ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Eleições – Afeganistão, Brasil, EUA
Vote count begins
After chaotic Afghan elections.
(washingtonpost.com/publicado em 22.10.2018)
Vamos varrer do mapa esses bandidos vermelhos.
Uma limpeza nunca vista na história desse País.
(Jair Bolsonaro/publicado em 22.10.2018)
Over 7K-strong, migrant caravan pushes on.
Still far from US.
(apnews.com/publicado em 22.10.2018)
Na sequência das Eleições Legislativas e Regionais no Afeganistão (último fim-de-semana) e das Presidenciais no Brasil (próximo fim-de-semana/28 Outubro), realizam-se na primeira semana de Novembro as Eleições Intermédias Norte-Americanas (dentro de aproximadamente quinze dias/6 Novembro). No caso das Eleições brasileiras tratando-se da 2ª volta das Eleições Presidenciais – com BOLSONARO (o TRUMP BRASILEIRO) e HADDAD (o Vilão representando o PT) – e no caso das Intermédias nos EUA de eleições para a Câmara dos Representantes, para o Senado e Governadores – confrontando REPUBLICANOS e DEMOCRATAS.
Candidato | P (%) |
Jair Bolsonaro | 59 |
Fernando Haddad | 41 |
Sondagens/Brasil
Consultora Fitch Solutions
(P: Presidente)
Sobre as Eleições no Afeganistão – um país com cerca do triplo da nossa população e 7X a dimensão de Portugal – não se sabendo ainda os resultados e provavelmente pouco importando (para os afegãos e para o Mundo), com o estado de Guerra Civil há anos aí instalado envolvendo de um lado os EUA (atacando o país alegadamente albergando Bin Laden) e do outro os TALIBÃ (força tendo governado o Afeganistão de 1996/2001 antes de derrubados pelos norte-americanos). E dos 8 milhões registados (cidadãos com direito de votar) tendo votado 4.4 milhões (55%) – sábado e domingo (20/21 Outubro) – apesar dos ataques terroristas (Al-Qaeda e Estado Islâmico/financiados pela coligação de interesses EUA/Arábia Saudita) provocando perto de 50 vítimas mortais (esmagadoramente civis).
Mais montagens:
Na quarta (26 de Setembro)
O boato mais difundido é contra a imprensa
Com capas falsas de revistas brasileiras
Já nas eleições Presidenciais a decorrerem no Brasil, com a certeza absoluta prestes a estar confirmada (vejam as suas poderosas Igrejas e o seu apoio incondicional), com a eleição do candidato dito da EXTREMA-DIREITA assim como da REAÇÃO – o candidato do PSL JAIR BOLSONARO; e com o outro candidato personificando Lula e dito de ESQUERDA (mas jamais sendo ele, perdido o original) apoiado pelo PT E de nome FERNANDO HADDAD a não ter a mínima hipótese – personificando em si a CORRUPÇÃO (dito o maior mal do Brasil) – ficando a grande distância e levando uma grande tareia (para já a uns 20% talvez no final a uns 30%). Não esquecendo as FAKE NEWS (maioritariamente/mas não só oriundas de Bolsonaro) como ferramenta importantíssima nas eleições no Brasil.
Partido | S (nº) | R (nº) | G (nº) |
Republicano | 50 | 199 | 23 |
Democrata | 44 | 205 | 19 |
(Indecisos) | (6) | (31) | (8) |
(Total) | (100) | (435) | (50) |
(Maioria) | (51) | (218) | ( 26) |
Sondagens/EUA
RealClearPolittics
(S: Senado R: Representantes G: Governadores)
Finalmente com as últimas eleições a realizarem-se neste período de tempo de cerca de quinze dias – as Intermédias Norte-Americanas – a serem certamente as mais importantes, levadas a cabo a meio do mandato do 45ºPresidente dos EUA (Donald Trump) e com os Republicanos a dominarem (tendo nelas a maioria) as duas câmaras (para além da Presidência): os Representantes e o Senado. Segundo as últimas previsões com Republicanos e Democratas dividindo entre si (aproximadamente) o número se Governadores, com os Democratas a obterem a maioria nos Representantes (por pouco mas sendo antes de maioria Republicana) e os Republicanos a maioria no Senado (mantendo-se aqui o estado anterior).
2018 Midterm Elections
Elections Reloaded
Of
2016 USA Presidential Elections
Respeitando-se assim o cenário – confirmando-se as sondagens atuais de vitória Democrata nos Representantes e Republicana no Senado – podendo-se adivinhar a continuação de um panorama político conturbado (senão mesmo cada vez mais violento) pelo menos no interior dos EUA; exteriormente restando-nos apenas rezar ao Menino Jesus, esperando que Trump não se decida (com o poderoso Complexo Industrial Militar a ser um dos poucos que o apoia) a atacar (direta/indiretamente, económica/ou noutras áreas) a Rússia e a China: nesse dia que DEUS nos valha (mesmo na ponta da Península Ibérica).
(imagens: watchingamerica.com – bbc.com (e legenda) – ticbeat.com)
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2018 USA Midterm Elections
A 5 de Novembro e de novo a mesma história:
TRUMP ou CLINTON?
Duplo Impacto sobre os EUA
Com a realização no próximo dia 6 de Novembro (precisamente a meio do mandato do 45º Presidente dos EUA o Republicano Donald Trump eleito a 6 de Novembro de 2016) das Eleições Intermedias de 2018 – para a Câmara dos Representantes (todos os 435 lugares) e para o Senado (35 dos seus 100 lugares) para além de alguns Governadores (30/40) e outros cargos estaduais – todos os que se interessam pelo que se passa nos EUA (a nível de Poder) ainda mais quando o mesmo (a maior Potência Global) atravessa um dos seus piores períodos de Confrontação Política Interna – alimentada pelos Média e transformada em Guerra Civil (no mínimo) Comunicacional – aguardam com algum tipo de expetativa (ou não tivesse já ocorrido uma surpresa dois anos antes) os resultados desse ato eleitoral.
Ficando-se aí a saber se o cenário político e partidário norte-americano (atual) ainda se mantem – com os Republicanos a dominarem o Senado, os Representantes e a deterem a Presidência (ou seja a controlarem tudo) – ou se pelo contrário os Democratas surpreendem (ainda com os Clinton por detrás) chamando a si a maioria nas duas câmaras e a partir daí partindo para um renovado e eficaz ataque (esperando-se que Demolidor) ao seu Inimigo Público nº 1: Donald Trump. Isolando-o (TRUMP) e ao seu partido (REP) e relançando outro (CLINTON) para a sua 3ª tentativa (um feito pré presidencial).
Os protagonistas das eleições intermédias
E de momento (sondagens de 12 de Outubro) com os Republicanos com uma ligeira vantagem no Senado (REP/50% e DEM/44% com maioria a 51%), com os Democratas com uma ligeira vantagem nos Representantes (DEM/205 lugares e REP/201 lugares, maioria com 218 lugares) e com os Republicanos com uma ligeira vantagem nas corridas para Governador (REP/23 e DEM/19); não significando que tais sondagens se confirmem dentro de aproximadamente três semanas (a 6 de Novembro) – com o cenário final a poder ser completamente diferente (mas no final e como sempre, tudo se encaixando de novo) – mas restando desde já a certeza que o período de forte convulsão política se manterá mesmo após as Eleições Intermédias de Novembro.
Coincidindo com o início (temporal e antecipado) do Tour Clinton (Bill Clinton & Hillary Clinton) talvez como lançamento (espacial e alargado) da recandidatura (dita/não confirmada a terceira/decisiva de Hillary). E dependendo a sua apresentação – e logicamente Estreia & Revelação (a 3ª de Hillary) – dos resultados de 6 de Novembro (naturalmente com duas versões para o que der e vier). E Donald Trump que se cuide.
(imagens: metro.co.uk/Getty – JurogalayDailymotion/youtube.com)
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Brasil – Presidente, Senadores e Deputados
“No dia 28 de Outubro de 2018
O BRASIL virará convictamente à DIREITA.
Faltando saber se como todos ESPERAM (agora ainda ACREDITAM)
Se com algum tipo de SORTE (já que também acreditam no azar).”
Com JAIR BOLSONARO (46.03% – mais de 49 milhões de votos) e FERNANDO HADDAD (29.28% – mais de 31 milhões de votos) a decidirem no próximo dia 28 de Outubro (2ª volta das eleições presidenciais brasileiras) qual deles será o próximo Presidente do Brasil, dada a percentagem obtida (na 1ª volta), a fidelidade dos seus votantes (maioritariamente conservadores), as possíveis alianças futuras (com outros candidatos já afastados da corrida) e a sua campanha em crescendo (inclusive nos Média), o candidato dito da Extrema-Direita e apoiado pelo PSL/Partido Social Liberal JAIR BOLSONARO, é sem sombra de dúvida o grande favorito.
E mesmo com a aliança confirmada com outras forças de esquerda (e até do centro) tornando-se muito provavelmente numa missão impossível a remontada do candidato apoiado pelo PT/Partido dos Trabalhadores FERNANDO HADDAD, essencialmente devido à colagem do mesmo ao trio (agora para muitos diabólico) PT/Lula/Dilma (nunca esquecendo Temer) e ao grande volume do caudal de votantes (sempre em crescendo) entusiasmados com a chegada do Messias o Donald Trump Brasileiro.
Composição do Senado (81)
Composição da Câmara de Deputados (513)
(depois e antes das Eleições Brasileiras de Outubro de 2018)
No que diz respeito às eleições para Senadores (81 lugares em disputa) e para Deputados (513 lugares em disputa),
No novo Senado com o MDB (partido de Temer) a manter a maioria relativa (12 senadores) – e no entanto perdendo 6 senadores (o grande derrotado) – com o PSDB (partido de Alckmin) a ser segundo (perdendo 4 senadores), com o PT (apoiando Haddad nasw presidenciais) a ser sexto (anteriormente 3ª força política, agora perdendo 3 senadores) e em contraponto (pela positiva) com o PSL (do fenómeno Bolsonaro) a estrear-se e a eleger 4 senadores. Sem dúvida que virando à direita;
E dirigindo agora a nossa atenção para a nova Câmara de Deputados e sua futura constituição (num total de 513 deputados) confirmando-se a viragem do eleitorado à direita mais vinda do centro (com a maior deslocação a ocorrer do centro para a direita) do que propriamente (e como seria de esperar) da esquerda: com a representação de esquerda praticamente a manter-se (nos 137/138 deputados), com o centro a perder mais de 60 deputados (passando de 137 para 75) e com a direita (inesperadamente e tal e qual um Vampiro) a apoderar-se desses lugares (passando de 238 a 301 deputados). Ou seja a maioria mesmo que relativa.
Bolsonaro e Sanders
(segundo Sanders com Bolsonaro a integrar-se num novo eixo de poder autoritário, incluindo políticos como Trump/EUA, Putin/Rússia, Duterte/Filipinas e Erdogan/Turquia)
Já agora e complementarmente (já que aqui se falou do 45º Presidente norte-americano o republicano Donald Trump) deixando aqui e agora a opinião emitida ainda ontem (terça-feira dia 9 de outubro) pelo Democrata e ex-candidato (presidencial contra Hillary Clinton/nas Primárias Democratas) o nova-iorquino BERNIE SANDERS – logicamente sobre Bolsonaro (o Trump da América do sul):
“Bolsonaro tem um longo histórico de ataques contra emigrantes, minorias, mulheres e a população LGBT. Bolsonaro, que disse adorar Donald Trump, exaltou a ditadura militar brasileira e afirmou, entre outras coisas, que, para lidar com o crime, a polícia deveria ser utilizada a atirar em mais criminosos.”
(Júlia Zaremba/folha.uol.com.br/10.10.2018)
(imagens: exame.abril.com.br e José Luis Magana/AP/ folha.uol.com.br)
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Eleições no Brasil (1ª volta)
E tal como já se previa apesar de todos os fazedores-de-opinião (neste caso portugueses e levando-nos a refletir sobre a sua utilidade) com o pior candidato a ganhar as eleições nesta 1ª volta (entre os residentes em Portugal) – e logo com 56% o que lhe daria a vitória logo à 1ª volta – a ser (ao contrário do que todos os portugueses pensariam) Jair Bolsonaro.
Bolsonaro – 46%
(49 milhões)
Haddad – 29%
(31 milhões)
Jair Bolsonaro Vs. Fernando Haddad
(Reencontrando-se na 2ª volta a 28 de Outubro)
Agora c/ um atacando o PT e c/ outro procurando o apoio do centro
Justificando mais uma vez o estado caótico
(e de evolução imprevisível – dado o populismo/no seu pior sentido já aí reinante)
Em que se encontra a situação económica e social no Brasil
(neste caso com intervenção aparentemente neutra dos EUA não se colocando claramente ao lado de nenhum dos lados em conflito),
O candidato mais extremista às Presidenciais do Brasil de Outubro de 2018
(e candidato do PSL/Partido Liberal Brasileiro de extrema-direita)
JAIR BOLSONARO
Ganhou claramente a 1ª volta atingindo os 46% dos votos
(mais de 49 milhões de votos).
Deixando o que agora será o seu grande adversário para a 2ª volta das Presidenciais
(e candidato do PT/Partido dos Trabalhadores pró-Lula)
FERNANDO HADDAD
Nos 29% das intenções de voto
(mais de 31 milhões de votantes).
Candidato | Partido | Votos (em milhões) | Percentagem (%) |
Jair Bolsonaro | PSL | 49.3 | 46 |
F. Haddad | PT | 31.3 | 29 |
Ciro Gomes | PDT | 13.3 | 13 |
Geraldo Alckmin | PSDB | 5.1 | 5 |
João Almoêdo | NOVO | 2.7 | 3 |
Cabo Daciolo | Patriota | 1.3 | 1 |
H. Meireles | MDB | 1.3 | 1 |
Marina Silva | Rede | 1.1 | 1 |
(Candidatos com mais de 1% dos votos – 8 de 13)
Uma diferença de cerca de 17% (uns 18 milhões de votantes)
– Com vantagem de Bolsonaro sobre Haddad –
Nas intenções de votos entre ambos (registados nesta 1ª volta) deixando-nos prever uma 2ª volta (Presidencial) de resultados para já incertos (ainda faltando quase três semanas para a suas realização): mas certamente com Jair Bolsonaro (sempre a subir nas intenções de voto) partindo da Pole Position.
E com mais de 20% dos eleitores brasileiros não tendo comparecido nas urnas (uns 30 milhões de votantes) e com todas as coligações possíveis ainda suscetíveis de se concretizar (mas dado o cenário político atual podendo não ser conseguida ou até ser contra produtiva),
Bastando a BOLSONARO
(para Vencer)
Manter-se no rumo
(pelos vistos certo, diga o que diga)
Máquina eletrónica de voto
(Acusada de fraude pelos apoiantes de Bolsonaro)
A favor de Haddad e não permitindo a vitória de Jair na 1ª volta
E a HADDAD
(não conseguindo substituir Lula)
Mudar de rumo
(coligando-se e esperando um milagre):
Mas para tal tendo que ter o apoio doutros anteriores (e mais influentes) candidatos (e quantos mais melhor).
Seja como for e tal como Paulo Portas já previa (só que desejando que tal acontecesse, logo na 1ª volta)
– Ontem à noite na TV e tal como se fosse uma Pitonisa
(acertando certificando o produto – paciência fica para a próxima) –
Muito provavelmente com Jair Bolsonaro a ser o próximo Presidente.
Num cenário de eleições incluindo (para além do Presidente) Senadores e Deputados e onde até dois dos seus (5) filhos (de diferentes mulheres de Jair Bolsonaro) foram igualmente eleitos: num Efeito Bolsonaro (um Sinal, um Aviso) tendo outro – Donald Trump – como modelo.
Ficando-se a saber algo mais no fim do dia 28 de Outubro.
(imagens: globo.com – wikipedia.org)
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O Evento – Eleições no Brasil
Hoje escolhendo-se o sucessor do trio LULA/DILMA/TEMER – num cenário de corrupção generalizada – associando perigosamente Política e Justiça (Eleitos e Nomeados): e podendo lançar definitivamente (pelo menos por muitos e muitos anos) o Brasil num Novo Abismo Antidemocrático (depois de tantos anos de Ditadura Militar).
Lula da Silva
A menos de 24 horas de se saberem os resultados das Presidenciais no Brasil – com as eleições (1ª volta) a decorrerem hoje dia 7 de Outubro de 2018 – um total de 13 candidatos se perfilham no painel de potenciais Presidentes (bastando para ser eleito/nesta 1ª volta obter 50% dos votos+1 voto):
Candidato | Parido/Movimento | Orientação | Percentagem |
Jair Bolsonaro | PSL | Extrema- Direita | 40 |
Fernando Haddad | PT | Esquerda/pró-Lula | 25 |
Ciro Gomes | PDT | Esquerda | 15 |
Geraldo Alckmin | PSDB | Centro/Reformista | 8 |
João Almoêdo | NOVO | Direita/Liberal | 3 |
Marina Silva | Rede Sustentabilidade | Esquerda/Ambientalista | 3 |
Alvaro Dias | Podemos | Centro/Cristão | 2 |
Henrique Meireles | MDB | Esquerda | 2 |
Cabo Daciolo | Patriota | Extrema-Direita | 1 |
Guilherme Boulos | Psol | Esquerda | 1 |
João Goulart F | PPL | Esquerda | 0 |
José Maria Eymael | DC | Democracia Cristã | 0 |
Vera Lúcia | PSUT | Extrema-Esquerda | 0 |
Jair Bolsonaro
Com todos os cidadãos brasileiros maiores de 18 anos a serem obrigados a participar neste ato eleitoral a decorrer este Domingo (exceção feita aos maiores de 16 anos/menores de 18 anos e aos maiores de 70 para os quais o voto é facultativo), com as urnas a encerrarem por volta das 21:00 (hora de Portugal), com as primeiras indicações a surgirem pelo final de Domingo (lá pela meia-noite) e com os resultados (finais) a serem divulgados durante a madrugada de segunda-feira (já dia 8 de Outubro): e pelo que todas as sondagens indicam com BOLSONARO e HADDAD a passarem à 2ª volta (confirmando-se esta previsão realizando-se a 28 de Outubro) com as alianças posteriores (à 1ª volta) a decidirem o próximo Presidente do Brasil.
Olhando para as derradeiras projeções para estas Presidenciais Brasileiras (deste Domingo/desta 1ª volta) com o Brasil o mais tardar no final deste mês (de Outubro) a eleger um novo Presidente, mesmo vencendo (na 1ª/2ª volta) na consulta eleitoral, tendo um número maior da população contra ele do que a seu favor (certamente mais rejeitados na consulta do que apoiados na votação): Bolsonaro (o candidato da extrema-direita) com uma taxa de rejeição entre o eleitorado de 43% (contra os 40% apoiando-o/-3%) e Haddad (o candidato apoiado por Lula) com uma taxa de rejeição de 36% (contra os 25% apoiando-o/-11%).
Fernando Haddad
E para lá de toda a Corrupção generalizada (e Institucionalizada) que progressivamente vai destruindo todos os alicerces económicos e sociais do Brasil (com a colaboração de uma falsa Justiça atualmente na cama com o poder) – uma das maiores potenciais económicas mundiais – com a particular curiosidade do principal preso (político) ser LULA, não por ser o maior corruptor passivo/ativo comprovado e no poder (como o poderiam ser muito mais logicamente as grandes empresas e os grandes empresários) mas por ser (para os seus maiores apoiantes como o era então Temer) quem estava potencialmente mais à mão (livrando-se desse modo outros de serem igualmente acusados de Corrupção): acusado sem qualquer prova por um arrependido (um tubarão da construção) e assim sendo impedido de (muito certamente e segundo todas as sondagens) ser de novo eleito.
Provavelmente (Infelizmente) continuando tudo na mesma, exceto no crescimento do sofrimento brasileiro (e dos seus cerca de 210 milhões de cidadãos): com o grande favorito e candidato do PSL Jair Bolsonaro – o Messias do Brasil – tal como muitos outros políticos populistas de direita ou de esquerda, a recorrer às minorias sociais e económicas manipulando-as, para reforçar a sua igual minoria tornando-se por adição maioria. Apesar da sua adoração pelos militares, pela tortura e execuções (policiais/ilegais), pelo seu machismo evidente assim como pelo seu declarado racismo (num país multicultural e multirracial onde mais de 50% da população não é branca).
(imagens: Nelson Almeida/Afp – Record TV – Amanda Perobelli/Reuters)
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Eleições na Catalunha ‒ Resultados
Realizado o ato eleitoral para o novo parlamento da CATALUNHA (tido como A Solução), tudo ficou na mesma (parecendo mesmo de propósito) ‒ colocando de novo o processo (a iniciativa) nas mãos dos autores do artigo (155).
INDEPENDENTISTAS ‒ 70 mandatos
NÃO INDEPENDENTISTAS ‒ 57 mandatos
(Expetantes ‒ 8 mandatos)
Carles Puigdemont
Com os seus apoiantes JUNTS/CAP a ficarem em 2º mas juntamente com os seus aliados Independentistas ERC e CUP mantendo a maioria no Parlamento da Catalunha
P/C | Eleições 2015 | Eleições 2017 |
Cidadãos | 25 | 36 |
JUNTS/CAP | 62 | 34 |
ERC | - | 32 |
PSC | 16 | 17 |
Podemos | 11 | 8 |
CUP | 10 | 4 |
PPC | 11 | 4 |
(P/C: Partido/Coligação)
Com a vitória de CIDADÃOS nas eleições da CATALUNHA um partido centrista e anti independentista (e de uma forma algo surpreendente) derrotou todas as formações Independentistas (3) sendo de todos os candidatos o mais votado: com 36 mandatos conquistados (dos 135 no total) sendo o mais representado no parlamento, deixando logo atrás de si o JUNTS/CAP de Carles Puigdemont (com 34 mandatos) e a Esquerda Republicana/ERC (com 32 mandatos).
Opção Política | Eleições 2015 | Eleições 2017 | Variação |
Independentistas | 72 | 70 | -2 |
N/Independentistas | 52 | 57 | +5 |
Expetantes | 11 | 8 | -3 |
(Maioria com 68 mandatos)
E tendo como grandes derrotados o PODEMOS (de esquerda) /perdendo 3 mandatos, a extrema-esquerda/CUP/perdendo 6 mandatos e sobretudo com uma estrondosa derrota o PPC (versão catalã do PP) /perdendo 7 mandatos; e com os socialistas do PSC a serem a 4ªforça alcançando mais um mandato. No final do dia 21 de Dezembro e na sequência do Artigo 155 (decretado por Madrid) perdendo os Independentistas 2 mandatos (passando do 72 para 70), os expetantes do PODEMOS 3 mandatos (passando de 11 para 8) e ganhando os Anti Independentistas 5 mandatos (passando de 52 para 57): mantendo-se a Maioria pela Independência com 70 mandatos (maioria 68) e os oposicionistas com 52.
(imagem: Stephanie Lecocq/ EFE/EL PAÍS)
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Eleições na Catalunha
[21 de Dezembro de 2017/quinta-feira]
Após o referendo de 1 de Outubro, da declaração de Independência em 10 de Outubro, da sua votação e aprovação em 27 de Outubro e finalmente da instituição do célebre artigo 155 ‒ retirando nesse mesmo dia (27) o Estatuto de Autonomia à Catalunha e destituindo o Governo ‒ realizam-se este dia 21 as Eleições convocadas pelo Governo de Madrid para a constituição de uma nova Assembleia Parlamentar: correndo-se o risco (face ao que já se pensava antes e agora confirmado pelas sondagens) de que o ambiente político se mantenha indefinido e com o decorrer e o arrastar da crise o problema ainda se agrave mais.
Último Debate
7 Candidatos às Eleições de 21 de Dezembro de 2017 na Catalunha
(da esquerda para a direita Xavier García Albiol/PPC, Miquel Iceta/PSC, Marta Rovira/ERC, Jordi Turull/JUNTS+CAP, Inés Arrimadas/Ciutadans, Xavier Domènech/PODEM e Carles Riera/CUP)
No próximo dia 21 de Dezembro de 2017 (quinta-feira) realizam-se as Eleições para o Parlamento da Catalunha: marcadas pelo Governo Central de Espanha aquando da dissolução do anterior Governo Autonómico (liderado por Carlos Puigdemont) e justificada pela Declaração (unilateral e ilegal) da Independência da Catalunha (uma das regiões espanholas com Estatuto de Autonomia). E como é do conhecimento público com representantes e líderes dos partidos e outras organizações políticas que apoiavam o anterior Governo Autónomo da Catalunha (dando-lhe a necessária maioria parlamentar), a estarem mesmo que em liberdade cerceados de alguns dos seus direitos (já que associados à tentativa ilegal de separação de Espanha), outros a estarem presos (não desejando abandonar a sua terra e a sua luta, ficando e já tendo sido pronunciados) e ainda outros exilados (não desejando ser detidos por considerarem essa ação desproporcionada e por estratégia pessoal).
Com um total de 11 candidaturas apresentadas aos 4 círculos eleitorais da Catalunha (mas com algumas delas a não o confirmarem) ‒ círculos de Barcelona, de Gerona, de Lérida e de Tarragona ‒ e no final com 7 partidos/coligações a entrarem na corrida pela conquista do Parlamento e do próximo Governo Catalão (em princípio a tomar posse no início de 2018): sucedendo assim ao traidor e fugitivo (segundo Madrid) Carlos Puigdemont. Para já e segundo as últimas sondagens com a luta pela vitória a travar-se entre a ERC (Esquerda e pela Independência) e o Ciutadans (Centro e contra a Independência) e com as mesmas (sondagens) a apontarem para uma vitória dos Independentistas (congregando ERC, JUNTS/CAT e CUP) mas sem maioria absoluta (o que acontecia anteriormente): com a ERC a atingir os 23,0%, seguido por Ciutadans com 22,6%, do JUNTS/CAT com 17,0% e do PSC (socialistas) com 15,3% (e com o remanescente a sobrar para o PODEM/de esquerda com 7,9%, para o PPC/de direita ‒ a filial do PP e único apoiante a mais de 100% das medidas tomadas pelo Governo de Madrid ‒ com 6,1% e finalmente para a CUP com 6,25).
E assim com os Independentistas (ERC/CAT/CUP) a ficarem pelos 46%, com os Autonomistas/Não Independentistas (Ciutadans/PSC) a ficarem pelos 38%, com os Independentistas ou não Independentistas/Autonomistas (PODEM) a ficarem pelos 8% e finalmente com os fiéis incondicionais de Madrid (PPC, o PP da Catalunha) quedando-se pelos 6% ‒ e certamente caso se entendam (ERC/CUP/CAP com o PODEM/Podemos da Catalunha) podendo mesmo os pró-Independentistas formar (de novo) o próximo Governo (com ou sem Carlos Puigdemont incluído no JUNTSXCAT). Apresentando o estudo (média das últimas sondagens) os seguintes resultados:
Partido/Coligação | Eleição 2015 Resultados (mandatos) | Eleição 2017 Sondagens (mandatos) | Variação (+/-) |
ERC | - | (34) | - |
Ciutadans | 25 | 31 | +6 |
JUNTS/CAP | (62) | (25) | - |
PSC | 16 | 21 | +5 |
PODEM | 11 | 9 | -2 |
CUP | 10 | 8 | -2 |
PPC | 11 | 7 | -4 |
135 mandatos ‒ maioria 68
(comparando 2015 com 2017, com JUNTS/CAP a perder ‒ (-3) ‒ face a ERC+JUNTS/CAP)
No próprio dia 21 e encerradas as urnas ficando-se a saber o que adiantou este novo ato eleitoral. A partir daí voltando-se de novo a ouvir falar do assunto (em toda a comunicação social até na portuguesa) até hoje como que adormecido (certamente com os jornalistas temporariamente anestesiados) nas prateleiras dos média: e se entre 27 de Outubro e 21 de Dezembro era como se nada se tivesse passado (curiosamente só saindo neste período intermédio, silêncio ou notícias pró Governo) certamente que a partir desse dia (próxima quinta-feira) muito se falará apesar de o mais certo é nada ter mudado entretanto. Aí se questionando o que virá a seguir (dada a irredutibilidade dos Independentistas e de um Governo/PP que já não deveria lá estar)? Sendo o mais certo neste Mundo (podre e corrupta) da Política podermos (convictamente) afirmar, Pobres dos Espanhóis e Pobres dos Catalães! (e nunca esquecendo a nossa sorte de nos termos conseguido libertar do jugo de Espanha dando mais tarde origem a Portugal, algo na mesma altura não alcançado pela Catalunha a outra região então entrando na mesma luta mas sendo infelizmente derrotada).
(dados: wikipedia.org e elperiodico.com ‒ imagem: Jon Nazca/Reuters)
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Eleições em Albufeira com vitória PSD
PSD ‒ 4
PS ‒ 3
Realizadas as Autárquicas em Albufeira ficou tudo na mesma: PSD 4 vereadores (e a Presidência) e PS 3 vereadores. Numa estratégia brilhante (da direita) de eliminação (do VIVA) e de aproveitamento (dos seus votantes) ‒ já que concorrendo com duas listas (PSD e VIVA) o PSD arriscava-se a perder. Ao contrário do que fez a esquerda que apresentando outra lista (BE) arrumou com o PCP-PEV e deu a maioria ao PSD (facilitando-lhe a conquista do 4º vereador).
Carlos Silva e Sousa (PSD)
Tendo em consideração que nas eleições autárquicas de 1 de Outubro de 2017 no concelho de Albufeira, (1) votaram mais 222 eleitores do que nas eleições de 2013 (2), concorreram mais dois partidos (BE e PAN) com um total de 1256 votos, (3) a coligação PCP/PEV perdeu 669 votantes (o grande derrotado da noite) e sobretudo (4) não tendo participado o movimento VIVA por rejeição da sua candidatura (em 2013 tendo obtido 1534 votos), sendo fácil de concluir que em 1 de Outubro a grande transferência de votos (2203) veio de (3) e de (4), adicionando-se ainda mais os votos vindo de (1) dando um total de 2425.
Sendo esses 2425 votos e a sua distribuição pelos partidos/coligações concorrentes que decidiram o vencedor entre as 6 candidaturas apresentadas à Câmara (colocado fora o VIVA). Com o PSD a aumentar a sua votação em 987 votos, com o PS a aumentar 447, com o CDS/MPT/PPM a aumentar 17 e com os restantes 1256 a distribuírem-se pelo BE (742) e pelo PAN (514).
| C |
| A |
| F |
|
|
P/C | % | Mandatos | % | Mandatos | % | Mandatos | V |
PSD | 42.6 | 4 | 39.3 | 10 | 38.8 | 22 | 3 |
PS | 34.5 | 3 | 34.9 | 8 | 37.8 | 24 | 1 |
BE | 5.4 | 0 | 5.9 | 1 | 5.4 | 2 | 0 |
PCP/PEV | 4.7 | 0 | 5.8 | 1 | 5.4 | 1 | 0 |
PAN | 3.8 | 0 | 4.6 | 1 | 2.9 | 1 | 0 |
CDS/MPT/PPM | 2.7 | 0 | 2.9 | 0 | 3.0 | 0 | 0 |
(C: Câmara A: Assembleia F: Freguesia P/C: Partido/Coligação V: Vitória)
Em conclusão e além da derrota do PCP/PEV (em 2013 a 218 votos de eleger um vereador em vez do VIVA e agora sendo ultrapassado pelo BE e com o PAN um pouco abaixo) com o PSD a ser o grande vencedor graças à exclusão do VIVA: dos 1534 votos de 2013 com o PSD a receber uma transferência de 1044 e o PS de 490 em 2017. E com essa transferência superior à do PS em 554 votos, sendo o suficiente com os 563 que o PSD já trazia de 2013 (num total de 1117) para vencer as Autárquicas com 1103 votos de diferença (como se vê nestes cálculos sendo pouca significativa a diferença final/-14).
Ricardo Clemente (PS) e Manuela Jorge (PCP/PEV)
Assim com o poder político na Câmara de Albufeira a manter-se por mais 4 anos nas mãos do PSD (agora sem a necessidade do VIVA), graças a uma estrondosa derrota do PCP/PEV e com o PS (outra grande derrota) a nem sequer saber aproveitar o Bom funcionamento (para já) da Geringonça, para aproveitar o clima positivo (em torno do PS nacional) e ganhar. Já na Assembleia Municipal (21 elementos) e apesar da vitória, com o PSD em minoria (10/21) face à oposição PS/BE/PCP-PEV (10/21) e ao elemento do PAN (1/21). Já no caso das Juntas de Freguesia com o PSD a não conseguir atingir a maioria de elementos eleitos (22 em 50) vencendo o PS (24) ‒ e com os outros 4 elementos a serem do BE/PCP-PEV/PAN (2/1/1).
E com o PSD a ganhar em 3 das 4 freguesias (p/Presidência das mesmas) sendo a única exceção Paderne onde venceu o PS. Numas eleições com um resultado um pouco surpreendente (depois do ciclo PS ainda no ciclo PSD) até para os animais irracionais.
(imagens: sulinformacao.pt/região-sul.pt/postal.pt)
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Sondagem Legal em Albufeira
“Nem todas as Sondagens realizadas durante o Período de Reflexão são ilegais ‒ podendo-o ser sendo reais, não o sendo se Imaginárias (apesar de estes dois Mundos serem Um).”
(Em 30/01/2017 a poucas horas da abertura das urnas)
Residentes do Concelho
(freguesia de Albufeira)
Sem nenhuma chamada telefónica realizada a qualquer um dos eleitores ativos do concelho de Albufeira (Albufeira & Olhos d’Água, Guia, Ferreiras e Paderne), foi este o resultado da sondagem nunca antes realizada (talvez tendo sido feita unicamente a felinos):
P/C | % | Mandatos |
PS | 38 | 3 |
PSD | 28 | 2 |
CDU | 19 | 1 |
VIVA | 12 | 1 |
CDS | 3 | 0 |
(BE) | a) | a) |
(PAN) | a) | a) |
Responsabilidade da Sondagem: Produções Status Quo
(P/C: Partido/Coligação)
Realizadas as Eleições, confirmando-se as previsões (um pouco imaginativas mas mesmo assim resultando de cálculos) e certamente existindo algum Flip-Flop de ideias (tão caraterístico dos políticos), sendo 3 as possibilidades de arranjo e de maioria autárquica:
1ª PS+PSD
2ªPS+CDU
3ª PS+VIVA
Em função dos resultados da Eleição de dia 1 e em função das 3 hipóteses de Governo Autárquico (4 mandatos dá a maioria), pelo passado histórico e pela necessidade de manutenção do Status Quo eliminando-se desde logo B (por envolver os vermelhos);
Restando assim e apenas a 1ª e a 3ª hipóteses, uma envolvendo dois Partidos a outra um Partido e uma Coligação: sendo a 1ª uma contradição (PS/PSD) e a segunda uma continuação (saindo o PSD e sendo substituído na rifa, inevitavelmente ficando PS/VIVA).
Dois abstencionistas em reflexão
(freguesia da Guia)
Como vêm e se não surgir uma grande surpresa (para os mais de 40.000 residentes de Albufeira) continuando tudo alegremente (na mesma) seja novo (Ricardo Clemente) ou não (Carlos Sousa) o Presidente. E com os outros felizes (se) vendo-se vereadores.
[a) Dada a falta de dados em relação a eleições anteriores (de modo a poderem ser manipulados na sondagem) e os encargos financeiros que a obtenção de tais dados poderia acarretar (tudo se paga tornando o pouco insuportável) sendo infelizmente impossível introduzir (neste lado do Espelho) o BE e o PAN. No entanto ainda podendo subtrair à CDU, oferecendo mais um animal/racional ao PS/Maioria Absoluta.]
(imagens: PA)
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Eleições Autárquicas em Albufeira
Com o Ambiente Político em Portugal a 3 dias das Autárquicas a sugerir pelo menos no concelho de Albufeira uma vitória do PS (ou então ‒ mas talvez menos esperada ‒ do PSD) e um vereador para a coligação PCP/PEV fazendo a alternância (ou então mantendo-se o vereador do VIVA). Sendo sim ou sendo não no dia 1 se verá.
Câmara Municipal de Albufeira
No topo-central com uma estrutura fazendo lembrar um Ovni
Podendo-nos sugerir a mesma estar cheia de extraterrestres
A 1 de Outubro de 2017 (já no próximo Domingo) realiza-se a 11ª Eleição Autárquica (após o 25 de Abril de 2017) em cada um dos 308 concelhos de Portugal ‒ aí se escolhendo a composição de cada Assembleia de Freguesia, de cada Assembleia Municipal e da Câmara Municipal (e dos respetivos Presidentes).
P/C
| V | % | M | Obs. |
PSD
| 4847 | 35.94 | 3 | - |
PS | 4284 | 31.76 | 3 | (a 563 votos do PSD) |
VIVA
| 1534 | 11.37 | 1 | - |
PCP/PEV | 1317 | 9.76 | 0 | (a 217 votos do VIVA) |
PP/MPT/PPM
| 347 | 2.57 | 0 | - |
BE
| - | - | - | (não concorreu) |
PAN
| - | - | - | (não concorreu) |
Brancos/Nulos
| 1159 | 8.59 | - | - |
Abstenção
| 13488 | 58.99 | - | - |
Resultados das Autárquicas de 2013
Nas 4 freguesias do concelho de Albufeira
(P/C: Partido/Coligação V: Votação %: Percentagem M: Mandatos Obs.: Observações)
No caso do concelho de Albufeira com 7 candidaturas às Eleições Autárquicas ‒ 50 vindos das Eleições para as Freguesias (4 freguesias, Albufeira & Olhos de Água, Ferreiras, Guia e Paderne) 21 para a Assembleia Municipal e ainda 7 vereadores (num total de 78 lugares) ‒ e não se conhecendo sondagens, sendo o cenário mais provável uma luta pela conquista da Câmara entre a atual maioria (PSD/VIVA) e o PS.
Carlos Sousa
O Atual Presidente
Com a Autarquia de Albufeira a ser a recordista de candidaturas às Autárquicas (pelo menos na Região do Algarve) e com estas a serem (para a Vereação e como Presidente):
Carlos Silva e Sousa (PSD)
Ricardo Clemente (PS)
Ana Vidigal (VIVA)
Manuela Jorge (CDU-PCP+PEV)
Sandra Costa (BE)
Jorge Loureiro (PP/MPT/PPM)
Isabel Machadinho (PAN)
Num concelho com cerca de 40.000 residentes ‒ com o número de idosos a crescer (comparando-a com a evolução dos jovens) e os alunos nas escolas a diminuírem ‒ que nas últimas Eleições Autárquicas de 2013 teve o PSD como partido vitorioso (com 4847 votantes/3 vereadores) obtendo a maioria na Câmara graças à eleição de um vereador pelo VIVA (com 1534 votantes/1 vereador): o que por pouco não foi em 2013 completamente alterado, dado o PS ter atingido o mesmo número de vereadores (com 4284 votantes/3 vereadores) do PSD e a CDU (PCP/PEV) ‒ com 1317 votantes ‒ ter estado perto de poder ultrapassar o VIVA substituindo-o na vereação e dando à Câmara uma maioria PS/CDU.
A/% | PSD | PS | VIVA | CDU | CDS | BE | APU | PRD | AD | FEPU |
76 | 40/3 | 40/3 | - | - | - | - | - | - | - | 17/1 |
79 | - | 29/2 | - | - | - | - | 19/1 | - | 48/4 | - |
82 | 38/3 | 41/3 | - | - | 5/0 | - | 12/1 | - | - | - |
85 | 38/3 | 42/4 | - | - | - | - | 10/0 | 9/0 | - | - |
89 | 26/2 | 51/4 | - | 6/0 | 14/1 | - | - | - | - | - |
93 | 40/3 | 4774 | - | 7/0 | 4/0 | - | - | - | - | - |
97 | 24/2 | 38/3 | - | 8/0 | 27/2 | - | - | - | - | - |
01 | 48/4 | 36/3 | - | 6/0 | 6/0 | - | - | - | - | - |
05 | 62/5 | 26/2 | - | 5/0 | 2/0 | - | - | - | - | - |
09 | 67/6 | 21/1 | - | 3/0 | 3/0 | 3/0 | - | - | - | - |
13 | 36/3 | 32/3 | 11/1 | 10/0 | 3/0 | - | - | - | - | - |
Resultado das 11 Eleições Autárquicas realizadas em Albufeira
Desde o 25 de Abril de 1074
(A: Ano)
Desidério Silva
O 2º Dinossauro de Albufeira
Não havendo sondagens conhecidas sobre o Concelho de Albufeira, podendo-se desde já imaginar que desde as últimas Eleições Autárquicas em que o PSD ganhou a Câmara ‒ fazendo-o ininterruptamente nas Autárquicas seguintes ‒ esta poderá ser a grande hipótese de o PS ganhar a Câmara de Albufeira e se o quiser atingir a Maioria (com ou sem coligação): realizando-se num período em que o Governo PS aparentemente ainda controla a situação (e o país político), em que não existe oposição válida e credível a este Governo (basta olhar para as intervenções ultrapassadas ‒ e sem conteúdo e reflexo na sociedade ‒ de Passos Coelho) e em que todas as circunstâncias politicas e sociais empurram inevitavelmente a Geringonça (e seus aliados) para a vitória e para a manutenção do Status Quo atual: com os Socialistas no Governo (ou nas Autarquias), BE e CDU a apoiarem (tentando também manter ou aumentar o nº de Câmaras) e PSD e PP contra (na prossecução do seu caminho suicidário para o Abismo podendo sofrer a maior derrota de sempre ‒ desde 1976).
Período
| Presidente | Partido | Obs. |
74/75 | Romeu Santa Clara Brito | - | a |
75/76 | Rui Jorge da Silva Ferreira | - | a |
76 | Carlos Oliveira Macieira | - | a |
76 | Xavier Vieira Xufre | - | a |
76/79 | Xavier Vieira Xufre | PS | - |
79/82 | José Manuel E. dos Santos Silva | AD | - |
82/97 | Xavier Vieira Xufre | PS | - |
97/01 | Arsénio Manuel Vieira Catuna | PS | - |
01/12 | Desidério Jorge da Silva | PSD | - |
12/13 | José Carlos Rolo | PSD | b |
13/17 | Carlos Silva e Sousa | PSD | - |
Os 9 Presidentes da Câmara de Albufeira desde 1974
(a: Comissão Administrativa ou de Gestão b: Interino)
Pelo que a 1 de Outubro de 2017 quando os portugueses forem votar nas Eleições Autárquicas, verificando-se aí se as pessoas ainda acreditam (em 2013 com 59% de abstenção) e no caso de Albufeira se querem manter tudo na mesma ou mudar alguma coisa (sabendo-se poder ser para melhor, igual ou pior mas com outros dirigentes). No fundo ou ganha o atual Presidente (Carlos Sousa) ou o candidato PS (Ricardo Clemente), sendo o mais certo só obterem maioria ou com o VIVA ou com a CDU ‒ ou então coligando-se entre eles (PSD e PS) o que dada a história passada, ninguém (para já) acredita.
Xavier Xufre
O 1º Dinossauro de Albufeira
E com estas Eleições Autárquicas a desenrolarem-se em pleno período de Governo por parte da Geringonça ‒ o que até poderá ser uma vantagem já que o adjetivado Governo ainda lá vai governando transformando o negativo da mensagem em algo de inesperadamente positivo (e para já agradável) apenas por funcionar ‒ podendo finalmente Albufeira mudar de liderança política ao fim de 16 anos (depois de lá ter estado o PS durante 19 anos). Esperando que vença quem vença tudo não continue na mesma!
(imagens: postal.pt/sulinformacao.pt/alfachar.blogspot.pt)