas missões) as seguintes (tal como designadas pela NASA):
(1) DAVINCI+ (Deep Atmosphere Venus Investigation of Noble gases, Chemistry, and Imaging Plus);
(2) Io Volcano Observer (IVO);
(3) TRIDENT;
(4) VERITAS (Venus Emissivity, Radio Science, InSAR, Topography, and Spectroscopy).
E tendo como objetivos bem definidos das missões dos remetentes (da TERRA) destinatários como VÉNUS (um Planeta Interior) e duas luas como IO e TRITÃO respetivamente de Saturno e de Neptuno (dois Planetas Exteriores). DAVINCI+ utilizado para o estudo da atmosfera de Vénus, IVO para estudar os fenómenos de vulcanismo em IO, TRIDENT para o estudo da lua gelada Tritão e finalmente VERITAS, incidindo ainda sobre Vénus e fazendo um mapa geológico do planeta (o 2º mais perto do Sol e nosso vizinho interior, o exterior sendo Marte) de modo a assim entender melhor a sua evolução, a sua história geológica.
E a presença do Homem?
Explorando o Sistema Solar e mais além,
somente com telescópios e sondas automáticas?
E mais uma vez recordando os meados do século XX (num passado com cerca de sete décadas) e o registo dos primeiros passos do Homem e da sua civilização em direção ao Espaço (com o lançamento em 1957 do 1º satélite artificial de origem soviética, o Sputnik) – concluindo com o programa norte-americano Apollo e a chegada do 1º Homem à Lua colocando lá o seu pé/a sua bota – seguido pelo abruto e inexplicável fim das viagens espaciais tripuladas (limitando-se no presente às idas e vindas entre a Terra e a ISS), questionando-nos para quando assunção de que para sobreviver (evoluir/persistir), o Homem mais cedo ou mais tarde terá de deixar esta Terra, neste Tempo/Espaço de conforto, no futuro de Inferno (senão por outro motivo) engolida pelo Sol. Mais tarde ou mais cedo sairemos de casa, nem que seja para o cemitério.
(imagens: NASA)
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O Homem na Lua (apenas) em 2024
“For as long as humans have lived on planet Earth, the moon has been a focus of fascination. First, we could view our cosmic partner only with the naked eye, then with telescopes, and finally in the 20th century the first humans were able to visit Earth’s moon in person.” (Jenny Howard and National Geographic Staff/2019/nationalgeographic.com)
“The moon, Earth’s sole natural satellite, is our constant companion. It has circled our planet for billions of years, since before the first sparks of life flickered in the oceans—before Earth was even cool enough to have oceans.” (Maya Wei-Haas/2019/nationalgeographic.com)
Uma nave da SPACE X na superfície da Lua (não tripulada) por 2022
Utilizando as suas naves (para já protótipos) MK1 e MK2
Com o seu foguetão FALCON e com os seus andares reutilizáveis
E assim com o Homem a poder tocar a Lua em 2024
(mais de meio século passado – sendo-o impressionante, terrível − sobre a última vez)
Nada mais tendo para nos oferecer (científico-tecnologicamente referindo-se ao sector da iniciativa privada − como a SPACE X − deixando para o sector governamental − como a NASA − as teorias, testes e confirmações, mais dispendiosas e com menor retorno) senão o seu investimento e desenvolvimento inicial, tendo como objetivo prioritário (e de sobrevivência financeira) a comercialização do seu produto-tecnológico dirigido para a “Exploração do Mercado Espacial” (um “Mercado Exterior” em grande expansão) − um objetivo muito mais visível e vincado no caso da privada VIRGIN GALACTIC, dando grande importância e relevo aos voos comerciais e turísticos ao Espaço (exterior) incluindo nas suas rotas a LUA (fontes prioritárias de investimento), como forma de desenvolvimento (“apurando tecnicamente” as próximas missões) −
Aterrando na Lua em 2022
E aí estabelecendo a sua primeira base (em 2024)
Eis que a SPACE X se vem de novo comprometer com uma data (apesar de ainda muito flutuante) para um seu próximo Evento (no fundo sendo o mesmo, mas por atraso e estratégia, repetidamente retardado e replicado), apontando para o lançamento de uma nave espacial para uma orbita terrestre já para 2020, para em 2022 aterrar na Lua (ainda sem tripulação) e em 2024 levar para lá os seus primeiros astronautas (aí se podendo instalar e criar a 1ª base terrestre num “Outro Mundo” que não a Terra):
“At the 70th International Astronautical Congress, which took place last week in Washington, DC, SpaceX president and Cheif Operations Officer Gwynne Shotwell provided additional details about the Starship‘s mission timeline. As she indicated during a series of interviews, the company hopes to be sending the Starship to orbit next year, landing on the Moon by 2022, and sending crews to the lunar surface by 2024.” (Matt Williams/October 28, 2019/universetoday.com)
Estabelecendo-se em Marte por 2028
Já depois de o ter feito anos antes na Lua
Mas certamente que se ficando verdadeiramente assustado (alertado, preocupado) com os planos a muito curto-prazo da SPACE X de infestar os Céus de Satélites Artificiais, para além de nos poderem cair na cabeça (como temia o “herói da Gália OBÉLIX”) poluindo ainda mais a zona exterior e em princípio protetora do nosso planeta (rodeando-o e rodeando-nos, e permitindo-nos alguma segurança de ameaças vindas do Espaço exterior): às centenas e aos milhares. E quando em vez de criarem mais um “estacionamento de sucata, agora espacial” deveriam pegar nela, construir algo de inovador e de revolucionário e (sem hesitações ou mais recuos) partir (enquanto ainda for possível e valer a pena).
(imagens: SPACE X/universetoday.com)
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Space Brexit Spiders (c/Apêndice Terrestre)
WALKING ROVERS
Aranhas Robóticas Britânicas para explorar a Lua
During the first mission the walking rover will move
10m from the Peregrine lander
and send Full HD video plus 3D LIDAR data
from its onboard sensors
(spacebit.com)
WALKING ROVERS
Aranhas Robóticas Britânicas para explorar a Lua
Muitos desejando que a missão fosse já hoje lançada pelo poderoso foguetão VULCAN transportando o módulo lunar PEREGRINE nele integrando o Aracnídeo-Robótico − o WALKING DEAD ou o WALKING ROVER, como o queiram chamar – telecomandado à distância e de um hospício pelo conhecido BREXITEER BORIS. |
Agora que o Reino Unido se prepara para sair da Europa isolando-se ainda mais no interior da sua Ilha, dificultando ainda mais as comunicações entre a mesma e o continente, eis que um seu empresário (privado) da área das Tecnologias e do Espaço − Pavlo Tanasyuk, CEO da Blockverify (Blockchain and Space Entrepreneur) – talvez mesmo como contrapartida (seja consciente ou não, tanto faz) à política de isolamento proposto a todos os cidadãos britânicos e aprovada no BREXIT, sem outra opção viável (e credível empresarialmente) se vira inesperadamente para o Exterior, olhando para o Céu e vendo a LUA:
Com o fundador da SPACEBIT a planear enviar um WALKING ROVER para a superfície da Lua (ao estilo WALKING DEAD, só pensando em comer − recolher informação), na sua forma e aspeto fazendo lembrar um Aranhiço.
The mission will be launched by the first
ULA Vulcan mission in Q3 2021
(spacebit.com)
Apresentando como inovação (alternativa às rodas) as suas quatro patas tornando-se no protagonista da primeira missão comercial (e de Exploração Espacial) do Reino Unido à Lua – juntando-se aos EUA, à Rússia e à China, os únicos países tendo até hoje colocado veículos motorizados sobre a superfície do nosso único satélite natural − (infelizmente) não se sabendo bem quando, talvez nos próximos anos (em princípio e correndo tudo bem, no Verão de 2020).
Num percurso de vida – de PAVLO TANASSYUK − orientado (com interesses em áreas comuns) em tudo semelhante (no trajeto e nos objetivos) − uma réplica − ao percorrido na América pelo dono da SPACE X o milionário (até ao momento não candidato a Presidente dos EUA) ELON MUSK.
The walking rover will be delivered to the Moon's surface
by Astrobotic's Peregrine lunar lander spacecraft
(spacebit.com)
Uma “Aranha-Robótica” (para sua orientação equipada de um sensor e duas câmaras) – certa e relativamente pequenina − operando com um misto de energia solar e baterias, capaz de suportar grandes amplitudes térmicas (-130°C a +130°C) e de alcançar relevos antes inacessíveis (altitudes positivas ou negativas) à dos tradicionais veículos motorizados equipados com várias rodas − como o ROVER CURIOSITY – pela sua forma de locomoção utilizada (um veículo pesando entre 1Kg/1,3Kg), tendo a oportunidade de explorar e estudar os tubos de lava lunares, algo nunca antes pelo Homem (mesmo não presencialmente) tendo sido possível:
E devido a esse compromisso (exploratório) sobre a superfície da Lua, estando (para já) projetada uma pequena marcha de cerca de 10 metros desde o local de aterragem do módulo lunar PEREGRINE (transportando da Terra para a Lua o seu/nosso Walking Rover) – sendo em 2021 provavelmente já sem “Trump” e ninguém se lembrando mais do tipo chamado “Boris” (só mesmo podendo ser os lunáticos, tendo este apanhado “boleia”).
Apêndice
BREXITEERS-ALIENS FROM BRITAIN [Coming in (may be going out, may God let it be so) from Space] Um dos trios anteriores tendo negociado o Brexit, tendo como todos os outros infelizmente falhado e, no entanto, tendo continuando (de derrota em derrota) com o mesmo protagonista (central) – SPACE ALIEN BORIS − e pelos vistos tendo (segundo o próprio, BO) alcançado a Vitória – num final surpreendente (faltando saber para quem) e já com o vírus disseminado (não se vendo cura à vista, mais de 3 anos depois de declarada a doença − com o início do contágio confirmado a 23.06.16) |
Publicado no próprio dia (17 de outubro de 2019) em que o Presidente da Comissão Europeia (Juncker) anuncia o estabelecimento de um acordo para o cumprimento do BREXIT (saída do UK da EU) − faltando apenas a confirmação por parte dos países integrando a EU e do parlamento do UK – com Boris Johnson (líder Conservador) reclamando vitória − indicando ser este “um grande acordo, mantendo o Reino Unido o controlo do mesmo (processo)” e Jeremy Corbin (líder Trabalhista) recusando-o (e não só ele e o seu partido) afirmando ainda ser pior que o anteriormente apresentado. Criando um Cenário imprevisível e de consequências inimagináveis − dividida ao meio como aparentemente parece estar (a nível de escolha política dos seus cidadãos) esta pequena Ilha Britânica (nem sequer chegando aos 70 milhões) – só possível de resolver (dar-lhe solução) estabelecendo um consórcio entre (pelo seu protagonismo atual) a SPACEBIT e a SPACE X, antecipando o início dos voos tripulados e o estabelecimento de rotas de colonização (extraterrestre) de outros corpos celestes – como a Lua e como Marte – e assim (finalmente) para lá enviando Nigel Farage, Boris Johnson e todos os restantes e verdadeiros (puros e fieis) Brexiteers: deixando todos os outros e democraticamente − em vez de a transformarem num mero Entreposto Comercial Norte-Americano − usufruírem de tudo o que a Ilha graciosamente e em contacto com os outros (vivendo fora da Ilha) e como seus semelhantes (mesma espécie) oferece. Esperando para possíveis alienígenas (da Lua ou de Marte) e para seu bem (mental) que não estejam lá à sua (dos BREXITEERS) chegada − aconselhando-os a um voo (no mínimo) Interestelar. |
(imagens: spacebit.com e newstatesman.com)
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Invasão Chinesa
Numa demonstração pratica de que
“Nada Nem Ninguém Tem Dono”
Num Futuro no Presente e devido à negligência do Homem (fazendo tudo pela sua extinção) parecendo cada vez mais distante, ultrapassados os limites físicos das máquinas e da fonte (eletromagnética) utilizada − e desde que a nossa evolução mental acompanhe a tecnológica − podendo-se prever o aparecimento de naves interplanetárias e intergalácticas, levando-nos a múltiplos destinos de pontos coincidentes ou paralelos
Dos primeiros vertebrados evoluindo dos peixes para os anfíbios e de seguida (entre repteis e aves) para os nossos mais parecidos e próximos Mamíferos (os Primatas, há uns 13 milhões de anos) − e compreendendo-se (sempre com tudo a mexer e em movimento) estarmos perante uma única sequência, transformativa e com ramificações – surgindo entre 100.000/400.000 anos atrás o HOMO SAPIENS (talvez o 1º elo de ligação do passado com o que somos hoje) dando posteriormente origem ao HOMEM MODERNO (HOMO SAPIENS SAPIENS). Com o mesmo evoluindo ainda antes da sua HISTÓRIA, na sua faseada PRÉ-HISTÓRIA (pedra lascada, pedra polida, bronze e ferro) num curto e já aí surpreendente (dada a idade da Terra e a do primeiro primata) espaço de tempo. Sendo nómada na esmagadora percentagem da sua existência e virando-se progressivamente para o sedentarismo (tornado uma necessidade agrícola, posteriormente industrial) − há apenas uns 8.000/14.000 anos atrás, levando à domesticação dos animais e ao início da aplicação dos princípios da produção − quando tudo o que seja contrário ao movimento (uma das principais características de um Ser Vivo), terá como fim (inevitável) a extinção (parando-se, morrendo-se). E nessa senda suicida tão característica da espécie HUMANA (pelos vistos tanto na Terra, como aplicada fora dela) “optando-se por ficar em casa (sabendo-se que um dia ela cairá) em vez de sair-se dela (procurando-se refúgio noutra)”: desde inícios dos anos 70 e com o fim do Programa Apollo (1972) deixando-se os voos tripulados (a nossa Salvação, prometida pelo Céu) e optando-se pelas sondas automáticas ( dispensando o Purgatório e descendo diretamente ao Inferno). Dispondo de tantos financiamentos para a Guerra – no Espaço (sector relacionado) desinvestindo na NASA e “por desvio estratégico” investindo fortemente no Privado – e pondo de lado o Espetáculo de Circo (e TURÍSTICO) montado em volta da Terra, da Lua e de Marte (pela SPACE X, VIRGIN GALACTIC e BLUE ORIGIN) prometendo-nos (tendencialmente para todos) “excursões interplanetárias” − o que acontecerá connosco, quando um dia a Terra acabar? |
Com o veículo motorizado chinês transportado pela sonda automática CHANG’E-4 e atualmente circulando sobre a superfície da Lua – o ROVER YUTU-2 – num período de oito dias lunares equivalente a 14 dias na Terra tendo já percorrido mais de 270 metros de viagem a uma V média=0,1m/h; e lá longe em Marte acompanhado pelo seu irmão CURIOSITY
− Mesmo que esse Dono se chame EUA
(o único território e aglomerado populacional em que o déficit nada significa, superado pelo funcionamento contínuo das suas famosas “impressoras de dólares”, inspiradas entre outros − dos seus negócios paralelos − pelo “pai da máfia americana Lucky Luciano”),
− Detendo os melhores cérebros
(esmagadoramente “importados”, ou seja, sendo “Aliens”),
− As armas mais poderosas
(capazes de destruir a Terra e exterminar o Homem, mais vezes que todos os outros países juntos),
− E o melhor Meio Ambiente para a Manutenção do Sistema/Estrutura por condicionador/formador
(seja interno e aplicado criteriosamente e conforme a classe/nível hierárquico aos seus cidadãos, seja externo ameaçando os restantes indivíduos caso não respeitem o interesse e a indicações dos primeiros)
Numa missão da R. P. CHINA tendo como objetivo prioritário atingir a superfície da LUA − explorando-a e estudando-a – alunando e sendo o seu “exclusivo” − pela 1ª vez na história das viagens automáticas ou tripuladas − no “OUTRO LADO DA LUA”; oferecendo-nos graciosamente e para nosso usufruto esta panorâmica geral − nunca podendo por nós ser observada da Terra
A confirmação de que para além dos detentores da Excecionalidade
− Os EUA –
E daqueles que os pretenderam imitar
− Segundo os primeiros (os norte-americanos) “não passando mesmo disso” (da imitação) apesar de outros terem sido os primeiros a lançarem um animal (dito irracional, Laika), um Homem (Gagarine) e até um Humanoide (Fedor) para o Espaço, falando-se aqui e naturalmente dos Soviéticos/Russos –
Muitos outros (para além dos norte-americanos tendo sido os únicos a pisar a Lua ou os soviéticos/russos com as suas missões pioneiras) como já é o caso da China, da Índia e do Japão (Israel ainda em tentativas para já todas falhadas) defenderão até à sua morte (do coletivo e na defesa da sua memória, da sua cultura e dos seus antepassados) o seu direito inalienável (todos somos da mesma espécie, ligados, interdependentes) e universal (tanto no tempo como no espaço),
De reconhecimento da sua existência, seja na Terra como no Espaço a ela exterior:
Sendo capaz de executar a mesma função (para o qual foi orientado/programado) tal como todos os outros pertencentes à sua espécie (e oriundos do mesmo molde e da mesma linha de montagem).
Nunca podendo ser o cenário montado (uma simples projeção, projetada por um projecionista e representando um interessado) a alterar as identidades (dos ditos “espetadores”).
(imagens: Corey Ford/Stocktrek Images/thoughtco.com − cnsa.gov.cn)
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Teorias, Espaço e Nazis
[74 anos depois do fim da WW2 e de mais uma Silly Season.]
“Mesmo depois de vários países terem já enviado para o Espaço dezenas ou centenas de naves – desde os primeiros satélites, passando pela Ida à Lua e chegando às sondas automáticas atingindo Marte e Júpiter e território mais além – nunca tendo encontrado sinais de Vida pelo menos segundo os nossos padrões – na Lua, em Marte e em muitos outros corpos (luas, asteroides, planetas-anões) constituindo o Sistema Solar (para falar apenas no Espaço mais próximo) – continuamos (enigmaticamente) a cismar (ciclicamente) nos extraterrestres: reminiscências do passado (noutro salto noutro ciclo, daqui ou doutro lado)?”
Reanimando aquilo que de mais obscuro dominou a Alemanha, tendo como seu pico máximo o período de tempo decorrido entre 1939 e 1945 e coincidindo com a II Guerra Mundial (duplicando a I Guerra Mundial, provocando mais de 80 milhões de vítimas mortais) − e mesmo 74 anos depois continuando ainda por desvendar e esclarecer, mantendo as portas escancaradas aos persistentes (finda a esperança, continuando a fé) Teóricos da Conspiração – o regresso das já tão divulgadas histórias sobre a Alemanha NAZI (implicando sobretudo Cientistas e Militares), envolvendo tecnologia revolucionaria (para a época como atualmente, a antigravidade) tal como a (hipoteticamente, pelo menos para nós, os “excluídos”) associada com os DISCOS-VOADORES (OVNI’S ou UFO’S):
Apontando para a possível existência de um “Programa Espacial Secreto Alemão” envolvendo um aparelho aéreo utilizando “tecnologia antigravidade”, tendo-se iniciado os primeiros testes e missões ainda antes do início da WW2 (por volta dos inícios dos anos 30), sido rapidamente desenvolvido e aperfeiçoado o projeto (no decorrer dos anos seguintes), para ainda antes da mesma (WW2) e no seu decorrer (anos 30 e 40) − expandindo surpreendentemente os seus conhecimentos e horizontes para lá da TERRA, quando por cá nada estava garantido (começando mesmo, a estar perdido) – se lançar nas suas naves espaciais antigravidade (sendo esta força a responsável por não nos deixar abandonar este planeta) em direção à LUA e a MARTE, instalando lá bases, colonizando-os e neles criando uma nova CIVILIZAÇÃO EXTRATERRESTRE (não de marcianos mas de terrestres).
Numa reconstrução de Jeff Rense (teorias da conspiração, UFO’S, Paranormal, etc.) montada em torno de filmagens dos célebres “Discos-Voadores Alemães” (inseridos num filme antigo “oficial”, gravado nas primeiras décadas do século XX), registadas por volta dos anos 1930’s e 1940’s e até mesmo com um nome para a nave (espacial), OVNI ou UFO: segundo o mesmo (como referido em “ufosightingshotspot.blogspot.com”) denominado HAUNEBU.
Concluindo-se que mesmo com todos os indícios, factos e confirmações (presenciais ou indiretas) apontarem sempre e sem qualquer tipo de dúvida (ou de mínima hesitação) na mesma direção – “não existindo Deus, ou Vida para além da Morte” (pelo menos enquanto não compreendermos e enquadrarmos, a Vida e a Morte na Evolução) – não querendo acreditar no que vemos bem “colado no Espelho”, ou o partimos todo ou inventamos histórias à volta dele: não se compreendendo bem a ALMA e o ELETROMAGNETISMO (e sua ligação como uma única inter-relação), tudo por se nascer e ter medo de morrer.
(imagens: ufocasebook.com − Jeff Rense/youtube.com)
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Como Do Lado Mau Se Pode Retirar (Sempre) Algo De Bom
A transformação de um Rover Lunar − o LUNOKHOD-1
Num Rover Terrestre − o STR-1
(SPECIAL MOBILE ROBOT STR-1 FOR LIQUIDATION OF THE ACCIDENT CONSEQUENCES
AT THE CHERNOBYL NUCLEAR POWER PLANT/rovercompany.ru)
Rover STR-1
Utilizados com sucesso na limpeza do reator de Chernobyl
Num artigo de Pedro Teles (07.08.2019) publicado em 24.sapo.pt – “Chernobyl, rovers lunares soviéticos e o futuro da exploração espacial” – a constatação de como o investimento na Exploração Espacial (Espaço exterior) pode trazer consigo grandes contributos e benefícios (científico-tecnológicos) para a melhoria das nossas condições de Vida no nosso planeta (Ecossistema Terrestre).
No exemplo relatado com os protagonistas a serem os ROVERS LUNARES SOVIÉTICOS − utilizados nas suas missões lunares entre 1969/77 e no final desse período desativados – por extrema necessidade, entretanto sendo recuperados, chamados para desempenhar outras funções (não na Lua, mas na Terra), reconvertidos (de missões de exploração para missões de “limpeza”) e finalmente rebatizados como STR-1.
E assim sendo esta a notícia: “Os rovers Lunokhod redesenhados e rebatizados STR-1 foram utilizados durante 60 dias na limpeza do reator de Chernobyl antes de sucumbirem à elevadíssima radiação. Resistentes em condições extremas, podem ser a resposta para acelerar a exploração espacial”. Ou seja, com as vantagens a terem mais do que uma direção: do Espaço obtendo-se benefícios em Terra e em Terra complementando-se esse benefício no Espaço (numa espiral evolutiva).
E dessa forma “Acelerando-se a Exploração Espacial”.
[Artigo de Pedro Teles a ler em: “24.sapo.pt/tecnologia/artigos/chernobyl-rovers-lunares-sovieticos-e-o-futuro-da-exploracao-espacial”.]
(imagem: rovercompany.ru)
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Olhando Para Nós, Sem Que Se Saiba
“Sem que o saibamos podendo estar neste preciso momento na TERRA,
a ser observados por URSOS D’ÁGUA recentemente instalados na LUA.”
Um Urso d’Água na Lua
(sobrevivendo ao impacto e ao ambiente externo)
Depois de meio século a olhar para a LUA (1969) sabendo a partir de documentos oficialmente certificados e até hoje não desmentidos (tanto pelas várias missões Apollo tocando a superfície, como por todas as outras missões posteriores mesmo que apenas orbitais ao nosso satélite natural) que nela não existiriam sinais de VIDA ORGÂNICA, eis que de repente somos surpreendidos pela notícia publicada em 06.08.2019 pelo site LIIVE SCIENCE (livescience.com) de que ao contrário do que seria expetável (por todo o conhecimento e informação até hoje transmitido(a) e assimilado(a)) poderia existir Vida na Lua: ”olhando para nós, sem que nos apercebamos”.
Toda esta história se iniciando após a sonda israelita BERESHEET se ter despenhado (na Lua) seguindo a sua fracassada tentativa de alunagem (tentada a 11 de Abril deste ano) – no que seria a 1ª vez (momento histórico) que uma nave espacial israelita faria a viagem Terra/Lua (e viagem de retorno) tocando a superfície da Lua – explodindo e fragmentando-se após o impacto e como consequência podendo ter “contaminado” todo o cenário (“paisagem lunar”) em seu redor: eventualmente e como consequência deste incidente espalhando centenas de TARDIGRADAS (“aqui desidratadas como a Lua”) sobre a superfície lunar.
Não transportando astronautas (missão não tripulada) – ou seja Vida Humana − mas transportando consigo exemplares de DNA e as tais Tardigradas (desidratadas/conservadas) − representando Vida Orgânica (conforme comunicado, publicado quase 4 meses depois do incidente, registado a 11 de Abril). E se quanto às amostras de DNA as probabilidades de as mesmas terem sido de imediato destruídas seria praticamente de 100% − dado o ambiente extremamente hostil (radioativo, tóxico e mortal) da atmosfera lunar pata com a esmagadora maioria (se não a totalidade) da Vida Terrestre – já quanto às TARDIGRADAS “a conversa poderá ser outra e bem diferente”.
Local de queda da sonda Beresheet
(ao centro mais claro após o impacto)
Podendo estes Animais – pertencendo na Terra ao REINO ANIMALIA (“reino biológico composto por seres vivos pluricelulares, Eucariontes, heterotróficos, cujas células formam tecidos biológicos, com capacidade de responder ao ambiente − possuem tecido nervoso − que os envolve”/wikipedia.org) − ter sobrevivido ou não ao impacto e em caso afirmativo (cumprimento de uma 1ª fase), até podendo vir-se a adaptar ao meio ambiente lunar (numa possível 2ª fase). Mas será que resistem mesmo e porquê (acreditando na sua sobrevivência em condições tão extremas) os URSOS D’ÁGUA?
Com as TARDIGRADAS, URSOS D’ÁGUA ou LEITÕES-DE-MUSGO, a serem criaturas (seres vivos) microscópicas (0,05mm a 1,2mm), com forma tubular e assentes em 8 pernas cada uma apresentando pequenos dedos (como se fossem de uma mão/pé), tendo como uma das suas principais características para além da sua pele extremamente seca, ser conhecida (na Terra) como “praticamente INDESTRUTÍVEL” (suportando condições extremas, mortais para qualquer outra espécie animal): aguentando temperaturas ambientais entre um mínimo de 200°C Negativos e um máximo de quase 150°C positivos (e uma amplitude térmica de 350°C), para além da ação (negativa) das radiações (solares/cósmicas) e de se encontrar (dada a ausência de atmosfera) no Vácuo. Resistindo a condições extremas e mesmo assim (e parecendo já morta) como que “Ressuscitando dos Mortos” – o mesmo podendo suceder na Lua.
Ficando aqui apenas uma dúvida: estudados há mais de dois séculos mas ainda rodeados por muitos mistérios (e “desconhecimentos”) − mas aí já conhecidos, existentes e presentes, como muitos outros microrganismos − antes da sonda israelita o fazer outras o terão feito (como as missões Apollo), tendo tocado a superfície da Lua, contaminando-a de imediato, mas disso não se falando … tanto, pelo menos até agora. Logo, porque só hoje a notícia (sendo óbvio, porquê a novidade), “Silly Season Científica”? (sendo que para muitos − de nós − recordar é viver, ou seja, ressuscitar).
(imagens: flipboard.com – wired.com)
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The Rock
“E surpreendendo o Homem-Racional,
Sem intervenção exterior visível
(no entanto, sempre presente)
Milagrosa, mas não cientificamente
Com o Calhau-Irracional deslocando-se,
de um ponto para outro”.
Sem vestígios visíveis da presença de “Matéria Orgânica” na LUA, desde há centenas de anos observada da Terra por astrónomos e há cerca de meio século pisada por uma dúzia de astronautas remetidos do nosso planeta (tendo como destinatário da viagem o seu único satélite natural, localizado a uns insignificantes 384,4 milhares de Km, distância cerca de 390X menor que a distância SOL/TERRA), eis que um fenómeno aparentemente insólito ocorre na superfície da Lua, com um Calhau a tomar a iniciativa e a deslocar-se − como se tivesse um objetivo, como se fosse Racional − em direção a uma cratera lunar: deixando-nos aqui a pensar qual será a (real) diferença entre IRRACIONAL/RACIONAL e se haverá mesmo alguma diferença (básica) podendo distinguir e diferenciar (e até hierarquizar), Mundo Orgânico e Mundo Mineral.
Um Calhau movimentando-se na superfície da Lua
No caso aqui referido e ocorrido na Lua (na sua superfície) integrando como protagonista desse episódio um Calhau Lunar certa e aproximadamente com a idade da Terra (cerca de 4,5 biliões de anos) − com a Lua progressivamente a afastar-se da Terra, até um dia a abandonar de vez, desligando-se do cordão umbilical unindo SOL/TERRA/LUA, talvez o fator central e determinante tendo levado ao despoletar de Vida – com um elemento pertencendo ao Mundo Mineral “Irracional e Sem Alma” (no fundo como todas as espécies existentes à superfície da Terra, Fauna & Flora incluídas, mesmo integrando o Mundo Orgânico, exceção-excecional feita ao HOMEM) a manifestar-se inapropriadamente e fora de tempo (de uma forma descontrolada, no espaço para o mesmo disponibilizado) em função do planeado e para si projetado antecipadamente: e em vez de manter o seu estatuto de neutralidade (relativa, mas nunca absoluta) decidindo fazer algo não estando em conformidade (com o seu papel a desempenhar) e tal como o HOMEM (imitando-o) justificando estar Vivo, MOVIMENTANDO-SE. Uma característica básica dos Sujeitos (Racionais e com Alma como o Homem) sempre retirada aos Objetos (pelos vistos juntando Matéria Mineral e para lá do Homem, a restante Matéria Orgânica) Irracionais, sem Alma, apenas existentes e pelos vistos para estarem à nossa inteira disposição.
Devendo-se ver o Mundo Mineral e o Mundo Orgânico (como pertencendo a um Todo ainda maior, em extensão/compreensão) talvez não separado/desligado, mas representando em conjunto e como uma célula (conjuntamente com “Algo +” ainda por compreender/identificar) a Unidade Básica de Vida.
(imagem: LRO/NASA)
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Chandrayaan-2
Imagens da sonda espacial indiana CHANDRAYAAN-2, a ser transportada pelo foguetão GSLVMkIII-M1 e a ser lançada do Centro Espacial de SATISH DHAWAN. No dia 7 de Setembro (não existindo imprevistos) tocando a superfície da Lua.
Sonda Chandrayaan-2 na rampa de lançamento
Tendo esta segunda missão à LUA concretizado com sucesso (neste final do mês de julho) mais uma das fases do seu projeto e trajeto (içando ainda mais a sua órbita e lançando a sonda em direção à Lua), tendo como objetivo (citemos três):
Trajetória da sonda Chandrayaan-2
A chegada ao nosso satélite natural, a sua inserção em órbita e finalmente a alunagem pela 1ª vez (um momento histórico para a Índia assumindo-se depois dos EUA, da Rússia e da China, como a 4ª Potência Espacial) de uma sonda indiana num Mundo Alienígena.
(imagens: ISRO/earthsky.org)