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Objetos por Definir

Quarta-feira, 08.02.17

No Espaço e no Tempo conjugando a Velocidade

(da Matéria em Movimento num Universo Eletromagnético)

 

Pegando numa das fórmulas mais conhecida da física relacionando tempo (T), espaço (E) e velocidade (V) – T = E/V – facilmente concluiremos que só existem duas hipóteses para um dia no Futuro podermos fazer grandes viagens (interplanetárias, intergalácticas e ainda mais além): ou conseguimos anular o espaço (fazendo coincidir diferentes planos e pontos de interseção do Universo) ou tentamos aumentar a velocidade sendo o ideal V = Infinito (neste caso anulando a fração e tornando a deslocação instantânea – T = 0).

 

outer_orb.jpg

Sistema Solar

(órbita de Marte, dos planetas exteriores e do planeta-anão Plutão)

 

Uma boa forma de se definir um determinado objeto será sem dúvida utilizando (se tal for possível) todos os nossos órgãos dos sentidos – e fazê-lo presencialmente sendo nós (pessoalmente) a manipulá-lo: olhando-o (olhos), sentindo-o (pele), escutando-o (ouvido) e se tal for mesmo necessário (por exemplo sendo uma iguaria astronómica) cheirando-o (nariz) e provando-o (língua). No caso da Terra sendo para nós um objetivo relativamente acessível de se concretizar (com os nossos órgãos sensoriais adaptados ao meio ambiente onde sempre viveram e evoluíram) e simultaneamente fácil de se alcançar (pelo menos à sua superfície e em áreas adjacentes – em altitude e profundidade) – com o planeta apresentando distâncias alcançáveis para o comum dos Humanos (Diâmetro da Terra/equatorial = 12.756Km e Perímetro da Terra/equatorial = 40.074Km). Uma viagem de curta duração (tendo em conta a nossa média de anos de vida) se algum de nós quisesse dar uma Volta ao Equador Terrestre:

 

Meio de Transporte

Modelo

Velocidade

(Km/h)

Duração

(Volta ao Equador)

A pé

USAIN BOLT

38

44 (dias)

De carro

TKR

430

4 (dias)

De avião

X-15

7.273

5,5 (horas)

De nave espacial

NEW HORIZONS

58.000

42 (minutos)

(valores aproximados)

 

Já no caso de tentarmos definir um objeto declaradamente fora do nosso alcance (e a distância é algo de limitativo, dada a nossa média de tempo de vida e o limite que a velocidade ainda nos impõe) e podendo nós em hipótese viver 80 anos e viajar no Espaço a 265.000Km/h (velocidade máxima atingida pela sonda Juno relativamente à Terra na sua aproximação a Júpiter), sendo tudo muito mais difícil dadas as distâncias imensas e as circunstâncias do tempo: tendo como exemplo o Sol – o nosso centro e referência – localizado a 150.000.000Km (da Terra). Se utilizássemos a sonda automática Juno à sua máxima velocidade para atingirmos o Sol, demorando quase 24 dias para o alcançar – quando a luz do Sol para fazer o mesmo trajeto demoraria pouco mais de 8 minutos. Uma das razões pela qual a presença do Homem tem sido dispensada nas grandes viagens através do Sistema Solar (substituído por máquinas).

 

PIA17178.tif

De Saturno vendo-se um quase impercetível ponto-azul Úrano

(canto superior esquerdo)

 

Pensando bem e dada a dimensão do Sistema Solar (nem sequer nos atrevendo a ultrapassar os limites do mesmo e para já refugiando-nos na nossa Imaginação), tendo que nos convencer que dadas as limitações com que hoje nos confrontamos – sejam científicas, técnicas e até de conhecimento (a mais grave) – e se entretanto não se der uma revolução tecnológica e científica qualquer (mas que não seja secreta e se propague por toda a Humanidade), o tempo limitará sempre o nosso destino tornando o Espaço (nalgum dos seus muitos pontos) intransponível. Bastando para tal analisar a dimensão do nosso Macro Ecossistema – e saber onde o mesmo na realidade termina (mesmo que virtualmente e para nosso conforto). Vejamos pois algumas distâncias que teríamos que percorrer e o respetivo tempo que teríamos de despender, se algum destes dias do nosso Futuro se quisesse atingir um outro planeta, o último planeta, a derradeira fronteira (referindo o Sol como origem da viagem, face à relativa e pouca distância da Terra ao Sol – começando a ser desprezível se comparada com a do Sistema e mais além) e já agora a próxima estrela:

 

Local

Distância Média ao Sol

(milhões Km)

Duração Viagem

Sonda

(V=50.000Km/h)

- Em Anos

Duração

Viagem

Luz

(V=300.000Km/s)

-Em Horas

Marte

228

0,5

0,2

Júpiter

779

1,8

0,7

Plutão

5.900

13,5

5,5

Cinturão de Kuiper

4500-8000

10,3-18,3

4,2-7,4

Limite da Heliosfera

18.000

41,1

16,7

Nuvem de Oort

7.500.000

17.123

6944 (ou 0.8 anos)

Proxima Centauri

40.000.000

91.324

37.037 (ou 4.2 anos)

(valores aproximados)

 

Recordando-nos da imagem da Terra (um pequenino ponto, de difícil observação e perdido na escuridão do Espaço) obtida a partir das 2 câmaras instaladas na sonda automática Cassini (orbitando Saturno a mais de 1350 milhões de quilómetros do nosso planeta) para logo a associarmos a Úrano, um planeta de diâmetro maior que o da Terra (4x), aqui muito mais afastado das objetivas da sonda (4290 milhões de quilómetros) e desse modo também se apresentando como um ponto pequenino, perdido para além dos anéis de Saturno – mal se vendo apesar da sua cor azul motivada pela presença de metano na sua atmosfera (pois sendo maior que a Terra estando a uma distância muito superior – das câmaras). Na altura do registo (já com quase 3 anos) com a sonda Cassini circulando a pouco menos de 1 milhão de Km de Saturno.

 

(alguns dados e imagens: nasa.gov)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 09:28

Olhando para Algo do Outro Lado do Céu

Sexta-feira, 02.12.16

Podendo até ser o reflexo no Espaço

De algo de nosso na Terra

 

“Com as notícias da atualidade terrestre mais impactantes a serem de momento a eleição de Donald Trump como presidente dos EUA (contrariando todas as previsões incluindo as dos seus apoiantes que apontavam para a vitória do seu principal adversário) – como se estes fossem o Centro do Mundo – e a trágica morte de mais de setenta passageiros a bordo de um voo duma companhia aérea boliviana (incluindo a quase totalidade duma equipa de futebol brasileira, que iria disputar a 1ª mão da final da Copa Sul-Americana de 2016) – como se todos os dias não se matassem em guerras declaradas ou não centenas de inocentes. Restando-nos olhar para o Céu para quebrar a monotonia deste ciclo infernal (inspirado no lucro e na Guerra e na pureza catártica da Morte).”

 

20161130_051801_s7h1A.jpg

Figura 1

STEREO Ahead HI1

(30.11.16 – 05:18:01 UTC)

 

Na ânsia de finalmente fugirmos às grilhetas (económicas e morais) que deliberadamente nos impuseram (tecnicamente como uma pala de proteção e orientação ideológica) nos terminais dos nossos membros diretamente comandados pelo nosso cérebro (ideologia essa tendo o seu apogeu com a prática da lobotomia como processo curativo) e como único método ainda possível mesmo num mundo apenas imaginado (o imaginário faz indubitavelmente parte do real completando-o) de nos livrarmos definitivamente do nosso pensamento contraditório (vivendo uma vida limitada num Universo Infinito) imposto pelos limites cronológicos do nosso nascimento e morte (num conluio político-religioso exclusivamente interessado na manutenção do poder e do status quo), nunca nos poderá espantar que nos tempos atuais onde muita coisa se passa sem que a compreendamos minimamente (provocada pela disseminação dos novos analfabetos, certificados agora e por puro oportunismo como sendo especialistas) e onde por outro lado as estradas de comunicação são cada vez maiores, mais profundas e como consequência incontroláveis (as quais mais tarde ou mais cedo terão que ser interrompidas para a sobrevivência do Sistema), tudo o que de estranho, nunca visto ou devidamente explicado que nos surja diante de nós (de preferência à nossa vista direta ou mesmo indireta) seja explorado e espremido até ao limite: nenhum de nós querendo morrer (tal como definimos a morte como um estado irreversível) ainda-por-cima sabendo-se o que Lavoisier afirmara alguns anos atrás – “Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”. Numa prova (ou desejo) de que existiria algo mais.

 

where_is_stereo.gif

Figura 2

Posição da STEREO Ahead (A) e da STEREO Behind (B)

(relativamente ao Sol e à Terra)

 

Nesse sentido socorrendo-nos agora de imagens divulgadas pelo site da NASA responsável pelas sondas STEREO (figura 2 – dois observatórios espaciais colocados um à frente da Terra e o outro seguindo-o mais atrás na mesma órbita), nas quais e a partir da sonda STEREO Ahead é possível observar-se a presença de um objeto desconhecido, de grandes dimensões e de forma esférica, reaparecendo como já o fizera anteriormente (com registo) diante de uma das suas câmaras (figura 1 – de um conjunto de seis imagens consecutivas): podendo-se supor ou imaginar que este objeto seria uma nave espacial, um corpo celeste desconhecido ou seguindo outro ponto de vista mais consistente e credível, não passando de mais um problema técnico registado nas câmaras das sondas (provocado não se sabe bem porquê, certamente devido a efeitos tendo como origem o Sol). Num momento em que uma das sondas (STEREO Behind) se encontra incontactável desde 23 de Setembro deste ano, como consequência de graves problemas ocorridos no hardware responsável pelo controlo e orientação da missão – mas nunca se explicando as causas e as fontes exteriores (que não a influencia do Sol). Numa sequência de imagens para todos os leigos estranha, registada entre as 05:00 e as 15:00 UTC do passado dia 30 (de Novembro), curiosamente e em condições semelhantes tendo já ocorrida anteriormente (e nunca explicada de uma forma convincente, talvez por ignorância dos técnicos), expondo-nos um objeto tendo algo de familiar parecendo um planeta (o que dada as suas dimensões e grande proximidade já teria provocado grandes cataclismos na Terra, sugerida a hipotética tese de ser Nibiru) e que no entanto podendo até ser alternativamente uma nave extraterrestre, nos lança numa outra proposta e numa outra visão do Mundo: com o Homem habitando uma esfera (interior e exterior a outras esferas), refletindo na sua tela todo o conjunto (sem fim por replicado) que a forma e sustem e nele criando a ilusão (a sua realidade) de fazer parte de algo para si (sobretudo) criado, mesmo que instalado num confortável sofá, comendo pipocas e bebendo cola, enquanto vemos no ecrã a nossa própria imagem – e não a reconhecendo nos rimos dela.

 

(texto: sobre notícia ufosightingshotspot.blogspot.pt – imagens: nasa.gov)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 16:39

Objeto ejetando-se do Sol

Terça-feira, 29.11.16

Enquanto os alienígenas se passeiam alegre e descaradamente diante das câmaras da NASA instaladas bem à frente do Sol (para eles e pelo movimento um dos pontos mais interessantes do Sistema Solar), os terrestres habitando este pequeno ponto azul localizado a 150 milhões de Km da sua estrela (por acaso o centro da nossa evolução), ainda refletem na razão pela qual um certo dia abandonaram a Lua (localizada a menos de 400 mil Km) e optaram por um planeta tão inóspito como distante como o é Marte (localizado a menos de 100 milhões de Km da Terra).

 

20161127_0106_eit284_512 B.jpg

 

Na procura incessante de outras formas de vida que não a nossa, aqueles que ainda querem acreditar na possibilidade da existência de um outro mundo talvez paralelo que nos dê mais respostas (em vez de nos carregar cada vez com mais dúvidas), acabam na sua aventura interminável e denotando uma pura ingenuidade juvenil (de em tudo acreditar mesmo no impossível) por descobrir mais um facto deveras estranho (um objeto ejetando-se do Sol), no mínimo sem explicação (não sendo conhecidos fenómenos deste tipo) mas por outro lado comprovado pelos factos (imagem obtido pelo satélite SOHO – EIT 284 – 27.11.16). Emissão de plasma, um objeto alienígena ou apenas mais uma erupção de material oriundo do Sol? Certamente mais um espeto (descarga) cravado no nosso cérebro: convidando-o dividir-se e finalmente libertar-se.

 

20161127_0106_eit284_512.jpg

 

Numa informação que mais uma vez poderá ter (no mínimo) a virtude de nos colocar no nosso verdadeiro lugar (no Universo), tentando desmontar a ideia generalizada e profunda que atravessa a nossa sociedade e a civilização terrestre, de que poderemos ser algo de exclusivo e como tal podendo considerar-nos o centro de algo de mais e claramente central (superior e divino): como se herdando da Terra a Teoria Geocêntrica, a aplicássemos agora ao Homem. Podendo-se como explicação antecipada (no tempo) mas baseada em conhecimentos já imaginados (e científicos), que poderemos estar face a um artefacto alienígena (viajando entre espaços) servindo-se da nossa estrela como um verdadeiro Portal (de comunicação e de entrada para um outro mundo). Numa história de contactos e avistamentos que se tem estendido a toda a História do Homem.

 

(informação: ufosightingshotspot.blogspot.pt/Streetcap1 – imagem: SOHO/nasa.gov)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 19:19

A Abóbora-Voadora

Terça-feira, 01.11.16

Uma esfera verde e luminosa atravessou os céus do Japão na véspera de Halloween

 

B.jpg

 

Nos céus noturnos do Japão (mais precisamente na sua maior ilha Honshu) mais um objeto voador não identificado foi observado a atravessar camadas superiores da sua atmosfera, sendo o seu trajeto localizado a norte de Tóquio com avistamentos a serem reportados entre as cidades de Niigata (costa noroeste) e de Sendai (costa nordeste).

 

O avistamento ter-se-á concretizado às primeiras horas de segunda-feira dia 31 de Outubro (curiosamente na noite anterior à celebração do Halloween), com um objeto luminoso emitindo uma cor esverdeada (uma bola de fogo) cortando os últimos momentos de escuridão, num acontecimento durando cerca de 15 segundos.

 

Podendo ser um meteorito (uma bola de fogo), lixo espacial (restos de um satélite ou de um dos andares de um foguetão) ou até mesmo um OVNI. Em todo o caso oriundos de regiões do Espaço nunca antes atravessados pela nossa galáxia (sistema e planeta) – característica de um conjunto dinâmico – e que como tal poderão significar a ocorrência de certos fenómenos outrora não significativos ou até mesmo nunca registados.

 

C.jpg

 

Numa região da Terra situada no Anel de Fogo do Pacífico (e com 40.000Km de extensão), caraterizada tanto pela sua intensa atividade vulcânica como sísmica. E ainda complementada pela particularidade de ao estar virada para uma outra parte do céu (que nós não vemos na Europa) ser mais propícia ao aparecimento destes Eventos (luminosos) vindos do Céu.

 

Neste caso com um objeto procedendo aparentemente como o faria um normal meteorito ao entrar na atmosfera terrestre (devido ao fortíssimo atrito provocado pela fricção começando a arder), ao começar a ser incinerado tornando-se luminoso e passados mais alguns segundos acabando por se desintegrar e desaparecer.

 

Mais um entre os milhares de calhaus que de uma forma consecutiva e crescente têm vindo nos últimos tempos a atingir o nosso planeta. Podendo querer significar algo mas sempre uma transformação (nada se cria nada se perde tudo se transforma). Deixando-nos na expectativa de que se os Dinossauros foram reais nós um dia também seremos aqueles seres Imaginários.

 

(imagens: NTV)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 14:30

Perturbações Saturnianas

Terça-feira, 23.08.16

Apesar de bem explicadinho tal não significa que não exista outro caminho:

“The moon Prometheus creates an intricate pattern of perturbation

in Saturn's F ring”.

(2009/nasa.gov)

 

sat.jpg

Fig. 1

Imagem Hubble

(1996)

 

Recordando as observações efetuadas pelo telescópio HUBBLE ao planeta SATURNO e seus respetivos ANÉIS (na figura 1 num registo ocorrido há dez anos), verificamos que já por essa altura para além destes mesmos terem uma origem desconhecida e misteriosa (pelo menos para nós), por vezes eram ainda acompanhados por fenómenos inesperados e pela sua observação ainda mais intrigantes. Como é o caso do registo de 26 de Abril de 1996 (entre muitos outros passando despercebidos ou há muito apagados por quem os fez e difundiu) tendo como instrumento o telescópio Hubble e com testemunha ativa (nas suas observações astronómicas) o cientista P. Nicholson (Cornell/NASA): notando-se claramente a presença de três objetos de enormes dimensões (50000Kmx4000Km) acompanhando os anéis do planeta, confundindo-se entre eles ou acompanhando-os lateralmente (caso marcado com a letra C). Num fenómeno no mínimo (pela sua dimensão) extraordinário.

 

pia20485-1041.jpg

Fig. 2

Imagem Cassini

(2016)

 

E se no caso da fig. 1 o registo fotográfico parece ser difícil de encontrar (pelo menos nas páginas oficiais do Hubble), já no caso a que se refere a fig.2 (de Abril de 2016) a NASA faz acompanhar o registo (oriundo da sonda CASSINI) da sua própria interpretação para explicar racionalmente o dito fenómeno: informando-nos estarmos em presença de uma perturbação luminosa na região do anel F do gigante gasoso Saturno (não provocada pela presença da lua PANDORA a pouco mais de 80Km de distância do planeta – no canto inferior/direito da imagem), como consequência de uma interação entre um pequeno (?) OBJETO integrando o anel e o núcleo constituinte do mesmo: segundo esses cientistas um fenómeno natural já bem conhecido e denominado como JETS (talvez pelo material que aí é ejetado em direção ao Espaço exterior). E apesar de tudo descritos como os ESCULTORES de ANÉIS (suscitando-nos na nossa mente a presença de Algo Mais – de poderoso).

 

Dada a dimensão diminuta do nosso Sistema Solar

(o SOL e SATURNO distam 400 milhões de Km – menos que 80 minutos de viagem à V Luz):

Porque não pensar que uma civilização mais avançada do que a nossa e criadora deste nosso viveiro não estará em Saturno a preparar o Futuro e o nosso próximo lar.

(já que nós nos entretemos com um corpo aparentemente morto – Marte)

 

(imagens: HUBBLE e CASSINI)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 18:09

Mundo Extraterrestre

Segunda-feira, 02.07.12

“A realidade é aquilo que, quando você para de acreditar, não desaparece”

(Philip k. Dick)

 

1. O Primeiro Líder Americano e Extraterrestre após Abraham Lincoln?

 

    

E.T. Obama (o amigo hibrido) e E.T. (o amigo original)

 

Dois terços dos americanos acreditam mais nas capacidades do seu presidente democrata Barak Obama em lidar com uma invasão alienígena, do que no seu adversário às próximas eleições presidenciais, o republicano Mitt Romney.

 

(prmewswire.com)

 

2. Provas da Existência de Vida Extraterrestre no Fundo do Mar Báltico?

 

Localização do objeto não identificado no Mar Báltico

 

    

O objeto tem um aspeto maciço e cilíndrico com cerca de 60 metros de diâmetro e 400 metros de extensão. Muito semelhante a uma das naves espaciais da “Guerra das Estrelas”

 

Mergulhadores afirmam ter descoberto no fundo do Mar Báltico – num local situado entre a Suécia e a Finlândia – a presença de uma estranha anomalia que faz supor a existência nesse local de vestígios de um objeto muito semelhante à forma de um objeto voador não identificado. Pretendem ainda que todos os equipamentos elétricos situados sobre o objeto e a uma distância inferior a duzentos metros, simplesmente deixam de funcionar, impedindo entre outros o funcionamento de câmaras e telefones por satélite.

 

(dailymail.co.uk)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 20:34