ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Júpiter sob os olhos de Juno
Se o Homem pretende sobreviver às dimensões do Espaço e do Tempo (no nosso caso ao Sol ‒ vivemos num ponto impercetível do Espaço, num Tempo equivalente ao de uma mosca) o nosso destino será sempre o de partir: mesmo que seja no interior do Sistema (Solar) e preparando a primeira Viagem Exterior (junto de outras estrelas).
Ficando, nunca teremos existido.
(provavelmente como muitas espécies, vivendo num tempo relâmpago e nunca tendo comunicado ‒ e com todas estas pensando, terem sido elas as únicas).
Agora que se aproxima o fim definitivo da missão Cassini-Huygens com o suicídio da sonda CASSINI sobre o corpo do gigante e gasoso planeta SATURNO (programado para meados de Setembro e deixando-nos isolados desta região do nosso sistema), viramo-nos agora para um seu semelhante (também gigante) considerado o maior dos oito planetas integrando o nosso sistema planetário (Sistema Solar) e recentemente começando a ser orbitado pela sonda JUNO ‒ o planeta JÚPITER.
Jupiter With Great Red Spot, Near Infrared, May 2017
(PIA21713)
Nesta primeira imagem de 18 de Maio de 2017 com as diferentes partículas constituindo a espessa camada exterior de nuvens rodeando o planeta Júpiter, a apresentarem-se com cores diferenciadas conforme as respetivas altitudes pelas mesmas atingidas.
Com a Grande Mancha Vermelha (GMV aqui aparecendo num branco brilhante) a ser uma das mais altas regiões (acima da região de convecção) do planeta Júpiter o maior do Sistema Solar.
E devido aos ventos extremamente intensos circulando a altíssimas velocidades no interior da GMV, observando-se outros fenómenos a ela associados e estendendo a tempestade para oeste (braço da espiral) e para este (em forma de ondas).
E com outras regiões rodeando a GMV a registarem uma menor densidade de nuvens/partículas na atmosfera de Júpiter, como as zonas mais escuras situadas a norte (as ovais) e situadas a sul (os blocos) ‒ mas sempre com a presença de grandes tempestades ciclónicas e com a particularidade de rodarem no sentido dos ponteiros do relógio (ao contrário da GMV).
Mais a norte e acima da linha do equador com mais uma extensa camada em forma de onda atravessando como uma faixa todo o norte do planeta, nela incluindo mais duas ovais (brancas) referenciadas como anticiclones e registadas em Janeiro deste ano (2017).
Num recrudescimento das tempestades atmosféricas detetadas em Júpiter desde essa altura, como o demonstra a nova tempestade referenciada ainda mais a norte do equador (outra oval branca).
Jupiter With Great Red Spot, Mid-Infrared, May 2017
(PIA21714)
Nesta segunda imagem igualmente de 18 de Maio de 2017 utilizando um filtro infravermelho, sendo possível observar algumas características da troposfera de Júpiter, como a temperatura e a maior ou menor espessura das camadas de nuvens que o rodeiam (nuvens localizadas nas proximidades do nível de condensação do gás de amónia).
Segundo os especialistas da NASA pela cor induzida nessa região do planeta com a GMV a representar uma zona mais fria da troposfera jupiteriana, caraterizada por apresentar uma fina camada de nuvens ‒ por sua vez sendo rodeada por uma zona mais quente localizada mais a nordeste (turbulenta e com partes quentes e secas alternando com outras mais frias e húmidas) no seu conjunto e perante os contrastes de cores emitidas oferecendo-nos uma imagem mais rigorosa deste Gigante.
De modo a compreender-se melhor toda a estrutura e mecanismo de funcionamento e desenvolvimento da GMV (assim como de todas as outras manchas ovais), como simultaneamente das áreas a ela adjacentes e estruturas aí existentes.
Contando agora com a presença da sonda Juno no dia de hoje (entre 10/11 de Julho) fazendo a sua 6ª aproximação ao planeta: agora que estamos tão perto de perder a sonda Cassini, a pouco mais de 2 meses da sua viagem final em direção ao outro gigante o planeta Saturno.
O que nos deixará ausente de uma das zonas mais importantes do nosso Sistema Solar, região onde a probabilidade de existência de água será uma das mais altas em todo este sistema planetário, sabendo-se que perto de nós e à exceção da Terra a mesma não é visível (nos Planetas Interiores pelos menos à vista desarmada e em depósitos relevantes).
E que por outro lado as certezas da existência da mesma mais longe de nós, na e para além da Cintura (de Asteroides) ‒ onde se situam os planetas Exteriores e as suas inúmeras luas ‒ são cada vez maiores e cada vez mais evidentes (e com muitos candidatos entre tantos luas e outros corpos).
(dados, imagens e legendas: nasa.gov)
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Júpiter ‒ Num retrato de Juno
Uma imagem do planeta Júpiter obtida a 19 de Maio pelas câmaras da sonda espacial Juno, quando a mesma na sua 7ª aproximação ao planeta passou a cerca de 49.000Km de distância (pouco mais de 1/8 da distância Terra/Lua num registo de um objeto de raio 40 X o da Lua) do topo da espessa camada de nuvens cobrindo este planeta Gigante (e maioritariamente gasoso): e de uma latitude 65,9⁰ S mostrando-nos o seu polo sul.
Júpiter
(PIA 21392)
This image was processed to enhance color differences, showing the amazing variety in Jupiter's stormy atmosphere. The result is a surreal world of vibrant color, clarity and contrast. Four of the white oval storms known as the "String of Pearls" are visible near the top of the image. Interestingly, one orange-colored storm can be seen at the belt-zone boundary, while other storms are more of a cream color.
(texto/inglês, dados e imagem: photojournal.jpl.nasa.gov)
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Jupiter by Others Not Juno
Aproveitando o que temos mais à mão (o Telescópio Espacial Hubble) e não ficando à espera que nos transmitam informações sobre o que se poderá estar lá a passar (através da sonda Juno), a NASA aproveitando a ocasião da Terra e de Júpiter estarem em oposição (com a Terra entre o Sol e Júpiter e alinhada com o planeta, atingindo o ponto de maior aproximação entre eles, estando ambos perto do seu periélio e com os raios do Sol a exportem bem o Gigante), oferece-nos agora mais uma imagem do maior planeta do Sistema Solar circulando a cerca de 666 milhões de Km de nós, justificando a sua presença, imponência e notícia, dado só ele ter uma massa superior à soma de todas as massas dos outros 7 planetas juntos:
A 3 de Abril de 2017
(com Júpiter a uns 670 milhões de Km da Terra e bem iluminado pelo Sol)
Com a Terra e Júpiter em oposição
Num colorido extraordinário que só poderá significar um processo ainda decorrendo em bruto e talvez ainda com muito tempo para evoluir e se transformar, em torno de um corpo celeste que se por um lado parece indicar estar ainda num programa inicial de desenvolvimento interno (ou então no seu extremo oposto e como alguns dizem na continuação da saga de uma espécie de estrela falhada), por outro já se mostrou como uma primeira muralha de proteção para a Terra como o demonstrou ao receber e absorver o impacto de um cometa vindo do exterior – o cometa Shoemaker-Levy 9 que na sua aproximação a Júpiter e no cumprimento do seu trajeto orbital em torno do Sol acabou por colidir com o planeta (em Julho de 1994), deixando todo o Mundo suspenso mas com Júpiter a absorve-lo com poucas ou nenhumas repercussões relevantes (para a Terra só visual).
Com a sonda Voyager 1 na sua viagem para além do Sistema Solar
Aquando da sua passagem por Júpiter (há pouco mais de 38 anos)
E a apresentar-nos a Grande Mancha Vermelha
No caso desta imagem com todo o protagonismo a ser dado a um posto de observação localizado numa região do Espaço a cerca de 600Km da superfície da Terra (exterior à nossa atmosfera de modo a eliminar todas as interferências provocadas pela mesma – o Hubble estando a fazer quase 27 anos desde o seu lançamento) com o mesmo a debruçar-se sobre um objeto a centenas de milhões de Km de nós, subalternizando uma sonda automática viajando da Terra para Júpiter e já estando aí colocada e em trajeto orbital e que apesar da proximidade ao seu alvo poucas imagens nos tem enviado e em alternativa com os técnicos em Terra escalpelizando até à exaustão as poucas imagens recolhidas (e pelo público em geral recebido): e por segundos pondo em causa os fundamentos justificativos da missão JUNO (interessa sempre lá estar mesmo que não presencialmente), já que um colega seu aparentemente também o faz confortavelmente instalado num local perto da c asa (Hubble).
Em Julho de 1994 o cometa Shoemaker-Levy 5 e já depois de se ter fragmentado, acabou por colidir com Júpiter (no seu Hemisfério Sul) ‒ sendo as manchas provocadas pelos impactos (que duraram cerca de 1 semana) bem visíveis da Terra
Para além da enormidade do planeta Júpiter (capaz de só na área da sua Grande Mancha Vermelha engolir todo o planeta Terra), de o mesmo possuir uma espessa camada de nuvens cobrindo toda a sua superfície (sendo percorrida por violentas tempestades com ventos na ordem das centenas de Km/h) e de toda ação se desenrolar numa atmosfera carregada de elementos como o hidrogénio (H < 90%), o hélio (He < 10%), metano, amónia e fósforo (em conjunto < 1%) – e logo agora que a Grande Mancha Vermelha parece estar decaindo em atividade parecendo ir ser substituída brevemente por uma nova, mais pequena, mas em crescimento e mais violenta Mancha Vermelha (antes com ventos na ordem de 400Km/h ou mais agora alcançando os 700Km/h ou mais) – sendo inevitavelmente estre astro um dos de maior referência de todos os deste Sistema: naturalmente para além da Terra onde a Vida existe, mas talvez sendo ele um dos marcos para todo o nosso futuro (um tipo de farol faltando saber ao serviço de quem – interiores ou exteriores?).
(imagens: nasa.gov)
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Pintura Jupiteriana
Numa imagem que mais parece uma pintura feita à mão – aqui editada e colorida conforme padrões tipificados (típico das máquinas) mas nunca entregues ao acaso (típico dos homens) – podemos usufruir de mais um registo fotográfico do planeta Júpiter, agora que tem perto de si e orbitando-o a sonda norte-americana Juno. Obtida não muito por perto devido às intensas forças eletromagnéticas envolvendo este planeta gigante e com a sua poderosa presença afetando os sistemas de funcionamento da sonda: um bem extremamente precioso agora que se aproxima o fim da missão Cassini (lançada em 1997 e entrando em órbita de Saturno em 2004), marcada para meados de Setembro data em que a mesma entrará na atmosfera do outro gigante gasoso localizado logo a seguir (Saturno) – sabendo-se de antemão que para lá da Cintura de Asteroides apenas restará com o dinamismo necessário a sonda Dawn (observando o planeta-anão Ceres) e a sonda New Horizons (depois de espreitar Plutão dirigindo-se para o interior do Cinturão de Kuiper).
Júpiter
(PIA 21387 – Sonda Juno – 27 MAR 2017)
Uma sonda na sua trajetória em torno de Júpiter cumprindo a sua órbita numa curva bem aberta e alongada de modo a escapar à fortíssima influência do campo magnético do planeta, nesta imagem registada há precisamente uma semana e a uma distância de uns meros 20.000Km deste corpo gigante e gasoso (impossibilitando-nos de nos apercebermos da existência de um núcleo interno rochoso), oferecendo-nos um espetáculo fantástico de tempestades extremas com a presença das suas Pérolas (gigantescas tempestades atmosféricas centradas numa oval e que ocorrem no hemisfério sul de Júpiter circulando à sua superfície no sentido contrário aos ponteiros de um relógio) e de densas coberturas de nuvens circulando em redemoinhos alucinantes (e circundando-as formando um olho), podendo atingir velocidades que na Terra teriam efeitos devastadores (600/700Km/h). Com o seu nome JUNO a ser derivado do nome da deusa/mulher/esposa que desvendou os segredos do deus Júpiter, neste caso com a sonda lançada da Terra em 2011 e que atingiu Júpiter em 2016 (efetuando 37 orbitas em seu redor) a acabar por apontar ao planeta entrando na sua espessa atmosfera e aí terminando a sua missão (quando deixar de transmitir) – previsto para Fevereiro do ano que vem. Depois delas (JUNO e CASSINI) vindo o vazio.
(imagem: nasa.gov)
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JÚPITER a 1/5 LD de JUNO
Num aproveitamento duma imagem obtida pela sonda JUNO (PIA 2138 – 2 Fevereiro) olhando diretamente de uma posição mais elevada em direção ao Pólo Sul de JÚPITER – apenas a cerca de 76600Km de distância da camada rodopiante de nuvens, cobrindo a superfície do planeta de violentas e constantes tempestades – um cidadão-cientista (como os técnicos da NASA os gostam de tratar, já que não se trata do primeiro caso) decidiu apresentar (já que a paciência tem limites) à falta de outras imagens de Júpiter (as duas únicas apresentáveis resumem-se a 11 Dezembro 2016 e a 2 Fevereiro 2017), uma imagem mais trabalhada da mesma de modo a fazer sobressair ainda mais a envolvente atmosfera rodeando este Gigante Gasoso (o maior deles sendo o outro Saturno).
O seu nome? Roman Tkachenko.
Pólo Sul de Júpiter
(PIA 21381)
Apresentando-nos um cenário aparentemente tranquilo (face ao contraste negativo da profunda escuridão do Espaço) diante do qual somos colocados casualmente, e que no entanto nos oferece um planeta-gigante – mais de 11X a dimensão da Terra (observável a olho nu) – com um campo magnético poderosíssimo afetando a maioria da inclinação das órbitas dos planetas do nosso Sistema e desviando e alterando a órbita de cometas (neste último caso até podendo servir de escudo-protetor para a Terra) e carregando em seu redor uma atmosfera definida como extrema (pela sua violência e duração): a qual devido ao curto tempo de duração da rotação de Júpiter (não chegando sequer às 10 horas), não só alarga o seu diâmetro na zona do seu equador (como se o planeta estivesse grávido), como torna aí as tempestades muito mais violentas (atingindo maiores velocidades) – como o demonstram os vários pontos onde as diferentes faixas que atravessam o planeta se entrechocam, produzindo fenómenos atmosféricos como os da famosa Grande Mancha Vermelha.
Com ventos fortíssimos nunca vistos na Terra, numa densa atmosfera rodeando e escondendo todo o restante planeta e numa expetativa de que dada a sua composição e as suas principais características, o mesmo Gigante possa vir a ser um dia considerado (em vez disso) como um simples anão (se o compararmos com o nosso planeta): um planeta não constituído maioritariamente por material no estado sólido mas sim por gases como o hidrogénio (em redor dos 90%) e o hélio (em redor dos 10%).
(imagem: nasa.gov)
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Luas do nosso Sistema – IO
[E neste caso algo mais]
Entre todos os planetas conhecidos fazendo parte do Sistema Solar, o maior deles e simultaneamente o que mais satélites naturais possuem (para já 67) é sem dúvida o planeta gigante gasoso JÚPITER.
IO
(NASA – sonda GALILEU – resultado da junção de imagens de 07.09 e 06.11 de 1996)
De todos esses satélites tendo quatro deles sido descobertos há mais de 400 anos por GALILEU (1610), tendo sido tal feito e para a época considerado extraordinário utilizando apenas uma LUNETA: a Luneta de Galileu um instrumento ótico inventado anos antes pelo fabricante de lentes holandês (nascido na Alemanha) Hans Lippershey para observação terrestre (comercializado por volta de 1608), adaptado posteriormente por Galileu para a observação astronómica.
Com as Luas de Galileu (Europa, Ganimedes, IO e Calisto) a serem os primeiros quatro objetos descobertos no Espaço a girarem não em torno do Sol (como os planetas) nem em torno da Terra (como a Lua) mas à volta de outro corpo celeste – neste caso Júpiter localizado a quase 800.000.000Km de distância do Sol (mais de 5 AU).
No caso de IO a terceira maior lua de Júpiter e a quarta do Sistema Solar (ligeiramente maior que a nossa LUA), apresentando-se esta como um Mundo bastante dinâmico e caraterizado pela sua intensa atividade vulcânica. Habitando uma região do Sistema Solar situada para além da Cintura de Asteroides (entre Marte e Júpiter) a cerca de 3-4 AU do Sol.
E pertencendo a um Sistema ainda delimitado por uma segunda e terceira fronteira mesmo que virtual (o cinturão de KUIPER a 30-50 AU e a Nuvem de OORT a 50.000-100.000 AU), mas talvez protetora ou servindo apenas de marco: um marco que para o caso da Nuvem de OORT poderia representar (apenas) 25% da distância de uma possível viagem interestelar entre o SOL e a estrela mais próxima PROXIMA CENTAURU – 4 anos-luz (ou seja a distância percorrida pela luz durante 4 anos à velocidade de 300.000Km/s).
No Ranking Solar dos maiores satélites naturais com IO estando em 4º lugar logo à frente da nossa LUA (5ª Ranking Solar).
BLACK KNIGHT
(NASA – STS088-724-66 – 11.12.1998 – 20:17:04 TMG)
Com a Estação Espacial Internacional (ISS) a ser de momento o maior satélite artificial da Terra com cerca de 109 metros (equiparado a um estádio de futebol), seguido da MIR com 31 metros (equiparado a uma baleia) e do SKYLAB com pouco mais de 26 metros (equiparado a um dinossauro) – e ainda da VOYAGER 1 (mais de 17 metros) e no fim da tabela com o diminuto SPUTNIK 1 (não atingindo sequer 1 metro).
Isto para já não falar de outros satélites artificiais podendo também orbitar a Terra (e pondo de lado todos os outros planetas mais distantes e desconhecidos do nosso Sistema) alternativamente de origem desconhecida mas talvez com indícios de remetente alienígena: como o poderia ser para alguns a nossa própria Lua (o nosso único satélite para além de alguns troianos) ou então esse mais que provável bocado de sucata orbitando há já vários anos a Terra e conhecido como BLACK KNIGHT (e segundo alguns emitindo sinais).
No primeiro caso com a Lua (e tal como o cientista e escritor de ficção-científica ISAAC ASIMOV afirmou) a apresentar os parâmetros necessários e exatos (uma coincidência) para a mesma não se escapar da órbita da Terra sendo inevitavelmente puxada para as proximidades do Sol (o que deveria acontecer aplicando a Lei da Gravitação Universal a qual diz que F = G x (M₁ x M₂)/d²) – para além de ser curiosa e eventualmente mais velha do que a Terra, não possuir campo magnético e apesar disso possuir as suas rochas magnetizadas (no mínimo algo estranho e podendo apontar para uma possível origem externa);
Já no segundo caso com um objeto de origem desconhecida, pretensamente artificial e muito provavelmente alienígena (dada a sua idade atual, reportada a 13.000 anos) a levar – segundo alguns teóricos acreditando veementemente na sua existência e suportados unicamente por uma imagem divulgada pela NASA há já quase 20 anos – a afirmar com toda a certeza e convicção tratar-se de um artefacto extraterrestre transmitindo sinais de rádio pelo menos há 50 anos (envolvendo mesmo o grande Nikola Tesla há quase 120 anos atrás como o primeiro a descobrir os sinais vindos deste satélite).
Voltando de novo à terceira maior lua de Júpiter e quarta do Sistema Solar (a maior de todas sendo Ganimedes um dos satélites naturais de Júpiter) – IO.
O Outro Lado da Lua
(NASA – LRO – PIA 14021)
Conhecida como o corpo celeste mais vulcanicamente ativo de todo o Sistema Solar e no seu registo topográfico preenchido à sua superfície por um terreno bastante acidentado (com montanhas podendo atingir vários Km de altitude), formando aqui e ali planaltos (por sobreposição de camadas) e algumas depressões de origem vulcânica (caldeiras): com a sua superfície preenchida pela maior concentração de vulcões (em todo o Sistema Solar) e apesar das temperaturas (aí registadas) serem mesmo muito baixas (atingindo temperaturas inferiores a 180⁰C negativos), podendo ter temperaturas elevadas na zona desses vulcões (na ordem dos 1700⁰C positivos e mais quentes que os da atual Terra).
Dada a sua Evolução (de IO) e em função da sua composição (de todos os elementos e compostos aí produzidos), apresentando-se com um colorido variado semelhante a uma pintura – muito diferente do aspeto da Lua que apesar da sua cor (base) pouco se diferencia do preto-e-branco. E até ejetando material (devido à intensa atividade vulcânica) para muito longe da mesma. Um corpo celeste localizado a quase 630 milhões de Km da Terra, com uma força de gravidade 5.5 X menor que a nossa, vestígios de oxigénio e cheio de SO₂ e com temperaturas médias em torno dos 140⁰C negativos. O que nos deixa a pensar sobre o que se passará na região de transição entre as zonas mais frias e as zonas mais quentes e se por acaso existirá água – ou outra forma de vida qualquer (já que a poção parece pronta).
Ontem e hoje com a sonda Cassini a proporcionar-nos (ainda) imagens únicas do planeta Saturno, dos seus múltiplos anéis e das suas dezenas de luas (mais de sessenta como Júpiter) – e de outros corpos celestes passando pela vizinhança – mas com o seu episódio final a estar já traçado para o final do terceiro trimestre deste ano com a sonda automática a entrar na atmosfera do planeta, acabando por se despenhar e desintegrar (em meados de Setembro). Nessa região do Espaço ocupado por esses dois Gigantes Gasosos (Júpiter e Saturno) ficando-se definitivamente órfão dos seus progenitores (as sondas) e dos astrónomos homenageados (Cassini e Huygens). Mas com um seu descendente integrando o programa da NASA Novas Fronteiras e lançado com a finalidade de explorar o nosso Sistema Solar (dele também fazendo parte a sonda New Horizons, tendo já passado o seu encontro com Plutão e dirigindo-se agora para o Cinturão de Kuiper), já em órbita do planeta Júpiter após uma viagem de mais de cinco anos iniciada no distante planeta Terra (Cabo Canaveral): Juno.
Dada a dimensão do Sistema Solar e começando-se a conhecer e a compreender cada vez melhor tudo o que ele nos poderá oferecer (agora imagine-se aquilo, de que nem sequer suspeitamos), é evidente que um dia o Homem terá de partir à Descoberta deste Novo Mundo assumindo o seu lugar no mesmo: é que fazendo parte de um sistema dinâmico, se parar morre.
IO – com a pluma ultrapassando os 300Km de altitude
(New Horizons – Maio 2007 – vulcão Tvashtar)
Para além do objetivo de estudo mais profundo (e indiretamente presencial) do planeta Júpiter, dos seus anéis e das suas luas, simultaneamente mais uma tentativa de utilizando uma sonda automática (operada a partir da Terra) perscrutar lugares colocados a grandes distâncias de nós e desse modo tentar entender melhor as diferenças existentes (no tempo e no espaço) entre diferentes porções do Sistema e até do Universo – tentando perceber de onde evoluiu, como o fez e para onde ainda hoje se desloca.
O que a sonda Juno a partir de agora fará certamente, podendo até um dia destes ser o nosso representante (no local) como uma fiel testemunha, enviando-nos imagens de eventos fantásticos e antes nunca vistos – só mesmo imaginados e raramente observados: como foi o caso do impacto do cometa Shoemaker Levy-9 com Júpiter em Julho de 1994. Agora com os cientistas a aproveitarem a boleia proporcionada pela sonda Juno em torno do Gigante Júpiter, para proporem à NASA uma espreitadela a IO para verem os vulcões. Pois tal como afirma Bob King (universetoday.com) por um lado IO poderá ser mesmo especial (sendo um corpo afastado do Sol mas extremamente ativo) e por outro lado as fugas repetidas de Júpiter só fariam bem à sonda Juno (á saúde):
“With an estimated 400 volcanoes, many of them still active, Io is the most volcanically active body in the Solar System. In the moon’s low gravity, volcanoes spew sulfur, sulfur dioxide gas and fragments of basaltic rock up to 310 miles (500 km) into space in beautiful, umbrella-shaped plumes.”
“Io is the main supplier of particles to Jupiter’s magnetosphere. Some of the same electrons stripped from sulfur and oxygen atoms during an earlier eruption return to strike atoms shot out by later blasts. Round and round they go in a great cycle of microscopic bombardment! The constant flow of high-speed, charged particles in Io’s vicinity make the region a lethal environment not only for humans but also for spacecraft electronics, the reason NASA’s Juno probe gets the heck outta there after each perijove or closest approach to Jupiter.”
(dados/texto em inglês: wikipedia.org/universetoday.com – imagens: NASA)
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Júpiter por Juno
Realçando nesta imagem (para além do fascínio pela mistura de cores) o violento turbilhão atmosférico provocado pela circulação de nuvens a grande velocidade, localizado a sudoeste de uma das oito Pérolas até agora descobertas no longínquo planeta Júpiter. E por se assemelhar muito a muitas das criações ditas artificiais (e inteligentes).
A Pérola aqui apresentada faz parte de um conjunto de oito formando o conhecido “Coral de Pérolas” de Júpiter, sendo uma das oito tempestades maciças circulando à latitude aproximada de 40⁰ sul do planeta.
Uma das Pérolas de Júpiter
(à esquerda)
Enquanto a sonda automática JUNO enviada da Terra em direção a JÚPITER não nos envia mais imagens desse Gigante Gasoso considerado o maior de todos os planetas (conhecidos) integrando o Sistema Solar (lembremo-nos que são oito após a despromoção a planeta-anão de Plutão), lá nos vamos entretendo com uma imagem já com mais de um mês (reportada pela NASA a 11 de Dezembro) agora processada por um cientista amador de nome Eric Jorgensen.
Segundo dados da NASA uma imagem registada pelas câmaras da sonda Juno quando a mesma se encontrava a apenas 24.000Km de distância da atmosfera de Júpiter, apresentando-nos com razoável resolução uma das famosas PÉROLAS, assim como o desenvolvimento e deslocação das nuvens cobrindo toda a superfície localizada a sudoeste (desse círculo branco). Uma das Pérolas do Colar de um conjunto mais vasto de oito.
Num trabalho desenvolvido a partir da imagem original captada pela sonda Juno (e posteriormente editada pela agência espacial NASA) e que há falta de outras imagens que nos pudessem fazer refletir sobre outros pormenores igualmente interessantes (sobre Júpiter), levaram (meritoriamente) o cidadão-cientista Eric Jorgensen a realçar cores e formas (originais) para dessa forma realçar certos detalhes.
Ficando-se aqui à espera que a única presença do Homem nas proximidades de tão longínquo planeta a partir de 15 de Setembro (data em que a sonda CASSINI se suicidará, impactando com o seu vizinho Saturno o outro Gigante Gasoso), nos presenteie rapidamente com mais algumas imagens deste misterioso planeta, talvez primitivo e talvez jovem, mas que certamente um dia (e até como ponto obrigatório de passagem) nos poderá oferecer o Futuro ou então fazer o seu anúncio.
Alguém sabe o que se esconde para lá das densas nuvens?
(imagem: Uma das Pérolas de Júpiter – PIA 21377)
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As Pérolas de Júpiter
Agora que a sonda automática JUNO já se encontra em órbita de JÚPITER (lançada da TERRA em Agosto de 2011 e chegando ao seu destino em Julho de 2016) começa a chegar ao público as primeiras imagens enviadas deste GIGANTE GASOSO (e maior planeta do SISTEMA SOLAR) localizado a quase 800 milhões de Km do SOL.
Júpiter – 11 Dezembro 2016
(JUNO – PIA 21219)
Com Juno a 24600Km de Júpiter
Uma realidade que até agora só era possível utilizando uma outra sonda norte-americana lançada no último trimestre de 1989 e tendo entrado em órbita deste planeta no final de 1995: a GALILEU inicialmente transportada para o espaço a bordo do vaivém ATLANTIS e posteriormente lançada em direção a Júpiter e às suas quase 70 luas.
Uma sonda já com mais de 20 anos de atividade em torno deste planeta gigante e que conjuntamente com uma outra dirigida a um vizinho (aqui numa iniciativa conjunta NASA/ESA/ISA) se focou nos planetas, exteriores mas mais próximos: caso da sonda CASSINI-HUYGENS lançada em 1997 e atingindo SATURNO em 2004 (12 anos de atividade).
Sondas automáticas (GALILEU e CASSINI-HUYGENS) que ao longo de todos estes anos nos têm presenteado através das lentes das suas câmaras com imagens espetaculares desta longínqua região do nosso Sistema (situada para além da Cintura de Asteroides e pertencendo ao grupo dos Planetas Exteriores) ainda tão misterioso para o Homem.
E que para além do cumprimento de todos os objetivos pretendidos para estas missões – como estudar os planetas, as suas luas, outros corpos celestes e até testar a teoria de EINSTEIN – ainda assistiu a fenómenos incríveis (como entidade mecânica) nunca vistos por estes lados (pela entidade biológica): como o foi o impacto do cometa SHOEMAKER-LEVY 9 com JÚPITER em 1994 (testemunhada pela GALILEU).
Podendo-se desfrutar agora de imagens (em princípio) com melhor resolução e através da sua análise melhor compreender o Gigante, a região que ocupa e todo o Sistema Solar: origem, evolução e estrutura. Como é o caso da imagem inicial fornecida pelas câmaras instaladas na jovem sonda JUNO mostrando-nos o HEMISFÉRIO SUL do planeta JÚPITER.
Cingindo-nos à imagem inicial enviada pela sonda JUNO e tendo como alvo o planeta JÚPITER, com as suas câmaras a proporcionar-nos a observação de tempestades formando-se à superfície deste planeta (círculos brancos) no seu hemisfério sul (rodando no sentido contrário ao dos ponteiros dos relógios) – no seu conjunto formando as conhecidas Pérolas de Marte (variando nos últimos 30 anos entre 6 e 10).
Um privilégio não só destinado aos técnicos da NASA como igual e generosamente posto à disposição do público em geral: não oferecido sem pedir nada em troca, neste caso solicitando-nos apenas (às claras e de uma forma honesta) o nosso próprio envolvimento (e compromisso) no seu projeto em Júpiter. Oferecendo guloseimas a crianças interessadas.
(dados e imagem: nasa.gov)
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O 5º e o 9º Planeta do nosso Sistema Solar
“Iraq's Transport Minister Kazem Finjan has claimed that ancient Sumerians in Iraq invented space travel. Finjan made the outlandlish claim during a press conference in the southern Iraqi province of Dhi Qar. In a speech, he said that the ancient civilisation had built the world's first airport in the area around 5,000 BC. Finjan went on to claim that the airport had served as a hub for space exploration and that the Sumerians discovered Pluto falsely claiming it to be the solar system's "twelfth planet" and discovered by NASA.” (alaraby.co.uk)
Júpiter
(segundo imagens JUNO/a sonda e composição MAI/o cientista)
Numa primeira montagem utilizando imagens já disponibilizadas pela sonda JUNO (tal como informa o site da NASA da autoria do cidadão-cientista Alex Mai), chegam-nos agora as primeiras imagens do distante e gigante planeta gasoso JÚPITER: o maior planeta conhecido integrando o Sistema Solar (r = 70.000Km), com um período orbital de 12 anos e distando quase 800 milhões de Km da sua estrela de referência o SOL (a Terra dista cerca de 150 milhões de Km).
A missão da sonda JUNO é mais uma iniciativa da agência espacial norte-americana NASA, tendo sido lançada há cerca de 5 anos a partir de Cabo Canaveral por um foguetão ATLAS 4 e tendo como seu destino final o maior planeta do Sistema Solar: o primeiro planeta exterior (os outros são Saturno, Úrano e Neptuno) assim denominado por se localizar para além da Cintura de Asteroides. Após uma viagem de quase 3 biliões de Km dedicando-se exclusivamente ao estudo de JÚPITER (sua origem e evolução) e simultaneamente tornando-se a primeira sonda terrestre a observar o planeta por baixo da sua densa camada de nuvens (envolvendo-o e encobrindo os seus segredos).
Atualmente com a sonda JUNO numa nova órbita de aproximação ao planeta JÚPITER (tendo recuperado do seu modo de segurança a 24 de Outubro devido a um anterior problema de software), que a transportará a um novo ponto de reaproximação ao gigante gasoso no próximo dia 11 de Dezembro. Pondo certamente ao dispor das câmaras da sonda JUNO imagens inéditas das camadas opacas e sobrepostas de nuvens, que escondem o que para lá delas existe no seu interior ainda por desvendar. No que poderá ser um marco da História da Conquista do Cosmos pelo Homem, sabendo-se que outros planetas vizinhos e ainda mais distantes (ultrapassando a órbita de Júpiter e estendendo-se para lá do Cinturão de KUIPER) poderão conter na sua constituição um composto tão precioso como a ÁGUA (e servir de trampolim para voos mais altos).
Num Mundo que apesar de ser Único (pelo menos para nós adeptos do geocentrismo) tem na sua espécie dominante (pretensamente indígena, inteligente e organizada) – o Homem – o carrasco nomeado e o dono da cabeça decapitada. Destruindo sem clemência esta obra-prima do Universo (o aparecimento da Vida) e fazendo desaparecer sem qualquer tipo de remorso este extraordinário Ponto Azul (como diria Carl Sagan) na escuridão profunda do Espaço. Acabando o Homem por ser esquecido tal e qual como se nunca tivesse existido – algo que na Era dos Descobrimentos nos lançara no mar não só pelo prazer da conquista como pelo dinamismo da espécie (por natureza nómada e curiosa).
Nono Planeta
(um alinhamento à esquerda equilibrado com a presença de um planeta à direita – do Sol)
Logo agora que sufragada a Terra (por aqueles que mais afincadamente a têm vindo ao longo dos anos a destruir – e na qual a única opção disponibilizada é ser pró ou a favor) e eleito um novo Presidente (dos EUA), um novo e cada vez mais numeroso número de cientistas repete cada vez mais insistentemente a tese de uma nova e talvez revolucionária (pelas consequências futuras) constituição do Sistema Solar: integrando nele um novo planeta pela ordem sendo o Nono (na Antiguidade e integrando ainda Plutão – entretanto despromovido a planeta-anão – denominado como Planeta X). Com a História a repetir-se (com a insistência num outro planeta) mas desconhecendo para já as suas características orbitais (como o periélio, o afélio, o período, a dimensão e a massa entre outros fatores) – do referido e fascinante planeta. Aparentemente podendo ter uma massa 10 x Massa da Terra e demorando aproximadamente 20.000 anos a completar a sua órbita em torno do SOL (e desse modo explicando a estranha inclinação do eixo solar). A caminho do seu afélio (ponto mais distante do Sol/Terra) ou do seu periélio (ponto mais perto do Sol/Terra).
Como explica Elisabeth Bailey estudante graduada do Instituto de Tecnologia da Califórnia (CALTECH): “We simulated the solar system’s motion. Planet 9 forces the solar system to slowly wobble. If Planet 9 is out there, we are in the process of wobbling right now, as we speak! But it happens very slowly, a few degrees tilt per billion years. Meanwhile the sun is not wobbling much, so it looks like the sun is tilted. A range of Planet 9 parameters cause exactly the configuration of the sun that we see today.” (universetoday.com) [Tilted = Inclinado e Wobbling = Oscilação]
O que como conclusão poderia traduzir-se na existência de um nono planeta no interior (mais alargado) do nosso sistema com uma órbita muito mais extensa e alongada (comparativamente com os restantes), segundo certos cálculos possuindo um período orbital de 17.177 anos e podendo estar localizado a uma distância aproximada de 665 UA (se comparado com Plutão 15 a 30 x mais distante). Despertando-nos a curiosidade de saber se o mesmo se encontra ou não em aproximação à Terra (em aproximação os efeitos sentidos no Sistema Solar serão logicamente maiores) e sendo o seu período (orbital) de cerca de 20.000 anos, o que se poderá ter passado de significativo na História da Terra (e associado à sua passagem) durante este mesmo intervalo de tempo (entre 18.000 AC e 2.000 DC). Já imaginaram o que seria (para a Humanidade) se o mesmo fosse portador de uma outra Civilização?
(imagens: nasa.gov e Caltech)
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Juno em Júpiter
Depois de ter entrado em órbita do planeta JÚPITER a 5 de Julho deste ano (quase 5 anos decorridos desde o seu lançamento de Cabo Canaveral e após uma viagem de quase 800 milhões de Km) a sonda norte-americana JUNO (utilizando como fonte propulsora a Energia Solar) acaba de cumprir a sua primeira órbita em torno deste gigante gasoso e maior planeta do Sistema Solar.
Júpiter a 27 de Agosto de 2016
(ainda a 700.000Km de Juno)
Num primeiro trajeto concluído no passado dia 27 de Agosto em torno do planeta Júpiter com a sonda Juno a atingir o seu ponto de maior aproximação ao planeta a cerca de 4.200Km da sua impenetrável cobertura de nuvens viajando a uma velocidade alucinante de mais de 200.000Km/h (com os cientistas a acreditarem terem nesta sonda o mais rápido objeto voador jamais criado pelo Homem – utilizando apenas como fontes de energia o SOL e as forças GRAVITACIONAIS planetárias).
Enquanto isso iniciaram-se os primeiros testes e experiências científicas relacionadas com a sua 1ªpassagem em torno do planeta (num total de 36 órbitas a cumprir) pelo que as informações já disponíveis sobre esta missão ainda são bastante escassos (pelo menos para o público em geral).
Assim como as imagens sobre este encontro até agora publicadas: praticamente nada e com péssima resolução (fazendo-nos recordar PLUTÃO, as primeiras imagens más e às pinguinhas e finalmente escolhidas e com boa resolução – a partir das câmaras da sonda NEW HORIZONS); quanto a Juno talvez daqui a duas semanas, lá para meados de Setembro.
(imagem: nasa.gov)