ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Mr. Peanut em Marte
“Á espera do Tesla Roadster e de seu piloto-astronauta Starman, enviados pela SpaceX do milionário Elon Musk. Mas quem? O Senhor-Amendoim!”
MR. PEANUT
(PIA24617)
Desaparecido por estes lados depois de 104 anos de permanência por cá (acompanhando-nos na Terra desde a I Guerra Mundial até ao ano passado) e reaparecendo agora em Marte (mais distante que o Sol).
Projetando no distante planeta MARTE a recente morte de MR. PEANUT (aos 104 anos de idade),
─ A mascote da companhia norte-americana (de “snack food”) PLANTERS, falecida estratégica e comercialmente no início do ano passado (2020) ─
Desde 1916 tornado o ícone da marca (Planters) agora detida por outra corporação do ramo (a Hormel Foods),
─ Como se compreende acompanhando um dos séculos mais importantes na evolução da Humanidade (tanto social, como científica, como tecnologicamente), dando-nos a conhecer figuras extraordinárias, opostas e no entanto, complementares como Franklin D. Roosevelt (EUA) e Joseph Stalin (URSS), influenciando o curso da II Guerra Mundial ─
E simultaneamente procurando-se de uma forma incansável a confirmação do fim de tal símbolo/pesadelo (para muitos já insuportável, pela sua extensão) ou então fixando-se na busca incessante e obsessiva do seu novo paradeiro,
MR. PEANUT
(1916/2020)
Em janeiro de 2020 num acidente com o seu Nutmobile e enquanto viajava com dois companheiros que se salvaram (um deles sendo Wesley Snipes), ao tentar evitar e atropelar um tatu, despenhando-se com o veículo/explodindo e falecendo.
“The south polar residual cap is constantly changing as carbon dioxide sublimates from steep slopes, enlarging pits, and condenses on flat areas, filling pits.” (NASA)
Sendo natural que após uma pequena observação de qualquer tipo de cenário real/imaginário e/ou presencial/à distância, vejamos o que antes queríamos ver, mas que depois não conseguíamos concretizar:
Ressuscitando em Marte o “Lázaro dos Amendoins”.
Com a NASA a editar esta segunda-feira (24 de maio) uma imagem da calote do polo sul marciano, na sua apresentação visual atual e aprofundando a imagem (até ao pormenor), podendo-se ver o que poderia muito bem representar a figura/silhueta do agora ausente (na Terra) Mr. Peanut:
Talvez não estando morto, apenas tendo viajado para um Outro Mundo. E para tal descoberta servindo-se da missão e da sonda MRO (em órbita do planeta) e do seu precioso instrumento (de observação) HiRISE.
(imagens: photojournal.jpl.nasa.gov ─ wikipedia.org)
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Será que Marte Aceita o Homem (talvez de volta)?
“Depois de todo o sacrifício físico e do isolamento mental e forçado de mais de um ano (devido à Pandemia), a Humanidade estará certamente mais preparada do que nunca, para o impacto da existência de alienígenas e até para uma viagem coletiva até Marte.”
As falhas de Cerberus
(a 15°N do equador de Marte)
Mantendo viva ainda hoje a considerada forte possibilidade de um dia habitarmos o corpo celeste mais próximo de nós capaz de nos proporcionar tão excecional usufruto (só podendo ser para além da Lua ─ sendo apenas um satélite ─ os planetas Vénus ou Marte) e simultaneamente e tendo abandonado a Lua há mais de meio século (continuando a razão para além da invocada, a económica, a ser um mistério) continuando o Homem completamente obcecado com a conquista e colonização do planeta mais parecido com a Terra e que um dia até poderá ter partilhado um ecossistema muito semelhante ao nosso e possuindo Vida ─ o Planeta Vermelho (devido à presença de óxido de ferro) ou Marte ─
Encarando-se com normalidade as sucessivas mensagens encorajadoras para a prossecução de tal importantíssimo empreendimento para o futuro da Humanidade (da sua expansão e desenvolvimento), tanto vindo do setor do estado (EUA/NASA) como da iniciativa privada (ELON MUSK/SPACEX), tanto pela sua expressão teórica como prática (estudo de Marte, construção de naves espaciais): e se a iniciativa privada com a SPACEX e a BLUE ORIGIN procuram equipar-se de veículos que os façam cumprir o seus objetivos, de atingir, aterrar, instalar uma base, criar aí uma colónia e um futuro entreposto espacial (para outras viagens futuras como as Interestelares), já com a NASA e não abdicando do seu projeto próprio (de enviar igualmente astronautas a Marte) investindo para já fortemente num melhor e mais detalhado conhecimento de Marte através do envio de sondas automáticas, veículos terrestres (ROVERS) e agora até pequenos helicópteros experimentais (como o pioneiro INGENUITY).
Região de Cerberus
(estendendo-se por mais de 50Km)
E (ainda) se por um lado os protótipos dos diferentes veículos espaciais vão sendo construídos e testados tendo como objetivo atingir Marte ainda esta década (faltando mesmo muita coisa para tal se concretizar, uma delas sendo as condições de segurança dos astronautas para tão longa viagem, não de dias, mas de meses), evoluindo e permitindo-nos pensar em tal hipótese (como alcançável/credível), por outro lado os cientistas não param de nos surpreender cada dia que passa descobrindo algo mais aproximando cada vez mais este planeta do nosso:
Depois de no seu passado bastante remoto (há mais de 3 biliões de anos) e além de geologicamente bastante ativo, poder tal como a Terra ter estado coberto parcialmente de água (um oceano), ter atmosfera e até possuir alguma forma de Vida (mesmo que básica) e de complementar e atualmente ainda existirem alguns depósitos de água à sua superfície (calotes polares) ou em depósitos em profundidade e pelos vistos e interiormente sinais de movimentos tectónicos/vulcânicos (indicando que geologicamente Marte ainda está vivo), com o desejo por Marte a crescer (um pouco mais) ainda por cima estando nós a passar no presente (e desde há mais de um ano) o que poderia ter sido uma Catástrofe Biológica Apocalíptica ao nível da extinção, não o sendo mas podendo vir a sê-lo (atingindo-nos antes de um eventual asteroide).
Planeta Marte
(considerado o mais habitável nas proximidades da Terra)
Com a sonda orbital MRO a dar-nos uma ajuda de cima (observando as fraturas/e a sua idade, existentes na superfície do planeta) ─ verificando a existência de umas velhas/2biliões a 3 biliões de anos, outras novas/100 mil a 1 milhão de anos e outras mais recentes/50 mil a 200 mil anos ─ e com o módulo marciano INSIGHT uma visão do interior (equipado de um sismógrafo, registando as movimentações geológicas abaixo da superfície) mostrando-nos o “monstro” (bem lá no fundo) estar vivo. Tendo o sismógrafo da INSIGHT já registado um sismo de intensidade M3,0 e com a sonda MRO a já ter detetado material rico num mineral os piroxénios (comum de aparecer em zonas vulcânicas): “um importante grupo de 21 inossilicatos de cadeia simples encontrados em múltiplas rochas ígneas e metamórficas, em muitas das quais constituem o grupo mineral dominante.” (wikipedia.org)
Com cada vez mais evidências a indicarem uma possível ligação Terra/Marte, podendo um destes objetos ser a imagem do outro (dependendo do tempo, em que um poderá ter sido ou vir a ser o outro, em alternativa), aumentando por antecipação e necessidade de alguma ficção (até tecnológico-científica) a crença, de que o futuro do Homem estará com os Astronautas na Conquista dos “Oceanos” do Espaço tal como antes o fizera (com riscos mortais) com os Navegadores (entre eles portugueses) Conquistando os Oceanos da Terra: um dia tendo-se que abandonar este sistema (Solar) e esta galáxia (Via Láctea), já por si (a nossa galáxia) em rota de colisão com uma outra (galáxia de Andromeda) e indo dar origem (por fusão de ambas) a uma terceira. Utilizando uma tecnologia capaz de dobrar a luz, podendo dobrar-se o Universo fazendo-o coincidir (dois pontos distintos) e tornando desse modo as viagens instantâneas.
(imagens: ESA ─ NASA ─ SPACEX)
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Helicóptero Ingenuity ─ Véspera do 1º Voo Fora da Terra
Este domingo (11) com transmissão direta NASA TV e ligando como cum um apêndice e ao vivo a Terra ao planeta Marte, podendo-se assistir ao 1º voo de um helicóptero com remetente terrestre e movimentando-se sobre uma superfície estranha (extraterrestre), observando de um ponto privilegiado (em altitude) a casa do seu destinatário: já pronto bastando ligar e voar (testar, o objetivo).
Helicóptero INGENUITY em espera
5 de abril 2021
(SOL 45)
Preparado para a sua intervenção histórica como Robot-dedicado e precursor do aparecimento da provisória Máquina-biológica, dando por sua vez e no futuro origem à Máquina-cibernética, a máquina-automática INGENUITY um robot-dedicado à movimentação aérea e adaptado a partir de um modelo de um helicóptero, encontra-se desde já em alerta e com as suas pás bem posicionadas (pontualidade e qualidade duas vantagens da Máquina relativamente ao Homem), para no próximo dia 11 de abril por volta das 22:30 (hora de Lisboa) efetuar o 1º voo (que não na Terra) de um veículo motorizado aéreo num mundo alienígena (feito da Máquina/crédito do Homem):
INGENUITY já com as pás-de-fora
8 de abril 2001
(SOL 47)
Sendo esse mundo o Planeta Vermelho (cor devida à presença de óxido de ferro, cor-de-ferrugem) e a região marciana onde se realizará o teste (de voo) a cratera de Jezero ─ local onde o ROVER PERSEVERANCE (outro Robot-dedicado, apesar de igualmente jovem, por conhecimentos consolidados, sendo mais experimentado) foi após uma longa viagem (Terra/Marte) posicionado, libertando posteriormente o helicóptero que transportara. Ficando o nome na História do Homem e o momento na História da Máquina ─ até porque ela (a máquina) no futuro e mesmo que dominando o Mundo Material em nada nos afetará, estando o Homem num nível Espiritual como criador e Deus, num flash desaparecendo, tornando-se incorpóreo e como tudo o que não se sente invisível (e pelo mistério, desejado).
(imagem: NASA/JPL-Caltech/ASU)
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Perseverance (já) em Marte
“Cheers erupted in mission control at NASA’s Jet Propulsion Laboratory as controllers confirmed that NASA’s Perseverance rover, with the Ingenuity Mars Helicopter attached to its belly, has touched down safely on Mars. Engineers are analyzing the data flowing back from the spacecraft.”
“NASA’s Perseverance Mars rover has sent back its first image(s) from the surface of the Red Planet. The image(s) come from Perseverance’s Hazard Avoidance Cameras (Hazcams), which help with driving. The clear protective covers over these cameras are still on. These first images are low-resolution versions known as thumbnails.”
(texto: Naomi Hartono/blogs.nasa.gov ─ imagem: NASA/Bill Ingalls/nasa.gov)
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Perseverance
“Pelas 14:10 desta quinta-feira e com 99,89% da viagem já concluída, com a sonda espacial PERSEVERANCE viajando a uma velocidade de mais de 76.000Km/hora, a situar-se a pouco menos de 500.000Km de Marte. Tocando a superfície marciana pelas 20:00.”
Num Evento Interplanetário ligando o nosso planeta ao Planeta Vermelho (atualmente a cerca de 200 milhões de Km) e iniciado em 30 de julho de 2020 em Cabo Canaveral (Flórida/EUA), conclui-se hoje (18 de fevereiro de 2021) por volta das 20:00 a longa viagem (cerca de 470 milhões de Km) de mais uma sonda espacial (produzida nos EUA e da responsabilidade do JPL/NASA): com a sonda espacial norte-americana PERSEVERANCE a entrar em órbita do planeta Marte (com o seu orbitador) e de seguida aterrando à sua superfície (na cratera JEZERO), lá colocando o ROVER com o mesmo nome (integrando a missão MARS 2020) devidamente apetrechado ─ para além do próprio ROVER PERSEVERANCE (o veículo motorizado habitualmente utilizado à superfície) equipado de várias câmaras e igualmente de microfones, estreando-se nesta missão um novo veículo (numa ação nunca antes concretizada) igualmente motorizado mas aéreo, o helicóptero INGENUITY. Podendo ser acompanhado ao vivo através da INTERNET utilizando a página da NASA ou as redes sociais (Twitter, Facebook, YouTube), num episódio da série “Missão Marte 2020” a transmitir (programado) a partir das 19:00. Uma missão até pelo lugar de contacto escolhido ─ uma bacia à superfície do planeta podendo (segundo os cientistas) ter estado num passado bastante remoto submersa ─ procurando vestígios da existência de Água (no passado, talvez em depósitos subterrâneos no presente) e ainda de Vida (tal como na Terra acompanhando esse possível ciclo da água); e ainda sendo mais valorizada por mais uma função atribuída ao ROVER e ao HELICÓPTERO, tendo que num trabalho conjunto recolher amostras (da superfície marciana) e guardá-las para uma próxima missão a Marte (então sendo enviadas para a Terra).
(imagem: mars.nasa.gov)
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A Morte de um Sonho de Criança
“Amanhã indo-se encerrar oficialmente,
um dos mais grandiosos períodos da Humanidade.”
Preparando o lançamento de 27.05.2020
Foguetão FALCON 9 transportando na nave DRAGON,
2 astronautas da NASA para a ISS
(sob a responsabilidade da SPACE X,
do multimilionário privado Elon Musk)
Depois do AVC sofrido com o fim do PROGRAMA APOLLO (1972) e da entrada em estado de COMA com o fim dos VAIVÉM ESPACIAL (2011), a passagem oficial da CERTIDÃO DE ÓBITO para a agência espacial NASA (2020). Talvez mesmo a nossa.
Entregando o trabalho de vidas e o sonho de biliões não nas mãos de muitos (os SUJEITOS) mas de um multimilionário (por detentor de OBJETOS). E neste dia 27 de maio do ano 2020 deixando-se de ser criança e virando-se adulto.
NASA, SpaceX to Launch
First Astronauts to Space Station
from U.S. Since 2011
(nasa.gov)
Matando-se de uma só vez Júlio Verne, Yuri Gagarin e o Programa Apollo e até a conquista da Lua e partindo-se definitivamente para a comercialização, militarização e depois do já feito na Terra, para a descaraterização do Espaço:
Passados 59 anos iniciados com o primeiro Homem no Espaço “Gagarin”, depois da indiscritível aventura na Lua “Apollo 11” e com tantas gerações olhando os Céus tentando-se identificar/situar, chegando ao fim a Aventura.
Behnken and Hurley
were among the first astronauts to begin working and training on
SpaceX’s next-generation human space vehicle
and were selected for their extensive test pilot and flight experience,
including several missions on the space shuttle.
(nasa.gov)
Destruída a agência governamental-espacial NASA e deslocados para os privados a esmagadora maioria dos financiamentos (SPACE X), asfixiando-se a memória e a cultura de um povo entregando-a apenas a alguns: sobrepondo-se o Objeto ao Sujeito.
E depois do que já fizemos à Terra, seguindo-se agora a (já referida) comercialização e a militarização do Espaço: do coletivo ao individual violando-se a Terra e o Espaço à volta, assistindo-se infeliz e irreversivelmente, a todos os sintomas da Extinção da nossa Espécie.
DRAGON
Nave Espacial
(acelerando até uma velocidade máxima
de 7,6Km/s)
“Nestes tempos de problemas em terra
(com o vírus SARS-CoV-2 e a doença COVID-19),
esperando-se que tal não aconteça, igualmente no ar
(um objetivo com riscos, sendo uma missão pioneira e privada).”
(imagens: NASA)
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ISS Live Feed
“Com os únicos alienígenas presentes nas imediações
(bastando para tal ver como nos tratamos e à Terra,
como se ela não fosse nossa e estivéssemos aqui de visita − será?)
a sermos nós!”
Com a ISS movimentando-se a pouco mais de 7,6Km/s e a 420Km de distância da Terra, sobrevoando o seu lado iluminado a nordeste da Austrália.
DIA na ISS
Figura 1
Sobrevoando o Pacífico e deixando o Sol para trás
(a caminho do lado não iluminado da Terra)
Cumprindo a sua órbita em volta da Terra em pouco mais de 90 minutos (92/93) e de momento (fig. 1) sobrevoando o Oceano Pacífico, a caminho da ponta sul do continente Americano.
NOITE na ISS
Figura 2
Sobrevoando o Atlântico e a caminho de África
(já do lado não iluminado da Terra)
E perto das 22:00 (hora de Lisboa) interrompendo-se a transmissão, mas apenas por segundos e s/ nada de estranho à vista (como UFO’S c/ ALIEN’S). Momentos depois (fig. 2) a noite.
DIA na ISS
Figura 3
No Índico a caminho do Pacífico e ainda do Sol
(de novo no lado iluminado pelo Sol)
Viajando no interior do lado temporariamente não iluminado da Terra ficando tudo escuro (o ecrã do monitor) tendo para a obtenção da próxima imagem de esperar ainda uns momentos − até voltarmos de novo a ver a ISS (fig. 3) passar (sobrevoando-a) ao lado (da Austrália).
Por volta das 23:00 (hora de Lisboa) sem que nada de estranho se percecione (UFO/ALIEN) e cumprida mais uma órbita da ISS à Terra: aqui a uma V = 7,6Km/h e a altitude de 420Km (igual à volta anterior).
Um corte neste Live Feed da NASA
Figura 4
Objeto misterioso nas imediações da ISS
(podendo ser um meteoro e cortado, alimentando conspirações)
Ao contrário de tantos e tantos outros já tendo encontrado a presença de objetos (mais ou menos) estranhos, antes vendo-os a partir da Terra agora a partir da ISS (fig. 4): e eu, nada!
E já dentro de poucos momentos com a colocação de milhares (ou dezenas de milhares) de satélites em órbita em redor do nosso planeta (SPACEX de ELON MUSK) deixando de estarmos sós, mas acompanhados e vigiados (monitorizados) por uma espécie de sucata agora presente nos céus (não sendo Deus): talvez umas espécies de minas a utilizar contra ET’S.
(imagens: ISS/NASA e NASA/Live Feead/youtube/newsmax.com)
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UFO filmado pela ISS/NASA
NASA tracks cone-shaped UFO before it disappears into deep space
(fev. 22/ufosightingshotspot.blogspot.com)
1a
Aparecendo a uma altitude inferior ao da ISS
Num registo de vídeo de 21 de fevereiro obtido a partir da Estação Espacial Internacional (ISS) orbitando a Terra a cerca de 400Km de distância, a imagem de um objeto voador não identificado (pelo menos para nós, público em geral) habitualmente designado como OVNI (ou UFO) aparecendo, movimentando-se e (de seguida) desaparecendo perante as câmaras (da ISS).
1b
Aparecendo a uma altitude inferior ao da ISS
Naturalmente podendo ser um objeto de origem terrestre e não tanto naturalmente como extraterrestre (apenas tendo fé e acreditando em entidades superiores), no primeiro caso com a imagem capturada pelas câmaras da ISS podendo muito bem ser um satélite ou uma sonda construída pelo Homem e no segundo caso apresentando (no mínimo) três alternativas:
2a
Acompanhando a ISS na sua órbita em torno da Terra
Como antropocentristas que somos − “conceção que considera que a humanidade deve permanecer no centro do entendimento dos humanos, isto é, o universo deve ser avaliado de acordo com a sua relação com o ser humano, sendo que as demais espécies, bem como tudo mais, existem para servi-los” (wikipedia.org) –
2b
Acompanhando a ISS na sua órbita em torno da Terra
Podendo tratar-se de terrestres (ascendentes ou descendentes), de uma mera ilusão de ótica (inserida pelos nossos órgãos dos sentidos) ou não restando mais opções, de Extraterrestres do Espaço (aparentemente) mas nada tendo a ver connosco. E existindo estes ALIENS (FROM SPACE) pelos vistos e sem provas em contrário, nada querendo connosco.
3a
E finalmente desaparecendo no Espaço
Mas não existindo explicação (para o Povo) para mais esta transmissão da NASA (ISS Live Feed) com as câmaras instaladas na ISS (ISS HD Earth Viewing Experiment HDEV on UStream) a mostrarem-nos (durante mais de vinte minutos) a movimentação diante de si de “um objeto metálico em forma de cone”,
3b
E finalmente desaparecendo no Espaço
Suscitando de imediato e como seria natural (e lógico) o levantar de muitas dúvidas, não só sobre o que seria (aquele objeto), mas igualmente sobre qual a sua origem (obra do Homem ou não): e numa versão “softcore” (os adeptos das Teorias da Conspiração têm tudo mais elaborado, melhor) sugerindo-se logo ser um UFO (terrestre ou extraterrestre), ou um satélite ou uma sonda (terrestre) lançada pela ISS.
(imagens: ISS Live Feed/Skywatch International/youtube.com)
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Céu Marciano
Uma observação do céu de Marte de 6 de fevereiro (deste ano) registada no 425º dia (SOL 425) de estadia da sonda automática norte-americana InSight (operada pela NASA) na superfície marciana:
Tendo como objetivo da missão estudar o interior do Planeta Vermelho (e a partir daí tentar perceber melhor a evolução dos planetas rochosos do Sistema Solar, como Mercúrio, Vénus e a própria Terra) baseando-se num estudo sismográfico (instrumento SEIS), do fluxo de calor (instrumento HP), da rotação do planeta (instrumento RISE) e da temperatura e ventos à superfície (instrumento TWINS) − neste último caso contribuindo para monitorizar o clima marciano.
Céu de Marte
(Missão InSight − Câmara ICC − SOL 425)
Ah … e ainda um instrumento para a definição de campos magnéticos produzidos pela sua ionosfera (sujeita à radiação solar). Numa imagem (da responsabilidade da NASA/JPL-Caltech) registada pelas câmaras do NASA INSIGHT MARS LANDER pouco antes das 22.42 PM (já sendo noite em Albufeira).
Mostrando-nos um cenário infinito polvilhado por um número incontável de estrelas − cintilando umas maiores outras menores, com maior ou menor intensidade e com um colorido diferenciado, percorrendo diversos espectros de cores – ponteando e iluminando como faróis, diversas zonas do Espaço (espalhados pelo Tempo), aqui e ali sendo atravessadas por linhas tracejadas deixados por um outro viajante mais apressado:
SOL 425
(ampliação parcial/centro-direita)
Objetos em princípio de origem natural (como pequenos meteoros ou asteroides) atravessando nesse momento o céu colocado diante das câmaras da InSight (e dada a deslocação com a representação do objeto de um ponto a passar a uma linha), igualmente podendo ser de alguma forma de origem artificial se nisso quisermos (mesmo nunca tendo visto) acreditar:
Seja ele terrestre (sendo homocêntricos) ou extraterrestre (acreditando em alienígenas não mexicanos, mas do espaço).
[SOL: dia solar marciano correspondendo a 24 horas 39 minutos e 35,244 segundos.]
(imagem: nasa.gov)
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SPITZER − RIP (morto, mas não enterrado)
No dia seguinte a mais uma morte − 30 de janeiro de 2020 − declarada pelos engenheiros da agência governamental norte-americana NASA: para tal desligando definitivamente o telescópio espacial SPITZER (2003/2020). Provavelmente devido a obrigatórias reduções de custos e até pela chegada da nova geração de satélites.
Telescópio Espacial Spitzer
(em serviço desde 2003 numa orbita heliocêntrica, desativado este ano)
Libertado de toda a poluição incorporando a nossa atmosfera e envolvendo todo o nosso planeta, na transparência aqui e ali iluminada da escuridão do vazio infinito do Espaço, possibilitando-nos durante mais de 16 anos o prazer do usufruto de imagens antes nunca vistas, desde pormenores dos anéis de Saturno, aos quatro exo planetas de Tappist-1 e passando ainda por um vasto mapeamento da nossa própria galáxia, a Via Láctea.
Nebulosa da Tarântula
(a cerca de 160.000 anos-luz de distância da Terra)
“The Spitzer Space Telescope is the final mission in NASA's Great Observatories Program - a family of four space-based observatories, each observing the Universe in a different kind of light. The other missions in the program include the visible-light Hubble Space Telescope (HST), Compton Gamma-Ray Observatory (CGRO), and the Chandra X-Ray Observatory (CXO). Spitzer is designed to detect infrared radiation, which is primarily heat radiation.” (spitzer.caltech.edu)
(ilustração e imagem: NASA/JPL-Caltech e Spitzer Space Telescope)