ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Razões para uma Epidemia – EBOLA, Budgets & Racism
Ebola panic is getting pretty racist
The real culprit in Ebola's spread has been cuts to public health budgets
(The Verge/Arielle Duhaime-Ross/October 8, 2014)
O Reverendo Jesse Jackson acompanhando em sinal de apoio a mãe de Eric Duncan
(entretanto já falecido)
The first time a reporter asked a CDC representative whether Thomas Duncan — the first patient to receive an Ebola diagnosis in the US — was an American citizen, the question seemed pretty tame. One could excuse it as a general inquiry about the Duncan’s nationality during the first press conference announcing his diagnosis. But after the CDC declined to answer, the question kept coming. "Is he a citizen?" reporters repeatedly asked. "Is he one of us?" they meant.
"Is he one of us?" they meant.
The current Ebola crisis has been tinged with racism and xenophobia. The disease rages in West Africa, and has therefore largely infected people of color. But somehow Americans were among the first to get a dose of Zmapp — the experimental anti-Ebola drug — this summer, despite the fact that Africans have been dying from the current Ebola epidemic since its emergence in Guinea in December. There are a lot of reasons for that, of course. The drug is potentially dangerous and only exists in short supply. It’s also extremely costly. And it originated in Canada, so it's unsurprising that North America controls its use.
And now that Ebola has "reached" the US, American privilege — white privilege, especially — is floating to the surface, in even less subtle ways.
The difference in treatment for US patients and African patients is stark, beyond the use of experimental drugs. Some Ebola-stricken regions in West Africa don’t have access to fuel to power ambulances, and many health workers lack the protective gear to stave off infection. Which is why it's so strange that Duncan's health has been used as an excuse to voice concerns about the presence of foreigners in Dallas. Instead of asking government officials why the WHO has a much smaller budget than the CDC or why it has suffered massive cuts in the last two years, Americans have preferred to focus on themselves.
Duncan’s health is an excuse to voice concerns about foreigners
Yesterday, The Raw Story wrote about how immigrants living in the same neighborhood as Duncan’s family were facing immense discrimination. Some have been turned away from their jobs, David Edwards writes, while others have been refused service in restaurants. The color of their skin and their accents makes them a target, even though they never came into contact with Duncan, and therefore pose zero risk. It doesn’t matter: they’re dark-skinned and foreign. They’re in Dallas. They might be infectious.
Now, an ugly new hashtag has emerged: #Obola, a coinage that was popularized thanks to a tweet by conservative writer Dinesh D’Souza, and a Michael Savage radio segment. If you don’t get the reference, I don’t blame you. The President’s name doesn't exactly resemble "Ebola." But D’Souza, a known "birther," has somehow managed to liken a name like Obama with a disease that’s raging in Africa — not in the US. Predictably, this has given racist xenophobic Americans a banner to rally around.
America: your xenophobia is showing. Many have lost sight that the only way to become infected with Ebola is by coming into contact with the bodily fluids of someone who’s showing symptoms. Others have ignored the fact that, so far, no one who came into contact with Duncan has developed symptoms of Ebola. Instead, there are calls for larger quarantines in Dallas — or a continent-wide one in Africa — which would only lead to more infections, and a greater sense of panic.
Xenophobic rhetoric has dehumanized individuals dealing with a terrible disease
Ebola is scary because it causes quick, gruesome deaths. But it isn’t easy to transmit. Had we acted sooner, had we prevented the WHO’s budget from being cut, we probably wouldn’t be dealing with such large numbers of infected people now. It’s not like we don’t know how to stop Ebola — we’ve done it in the past. That’s what we should be talking about. We should be asking why the first case of Ebola transmission outside Africa happened in Spain, a country that recently experienced public health cuts.
We’re playing catch-up, and the CDC is optimistic. But when people spend more energy on dehumanizing individuals in Dallas than on urging politicians to help the people of Liberia and Sierra Leone, we all lose out.
(imagem – The Verge/The Star/Joe Raedle)
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SAÚDE & EBOLA: Expostos como Cobaias?
“Autoridades ordenam abate de cão de auxiliar de enfermagem contagiada com EBOLA”
SIC/LUSA
(impondo a sua implacável autoridade sanitária após pressionarem e ameaçarem com o tribunal os donos do cão – a auxiliar/infectada e o marido/em observação)
Em Espanha os funcionários hospitalares funcionam na prática (e para já) como verdadeiros batedores de um exército em alerta (contra o EBOLA) e a preparar-se para o combate (o primeiro infectado).
Só que começam desde já a duvidar das respectivas infra-estruturas de apoio e ainda pior da eficácia do seu equipamento de combate.
Como é possível a trabalhadores especializados serem contaminadas por um qualquer tipo de vírus mortal, se na execução das suas tarefas diárias e habituais cumprirem integralmente (como é sua obrigação) com todos os procedimentos obrigatórios a tomar neste tipo de casos?
A resposta é clara e imediata: falta de informação e/ou falta de protecção (que seja actual e ao mesmo tempo eficaz).
Não é pois de estranhar a preocupação crescente demonstrada por estes funcionários do sector espanhol da saúde, especialmente depois do caso ocorrido com uma auxiliar de enfermagem: contaminada após acompanhar o tratamento de um doente também espanhol infectado com o vírus EBOLA (o qual viria a falecer).
O que originou de imediato a colocação sob suspeita de vários funcionários dos hospitais de Alcoron (20) e Carlos III (30).
Se com a chegada do primeiro caso (conhecido) em território europeu – de um indivíduo que tenha contraído a infecção por contaminação concretizada no seu próprio país – a situação se descontrola de imediato, como poderão estes serviços de saúde (e todos os outros) afirmar que estão devidamente capacitados para desenvolver eficazmente a sua função?
Nas duas primeiras provas – Dallas e Madrid – chumbaram claramente.
(imagens – Web)
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EBOLA na Europa II
Quando se previa a chegada do vírus EBOLA ao Continente Europeu lá para o fim deste mês (de Outubro), eis que já foi diagnosticado em Espanha o primeiro caso de um doente infectado no interior do seu próprio país: trata-se de uma enfermeira espanhola que acompanhou no seu tratamento um doente infectado – o que mais uma vez nos deixa a pensar sobre as capacidades de transmissão do vírus e/ou sobre a competência dos serviços públicos (e privados) de saúde, encarregues de nos proteger especialmente na ocorrência destes casos extremos.
Não vou aqui especular se o vírus EBOLA tem uma origem natural (manipulado pela Natureza) ou artificial (manipulado pelo Homem). O que me causa alguma estranheza é a atitude rígida (e inflexível) de alguns dos responsáveis pela luta contra este vírus mortal (que neste último surto já vitimou no mínimo 3.500 pessoas e infectou muitas mais), ao não quererem reconhecer que nunca poderão afirmar que o vírus não tem outras formas de transmissão, senão aquelas já aceites (como é o caso da OMS e a contaminação pelo ar). Se o vírus se tem vindo a disseminar por diversas espécies (morcegos, macacos, porcos, humanos, etc) sujeitando-se a mutações sucessivas (o organismo vai-se adaptando às condições do meio exterior que o recebe), como é que se pode cientificamente (e com toda a certeza) dizer não, a uma possível transformação do mesmo? Ou será falsa a afirmação “nada se perde, nada se cria, tudo se transforma”!
Segundo dados fornecidos pelo CDC (Centro de Controlo e Prevenção de Doenças) existem quatro subtipos de vírus EBOLA:
• Zaire
• Sudão
• Costa do Marfim
• Bundibugyo
• Reston
Relativamente aos quatro primeiros subtipos de vírus são todos transmissíveis aos seres humanos, sendo a única excepção o subtipo Reston, apenas transmissível a primatas (não humanos). Neste último caso os especialistas pensam que o vírus poderá ser transmitido (em determinadas condições) por via aérea, o que aparentemente não acontece nos outros casos.
(imagens – CDC)
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EBOLA na Europa I
“O actual surto de EBOLA é o maior de sempre, tendo já causado pelo menos 3.439 mortes e infectado 7.492 pessoas na África Ocidental, ameaçando expandir-se para outras regiões do globo.” (Alexandre Costa – Expresso)
O caso da enfermeira espanhola que contraiu o vírus EBOLA no acompanhamento em Espanha de dois doentes infectados (que entretanto já faleceram) é na realidade o primeiro caso de alguém a ser infectado fora do continente africano.
Direcção-Geral da Saúde anuncia brevemente novas medidas contra o EBOLA
Depois do primeiro caso assinalado no estado norte-americano do Texas – com o Liberiano Eric Duncan a lutar neste preciso momento pela sua vida no Hospital de Dallas – eis que surge o primeiro caso diagnosticado na Europa: uma enfermeira espanhola que participou no tratamento de dois missionários (também espanhóis) infectados com o vírus EBOLA – e regressados de dois dos países africanos mais atingidos por esta doença mortal (a Libéria e a Serra Leoa).
O que não tem nada de estranho já que o continente Europeu tem uma relação (nem que seja de proximidade) muito mais forte com África, do que o longínquo EUA. Apesar dos contactos e interesses estabelecidos pelos dois continentes bem mais desenvolvidos, serem muito semelhantes: como é exemplo o tratamento que este novo surto epidémico teve por parte da comunidade internacional e da Organização Mundial de Saúde, ambos sempre na expectativa de que este fosse apenas mais um caso (crónico) passageiro e sem outras consequências.
Só que a epidemia infelizmente não parou estendendo-se rapidamente por outras regiões de África e colocando um país inteiro de quarentena: com um total de mais de 3.500 mortos e de mais de 7.000 infectados (nos três países). E com o mundo inteiro a continuar a olhar tranquilamente (e lá de longe) como se o que se estivesse a passar na Terra ocorresse noutro planeta (na Nigéria a luta contra o vírus foi mais intensa, não se registando novos casos há semanas), o vírus finalmente atravessa o oceano atacando nos EUA e agora na Europa.
Estando numa nova fase de transmissão do vírus EBOLA, o mundo tem agora e definitivamente que tomar uma decisão e entrar em campo para travar de vez este novo surto deste vírus mortal: tomando novas e reforçadas medidas em África para travar o avanço desta doença infecciosa e de consequências terríveis (sobretudo no apoio financeiro às instituições já operando no terreno) e simultaneamente criando todas as condições de prevenção e de segurança sanitária nos outros continentes e países do globo de modo a impedir a propagação em maior escala do vírus EBOLA.
Mas nunca duma forma amadora e criminosa como foi o caso do cidadão liberiano Eric Duncan (nestes casos a inacção das autoridades responsáveis pode vir a provocar a morte de outros cidadãos) mandado para casa com uns simples antibióticos, mesmo tendo informado ter vindo da Libéria: já com o vírus activo sabe-se lá quantas pessoas poderá ter infectado desde que saiu da Libéria, até ao dia em que foi internado e isolado (passado mais de uma semana); nem com uma atitude irresponsável (mas poupada e não alarmista) de esperar para ver adoptada pela Europa, apesar de saber que todos os dias centenas de imigrantes clandestinos tentam atravessar o Mediterrâneo fugidos (muitos deles) desses países do centro de África (fugindo à injustiça, à guerra e à doença).
No caso de Portugal e das poucas notícias que chegam até nós todos os casos até agora detectados como suspeitos deram negativo. Mas o que aconteceria se de repente surgissem alguns casos: estaríamos verdadeiramente preparados? É que já nem sequer temos hospitais para nós! Mas pelo menos o primeiro caso diagnosticado em Espanha alertou-nos, a Direcção Geral de Saúde voltou a acordar e sexta-feira (daqui a alguns dias) teremos conferência (qual é a pressa? qual é a pressa?).
(imagem – Web)
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EBOLA
“Possível segundo caso de vírus EBOLA diagnosticado em território norte-americano”
A poucos dias do fim do mês de Setembro os Estados Unidos da América ainda se encontravam na Fase 1 (nível de alerta mínimo): o vírus EBOLA estava contido ao continente africano.
Depois chegou o caso de Dallas com um viajante oriundo da Libéria a ser distinguido com o título do primeiro doente a ser diagnostico em solo dos EUA com o vírus EBOLA (sendo isolado passados já oito dias depois dos antibióticos não terem surtido efeito); e agora como se já não bastassem os possíveis contágios com origem no paciente anterior, eis que surge novo caso suspeito agora em Washington DC.
Fase 2!
Mais um possível caso de internamento de um doente apresentando compatibilidade com os sintomas característicos duma infecção provocada pelo vírus EBOLA, a ser diagnosticado (e posteriormente hospitalizado) já no interior de território norte-americano.
Neste caso com o doente previsivelmente infectado a ser internado no Hospital Universitário Howard sediado em Washington DC. E desconhecendo-se para já as hipóteses (reais) de ter infectado outros indivíduos (isso se os sintomas do vírus no doente entretanto se confirmarem).
O indivíduo em causa terá estado recentemente na Nigéria – um dos países menos afectados pelo vírus e onde parece que a acção do mesmo poderá ter sido suspensa. Mas se na Nigéria a acção do vírus foi mesmo contida (não se registam novos casos há várias semanas) nos países da linha da frente como a Guiné, a Serra Leoa e a Libéria a história (terrível) já é outra: mais de três milhares de mortos, muitos outros milhares de infectados e um país inteiro de quarentena.
Nos EUA e até ao momento apenas foi registado um caso confirmado no Texas (Dallas), com outros testes realizados noutros indivíduos suspeitos a darem sempre negativos.
(imagens – Web)
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EBOLA FASE 2
De início as notícias surgiram vindas do interior de África. Mas como já era habitual ninguém ligava nenhuma. Mesmo quando os números começaram a ultrapassar os milhares e uma nação inteira entrou em colapso. Então um certo dia o primeiro caso chegou à América e mesmo aí e duma forma negligente, ninguém soube quebrar a cadeia. O que aconteceu depois está ainda por contar. Felizmente!
Enquanto em África o vírus EBOLA continua a avançar sem grandes obstáculos e num terreno propício à sua propagação (com maior intensidade na Libéria, Serra Leoa e Guiné), por outro lado e incompreensivelmente o resto do mundo parece não estar nada preocupado com a rápida e mortal propagação deste vírus terrível: talvez por ainda estar confinada a uma zona limitada duma sub-região sobre explorada e desconsiderada (e além disso localizada muito lá longe) o (imenso) continente africano.
Nem mesmo a declaração do estado de emergência na Libéria (paralisando literalmente um país e todo o seu quotidiano diário) nem as declarações cada vez mais pessimistas da Organização Mundial de Saúde (com o vírus a já ter provocado mais de 3.000 mortos e estimando-se até ao fim do ano que ultrapasse os 20.000 – e com estes números a serem actualizados sempre em crescendo), parecem ter acordado o mundo para o ressurgir deste pesadelo que mais tarde ou mais cedo poderá chegar até nós: “o mundo não se identifica com um modelo baseado numa estrutura rígida e estanque, sendo isso sim bastante flexível e permeável, o que aliás lhe permite continuar a comunicar (e isso é a vida) entre os diversos pontos que o constituem.”
Neste cenário de alguma indiferença global por parte das entidades governamentais e mundiais que nos dizem representar e defender, surge então o primeiro caso detectado fora das fronteiras de África: um cidadão viajando da Libéria para os EUA acaba de ser internado e isolado num hospital de Dallas depois de se ter confirmado através da realização de testes a sua contaminação pelo vírus EBOLA.
Terá entrado em território norte-americano a 20 de Setembro e sido isolado apenas oito dias depois (o que devido ao período de incubação do vírus EBOLA – mínimo inferior de 2 dias numa média inferior de 8 dias – nos humanos poderá ter transformado durante algum tempo o doente infectado num transmissor activo).
Nesse intervalo de tempo esteve em contacto directo essencialmente com familiares e amigos, o que levanta logo a possibilidade de ter contaminado outros indivíduos próximos de si: como é o caso particular de cinco crianças cuja exposição à doença poderá ter levado à sua contaminação, podendo estas agora e por sua vez estarem a contribuir para a sua disseminação dado todas frequentarem centros escolares (além de outras suspeitas em torno dum adulto).
Assim e de momento um adulto infectado e outro adulto e cinco crianças sob suspeita. E com as autoridades sanitárias a tentarem fechar o circuito em torno do doente infectado – tentando contactar todos aqueles que possam ter estado em contacto com o doente – de modo a controlar a disseminação do perigoso e mortal vírus.
Para terminar dois pequenos pontos que definem o conjunto “O Acesso do cidadão comum ao Sistema de Saúde Norte-Americano”:
"Let me be real frank to the Dallas County residents, the fact that we have one confirmed case, there may be another case that is a close associate with this particular patient... So this is real. There should be a concern, but it's contained to the specific family members and close friends at this moment." (Zachary Thompson – Director dos Serviços de Saúde/Dallas)
“O liberiano Thomas Eric Duncan procurou ajuda médica na passada sexta-feira, informando que vinha da Libéria, mas o dado não terá chegado à equipa que o atendeu, tendo acabado por sair da unidade de saúde com a indicação de tomar antibiótico, segundo a irmã. Duncan, que está nos EUA pela primeira vez para visitar a família, está em isolamento desde domingo, depois de os sintomas terem piorado.” (Visão online)
(imagens – AP)
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O Vírus EBOLA nos Estados Unidos da América
O Primeiro caso do vírus EBOLA registado nos EUA
(em Setembro de 2014)
EBOLA
Um vírus que já provocou neste último surto (o mais violento) mais de 3.000 mortos (em África)
Segundo informações fornecidas pelo Centro de Controlo e Detecção de Doenças (CDC), foi diagnosticado em território norte-americano o primeiro caso do vírus EBOLA. Um homem residente no estado do Texas e acabado de chegar há poucos dias de uma estadia na Libéria (no passado dia 20 de Setembro), está agora hospitalizado e isolado no Hospital de Dallas, após ter sido sujeito a testes de despistagem que confirmaram a presença do vírus.
O homem infectado com o vírus é assim o primeiro a ser detectado em território exterior ao continente africano – neste caso nos EUA: oriundo da Libéria e sem nenhum tipo de sintomas à sua partida para o Texas, apresentou os primeiros sinais da doença quatro dias após a sua chegada a Dallas, dirigindo-se dois dias depois ao hospital onde acabou por ser admitido a 28. O vírus tem um período de incubação médio variando geralmente entre 8/10 dias (apesar de poder variar em casos extremos entre 2/21) pelo que o mais provável é ninguém ter sido infectado.
(imagem – Web)
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EBOLA: Serra Leoa em Estado de Sítio
Sierra Leone announces indefinite citizen lockdown: two million people forced into endless quarantine as food prices skyrocket.
(naturalnews.com)
High-density population areas of Sierra Leone have just been locked down in the largest pandemic quarantine in history, and it's already causing a collapse of the food delivery infrastructure. The local government says forced isolation orders will remain in effect until Ebola is eradicated. This essentially means that millions of people are now under a state of military quarantine until they either become immune to Ebola or die from it.
"President Ernest Bai Koroma put Port Loko, Bombali, and Moyamba districts under isolation with immediate effect, allowing only people delivering essential services to enter and circulate within these areas," reports Associated Press. "The restrictions will remain in place until the chain of transmission is broken, officials said."
AP goes on to report:
Sierra Leone on Thursday took the dramatic step of sealing off districts where more than 1 million people live as it and other West African countries struggle to control the Ebola outbreak that has claimed thousands of lives.
[continua]
(Mike Adams – Natural News – 28.09.2014)
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O Novo Surto de Ebola
“Se contraído, o Ebola é uma das doenças mais mortais que existem. É um vírus altamente infeccioso que pode matar mais de 90% das pessoas que o contraem, causando pânico nas populações infectadas.” (Médicos Sem Fronteiras)
As Teorias Conspirativas
Num mundo andando ao reboque da consolidação da Teoria das Mentiras, as Teorias Conspirativas poderão em alternativa conter a solução ou ser apenas mais uma dessas mentiras. Vejamos algumas hipóteses:
- O vírus Ebola é uma arma biológica obtida a partir de manipulação genética (GMO) tendo sido a sua introdução em África: um acidente (não propositado) ou então da responsabilidade do Departamento de Defesa norte-americano.
- O vírus Ebola foi libertado de propósito pelos adeptos da globalização de modo a darem sequência à sua agenda de redução da população mundial (a metade).
- O vírus Ebola já foi patenteado nos Estados Unidos da América (em 2010) sendo o detentor desta patente o CDC (Centro de Controlo e Prevenção de Doenças) – uma entidade governamental norte-americana que pelos vistos se tenta aproveitar da situação para aumentar os seus lucros com a produção de vacinas; alguns afirmam mesmo que não existe nenhum novo surto do Ebola estando a situação a ser propositadamente empolada.
- O vírus Ebola é um organismo que terá estado adormecido durante um longo período de tempo, acabando por ser libertado acidentalmente; em alternativa poderá ter origem extra-terrestre.
E para finalizar, a apresentação do registo da patente do vírus Ebola – efectuada pelo governo dos Estados Unidos da América há quatro anos atrás (o que lhe dá todos os direitos/proveitos sobre algo de novo que se descubra ou se relacione com a doença):
Human ebola virus species and compositions and methods thereof
CA 2741523 A1
(google.com)
Publication number | CA2741523 A1 |
Publication type | Application |
Application number | CA 2741523 |
PCT number | PCT/US2009/062079 |
Publication date | Apr 29, 2010 |
Filing date | Oct 26, 2009 |
Priority date | Oct 24, 2008 |
Also published as | EP2350270A2, 4 More » |
Inventors | Jonathan S. Towner, Stuart T. Nichol, James A. Comer, Thomas G. Ksiazek, Pierre E. Rollin |
Applicant | Jonathan S. Towner, 5 More » |
Export Citation | BiBTeX, EndNote, RefMan |
Classifications (21), Legal Events (1) | External Links: CIPO, Espacenet |
Registo da patente do vírus Ebola
A Realidade
Segundo dados fornecidos pela Organização Mundial de Saúde e continuando o vírus Ebola a propagar-se sem grandes medidas de prevenção ou de controlo da doença (como até hoje se tem verificado), estima-se que no início do mês de Novembro já se poderá ter ultrapassado a barreira dos 20.000 contaminados.
O que significa que a crise provocada por esta emergência no campo da saúde pública está longe de estar terminada (iniciada em Dezembro de 2013 com os primeiros casos detectados na Guiné) até pelos últimos registos publicados pela OMS relacionados com a propagação da doença: 4.000 casos confirmados com uma taxa de mortalidade superior a 50% (valores considerados pela própria organização subestimados), duplicando o número de novos casos num período entre 15 e 30 dias (com os países mais afectados a serem a Serra Leoa, a Libéria e a Guiné).
Se esta propagação do vírus Ebola não for travada nos próximos tempos o Mundo e o Continente Africano arriscam-se a ver surgir nesta zona da África Ocidental uma perigosíssima doença endémica, com o vírus a poder alastrar por outras regiões mesmo que remotas, espalhando-se rápida e progressivamente por todo o mundo.
Actualmente sabe-se que o vírus Ebola pode ser facilmente transmissível apenas por simples contacto (ex: com suor, lágrimas e outros fluidos corporais), mas com as mutações a que o vírus tem estado sujeito ao longo do tempo muitos especialistas já falam da forte possibilidade de futuramente o vírus se poder tornar transmissível por via aérea: o que seria um desastre a nível global.
Nesse sentido e tomando finalmente consciência do perigo para a saúde mundial que este surto poderia provocar se nada se continuasse a fazer, os Estados Unidos da América, a França e a Grã-Bretanha lá resolveram actuar.
Mas não poderia ter sido mais cedo – a OMS teve conhecimento do surto em Março deste ano – evitando os mais de 1.000 mortos e a não declaração sequer do estado de emergência?
Na Libéria de hoje é já o próprio governo do país que alerta todo o mundo de que está perto do seu colapso total devido ao novo surto de Ebola!
(imagens – conspiracyanalyst.org e time.com)
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EBOLA: a Genetically Modified Organism (GMO)
Scientists allege deadly diseases such as Ebola and AIDS are bio weapons being tested on Africans. Other reports have linked the Ebola virus outbreak to an attempt to reduce Africa’s population. Liberia happens to be the continents’s fastest growing population.
Ebola, AIDS Manufactured by Western Pharmaceuticals, US DoD?
About the human devastation caused by the Ebola virus:
- Ebola is a genetically modified organism (GMO).
- Ebola has a terrible history, and testing has been secretly taking place in Africa.
- Sites around Africa, and in West Africa, have over the years been set up for testing emerging diseases, especially Ebola.
- The need for legal action to obtain redress for damages incurred due to the perpetuation of injustice in the death, injury and trauma imposed on liberians and other africans by the Ebola and other disease agents.
- African leaders and african countries need to take the lead in defending babies, children, african woman, african man, and the elderly. These citizens do not deserve to be used as Guinea Pigs!
The world must be alarmed. All Africans, Americans, Europeans, Middle Easterners, Asians, and people from every conclave on Earth should be astonished. African people, notably citizens more particularly of Liberia, Guinea and Sierra Leone are victimized and are dying every day. Listen to the people who distrust the hospitals, who cannot shake hands, hug their relatives and friends. Innocent people are dying, and they need our help. The countries are poor and cannot afford the whole lot of personal protection equipment (PPE) that the situation requires. The threat is real, and it is larger than a few African countries. The challenge is global, and we request assistance from everywhere, including China, Japan, Australia, India, Germany, Italy, and even kind-hearted people in the U.S., France, the U.K., Russia, Korea, Saudi Arabia, and anywhere else whose desire is to help. The situation is bleaker than we on the outside can imagine, and we must provide assistance however we can. To ensure a future that has less of this kind of drama, it is important that we now demand that our leaders and governments be honest, transparent, fair, and productively engaged. They must answer to the people. Please stand up to stop Ebola testing and the spread of this dastardly disease.
(texto parcial e imagem: liberianobserver.com/Dr. Cyril Broderick)