ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
O Homem à Deriva, na Terra como no Espaço
[E a China já reparou nisso, prestes como está de se tornar, a maior potência Espacial (ultrapassando os EUA e a Rússia).]
Exploração Espacial
Ainda se questionando, a relação custo/beneficio.
Tendo claramente desacelerado o objetivo do cumprimento da garantia da nossa sobrevivência (o 1º objetivo de qualquer espécie), abandonando esperemos que temporariamente a Exploração e Conquista do Espaço (tal como os Navegadores portugueses fizeram com os Oceanos) ─ há quase meio século abandonando as viagens espaciais tripuladas (missões Apollo), argumentando então questões financeiras e custos em vidas humanas (o mesmo se podendo dizer para as Guerras, sucedendo-se, intermináveis) ─ o Homem no presente e a nível planetário vive num impasse evolutivo e coletivo (nem se sequer se organizando individualmente, como se já não tivesse tempo nem espaço, desde logo, um sinal), tendo obrigatoriamente mais cedo ou mais tarde de migrar (como nómada necessitando de movimento que é, para se sentir vivo) procurando o seu futuro noutros locais, que não na Terra: no entanto, com o progressivo deslocamento de grandes e aliciantes verbas (muitas oriundas do Orçamento Público) tradicionalmente atribuídas ao Espaço, das mãos de responsáveis do Estado para as mãos da Iniciativa Privada ─ naturalmente orientando o seu objetivo prioritariamente para o lucro (lógica de qualquer empresa) e tendo os EUA como grande exemplo, sendo até há tempos atrás, o incontestado Líder Espacial ─ com as pequenas missões dos EUA (mais de investigação e de menor custo) continuando na órbita da NASA, utilizando as suas sondas espaciais automáticas e dando um ou outro salto até à ISS e por outro lado com as grandes missões criando grandes expetativas e deixando-nos continuar a sonhar com Marte, os limites do Sistema Solar, as Viagens Interestelares e Intergalácticas e até com Outros Mundos Extraterrestres e Civilizados ─ o que infelizmente parece cada vez mais não se ir concretizar, tal a “feira das vaidades” entretanto montada e com os pretendentes sendo para já poucos (à frente SPACEX/Elon Musk e BLUE ORIGIN/Jeff Bezos), parecendo no entanto muitos mais, tais os conflitos gerados (entre si) ─ limitando-se para já e depois de nos prometerem “mundos & fundos” como o regresso à LUA (já lá estaríamos), a nossa ida a MARTE (já iriamos de alguma forma a caminho) e até as Viagens Interestelares (a partir da nossa colónia marciana), a umas voltinhas em torno do nosso planeta e a umas idas e vindas entre a Terra e a ISS, estando até projetado para um futuro próximo (a curto-prazo) um programa já mais profundo e ambicioso, a repetição da viagem Terra/Lua/Terra não se sabendo ainda se com direito ou não a uma alunagem. Ambas justificando a sua mesma opção, logo na altura em que acabavam de entrar no mercado/comércio do Espaço ─ afirmando anteriormente outras direções, para concretização desse investimento ─ adiando a efetiva exploração do Espaço e dedicando-se de imediato à exploração desse novo ramo “Turístico” (amanhã antes do Homem podendo ser a Mineração) pelo mesmo “imenso espaço” oferecido. E enquanto nos passeamos pelo cume do vulcão, bastando esperar pela erupção.
Bio Robots
Sondas von Neumann, capazes de se auto-replicarem.
Sobre as outras potências espaciais tendo colocado artefactos seus e astronautas (diretamente, sem intermediários) no Espaço exterior (à Terra, no mínimo orbitando-a) e só se tendo conhecimento de três ─ EUA, Rússia e China ─ já tendo falado dos EUA e do assalto da Iniciativa Privada não só à área da Exploração Espacial, como a todos os outros sectores a ela ligados possibilitando outros acessos ─ como o dinheiro do Estado, a aeronáutica, os foguetões, o poderoso Complexo Industrial-Militar ─ restando o Bloco de Leste, a Rússia com a sua grande experiência (sendo pioneira no Espaço, com Iuri Gagarin) e a China com toda a sua força e capacidade inovadora (ou não fossem 1,4 biliões, % da população da Terra) tendo acabado de colocar em funcionamento a sua nova Estação Espacial (os outros partilhando a velhinha e perto de ser descontinuada ISS), para além das suas sondas e dos seus rovers lançados e já andando noutros mundos. Restando (portanto) para além dos chineses ou dos russos ─ e ainda dos europeus por parte da Agência Espacial Europeia/ESA ─ algum tipo de iniciativa privada talvez utilizando alguns recursos públicos, que possa de alguma forma diversificar este processo de seleção (de projetos) possibilitando opções alternativas às dos grandes grupos multinacionais (estatais ou privados) mais interessados no lucro (estático) do que no conhecimento (dinâmico). Procurando-se alternativas aos transportes tradicionais recorrendo aos motores de propulsão e às fontes de energia já existentes (combustíveis líquidos, energia solar, energia nuclear, propulsores iónicos, etc.), tendo sempre em consideração as nossas expetativas médias de vida (nem cem anos), limitando sempre a operacionalidade total da missão (conjunto nave/tripulantes), podendo durar muito mais e necessitando obrigatoriamente de um comando conjunto e repartido e com presença humana: para tal devendo-se tentar refletir sobre o território a percorrer, os possíveis rumos a tomar, as ofertas aleatórias que nos vão surgindo neste nosso percurso, umas vezes imaginado outras vezes demonstrado à distância (pelas sondas automáticas), para atento observando tudo e nada deixando escapar ─ desde aquilo que provavelmente esperaríamos ver, até aquilo de que suspeitávamos, mas não nos deixavam continuar a interiorizar/adquirir ─ encontrarmos pontos do Espaço podendo ser mais do que referências astronómico-geológicas dessa região (indicando-nos a sua idade, composição, densidade, expansão/retração, habitabilidade, etc.), podendo ser para além disso “portas de comunicação” instantâneas. Num momento estando-se aqui, sem se notar de repente, estando-se acolá, como se pertencêssemos ao “mundo-do-lavatório” (uma região-do-Espaço) e repentinamente fossemos envolvidos por um redemoinho vertiginoso e atirados em direção do ralo-de-escape (do buraco-negro), entrando nele e de imediato ─ saindo do outro lado ─ entrando perplexos (pelo inesperado) noutro mundo. Se pensarmos então (acreditando na sua existência e neste Universo Infinito, não acreditando sermos únicos) em seres vivos Extraterrestres, tendo-se que reconhecer que vindo eles frequentemente até cá (pelos vistos desde há muito tempo) e possivelmente de outras regiões do Espaço Interestelar (a mais próxima estrela estando a mais de 4 anos-luz de distância), certamente que fazendo as suas viagens noutras condições que não as nossas, limitados pelo tempo (nem 100 anos, não existindo para já um método eficaz de hibernação) e pela velocidade (quando muito conseguindo-se, uns 10% da velocidade da luz).
Xenobots
Os robots Pac-Man reproduzindo-se a solo.
Num nave atingindo uma V=30.000Km/s demorando-se mesmo assim (se fosse às distâncias de hoje), 4,5 horas a chegar a Marte, 7 horas a chegar a Júpiter, mais de 1,5 dias a chegar a Neptuno e mais de 15 anos para se ter a certeza (ultrapassados os limites do Sistema Solar, a região influenciada pelo Sol) de que se entrou no Espaço Extrassolar: tratando-se de uma viagem entre o Sol e a estrela mais próxima dele (feita a V=30.000Km/s) ─ estrela Proxima Centauri (a 4,2 anos-luz de distância) ─ então passando-se a outros valores, superiores a 40 anos (para o Homem e sendo a estrela vizinha, uma enormidade). Mas que raio de tecnologia utilizarão os ET, que mesmo podendo ser revertida (não dizem que já apanharam naves deles?) não estando ao alcance do Homem? Seremos ainda assim tão primitivos ou estaremos nós à espera da próxima intervenção (externa), induzindo-nos (tal como se faz num aviário criando frangos, concretizando-se o destino, maioritariamente para churrasco) um pouco mais de conhecimento ajudando-nos na nossa evolução ─ há anos parecendo estar suspensa e agora sendo comprovada com a chegada de um vírus, paralisando todo um planeta e mesmo assim deixando-nos indiferentes. E tentando fintar o destino e a opinião reinante na praça com um grupo de cientistas mesmo não podendo estar presencialmente em cima do acontecimento (podendo este passar-se a muitos anos-luz de nós) e condicionado pela tecnologia limitada posta à sua disposição, apoiando-se no aparecimento de uma nova geração de computadores (designados como bio robots) capazes de se auto-replicarem (sem necessidade de intervenção humana), utilizar a ideia para os lançar em missões no Espaço (em todas as direções e em todas as distâncias) aprendendo evoluindo e adaptando-se, sem as restrições imposta aos humanos: os XENOBOTS capazes de se adaptar, evoluir e replicar bebés, indefinidamente (o bio robot superando-nos). Bio robots espalhando-se pelo Universo enquanto vão aprendendo, deixando para trás a sua máquina-criadora, “esperando aleatoriamente pelo seu regresso” ─ assim pensando a Máquina, não o Homem. E se hoje Elon Musk lança um carro para o Espaço (da sua marca), tripulado por um boneco (talvez um insuflável), dirigindo-se para Marte, mas nunca na realidade o tocando, porque não amanhã do meu quintal em vez de lançar um drone para atingir um terrorista matando em sua vez (e como dano colateral, como se se tratassem de objetos) uma mão cheia de inocentes, lançar em sua substituição para o céu e até como sinal de Paz (e como se fossem foguetes) milhares e milhares de XENOBOTS provocando certamente no Espaço e nas suas profundezas (escuras) um grande “fogo-de-artifício”. E utilizando-se células estaminais de sapo na produção destes Xenobots, regressando-se ao Espaço, ultrapassando-se antigas fronteiras.
(imagens: interestingengineering.com ─ pinterest.com ─ g1.globo.com)
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Tal como antes com os Oceanos, o nosso futuro está no Espaço. Porque esperam?
Podendo os Navegadores (e pioneiros) serem originários de qualquer lado (do Espaço), sendo naturalmente retribuídos (de alguma forma) pelas suas descobertas (em produtos e/ou animais). E sendo bons (seja lá o que isso for apontando para um lado ou para o outro, mas nunca ficando no meio) ou então maus ─ como colonizadores, opressores, exploradores, predadores: a presa doméstica ou selvagem, podendo incluir-nos.
This message was taken into the stars by Pioneer ─
but we have no idea if aliens would be able to understand it (Nasa)
“How would we give aliens directions to Earth?”
(livescience.com)
Em função da oferta de mais um fim-de-semana popular e não havendo como de costume nada de novo para fazer (sendo fim-de-semana, não se tendo com que se empregar) ─ ter no mínimo um passatempo disponível, como acesso mais rápido até à morte ─ surgindo sempre aquela pergunta fundamental para quem o tempo escasseia (cada dia que passa, sendo menos um), o território é curto (veja-se o intensificar de migrações) e a esperança é a última coisa a morrer (apesar do desespero), de quem ou do quê é que ainda nos poderá salvar: certamente tendo que existir inicialmente algum tipo de comunicação, prioritariamente próxima (facilitando o contacto) e não se atingindo o objetivo, então afastada (dificultando o processo, podendo haver problemas de interpretação).
Neste planeta com mais de 4,5 biliões de anos, perto de 8 biliões de seres vivos, mais de duas centenas de estados/outros territórios independentes/autónomos, girando tranquilamente em redor da sua estrela (o Sol) ─ numa zona habitável deste Sistema Planetário (Sistema Solar) ─ e tendo ao contrário do que até hoje se sabe (noutro ponto qualquer do Espaço) um elemento exclusivo que em mais nenhum local por perto se encontra ─ neste pequeno Ponto Azul existindo Vida inteligente e organizada, uma Civilização ─ não sendo tais fatores incluídos na decisão a tomar por quem detiver o poder (dando primazia ao Planeta/preservação do seu ecossistema, ao Homem /acesso ao Trabalho e à Saúde, à Vida/respeitando os objetivos COP), nunca a solução-final podendo vir de dentro (do interior, da Terra, dos terrestres) restando apenas a hipótese externa: os Extraterrestres.
The aliens in Independence Day (1996)
did not come in peace (20th Century Fox)
As we continue to explore our solar system, we’re finding that the list of habitable niches is long and diverse. Worlds such as Mars or Jupiter’s icy moon Europa could host microbial life, and even the toxic clouds above Venus could possibly harbor lifeforms.
(nationalgeographic.com)
E não nos saindo o Euromilhões na Terra, podendo a “Bazuca” vir do Espaço.
Com a anteriormente e ainda não colocada “pergunta” fundamental ─ tendo-se já dado anteriormente um tipo de justificação para tal (sentirmo-nos perdidos e abandonados internamente) ─ a ser de imediato e como citado (atrás) o da Comunicação e com a mesma a questionar: como indicar aos extraterrestres a direção da Terra? Um problema de resolução algo complicada dado não só depender da nossa capacidade de transmitir o nosso sinal (oriundo da Terra) a grandes distâncias (atingindo outas estrelas), como por poder colocar a nossa segurança em causa (de todo o planeta, da espécie humana), dependendo das intenções de quem estiver do outro lado, do “Lado Escuro do Espaço”.
The golden discs aboard the Voyager spacecraft
require aliens to understand how to play a record (Nasa)
De momento para se comunicar, para além do método do envio direto através da utilização de algum tipo de veículo voador espacial, indo de uma mensagem enviada numa “garrafa de vidro” até uma sonda como as Pioneer (num processo extremamente demorado), tendo-se sempre a hipótese (para além da emissão de fortes ondas de rádio) da emissão de fortes ondas de radiação eletromagnética ─ a Luz deslocando-se a 300.000Km/s e demorando pouco mais de oito minutos para percorrer 150 milhões de Km (1UA). Alternativa a estas só vindo dos extraterrestres. Um dia recebendo sinais e provas da nossa existência, talvez no dia seguinte a nos terem visitado, controlado e realizado a respetiva manutenção: recebendo pela 1ª vez uma comunicação enviada pela sua criação.
The point people miss is that it’s too late to hide. If they are on their waythen it’s to our advantage to engage them and show them we make better conversation partners than lungh.
(inverse.com)
(legendas/imagens: bbc.com/nasa.gov/20th Century Fox)
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Se não forem russos, então serão chineses
“Mas para além da opção terrestre, ainda não se devendo descartar a opção extraterrestre.”
ISS em Estado de Alerta
Resultado da inexperiência e da imprudência dos russos
(como será outro dia dos chineses) podendo ter obliterado a ISS
Não querendo defender nenhum deles utilizando prioritariamente a TERRA e o ESPAÇO unicamente na defesa dos seus interesses (tudo o resto vindo depois) ─ referindo-nos obviamente aqui às únicas potências globais os EUA (Bloco Ocidental e do Bem), a CHINA e a RÚSSIA (Bloco Oriental e do Mal) ─ sendo curioso que sempre que algo de dúbio acontece podendo ser estrategicamente utilizado pela outra parte, sistematicamente e habitando-se o lado Ocidental (EUA, Europa e outros satélites e aliados) a culpa é sempre do lado Oriental:
Umas vezes destacando-se o papel dos russos outras vezes dos chineses outras vezes de ambos e muitas vezes utilizando mesmo os seus territórios satélites e aliados (como a Coreia do Norte e o Irão).
E depois destes factos ficarem mais uma vez comprovados com a realização da Conferência Contra as Alterações Climáticas (COP26) em Glasgow (Escócia), nada de positivo de lá saindo nem sequer a (prometida) manutenção da temperatura média global do planeta ─ mantendo-se a utilização dos combustíveis fósseis (e os mesmos processos de produção na indústria automóvel), reiniciando-se a construção de novas centrais nucleares (pelos vistos já não sendo poluentes) e ignorando a jovem Greta (símbolo da COP25, deixando-a no exterior) e em sua substituição colocando lá (no interior da COP26) a boneca Amal ─ deixando a Terra (a defesa do seu Ecossistema) e virando-nos para o ESPAÇO surgindo-nos agora o problema crescente da poluição invadindo o espaço exterior e adjacente à TERRA, com cada vez mais sucata-voadora (componentes de foguetões, naves, satélites, etc.) orbitando nas proximidades do nosso planeta e como que começando a envolve-lo:
Um dia ou descaindo na sua órbita, entrando na atmosfera, desintegrando-se e podendo mesmo impactar a Terra, ou então ficando-se lá por cima podendo colidir ou ser atingido (por exemplo por um míssil), provocando (por mais que se o tente evitar) uma miríade de fragmentos (de diferentes dimensões) podendo atingir outros veículos espaciais em órbita, um deles podendo ser a Estação Espacial Internacional (ISS) por sinal com astronautas a bordo (por lá andando igualmente a nova Estação Espacial Chinesa (TIANGONG-3).
Russia's missile test could have easily obliterated the International Space Station.
Blasted a Kosmos spy satellite into more than 1,500 pieces of space debris.
(Brandon Specktor/livescience.com/17.11.2021)
Neste Mundo tripolar onde metade da Terra não existe (uma parte, retratado no Hemisfério Sul, pobre e pouco desenvolvido) e a outra metade se digladia (duas partes, o Hemisfério Norte rico e desenvolvido, colocando em luta o lado Ocidental contra o lado Oriental) ─ vivendo-se de um lado, o outro sendo o lado inimigo (e não se aceitando territórios neutros) ─ a culpa sendo invariavelmente dos outros da responsabilidade dos “suspeitos do costume” (como se fossem doutores na área para além de certificados):
Vivendo-se do lado dos católico-romanos a culpa sendo sem dúvida (entre outros do lado de lá) dos pagãos, dos mouros, dos pretos ou então dos amarelos, para a salvação da Europa necessitando-se dos poderosos norte-americanos tanto na Terra como (como se vê) no Espaço ─ nem que seja dando-lhes uma vantagem (sobre os outros) tornando-os e em exclusividade, inimputáveis;
A Guerra das Estrelas
Com a Guerra no Espaço a caminho (adversários possíveis, chineses, russos, alienígenas)
e com os EUA não estando preparados (para os combater)
E vivendo-se numa Sociedade mergulhada em paralisia (nada se passando, ficando tudo na mesma), sendo para os intolerantes e situacionistas (e suas ambições estáticas) uma vantagem tremenda.
Os outros (8 biliões) que trabalhem, enquanto uns poucos enriquecem (umas centenas) e algo correndo mal, de um lado tendo-se a Rússia e do outro tendo-se a China.
Aqui e neste momento sendo a vez da Rússia (algo mal que o russo fez/com toda a sua negatividade e que o norte-americano até por experiência pessoal, bem conhece/sob uma perspetiva positiva):
Na passada terça-feira (16.11) com os russos a realizarem um teste tendo como objetivo destruir um satélite seu já desativado (em princípio e segundo o ocidente de espionagem), atingindo-o e desintegrando-o em centenas de pequenos fragmentos (dizem que mais de 1.500), posteriormente (e como é óbvio) lançados em todas as direções.
Podendo mesmo que respeitando todas as regras e normas de segurança ─ e isso aplicando-se a todos os prevaricadores dos quais os maiores são o EUA, a Rússia e a China ─ atingir outros veículos espaciais incluindo as Estações Espaciais, aqui a grande preocupação sendo a ISS (no presente com 4 astronautas norte-americanos, 2 russos e 1 alemão).
Lançando fragmentos a mais de 28.000Km/h podendo atingir a Terra e perfurar a ISS e juntando-se à “sucata espacial” acumulando-se à volta da Terra desde há 60 anos (mais de 27.000 fragmentos).
Sabendo-se que a ISS já teve de fazer umas 25 alterações de curso devido ao perigo de colisão com objetos deste tipo (fragmentos) e que o procedimento dos três é comum/semelhante na concretização de missões como o da destruição de satélites (fazendo todos o mesmo, logo não sendo hipócrita, não podendo apontar o outro), sabendo-se que já outros países estão na mesma linha (negativa) e bem ativos, tendo-se desde logo de apontar a nós antes de podermos apontar para os outros, o contrário sendo inconsequente.
Só se em vez da solução, para convencer (autoconvencer) procurarmos inimigos e esses só podendo ser, do “outro lado da Terra”.
Afinal de contas, temos algum “preconceito racial”, somos ou não “racistas”?
“Racismo é a discriminação social baseada na falsa ideia de que a espécie humana é dividida em raças e que uma é superior às outras. Trata-se de uma atitude depreciativa e discriminatória não baseada em critérios científicos. O preconceito racial está relacionado com outros tipos de preconceito, como homofobia e xenofobia, ou comportamentos violentos, como o bullying.” (significados.com.br/racismo)
(imagens: Matthias Kulka/Getty Images/livescience.com ─ Getty/iStock/politico.com)
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Sonhando com a Lua
“Tão perto (a 384.400Km de distância),
tão longe (doze Homens a pisando até hoje)
de nós (mais de 7,9 mil milhões).”
No início de mais um fim-de-semana de outono, aparentemente não se esperando obter dele, mais do que a chegada da semana seguinte ─ para de novo e como sempre se recuperar (chapa ganha, chapa batida) e recuperar, ativando para a sua função e de novo a réplica (só mesmo uma réplica, aguentando indefinidamente este quotidiano monótono e repetitivo de miséria) ─ e nada em nosso redor havendo para se percecionar ou se sentir, que nos fizesse de alguma forma ou feitio “sobressaltar a alma”, depois de um momento anterior de reflexão sobre o papel desempenhado pelo Sol e por Júpiter no nosso Sistema Planetário (um como fonte de energia, o outro como um acumulador da mesma) ─ no intervalo entre ambos estando a Terra, esse Ponto Azul extraordinário e único, contendo Vida ─ surgindo lá no alto bem visível (diariamente) no céu noturno envolvendo-nos, protegendo-nos e para além do limite (indicando a fronteira entre a Terra e o Espaço), o nosso único satélite natural, a nossa única companheira desde há biliões de anos (até sonhando com ela) a Lua.
No ano de 2021 mais de meio século passado sobre a nossa 1ª presença na superfície da Lua (julho de 1969) ─ num projeto (Apollo) encerrado quanto a alunagens, em dezembro de 1972 ─ e com os únicos voos tripulados a limitarem-se a uma viagem de cerca de 400Km entre a Terra e a ISS (Estação Espacial Internacional), nunca mais o Homem se tendo lançado em viagens entre dois corpos celestes (como o concretizado entre a Terra e a Lua), limitando-se ao lançamento de sondas automáticas (algumas já tendo mesmo ultrapassado os limites do nosso Sistema Solar) e à elaboração de projetos utópicos, por até agora não terem concretizado nada que a curto-prazo (como previsto) os sustente: antes mesmos de se voltar à Lua, planeando-se já a concretização (nesse mesmo curto-prazo, sucessivamente adiado) não só de uma missão a Marte, como o da sua própria colonização (a médio-prazo, enviando para lá 1 milhão de terrestres) e se necessário (já agora) terraformação (do Planeta Vermelho talvez ressuscitando-o).
Sendo necessário ser lunático ─ “influenciado pela Lua, maníaco, tolo, fantasista, sonhador, excêntrico, extravagante” (infopedia.pt) ─ para se colocar a olhar e pensar na Lua, sabendo a mesma (a Lua) poder servir de espelho da nossa incapacidade (do Homem como ser vivo e em constante movimento e evolução) para resolver problemas próximos, mesmo tendo tecnologia e recursos disponíveis para tal, bastando (alguém/algo empurrar e) dar o salto: enquanto não formos capazes de olhar para o alto e muito mais além (sobretudo mentalmente) pensando apenas no nosso dia a dia de sobrevivência e não dando (simultânea e esmagadoramente) alternativa a ninguém ─ apontando-se sempre com o mesmo dedo (o do meio) e na mesma direção ─ em vez de investirmos na experiência, na aventura e no conhecimento (como na perigosa Época dos Descobrimentos), deixar-nos-emos levar sempre pela indiferença, movimentando-nos daqui para ali (andando sempre por perto) e no resto ficando à espera, quietinhos no lugar. No final da história ficando por cá e morrendo, em vez de sair da sua zona de conforto e (por uma questão de sobrevivência, nenhum lugar sendo eterno) emigrar.
(imagens: pt.slideshare.net ─ graphics.reuters.com ─ fineartamerica.com)
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O Farol, o Farolim e o Refletor (do Sistema)
Tal como fazemos para melhor o conhecer (seja o que for que tivermos em mente) “hierarquizando o poder” ─ sabendo o nosso ranking, posicionando-nos no nosso Mundo ─ a nível do nosso Sistema Planetário e até para entendermos melhor a posição da Terra neste contexto (semelhante ao da Pirâmide Social), sendo importante (e não apenas interessante) para além de se identificar o líder do ranking (do Sistema Solar) acompanhar aquele que poderá ser o seu número dois: no centro como número um estando o Sol e a uma distância média de 760 milhões de Km dele (para além da Cintura de Asteroides), estando o número dois Júpiter ─ para além desse Ponto Azul extraordinário, a Terra, filho adotivo de ambos.
O Sol na Cultura Popular
Ambos (o Sol e Júpiter) integrando um amplo conjunto de objetos onde a Terra, tal como outros corpos movimentando-se no mesmo Espaço e interligando-se por um sistema de forças eletromagnéticas (mantendo-os juntos e em equilíbrio) ─ como planetas, luas, asteroides, cometas, nuvens de poeiras, etc. ─ obtém a sua fonte de energia fazendo funcionar todas as secções da máquina (e o seu mecanismo temporal) retratadas na sua estrela de referência o Sol, tendo por outro lado no Gigante-Gasoso Júpiter não só um protetor (por exemplo da Terra “absorvendo” asteroides) como um acumulador de energia libertada pelo Sol e podendo-se de outra forma perder (sem transformação, rendimento) no Espaço.
Júpiter o Rei dos Planetas
De um lado o Sol (diâmetro 109X o da Terra, num canto contendo todos os planetas solares) exercendo a sua função, o seu poder, fornecendo-nos toda a energia necessária, do outro lado Júpiter protegendo-nos de possíveis (hipotéticos) impactos e sendo complementarmente um acumulador de energia (podendo-nos reservar algumas surpresas num futuro interplanetário ainda distante). Júpiter o 5º planeta mais afastado (do Sol) do Sistema Solar ─ um planeta exterior situando-se para lá da Cintura de Asteroides ─ tendo um diâmetro equatorial de cerca de 143.000Km (Terra de 12.756Km, 11X o da Terra) e um período orbital de um pouco menos de 12 anos. Completando-se como se fossem irmãos.
(imagens: solarsystem.nasa.gov)
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A Nova Rota da Seda Planetária
“China’s New Orbital Weapon Is A Nuclear Provocation.
America’s Response Might Make The Problem Worse.”
(David Axe/Forbes/outline.com/18.10.2021)
Ocean Reef
(Blue Origin)
Enquanto todo o MUNDO assiste (especialmente as outras grandes potências, como a China e a Rússia) finalizados os grandes financiamentos da NASA (Agência Espacial Norte-Americana) ao progressivo abandono da mesma (pelo próprio estado) sendo substituída nessa atribuição de incentivos (de dinheiro/de dólares) pela “Iniciativa Privada” (no pelotão da frente surgindo a SPACEX e a BLUE ORIGIN),
─ Originando para já uma vocação aeroespacial mais direcionada não para a exploração cientifico-tecnológica (em profundidade) do Espaço, mas para a sua exploração turística e comercial, mais local (nos seus destinos, limitados à órbita da Terra, quando muito indo/vindo e circundando a Lua) ─
Eis que do outro lado do nosso planeta (da TERRA) confirmando a deslocação (socioeconómica e financeira, comercial) do centro/eixo virtual da mesma de OCIDENTE para ORIENTE (de Washington para Pequim),
ICBM’s da China
(DF-41)
Depois das suas SONDAS e dos seus ROVERS (enviados para a Lua e Marte) e do lançamento da nova (e sua) ESTAÇÃO ESPACIAL (orbitando agora o planeta e acompanhando lá em cima a velhinha ISS), com os chineses deixando para trás os norte-americanos (mais uma vez a nível tecnológico) e aproveitando a situação para os “provocar”:
Com a China a testar um novo míssil com capacidade nuclear (se equipado de ogivas) ─ entrando em órbita com estabilidade, por breves momentos ─ conseguindo iludir os radares dos EUA e podendo colocar em perigo (e em questão, num ataque vindo de sul) a segurança e integridade do território (norte-americano).
Depois da Terra e do Espaço (na sua senda de Conquista e de Exploração, substituindo os EUA), com a China tentando (antecipadamente) reforçar a fronteira (enquanto os norte-americanos se divertem andando para cá e para lá dela), dessa forma (lá de cima) controlando melhor o planeta na sua luta (CHINA vs. EUA) pela supremacia (global e terrestre).
Bloco China/Rússia
(o desespero do Ocidente)
No nosso Portugal dos Pequeninos, antes integrado numa comunidade gerindo os seus chorudos rendimentos (ainda oriundos da exploração das suas ex-colónias), depois (abrindo a leste, ainda com mais países) fazendo parte da mesma, mas com as verbas já esgotadas, já inseridos a nível continental numa crise profunda (económica e financeira, da conquista/perda de mercados) e apesar de todo o investimento vindo de fora (Rússia, China, países árabes), colocando-nos (a Europa Ocidental) no entanto sem reação aparente e num estado vegetativo (indiferentes à mudança),
Com Portugal “excedendo-se mais uma vez por baixo” depois de uma Crise Sanitária dramática (vitimando milhares de pessoas) e quando se preparava para receber mais uma ajuda económica e financeira (da Europa), sem saber sequer se uma nova vaga do coronavírus poderá estar aí a caminho (com a nova variante do delta), lançando o estado um perfeito cenário de confusão, com o possível chumbo do Orçamento (de 2022) ─ uma crise profunda no horizonte dificultando internamente o acesso à “Bazuca” (de António Costa), logo quando já estávamos de mão estendida e aguardando.
(imagens: Blue Origin/cnbc.com ─ forbes.com ─ Lintao Zhang/Getty Images/rt.com)
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China ─ A Caminho de Ser a Maior Potência Espacial
Na Terra como no Espaço,
com a China a querer liderar.
(e só existindo três superpotências)
Astronautas chineses
Depois da colocação em órbita (da Terra) da sua própria Estação Espacial (o seu 1º módulo/módulo central), depois do recente envio de 3 astronautas (chineses) para uma permanência de 6 meses em órbita (o anterior tendo sido 3 e fazendo concorrência à ISS), eis que no sentido contrário ao que lhe tinham feito anteriormente (tendo-lhe sido recusado o acesso à ISS, por questões de segurança),
Estação Espacial Chinesa
A China oferece à Humanidade a partilha da sua Estação Espacial (utilizando-a em cooperação, como um laboratório espacial). Mais uma vez adiantando-se aos EUA (tendo ainda que partilhar a velhinha ISS, com a Rússia) e lançando-se decisivamente no caminho da Conquista e Supremacia no Espaço (ultrapassando tal como pretende na Terra, os EUA). Optando diplomaticamente pelo diálogo e não pelo confronto.
(imagens: Xinhua press e CMSE/room.eu.com)
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Multimilionários do Mundo ─ Espaço e Espetáculo
Depois de uma pioneira na Conquista do Espaço ─ Wally Funk, um dos melhores astronautas da NASA, mas nunca ultrapassando a fronteira (Linha de Kármán) ─ a vez de um dos pioneiros na sua antecipação (e premonição) ─ William Shatner, o comandante da Nave Interestelar USS Entreprise, James T. Kirk ─ cumprir o seu destino.
Jeff Bezos
(à esquerda)
Ao contrário do DEEP STATE (Estado Profundo) dominando incognitamente o poder (ao qual associamos logo, o poderoso Complexo Industrial-Militar) utilizando Corporações privadas ditas de interesse público (para se esconder) ─ sem ninguém individualmente a quem apontar o dedo ─ e servindo-se sem limites de dinheiros públicos (atuando sempre em parceria), com alguns dos seus mais famosos subcontratados (todos civis, originários da classe média) necessitando de propaganda adicional para justificarem a sua própria existência e sobretudo predominância (no Mercado), sem vergonha (ou algum tipo de sentimento de culpa) a assumirem a sua extrema fortuna (para a maioria dos quase 8 biliões de terrestres sendo no mínimo chocante, senão criminosa), depois de subsidiados pelo Estado para substituírem a NASA (nos grandes projetos aeroespaciais), investindo nos seus primeiros projetos em viagens turísticas e publicitárias, para tal aproveitando agora o filão do Espaço e convidando amigos, de preferência estrelas (do Mundo do Espetáculo).
James T. Kirk
(à direita)
Neste último episódio a ser concretizado inicialmente amanhã mas adiado (devido às condições meteorológicas) para a próxima quarta-feira (dia 13 de outubro), com o multimilionário norte-americano Jeff Bezos a enviar pela segunda vez para o Espaço ─ com tripulação a bordo ─ a sua nave Blue Origin, numa viagem de alguns minutos e em piloto automático (sem necessidade de intervenção dos tripulantes) ultrapassando por segundos a fronteira separando a Terra do Espaço (a Linha de Kármán, 100Km acima do nível médio da água do mar) e regressando posteriormente à Terra (aterrando na sua superfície). Tendo a particularidade de um dos ocupantes desta nova e próxima viagem da Terra até ao Espaço (numa prenda oferecida pelo multimilionário, nunca abaixo dos 500.000 de dólares) ser alguém que na sua e na nossa imaginação já andou por lá e muito mais além ─ há muitos e muitos anos atrás ─ apesar de presencial e efetivamente nunca lá ter estado (esse um dos poderes fabulosos, da nossa imaginação): em Star Trek o capitão da USS Enterprise o almirante James Tiberius Kirk (na realidade William Shatner, agora com 90 anos).
USS Enterprise
(ao centro)
Algo de melhor só mesmo com outro multimilionário o igualmente norte-americano Elon Musk (pior só com a Virgin Galactic ─ do inglês Richard Branson ─ o seu avião/vaivém nem sequer atingindo os 100Km de altitude), com o seu foguetão Falcon 9 e com a sua nave Dragon ─ produtos da sua empresa aeroespacial SpaceX ─ sendo capaz (caso o quisesse) de levar o almirante James Tiberius Kirk até às instalações da ISS (a uns 400Km de distância da Terra). Demonstrando como são grandes os EUA (e a sua iniciativa privada), não sendo os outros (aliados ou inimigos) capaz disso.
(imagens: Blue Origin/space.com/Paramount Pictures/National Air and Space Museum)
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Mega Nave Espacial Chinesa (com mais de 1Km)
"It's kind of like us talking about building the Starship Enterprise. It's fantastical, not feasible, and fun to think about, but not very realistic for our level of technology. Given the cost.” (Michael Lembeck/professor de engenharia aeroespacial/2021/EUA)
A Lei da Vida e da Evolução
Se não forem os norte-americanos, que sejam os chineses. Sendo tecnicamente possível no futuro apesar de não o ser ainda no presente e com esta ideia a ser já do passado e o seu projeto, a continuidade garantida da nossa viagem.
Observando-se claramente todos os dias e cada vez mais intensamente (num processo irreversível) os fenómenos económicos e financeiros apontando para a queda a curto-prazo do Império Norte-Americano (sediado em Washington) ─ de que TRUMP/BIDEN e o AFEGANISTÃO são apenas pormenores (a ponta visível de um enorme icebergue) ─ e simultaneamente tendo-se uma noção cada vez mais nítida da deslocação progressiva, acelerada e direcionada, do Eixo do Poder Global de ocidente para oriente (ou seja, deslocando-se longitudinalmente de Washington para Pequim), abrindo-se definitivamente as portas à chegada do novo vencedor o Império Asiático liderado pela China, apoiado na sua retaguarda por uma das outras grandes potências Mundiais igualmente em ascensão e sua aliada a Rússia.
E se no nosso planeta o ataque final do Bloco China/Rússia e face à autodestruição e suicídio norte-americano, bastando manter-se passivo ─ continuando apenas e o mais pacificamente possível com os seus negócios, deixando para os outros os custos brutais das guerras e das mortes ─ para definitivamente se sobrepor (com o dólar, um mero papel impresso cada vez com menor correspondência, a ser substituído por uma verdadeira moeda de troca como o é o ouro), olhando para Espaço exterior rodeando a Terra verificando-se igualmente como a China já assume a liderança aeroespacial global, secundada pela Rússia ─ com os EUA paralisados, dadas as opções prioritárias dos privados (desinvestindo-se na NASA e subsidiando-se os delírios dos multimilionários).
Atingindo a velocidade da luz
Depois de ultrapassada a barreira do som e certamente a caminho de ultrapassar a velocidade da luz, abrindo-se novas portas para a Conquita do Espaço e para uma mais ampla visão e conhecimento deste Universo que partilhamos.
Quanto à futura maior potência terrestre e líder Global, com a China depois da Lua e de Marte (com as suas Sondas e Rovers) e do lançamento da sua nova (e própria) Estação Espacial ─ com a ISS cada vez mais próxima da sua descontinuidade, colocando-se brevemente OUT OF ORDER ─ a lançar desde já o seu próximo e grande desafio (e objetivo), o da construção de uma “grande nave espacial”, enorme como nunca visto e com cerca de 1,6Km (mais de 1000 metros):
“China wants to build a mega spaceship that’s nearly a mile long.”
(Edd Gent/livescience.com)
Depois do exemplo da Estação Espacial Internacional (ISS) com os seus módulos sucessivamente acoplados ao longo de mais de 20 anos (lançada em 1998) atingindo dimensões de mais de 70 metros e mais de 100 metros (largura/comprimento) ─ e depois do início da construção e montagem da sua nova Estação Espacial ─ com a China a abordar a hipótese da possível construção e montagem de uma outra estação ou mesmo nave com uma dimensão 10X maior (que a ISS, o maior satélite artificial terrestre), possibilitando-lhe outras alternativas mais prometedoras e eficazes na exploração e conquista do Espaço, como a da construção de uma nave interplanetária autossuficiente capaz de transportar o Homem em longas viagens através do Espaço, do nosso Sistema (Solar) e até introduzindo-nos (ultrapassada a fronteira virtual do “Domínio do Sol”) nas viagens Interestelares.
(imagens: Shutterstock/livescience.com/Adrian Mann)
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Lotaria Solar ─ O Outro Planeta
Numa 1ª fase (das Viagens Espaciais) teremos que nos limitar ao melhoramento progressivo talvez mesmo revolucionário dos métodos e teorias convencionais (deixando a velocidade do som como referência e tentando ao máximo aproximarmo-nos da velocidade da luz), mas se quisermos dar o verdadeiro salto passando à 2ª e decisiva fase, teremos que inventar uma nova forma de propulsão com um veículo a ela adaptado transportando-nos de um ponto para o outro, instantaneamente por sobreposição (holográfica).
O Nono Planeta do Sistema Solar
Andando por aí no Sistema Solar
faltando apenas encontrá-lo
Limitados na nossa existência por um estreito território estendendo-se por muitos milhares de quilómetros e em todas as direções, em redor de todo este objeto mais ou menos esférico e dotado de atmosfera, ao qual chamamos Terra ─ e com a nossa derradeira aventura tendo sido a Conquista dos Oceanos, já la vai mais de meio milénio ─ sendo expetável que com o decorrer do tempo e com a diminuição crescente do espaço (excesso demográfico), a nossa sensação crescente de claustrofobia se acentue e nos leve cada vez mais (com níveis de ansiedade crescente) a olhar mais para além: interiorizando-se cada vez mais (por observação, experiência, constatação) que nada sendo eterno desde o nosso lar até à nossa terra, um dia mais cedo ou mais tarde mas certamente no momento pensado e mais oportuno, teremos que abandonar essas nossas referências de origem (como a Terra) e partir, se quisermos persistir e sobreviver, como animal nómada que somos, em que movimento (envolvendo matéria e energia) é sinónimo de Vida (podendo mesmo existir uma ligação, entre Alma e Eletromagnetismo).
Perdidos e sufocados pelas chamas vermelhas de sangue deste Inferno terrestre, manobrado na sua apresentação e tradução através da utilização persistente de uma versão pretensamente soft, mas literalmente de pesadelo mental acéfalo (por corte) e climatizado (para não se decompor logo) ─ que eles designam como uma espécie de percurso de passagem para um outro mundo, dos crentes, de todos, dos pobres-de-espirito, talvez um Purgatório ─ olhando por vezes para o Céu, para a Lua, para qualquer coisa, mesmo que não se veja, podendo no entanto e inesperadamente ocorrer. Saltando-se do interior deste ecossistema terrestre e ultrapassada rapidamente a ISS (a uns míseros 400Km de altitude), mergulhando-se nas profundezas da escuridão do Sistema Solar, deparando-nos com a Lua e aí mentalmente estupefactos, paralisados por segundos então “transformados num flash de quase meio século” (1970 a 2020), vendo-nos como há 50 anos atrás com a chegada do Homem a um mundo distando a pouco mais de 380 mil km de distância.
Órbita provável do Planeta 9
Um KBO c/ massa 5X a da Terra
no mínimo 10X mais distante que Neptuno
Em 2021 sem mais um quilómetro a mais percorrido pelo Homem em naves espaciais tripuladas, com uma das potências Mundiais de referência certamente a maior ─ os EUA ─ a desinvestirem completamente na sua Agência Espacial Governamental a NASA deixando para esta e apenas a investigação teórica (a parte ai importante, mas sem retorno comercial imediato) e as “sondas automáticas”, desviando a grande fatia das verbas para as novas Agências Aeroespaciais privadas como a SpaceX, a Blue Origin ou a Virgin Galactic, com o futuro da Humanidade a ficar ainda mais negro um pouco mais ameaçado, abandonando-se de novo a Exploração e a Conquista do Espaço (um dia teremos que forçosamente abandonar a Terra) e optando-se pela versão imediata, lucrativa, comercial, mais dirigida não à cura de algo/alguém mas à manutenção do vício de um drogado ou pré-condenado.
[Restando-nos então para a construção da “Arca” resistindo ao próximo “Dilúvio”, a Rússia e a Imperial China, o Hemisfério Norte Oriental ─ e com a América já em declínio (a Europa lutando desesperadamente por existir), mas talvez ainda bem presente (como o “entertainer”, que sempre foi) nalguma área do seu interesse.]
Os Annunaki e a Civilização Suméria
Aqueles de sangue real descendentes dos Nefilim
seres não sendo deste Mundo
E depois de despromovido Plutão (de planeta principal passando a planeta-anão) já para além da Nuvem de Oort (a umas 100.000UA), por vezes falando-se de um outro planeta podendo ainda ser nosso irmão ou seja do nosso planeta Terra ─ o tal Planeta X, Décimo Planeta ou Planeta 9 ─ mas circulando mesmo tendo o Sol como referência, muito mas mesmo muito longe de nós talvez nunca visto (mas por cálculos “existindo”): mas como todos tendo o seu afélio e periélio e um dia talvez como já no passado podendo ser visto por cá passando perto do Sol passando perto da Terra (lembrando-me aí do Planeta X e dos Annunaki).
Até podendo já existir e ser mais um corpo integrando inicialmente a Nuvem de Oort (fonte de asteroides e de cometas, última fronteira do nosso Sistema Solar). Querendo sobreviver (o Homem) tendo-se de ultrapassar esse limite, imitando as sondas automáticas Pioneer e Voyager e os objetos extrassolares e interestelares Oumuamua e 2I Borisov, mas agora presencialmente. E se a Terra demora 1 ano a dar a volta completa ao Sol, Plutão pouco menos de 250 anos, quanto não demorará um objeto integrando os limites da Nuvem de Oort ou mesmo ultrapassando-a (milhares e milhares de anos, uma enormidade).
(imagens: universetoday.com ─ annunaki.org)