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2º Confinamento Geral

Sábado, 09.01.21

Tal como em março (1º) agora em janeiro, talvez a poucas horas ─ o vírus não espera ─ de entrarmos num Novo (2º) Confinamento Geral (incluindo de novo as escolas).

 

Já com muitos dias de atraso e com os responsáveis pelo acompanhamento da 1ª vaga Covid-19 (já aí obstrutores do que deveria ter sido feito antes, prevenindo e não remediando) ainda em funções, eis que mesmo para os “mais ceguinhos” o Confinamento Geral se torna inevitável: e mesmo com o genocídio em curso e já em ritmo de cruzeiro (normalizada por banalização da morte) dos mais velhos e mais doentes ─ abandonados à sua sorte, em lares (legais/ilegais) e locais isolados ─ insiste-se na manutenção concentrada dos mais jovens nas Escolas como se não pudessem ser infecionados (com gravidade até pelas mutações do vírus) ou tornarem-se em transportadores do vírus. Nem sequer valendo a pena falar de turmas (tal como antes da chegada do vírus) com cerca de 25 alunos numa sala, com portas e janelas abertas (dado o tempo tão convidativo) com o fim de arejar.

 

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Evolução máxima do Covid-19

Como é possível que o Governo ainda esteja à espera de terça-feira?

(com o SNS perto da rutura e os hospitais perto do colapso)

 

Como consequência desta evolução e dado os últimos números entretanto e finalmente divulgados (mantidos como que em segredo, entre o Natal e a Passagem de Ano) pelas nossas entidades competentes, não se podendo fazer esperar a ação do coronavírus nem da doença que o mesmo propaga, esperando-se a antecipação da data “oficiosamente” prevista (terça-feira, 12 de janeiro) para o novo Confinamento agora da 2ª vaga: e com cerca de 10.000 novas infeções e de mais de 100 vítimas mortais diárias, ficando-se a não perceber de que é que o Governo está à espera ─ ainda e sempre com muitos (pensando apenas em si, sendo os mesmos da 1ª vaga) a quererem deixar andar. E no que diz respeito à Região do Algarve e aos seus dezasseis concelhos, se antes (do Natal/Passagem de Ano) a esmagadora maioria do território se poderia considerar normal, agora (já em 2021) estando a grande maioria na zona do vermelho, liderando (no crescimento de casos de contágio) Tavira e seguindo-se logo Albufeira.

 

(imagem: worldometers.info)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 19:03

A Bomba ─ Consequências do Confinamento

Segunda-feira, 25.05.20

“The Trump administration reportedly considered

conducting the first nuclear test explosion in 28 years

in response to China and Russia.”

(Sophia Ankel/23.05.2020/businessinsider.com)

 

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IVY MIKE

O primeiro teste norte-americano de uma Bomba de Hidrogénio

(1 de novembro de 1952)

 

Após quatro anos de um violento e sistemático confinamento político-social (aqui não se contando mortos) ─ cercando Donald Trump e a sua Administração ─ seguido de mais dois meses de um ainda mais violento e catastrófico confinamento sanitário-económico (aqui já se contando mortos) ─ cercando Donald Trump e a população norte-americana ─ uma consequência esperada de tão longo período de isolamento, agora que este tempo parece perto do fim, mas por outro lado nunca mais parece chegar: como se as praias repentinamente se abrissem, não se respeitando minimamente o semáforo vermelho lá colocado.

 

E assim depois de tantos acordos descontinuados e “atirados às urtigas” pela administração atualmente no poder (Republicana de Donald Trump, como num Universo nada alternativo podendo ter sido, Democrata de Hillary Clinton) ─ como o do abandono da luta contra as “Alterações Climáticas”, do acordo “nuclear com o Irão”, do acordo dos “Céu Abertos” e agora do regresso aos “testes nucleares” ─ o regresso à normalidade por tantos julgada completamente impossível, provando apenas como “normalidade e anormalidade” se confundem e na nossa mente (obedecendo aos mesmos mecanismos psíquico-físicos, ainda e sempre prevalecentes) se completam.

 

Passadas quase 24 anos sobre o acordo firmado para o fim dos testes nucleares ─ 24 de setembro de 1996, subscrito na ONU pelos EUA, pela Grã-Bretanha, pela França, pela Rússia e pela China ─ e enquanto se assistia a uma tentativa de não proliferação dos mesmos até pela chegada de outros países ao “Clube Nuclear” (como a Índia, o Paquistão, a Coreia do Norte e Israel), eis que tentando demonstrar a sua presença ainda bem efetiva no mundo e a sua imagem de sistema (e de marca) querendo manter a sua supremacia global, os EUA ainda perseguido pelos seus inúmeros “fantasmas internos” (problemas por resolver) colocados à vista de todos com o surto Pandémico Covid-19 (como a total falência do seu inexistente Serviço Nacional de Saúde e a inexistência de qualquer tipo de apoio socioeconómico em tempos de crise) ensaiam mais uma “entrada ao serviço” agora com armas pensando-se ultrapassadas (piores em efeitos que o vírus SARS-CoV-2, não só como este matando seres vivos, como também destruindo infraestruturas fundamentais à nossa sobrevivência e da nossa civilização). E ainda-por-cima pela diversificação dos efeitos extremamente negativos e muitas das vezes incontroláveis (por inesperados ou desprezados) sentidos e observados ao longo do tempo e do espaço, com a utilização de um instrumento tão primitivo como este.

 

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O regresso dos testes nucleares

Em debate entre a Administração Civil e o Complexo Militar

(maio de 2020)

 

“Com a Administração da Casa Branca sob a tutela de Donald Trump

e com  o apoio do poderoso e liderante Complexo Industrial-Militar,

como muitos dos presos saídos da cadeia e para se mostrar,

começando desde logo a ameaçar.”

 

Desconfinado e querendo (à falta de imaginação) recuperar referências ─ até para arranjar culpados, para os seus erros cometidos ─ servindo-se do nuclear para tentar recolocar a Rússia e a China no seu respetivo lugar: voltando-se assim á normalidade de um mundo sempre dividido entre o Ocidente e o Oriente (referindo-nos ao Hemisfério Norte, mais rico e desenvolvido, ao contrário do Hemisfério Sul, mais pobre e explorado), sendo um deles os representantes do Eixo do Bem (com sede em Washington e aparentemente em queda) e o outro os representantes do Eixo do Mal (com sede em Pequim e aparentemente em ascensão): numa temporada terminando no início de novembro (deste ano de 2020),  data em que face às duas faces da mesma moeda, ela cairá para um ou para o outro lado, no fundo para um mesmo lado, por baseado na mesma moeda ─ o Dólar. Faltando apenas saber o que valerá mais no futuro, se os detentores das impressoras e do respetivo papel empregue (os EUA) ─ neste caso apoiado pela sua Máquina Militar capaz de destruir um maior nº de vezes o Planeta ─ ou se os detentores dos metais preciosos como o ouro (a Rússia e a China) ─ mais limitados e capazes de destruir um menor nº de vezes a Terra.

 

Já que se sendo livre e expondo-se (mas continuando a aceitar-se como única verdade o que se diz), podendo-se com os raios do Sol e com a água do mar, matar “o bicho”. Por mim esperando que por sua própria iniciativa (do vírus) ─ dado o Homem se ter vindo a mostrar totalmente incapaz de se assumir aderindo à teoria da evolução ─ no mínimo “o bicho” adormeça. Regressando e tornando-se crónico (tal como o vírus da gripe) podendo ser (mais) um “sinal”.

 

(sobre notícias/imagens: Business Insider/businessinsider.com

e US Nuclear News/youtube.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 01:38