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Em tempos de COP26

Terça-feira, 09.11.21

“Se a Beleza está na Terra, o Resto está nas Estrelas.”

Recuando no tempo da TERRA agora que decorre a COP26, duas imagens da mesma, uma registada a partir da LUA ─ vai fazer 53 anos (missão Apollo 8) ─ e a outra a partir do ESPAÇO ─ vai fazer 49 anos (missão Apollo 17).

Next year, 50 years will have passed since the Blue Marble photo: I think it’s time to take another. In December 2022, the Earth will be in a similar position relative to the sun as it was in December 1972. This will give a probe the opportunity to capture a photo of the full Earth from the same distance and angle as before, revisiting perhaps the most environmentally valuable achievement of the space age. (Jack Marley/theconversation.com/05.11.2021)

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A Terra em 1968

(como vista da Lua)

The Pale Blue Dot

 

A primeira obtida a partir da superfície da LUA ─ localizada a cerca de 384.400Km do nosso planeta ─ a segunda (THE BLUE MARBLE) obtida ainda nas proximidades da Terra, com ambas as missões (integrando o projeto Apollo) atingindo o seu objetivo alunando.

Fifty years ago, humans took the first full photo of Earth from space

– the climate crisis means it’s time for another.

(Jack Marley/theconversation.com/05.11.2021)

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A Terra em 1972

(como vista nas proximidades da Terra)

The Blue Marble

 

E se na Terra quanto às Alterações Climáticas e ao Aquecimento Global na prática nada se fazendo (nem sequer se conseguindo manter a subida média global da temperatura nos 1,5°C), quanto ao ESPAÇO nem se falando abandonados os voos tripulado há quase meio século.

Although this image will still be beautiful, the planet it captures won’t be the same. Deserts like the Sahara will have expanded. Cloud systems will have altered. Antarctic ice will have retreated, and less green will be visible. Seen side by side, these two Blue Marbles, taken half a century apart, would bring home the consequences of climate change wordlessly, instantly and globally. (Jack Marley/theconversation.com/05.11.2021)

(imagens: NASA)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 02:11

O Farol, o Farolim e o Refletor (do Sistema)

Quinta-feira, 04.11.21

Tal como fazemos para melhor o conhecer (seja o que for que tivermos em mente) “hierarquizando o poder” ─ sabendo o nosso ranking, posicionando-nos no nosso Mundo ─ a nível do nosso Sistema Planetário e até para entendermos melhor a posição da Terra neste contexto (semelhante ao da Pirâmide Social), sendo importante (e não apenas interessante) para além de se identificar o líder do ranking (do Sistema Solar) acompanhar aquele que poderá ser o seu número dois: no centro como número um estando o Sol e a uma distância média de 760 milhões de Km dele (para além da Cintura de Asteroides), estando o número dois Júpiter ─ para além desse Ponto Azul extraordinário, a Terra, filho adotivo de ambos.

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O Sol na Cultura Popular

 

Ambos (o Sol e Júpiter) integrando um amplo conjunto de objetos onde a Terra, tal como outros corpos movimentando-se no mesmo Espaço e interligando-se por um sistema de forças eletromagnéticas (mantendo-os juntos e em equilíbrio) ─ como planetas, luas, asteroides, cometas, nuvens de poeiras, etc. ─ obtém a sua fonte de energia fazendo funcionar todas as secções da máquina (e o seu mecanismo temporal) retratadas na sua estrela de referência o Sol, tendo por outro lado no Gigante-Gasoso Júpiter não só um protetor (por exemplo da Terra “absorvendo” asteroides) como um acumulador de energia libertada pelo Sol e podendo-se de outra forma perder (sem transformação, rendimento) no Espaço.

Screenshot 2021-11-04 at 22-22-10 Home – NASA So

Júpiter o Rei dos Planetas

 

De um lado o Sol (diâmetro 109X o da Terra, num canto contendo todos os planetas solares) exercendo a sua função, o seu poder, fornecendo-nos toda a energia necessária, do outro lado Júpiter protegendo-nos de possíveis (hipotéticos) impactos e sendo complementarmente um acumulador de energia (podendo-nos reservar algumas surpresas num futuro interplanetário ainda distante). Júpiter o 5º planeta mais afastado (do Sol) do Sistema Solar ─ um planeta exterior situando-se para lá da Cintura de Asteroides ─ tendo um diâmetro equatorial de cerca de 143.000Km (Terra de 12.756Km, 11X o da Terra) e um período orbital de um pouco menos de 12 anos. Completando-se como se fossem irmãos.

(imagens: solarsystem.nasa.gov)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 22:45

AR2887 ─ Viva e Direta

Quinta-feira, 28.10.21

Esta quinta-feira 28 de outubro enquanto nos dedicávamos à observação da “prometedora” mancha solar AR2891 (começando a aparecer, à esquerda das imagens) ─ antes mesmo do seu aparecimento (observando-a lateralmente), mostrando-se já bem ativa ─ sendo surpreendidos pelo ressurgir da atividade da mancha solar AR2887, logo quando a mesma se encontrava direcionada para a Terra:

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Explosão solar

(na mancha AR2887)

 

Com duas chamas solares da classe M (intensidade média) e outra da classe X-1 (as mais intensas) oriundas da mancha solar AR2887 a serem-nos direcionadas, no caso da segunda (a mais intensa, de classe X-1) provocando mesmo um “tsunami solar” ocorrendo e sendo visível espalhando-se (como uma onda) por toda a coroa solar (superfície do Sol).

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Seguida de tsunami

(na coroa solar)

 

Olhando para as CME’S produzidas, podendo passar a Terra de lado (caso desçam mais para sul) ou o mais provavelmente atingi-la, viajando na nossa direção, com as mesmas a poderem atingir o nosso planeta lá para 30/31 de outubro (aproveitando o vento solar, de momento deslocando-se a uma velocidade/baixa de 300Km/s).

Para além de (durante a emissão da chama solar) raios-X e raios ultravioleta (extremos) e respetivas radiações ao ionizarem a parte superiora da nossa atmosfera, provocarem blackouts (aqui afetando a América do Sul) nas transmissões de radio de onda-curta (afetando as comunicações aéreas, marítimas e outros operadores).

(imagens: sdo.gsfc.nasa.gov)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:57

Amanhã chega à Terra uma CME

Domingo, 10.10.21

“Viajando do Sol (da mancha AR2882) para a Terra (atingindo a sua atmosfera),

no vento solar.”

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Ejeção de material

da coroa solar

 

Pelo início da manhã do dia de ontem (sábado 9, pelas oito da manhã) com a superfície do SOL a dar origem a uma CME (ejeção de material da coroa solar) da classe M1.6 (média intensidade) ─ tendo origem na mancha solar AR2882 ─ lançando através do Espaço e em direção à TERRA, “massa solar ejetada” e transportada pelos “ventos solares” ─ neste domingo (dia 10) movimentando-se a uma velocidade de 353Km/s. Atingindo o nosso planeta amanhã (segunda-feira, 11 de outubro) e podendo dar origem na atmosfera terrestre (ao impactar com a mesma) a tempestades geomagnéticas da classe G1/G2 (menor/moderada). Neste 25º Ciclo Solar e depois de dúzias de CME já terem falhado a Terra (provocando passando ao lado, pequenas perturbações geomagnéticas), eis que agora (chegando amanhã) uma nos é dirigida (a nós, à Terra), com outras consequências:

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Mancha Solar

AR2882

 

Não passando de um aviso de que este Ciclo Solar ainda está no seu início (talvez mais intenso do que se esperava) e a caminho de um máximo (que até poderá ser antecipado, mantendo-se o Sol bem ativo), mas nunca atingindo um nível de intensidade como o registado (um extremo) no Evento de Carrington, não afetando grelhas elétricas (nem afetando satélites), apenas provocando mais e mais intensas Auroras (a altas latitudes, podendo chegar a Nova Iorque). Mas sendo sempre de lembrar que um acontecimento como o do “Evento de Carrington” ocorrendo hoje, poderia num caso extremo “deitar abaixo a nossa Civilização” (tal como a conhecemos hoje em dia), podendo a sua recuperação ser um trabalho (para não dizer quase impossível) “hercúleo”. Desde intervenções internas (vulcanismo/sismologia) como externas (impactos/tempestades solares), sendo o futuro da Terra sempre dependente destes dois intervenientes.

(imagens: spaceweather.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:03

Lotaria Solar ─ O Outro Planeta

Quarta-feira, 01.09.21

Numa 1ª fase (das Viagens Espaciais) teremos que nos limitar ao melhoramento progressivo talvez mesmo revolucionário dos métodos e teorias convencionais (deixando a velocidade do som como referência e tentando ao máximo aproximarmo-nos da velocidade da luz), mas se quisermos dar o verdadeiro salto passando à 2ª e decisiva fase, teremos que inventar uma nova forma de propulsão com um veículo a ela adaptado transportando-nos de um ponto para o outro, instantaneamente por sobreposição (holográfica).

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O Nono Planeta do Sistema Solar

Andando por aí no Sistema Solar

faltando apenas encontrá-lo

 

Limitados na nossa existência por um estreito território estendendo-se por muitos milhares de quilómetros e em todas as direções, em redor de todo este objeto mais ou menos esférico e dotado de atmosfera, ao qual chamamos Terra ─ e com a nossa derradeira aventura tendo sido a Conquista dos Oceanos, já la vai mais de meio milénio ─ sendo expetável que com o decorrer do tempo e com a diminuição crescente do espaço (excesso demográfico), a nossa sensação crescente de claustrofobia se acentue e nos leve cada vez mais (com níveis de ansiedade crescente) a olhar mais para além: interiorizando-se cada vez mais (por observação, experiência, constatação) que nada sendo eterno desde o nosso lar até à nossa terra, um dia mais cedo ou mais tarde mas certamente no momento pensado e mais oportuno, teremos que abandonar essas nossas referências de origem (como a Terra) e partir, se quisermos persistir e sobreviver, como animal nómada  que somos, em que movimento (envolvendo matéria e energia) é sinónimo de Vida (podendo mesmo existir uma ligação, entre Alma e Eletromagnetismo).

Perdidos e sufocados pelas chamas vermelhas de sangue deste Inferno terrestre, manobrado na sua apresentação e tradução através da utilização persistente de uma versão pretensamente soft, mas literalmente de pesadelo mental acéfalo (por corte) e climatizado (para não se decompor logo) ─ que eles designam como uma espécie de percurso de passagem para um outro mundo, dos crentes, de todos, dos pobres-de-espirito, talvez um Purgatório ─ olhando por vezes para o Céu, para a Lua, para qualquer coisa, mesmo que não se veja, podendo no entanto e inesperadamente ocorrer. Saltando-se do interior deste ecossistema terrestre e ultrapassada rapidamente a ISS (a uns míseros 400Km de altitude), mergulhando-se nas profundezas da escuridão do Sistema Solar, deparando-nos com a Lua e aí mentalmente estupefactos, paralisados por segundos então “transformados num flash de quase meio século” (1970 a 2020), vendo-nos como há 50 anos atrás com a chegada do Homem a um mundo distando a pouco mais de 380 mil km de distância.

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Órbita provável do Planeta 9

Um KBO c/ massa 5X a da Terra

no mínimo 10X mais distante que Neptuno

 

Em 2021 sem mais um quilómetro a mais percorrido pelo Homem em naves espaciais tripuladas, com uma das potências Mundiais de referência certamente a maior ─ os EUA ─ a desinvestirem completamente na sua Agência Espacial Governamental a NASA deixando para esta e apenas a investigação teórica (a parte ai importante, mas sem retorno comercial imediato) e as “sondas automáticas”, desviando a grande fatia das verbas para as novas Agências Aeroespaciais privadas como a SpaceX, a Blue Origin ou a Virgin Galactic, com o futuro da Humanidade a ficar ainda mais negro um pouco mais ameaçado, abandonando-se de novo a Exploração e a Conquista do Espaço (um dia teremos que forçosamente abandonar a Terra) e optando-se pela versão imediata, lucrativa, comercial, mais dirigida não à cura de algo/alguém mas à manutenção do vício de um drogado ou pré-condenado.

[Restando-nos então para a construção da “Arca” resistindo ao próximo “Dilúvio”, a Rússia e a Imperial China, o Hemisfério Norte Oriental ─ e com a América já em declínio (a Europa lutando desesperadamente por existir), mas talvez ainda bem presente (como o “entertainer”, que sempre foi) nalguma área do seu interesse.]

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Os Annunaki e a Civilização Suméria

Aqueles de sangue real descendentes dos Nefilim

seres não sendo deste Mundo

 

E depois de despromovido Plutão (de planeta principal passando a planeta-anão) já para além da Nuvem de Oort (a umas 100.000UA), por vezes falando-se de um outro planeta podendo ainda ser nosso irmão ou seja do nosso planeta Terra ─ o tal Planeta X, Décimo Planeta ou Planeta 9 ─ mas circulando mesmo tendo o Sol como referência, muito mas mesmo muito longe de nós talvez nunca visto (mas por cálculos “existindo”): mas como todos tendo o seu afélio e periélio e um dia talvez como já no passado podendo ser visto por cá passando perto do Sol passando perto da Terra (lembrando-me aí do Planeta X e dos Annunaki).

Até podendo já existir e ser mais um corpo integrando inicialmente a Nuvem de Oort (fonte de asteroides e de cometas, última fronteira do nosso Sistema Solar). Querendo sobreviver (o Homem) tendo-se de ultrapassar esse limite, imitando as sondas automáticas Pioneer e Voyager e os objetos extrassolares e interestelares Oumuamua e 2I Borisov, mas agora presencialmente. E se a Terra demora 1 ano a dar a volta completa ao Sol, Plutão pouco menos de 250 anos, quanto não demorará um objeto integrando os limites da Nuvem de Oort ou mesmo ultrapassando-a (milhares e milhares de anos, uma enormidade).

(imagens: universetoday.com ─ annunaki.org)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 14:25

O Último Bacalhau com Natas

Quarta-feira, 25.08.21

Procurando para além daqueles que conhecemos (os territórios terrestres) outros lugares semelhantes (e exteriores) onde possamos minimamente persistir − como tantos e tão diferentes (lugares) existentes neste planeta que nos acolheu e adotou (ao Homem) –

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Natas sem bacalhau, num parto difícil

Das sustâncias consideradas necessárias e obrigatórias para que o nosso ciclo de vida se cumpra convidando-nos a neles (esses lugares) nos fixarmos − por nos garantirem as condições mínimas de satisfação e de reprodução (replicando e mantendo viva a espécie) –

A Água é sem dúvida a sustância essencial por estrutural e fundamental (desde o Mundo Orgânico, ao Mundo Mineral), tal como na produção do cimento (na construção de um edifício, na elaboração de um Corpo) ligando tudo e dando origem a um todo (edificado, seguindo um código):

Ou não fosse a marca e o símbolo não só da Terra como do próprio Homem a molécula composta por dois átomos de Hidrogénio e um átomo de Oxigénio − conhecida como H₂O – compondo curiosamente e quase na mesma proporção (uns 60%/70%) a Mãe (a Terra), os filhos e o seu Filho Pródigo (o Homem).

Para uns acreditando em bruxas ou em eruditos sendo apenas uma coincidência, mas não existindo ou acreditando em tal e sendo o mecanismo de Vida mais simples do que se pensa, tendo forçosamente de existir um elemento comum de ligação (até para cada uma das partes existir e ter uma mínima justificação para tal, dependendo/reagindo coma outra) entre a TERRA (o Mundo Mineral) e o Homem (o Mundo Orgânico),

Um podendo ser interpretado como o Esqueleto da Vida, o outro como o corpo físico dando-lhe forma (nesta fase) envolvendo-o e permitindo-lhe, num outro Ciclo Evolutivo, libertando-se numa outra dimensão, o atingir de um outro nível por imposição aparentemente não existente mas até pela evidência de tudo o que nos rodeia, tendo que ter continuação.

Como se estivéssemos a atravessar um conjunto em extensão e com a experimentação, progressivamente adquirindo o conhecimento necessário para ao Saltarmos, não sermos apanhados de surpresa na transição revelando detalhes, em vez de nos fixarmos no novo cenário:

Ou não fosse a força que dirige este Universo invisível mas sentindo-se fortemente a sua presença, ligando a nossa Alma ao Eletromagnetismo Cósmico.

Seja Zero, Um ou o Infinito o Mundo não poderá acabar ou ser interrompido com a nossa morte (a nossa ou de qualquer seu elemento Vivo), um podendo anular o Outro e daí nada se transformar não existindo Evolução:

Uma ação originando sempre uma reação e antes de se espalhar (em ondas, influenciando tudo e influenciando-se) tendo que se replicar mantendo o seu molde original.

Sendo o mesmo apesar de diferente, para nós neste ciclo (incomunicável com o seguinte) de difícil ou mesmo impossível interpretação.

E se deste lado do Espelho vejo a minha imagem, do outro lado dessa imagem podendo estar é certo que de outra forma talvez mesmo com diferente conteúdo, o outro eu, refletindo em nós (o original) uma mesma imagem.

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Tratando dos calos, aguardando as natas

Nada impedindo que do outro lado do desconhecido e pertencendo nós a um todo como vemos bem diferenciado (só em humanos sendo cerca de 8 biliões, sempre em renovação), algo ou alguém tal como aquando da 1ª vez nos espere.

Tendo tudo que existir e a explicação sendo a parte inútil:

Quem não vive sem saber nem compreender como tanta coisa funciona, nem mesmo como essa sabedoria chegou até nós.

E se tudo não passar de um holograma porque não sendo hoje um mero espetador amanhã não poderemos ser um ator, um produtor, um realizador.

Para já e como numa viagem de juventude, à Aventura e à Descoberta, num ritmo de aprendizagem e coleção de experiências “interiores”, antes de espreitarmos pela janela ou sairmos pela porta (em direção a uma outra Terra Prometida, mais comprometida, talvez menos material), experimentando, desmontando, destruindo tudo o que nos vem à mão e assim abrindo a cabeça.

Algo tendo de existir (a nossa limitação podendo ser uma defesa, uma separação necessária) não sendo nada Finito:

Mesmo apagando-se a luz com o Homem rapidamente a adaptar-se à escuridão, até porque interrompendo-se a Vida interrompendo-se algo podendo-se mesmo e por indução ou reflexo parar tudo, uma contradição insolúvel dado tudo depender do “Movimento” que como se sabe é eterno, movendo-se tanto no vazio como no atrito.

Tudo se cruzando e como tal tendo que ter um ponto comum e de contacto.

Hoje tendo água por cá (na Terra, em Marte), amanhã noutro objeto qualquer (em Europa em Enceladus) e depois de amanhã já nem sequer se necessitando dela.

Evoluindo tudo, se o Homem quiser (estando disposto, não se arvorando logo a Deus, ao centro do Universo) e se os Deuses assim o permitirem.

Provavelmente ao nosso lado (e não a milhões de anos Luz) estando o nosso Espaço, o nosso Tempo, sendo este apenas mais um ponto de passagem (tal e qual um armário uns podendo ter portas outros não e mesmo nesses, podendo estar o que pensamos ser o abismo, mas de facto a nossa Bendita Perdição.

(imagens: receitasemenus.net/purepeople.com.br)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 20:10

O Asteroide que matou os Dinossauros, veio da Cintura de Asteroides

Terça-feira, 10.08.21

Ao passar muito levemente e com muito pouco tempo disponível pela página interior de uma revista de carater cientifico-tecnológico,

Por acaso ou talvez por coincidência, ou então porque algo ou alguém previamente o definiu, falando do tema pelo qual cada vez mais pessoas se entusiasmam e se deixam arrastar,

Vendo-me de novo face à questão do nosso possível e futuro desaparecimento ─ da Terra ─ perante o Evento Apocalíptico que há cerca de 66 milhões de anos atrás,

Levou a raça dominante de então os DINOSSAUROS á extinção.

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Com um asteroide com quase 10Km de dimensão a entrar numa rota de colisão com a Terra, entrando na sua atmosfera e impactando de seguida com a superfície do que viria a ser o nosso planeta,

Para de seguida se dar uma grande explosão e se produzir uma intensa onda de choque, dando a volta completa a todo o planeta e no seu caminho de destruição,

Provocando violentos sismos, sucessivas erupções, tsunamis para todos os gostos, todos eles fenómenos arrasadores, catastróficos, à sua passagem não deixando nada vivo nem de pé,

Especialmente se não se pudesse proteger, se fosse grande, azar aí (sendo essa a razão, o tamanho) dos dinossauros (sendo o seu fim).

Na sua trajetória secante ao nosso planeta colidindo (o asteroide) na região do globo terrestre onde se situa a grande cratera (de impacto) de Chicxulub, com cerca de 145Km de diâmetro.

Sabendo-se assim o seu destino, a data e o local de impacto e tendo-se algumas ideias sobre a proveniência do asteroide, certamente para lá da nossa órbita e podendo ir até ao limite do nosso Sistema Solar ou mesmo ultrapassá-lo,

Faltando ter apenas mais uma ideia para assim esclarecer todas as dúvidas, através dela sabendo-se a direção e a morada correta do seu remetente (antes até se levantando a possibilidade de ser um cometa, mas ficando-se por mais um asteroide),

Podendo-se assim investigá-lo e até situá-lo, aproveitando toda a experiência e conhecimento entretanto adquirido (com os eros e correções, sendo consolidado) caso fenómeno semelhante volte de novo a acontecer.

Pelos vistos e depois de anos e anos de estudos e de múltiplas observações e até da entrada e da saída do nosso Sistema de Objetos Interestelares como os asteroides 2I Borisov e Oumuamua,

Chegando-se à brilhante conclusão esperando-se que agora correta (para asteroides desta dimensão e caraterísticas de composição),

De que o asteroide que deu origem à extinção dos Dinossauros terá vindo de uma região localizada entre o planeta Marte e o plante Júpiter, mais rigorosamente da CINTURA de ASTEROIDES.

E a partir desse estudo e da sua conclusão ─ oferecendo-nos a origem, o trajeto e o destino do asteroide, 66 milhões de anos depois (e assim acompanhando-os) ─ tirando eu a minha própria conclusão, baseando-me no comportamento deste objeto:

Voltando a ser lançado do Cinturão de Asteroides e tendo de novo a Terra como seu alvo (até lá esperando-se o nosso planeta ter algum mecanismo de proteção contra esse tipo de objetos),

Sabendo-se que a distância Cinturão de Asteroides/Terra é de cerca de 260 milhões de Km (média) e que a velocidade dos asteroides anda pelos (uma hipótese) 20Km/s, significando que arrancando um asteroide desta “base” (a cintura), este estaria a tocar-nos 150 dias depois.

Cinco meses para nos prepararmos.

(imagem: Getty Images)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 02:04

Nem mesmo o Super-Homem, tinha mais poder que a Terra

Terça-feira, 10.08.21

Uma visão do Inferno oriunda dos EUA (do outro lado do Atlântico, do outro lado da América do Norte), mostrando-nos um dos estados norte-americanos afetados desde há vários anos por uma seca podendo ser considerada “extrema” (a Califórnia), nesta época do ano (como noutras, dado o abandono a que a floresta está votada) sendo especialmente atingida por incêndios de grandes proporções:

Como se já não bastasse a extrema falta de água (agora com os fogos florestais) e o problema da forte sismologia (dada a deslocação de placas tectónicas) outro grande problema dessa região (e nunca se podendo esquecer a existência no centro dos EUA, do SUPER VULCÃO DE YELLOWSTONE).

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Veado vagueando numa densa nuvem de fumo

e tendo atrás de si um conjunto de carros calcinados,

durante um grande e recente incêndio ocorrido na Califórnia

(Greenville, 6 de agosto de 2021)

 

Num incêndio em curso desde meados do mês de julho, dada a sua grandeza no espaço (grande extensão de terreno) e no tempo (mais de três semanas), sendo considerado o maior incêndio florestal de sempre, ocorrido no estado norte-americano da Califórnia:

Queimando florestas, incendiando casas, matando animais e pessoas e no fim, completamente destruída a Natureza e estando esta calcinada, terraplanando localidades inteiras. Sendo um Inferno e estando tudo a arder, para muitos deles e de nós (colocados em situações semelhantes e sem qualquer tipo de auxílio) não havendo muito a fazer ─ tal como aconteceu a quase uma centena de portugueses morrendo queimadas ao fugir, tal como aqui acontece ao veado na prática estando cercado (sem fuga possível) e não conseguindo visionar um caminho, por onde se escapar “são e salvo”.

Eventos como os da Califórnia podendo-se encontrar disseminados um pouco por todo o Mundo, na análise global e atual da situação ambiental e do ecossistema terrestre divulgada pelas autoridades oficiais (certificadas pelos Governos, pela autodenominada elite política) tendo (inevitavelmente) já um culpado identificado, desse modo não nos deixando ver todos aqueles que o acompanham ─ evitando ao mesmo tempo, terem as autoridades de tomar alguma posição ─ podendo até pô-las em causa e simultaneamente, atirando a resolução do problema (mais uma vez) um pouco mais para a frente:

E assim em vez de se agir rapidamente (evitando-se a propagação da “doença”), passando-se pelo contrário todo o tempo “na conversa fiada” (acessória, sem sumo) ─ sobre o Degelo nos Polos, o Aquecimento Global e as Alterações Climáticas (temas na lista de preferência dos tags) ─ apontando unicamente o Homem por tudo o que se passa neste planeta ─ como se tal fosse possível, como se a Natureza valesse tão pouco (face ao Homem).

Sabendo-se no Mundo estarmos perto dos 8 biliões de seres humanos, dos 10.000 triliões de formigas (para já não falar das baratas) e ainda que tal como na Grã-Bretanha, cada país poderá ter no seu território “ratos aos biliões”.

Um dia (como hoje) comendo-se tudo isto.

Muito antes do Homem se convencer da sua dimensão “mais que minúscula” face ao tamanho do planeta que hoje habita (mesmo face a muitas outras espécies que persistirão depois de nós, até pela sua quantidade e resistência aos extremos climáticos, sendo nós e agora os “novos dinossauros”) ─ a TERRA ─ tomando consciência de que mesmo que o Homem influencie a evolução da Vida à superfície da Terra e todo o seu Ecossistema Natural (e a sua transformação), considerando o real poder de cada um (o Homem e a Terra), o peso do Homem será sempre miserável quase que desprezível face ao contributo brutal das forças cósmicas da Terra e da Natureza.

Com a verdadeira força do Homem a não estar na sua capacidade de destruir um planeta, mas na sua capacidade de se autodestruir/de se extinguir a si próprio (por exemplo com todo o seu arsenal nuclear, ainda por utilizar) desaparecendo, mas mantendo-se no fim e apenas a Terra (com os animais e plantas sobreviventes, donde sairá a “nova versão, de espécie dominadora”).

E se os Eventos Apocalípticos se sucedem, para além de uma pequena contribuição humana para estes acontecimentos ocorrerem (geralmente diminuta), com a causa principal para tais desastres (em territórios no presente ocupados por humanos) a estar no facto de “a Terra estar bem Viva” (geologicamente) e sempre em movimento (ao contrário por exemplo do nosso vizinho exterior Marte), a nível da crosta terrestre com regiões agora afundando-se enquanto outros se erguem chegando (talvez de novo) à superfície ─ tornando natural, obviamente e como muitas outras vezes (antes) se terá passado, por evolução e não por intervenção do Homem, territórios antes acessíveis em zonas interditas.

Se existir algum culpado (sendo-o, no entanto, apenas para nós, julgando-nos mais uma vez o centro, até para as coisas más), só podendo ser o protagonista, a Terra.

(dados e imagem: Josh Edelson/AFP/Getty Images/livescience.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 01:55

São Coisas? É a Vida!

Segunda-feira, 02.08.21

O problema não está em quem detêm o poder (a Terra/a Natureza), mas em quem não o tendo (o Homem), em vez de partir decidiu-se por ficar e dizer mal de outros (de outros homens, que não o Homem) ─ como nunca faria, o “filho pródigo”.

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VISHWAKARMA

Deus Hindu

Arquiteto e Engenheiro Divino do Universo

 

Dezassete meses desde o início desta Pandemia, com a maioria dos habitantes deste planeta a serem obrigados a isolar-se, fechando-se obrigatoriamente em casa ─ e com a Natureza a reivindicar antigos espaços, atualmente ocupados pelo Homem, mas momentaneamente ao abandono  ─ vemos como mesmo com todo o tipo de impedimentos surgidos (como os deste Evento Biológico), entre eles o de acesso a zonas anteriormente restritas (por parte do Homem), o Homem vai à África do Sul e põe-se a matar ilegalmente mais rinocerontes ─ segundo muitos mostrando o seu poder, a sua superioridade sobre a Natureza ─ respondendo-lhe ao mesmo tempo a Terra, com mais uma vaga de calor na Gronelândia ─ pelos vistos um Evento de menor dimensão. Mas afinal quem tem razão a Natureza, o Homem ou já agora, o Coronavírus? Chifres de rinocerontes e degelo nos polos, tudo se passando no meso planeta e tendo as suas respetivas dimensões, interligando fenómenos num circuito fechado onde a ação de um terá sempre a reação do outro e desse modo completando e fechando o conjunto. Em princípio não existindo protagonistas, mas tendo-se de concordar no meio de muitos pontos pudendo existir um ponto, por caso e/ou necessidade sendo diferenciado dos outros: e entre o poder de um todo face à posição de uma das partes, não podendo ser os recursos materiais (Natureza transformada em matéria-prima) muito menos os recursos humanos (o Homem), a comandarem a estrutura, muito menos a Máquina (a Terra). E se o assassínio de animais (irracionais por racionais) pelos seus chifres é um ato incompreensível e vergonhoso de única responsabilidade Humana (a espécie dita dominante) ─ dos nossos especialistas, educadores, formadores, pensadores ─ já a vaga de calor na Gronelândia podendo até convidar um destes dias para uma ida à praia, se tendo a colaboração do Homem num possível e mínimo acelerar do processo (devendo-se sempre evitar tal, tentando sempre contrariar esse processo degenerativo ─ mas por vezes e por múltiplas razões, tornando-se inevitável), tendo a principal razão para tal Evento o poderoso trabalho evolutivo, transformando continuamente a Natureza e dando Vida à Terra (connosco como com outras espécies, adaptando-se e sabendo ser adotada). E não sendo como seria óbvio (e evidente) o Homem o protagonista de tal mudança, mas um daqueles que dela teria, o direito ao seu usufruto. Tendo até sido um Ente superior, através de um seu enviado, a entregar-nos este Paraíso: e utilizando-se este invólucro apenas nesta passagem.

(imagem: dreamstime.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 13:33

Hemisfério Norte de Seca, Chuva intensa e Tempo de Praia (até a latitudes elevadas)

Domingo, 01.08.21

“Com fogos, inundações, deslocamento de terras

e talvez ─ um destes dias ─ praia para os esquimós.”

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Fogos

EUA

 

Estando tudo ligado entre si ou o Universo não fosse um “Organismo Vivo” (consciente e organizado) ─ numa mistura de “caos e de ordem” e de diversas dimensões (muitas delas ainda desconhecidas) de eletromagnetismo (sendo a Alma desse Universo) ─ tudo o que se passe num determinado ponto do Espaço, envolvendo alterações de caraterísticas de regiões adjacentes, mais cedo ou mais tarde por diversos processos de propagação, poderá refletir num outro ponto ─ podendo ser o seu simétrico (na amostra) ─ condições semelhantes ou proporcionais (conforme o espaço e o tempo) do ponto do espaço inicialmente considerado, como origem (da ação, provocando uma reação e a sua manifestação).

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Inundações

Bélgica

 

Assim se compreendendo que, provocando a formação de uma onda num dos lados de um pequeno e pouco profundo lago, a mesma se deslocará até atingir (com maior ou menor intensidade) o outro lado do mesmo, facilmente se interiorizando e aceitando que estando-se presente num acontecimento maior (com causas naturais, artificiais ou mesmo mistas), mesmo que a nível do nosso planeta (a Terra) algo aconteça aqui, rápida e automaticamente poderá ter a sua resposta para acolá: como por exemplo uma região do nosso planeta estar sujeita a chuvas intensas (provocando mesmo no Verão, inundações e deslocamentos de terras) e outra, talvez em circunstâncias muito semelhantes (opor exemplo de latitudes) estar sujeita  a secas extremas (tal como se passa na Califórnia com os fogos, como poderia ser a mais altas latitudes, apresentando-se aí tempo, de Sol e praia).

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Bomba de Calor

Canadá

 

Existindo agora estes problemas a nível do comportamento da atmosfera, algo ao qual não estávamos habituados desde há muitos anos atrás (desde que nos conhecemos) ─ “antigamente o tempo não sendo assim” (como tudo, não podendo ser esse um motivo de estranheza, mas de evolução) ─ podendo-se apresentar sempre e no mínimo três soluções (internas), uma (1) não incluindo o Homem, a outra (2) “muito mais grandiosa” incluindo-o e até lhe dando protagonismo, subalternizando de uma forma ridícula a força da Natureza e finalmente uma terceira, (3) repartindo rigorosamente o papel de um (o Homem) e do outro (a Natureza). E se a versão (2) parece ser entre estas três a menos credível ─ regressando-se no presente a uma réplica da Teoria do Geocentrismo, substituindo apenas a Terra no centro e tendo adora o Homem como o “Centro do Mundo” ─ sendo a base das Alterações Climáticas, dos Degelos nos Polos, do Aquecimento Global, do Efeito de Estufa, do Buraco na camada de Ozono, etc. ─ grande e poderoso Homem, dominando a Natureza e nem sequer conseguindo “sair de casa” (lançar-se para o Espaço, tal como os Navegadores o fizeram então com os Oceanos) ─ já a versão (1) e (3) parecem ser as mais aceitáveis: certamente com a Natureza a ter a contribuição fundamental (para todas as alterações registadas, à superfície da Terra), tendo naturalmente uma pequena contribuição humana (afinal de contas nem 8 mil milhões somos), com a Terra num seu todo a evoluir e a transformar-se a nível geológico, com umas regiões afundando e com outras a emergirem (cada muitas delas de novo, mas numa fase ou ciclo diferente) ─ estando a Terra geologicamente viva e bem ativa e sendo o Mundo Mineral o marco inicial (a parte central, o Esqueleto) da Vida.

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Tufão

China

 

Todos aqueles querendo contribuir (como um quadrupedo com as palas) para a campanha (de caminho obrigatório e único) do Homem ser, “o protagonista do que se diz ser a destruição da Terra, quase que exclusivamente por exclusividade dele” ─ sendo o Homem apenas uma das partes e logo a mais fraca (um violento terramoto podendo destruir uma região, um impacto todo um planeta) ─ sabendo estarem apenas a manipular, a adiar vergonhosamente a solução (por vezes estando mesmo, dos dois lados), mais uma vez em vez de se resolver o problema, arrastando-se o mesmo e entretanto e mais uma vez (para isso servindo a Justiça) arranjando-se um “bode expiatório”. Afirmando perentoriamente quererem um Mundo 100% Descarbonizado, mal sabendo se tal acontecesse uma das consequências seria o Homem nem sequer existir (pelo menos tal como nos conhecemos).

(imagens: EPA-EFE/Vassilis Psomas/theconversation.com ─

The Telegraph/watchers.news ─ Getty Images/yahoo.com ─ CCTV/watchers.news)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 18:47