ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Pandemia & Permissões ─ Depois dos Ingleses e do Futebol, o S. António e o S. João
Com um Governo apesar de o saber (onde nos está a enfiar),
─ Mas não o querendo assumir, preferindo como faz sempre neste tipo de situações (tendo que decidir) optar por adiar ─
Festejos do SCP Campeão
(Lisboa/região com a 1ª maior concentração
populacional/empresas do país)
Sendo ainda para tal suportado (como não poderia deixar de ser, como seus assumidos vassalos/súbditos, dependendo do nível hierárquico e respetiva folha de pagamento) por um grupo assalariado de políticos-cientistas, tendo nas suas mãos um país por vezes parecendo completamente à deriva (nesta data confundindo-os ainda com Fátima e esperando deles um milagre) ─ ou seja,
Sem um mínimo de estratégia e de orientação socioeconómica (colocando em causa patrões/trabalhadores/empresas) optando de novo pela solução mais fácil (que afundou anteriormente a Europa ainda mais na crise) entregando a iniciativa aos Bancos e às grandes Empresas (a esmagadora maioria delas deles dependentes) e deixando para trás os antes “elogiados, aclamados, aplaudidos, heróis” mais uma vez “por dever violados e não pagos” (e esquecidos por nós todos),
Para além da instabilidade no nº de Infetados/dia insistindo em não descer e do aumento/manutenção do índice R(t)>1, agora com o nº de Internados a parecer querer igualmente crescer (mais tarde sendo os UCI), mas acrescidos de novos doentes provavelmente já não oriundos (como resíduos) da última vaga.
Vergonhas como as ocorridas neste caso no Futebol (nacional/internacional), sendo simultaneamente acompanhadas (como se estas estivessem de acordo) pela passividade completa e mais que evidente das nossas autoridades (responsáveis, dizendo representar-nos/defender-nos e pagos por nós) ─ procedendo como se o coronavírus tivesse ouvido as preocupações sanitárias do Governo (deles), estando de acordo e fazendo tréguas (para não estragar os esquemas “deles”, que incrivelmente desconhecemos) ─ deviam ser severamente punidas, aparecendo (não os escondendo, por serem do partido no poder) os responsáveis.
Véspera da final da Liga dos Campeões
Ingleses em massa a invadirem a rua dos bares na Oura/Albufeira, p/ a GNR até às 22:30 c/ os grupos de dúzias de pessoas eventualmente a serem todos compostos por familiares (nada de mal, até se consentindo ajuntamentos sem máscara), mas a partir dessa hora (apanhando-os no meio do álcool, muitos intoxicados) deixando-o de o ser, e não se retirando do local (familiar ou não) com a GNR a tornar-se radical arriscando-se (mesmo por acidente, danos colaterais) a levar-se com uma cacetada.
Com a chegada do mês de junho aproximando-nos do Verão e da época alta do turismo nacional e Algarvio, setor tão importante como fundamental (servindo para ligar outras áreas de investimento) para a nossa balança comercial (entendendo-se obtenção de lucro ou mais-valia/ componente económica, não de melhores condições sanitárias, incluídas as do trabalhador/componente social), esquecendo-se (ou querendo que nós esqueçamos, subalternizando-a) que a Pandemia Covid-19 ainda anda por aí provocando todos os dias infetados/internados e até vítimas mortais (tal como aconteceu no Verão passado, ninguém ligando/por valores baixos e vendo-se depois as consequências), de um momento para o outro e dando-lhe pretextos podendo mesmo “fora-de-horas” ressurgir: veja-se o caso da Brasil com o seu presidente e acompanhantes extremistas (o Povo gosta por vezes de ser castigado, várias vezes e de formas variadas, tal a educação/ou falta dela dada por parte do Estado) ─ aqui (em Portugal) escondidos, mas também existindo em quase todas as fileiras partidárias ─ conseguindo que o coronavírus atravessasse todo o Inverno, todo o Verão (como o Sol e o calor “não o matando”) e estivesse prestes a entrar no segundo Inverno ainda cheio de força.
Deixando-nos como única opção passados estes ”Extraordinários Eventos” proporcionados nestes Tempos Covid-19 pelos nossos fabulosos (não existindo argumentos, existindo adjetivos) politico-cientistas-eruditos, profissionais e iluminados (quem poderá duvidar de tal currículo, ainda-por-cima não conhecendo o seu CV oculto, para eles naturalmente o mais precioso, “as bestas” consentindo-o e “fundidas” sendo nós) ─ e por estes seres “brilhantes” (como se autodenominam, tanto de noite como de dia e como o repetem os seus assalariados/rastejantes) sugeridos ─ de passarmos mais uma vez pela barraca para ver se estamos ou não contaminados. E se o não fizerem até pelas consequências?
Final da Liga dos Campeões
(Porto/região com a 2ª maior concentração
populacional/empresas do país)
E nunca esquecendo virem aí “os festejos populares do Santo António e do São João”, a parir do sucedido em Lisboa (limitado a território nacional) repetido agora noutra escala no Porto (agora a nível internacional, podendo ter repercussões internas/contágios e externas/turismo), não existindo argumento que resista mesmo sendo uma diretiva obrigatória e Governamental (impondo, se necessário, agredindo), para impedirem algo de certamente mais civilizado (tradicional, conhecendo-se o conteúdo/a história) do que o de ontem alimentado exclusivamente pela industria em acelerado crescimento (importante segundo o respetivo Ministro, seja ele qual for, para nossa Economia) do álcool.
Nos últimos 14 dias de Pandemia Covid-19 em Portugal (observando os parâmetros Infetados/dia, Internados, UCI e R(t)) e analisando a evolução do nº Infetados/dia e R(t) ─ os parâmetros que nos poderão informar com mais rigor qual o nível de atividade atual do vírus SARS CoV-2, responsável pela doença (infeciosa, podendo ser mortal) Covid-19, estando a diminuir ou não ─ não só com o nº de Infetados/dia e o índice R(t) a subirem, como agora (parecendo estar-se a fazer uma renovação, chegando infetados, talvez de uma “nova fornada”) acontecendo o mesmo com o nº de internados, deixando-nos (pela falta de explicação e de medidas extras visíveis) inquietados. Não se prevenindo e não sendo possível de remediar, podendo acabar-se num desastre (suspeitando-se que sem responsáveis, a não ser o vírus).
(dados: dgs.pt ─ imagens: André Luís Alves/Global/tsf.pt
─ Produções Anormais ─ regiao-sul.pt─ jn.pt)
Autoria e outros dados (tags, etc)
Saúde Global Séc. XXI
Seja qual for a noção adotada para se definir o que será a partir de agora a “Saúde Global” ─ agora, sendo o período iniciado no último trimestre de 2019 (tendo-se por essa altura iniciado esta Pandemia) ─ com cenários como o apresentado abaixo (já por uma larga percentagem da nossa população conhecida, tendo mais de 20% tomado no mínimo uma dose) a poderem-se tornar comuns (de se ver ou frequentar) no nosso dia-a-dia:
Vacinação
Sabendo-se por nossa escolha estarmos num Mundo Globalizado, onde já não existem fronteiras naturais (físicas, mesmo essas podendo já hoje ser ultrapassadas) e as outras se diluem (através de múltiplos acordos) cada vez mais, permitindo não só manter uma via aberta permanente de comunicação e de transporte com o exterior (oferecendo-nos um acesso em princípio mais simplificado ao mercado global), como em sentido contrário a chegada ao território onde nascemos e residimos (onde mantemos a nossa memória e cultura viva, a base da nossa soberania) não só de matéria-prima local (de produção externa), como igualmente e existindo intercâmbio (necessário sempre que existam trocas comerciais, deslocações) de pessoas (e outros “itens” associados).
E com as principais vias de comunicação (e transporte) Global completamente abertas, tal como a nível local o vírus se lança por todas as vias e portas de entrada disponíveis (por abertas) para chegar até nós e nos contaminar ─ através das ligações Família/Escola, Família/Emprego e Família/Lares ─ também a nível regional ou (como se viu, com este vírus) a nível Global, mantendo-se estas “condições de abertura mas a nível mais amplo, generalizado, inevitavelmente sucedendo o mesmo: em finais de 2019/inícios de 2020 com este novo coronavírus apresentando o resultado da Globalização no seu percurso de vida, partindo da Ásia (pelos vistos com origem na China), num instante estando já na Europa (atacando profundamente e de início a Itália) e no seguinte já estando em Portugal (apanhado no caminho para o continente americano) e um pouco por todo o Mundo (desde o Brasil à Índia) ─ com exceção de uns poucos países/territórios/ilhas até pelo seu isolamento e para sua proteção (como muitas da Oceânia).
Índia
Para já com a solidariedade Global a “ser mandada às urtigas”, esquecendo-se desde logo a afirmação (e promessa/compromisso) de que “o nosso bem (dos países mais ricos e mais protegidos) teria que ser igualmente o bem de todos” (dos países mais pobres e mais necessitados), sendo logo o primeiro a dar o mau exemplo (por sinal o país da Terra considerado o mais rico e poderoso) os EUA (açambarcando tudo para si desde equipamentos a vacinas e mesmo à custa do seu maior aliado ocidental, a Europa) e com a Europa aflita e enervada (pelas suas praticas, dependendo por delegado noutros intervenientes) e a tentar sair do buraco onde se metera, a seguir o mesmo caminho não conseguindo cumprir internamente (dentro dos prazos desejados) quanto mais ajudar os outros (externamente): um caos político felizmente sendo superado pela ciência, mas deixando mais uma vez os países mais pobres para trás. Até casos como o da Índia (apresentado acima) uma das maiores potências Mundiais ─ seja a nível nuclear, seja a nível do Espaço ─ um dos países mais populosos do Mundo e um dos maiores na fabricação de medicamentos e até de vacinas (sendo um dos principais fabricantes da vacina AstraZeneca), no entanto, apesar da sua aparente riqueza (verdadeira, mas mal repartida), sendo no presente (depois da Itália, dos EUA e do Brasil) o epicentro desta Pandemia Covid-19. E assim e como sempre e até na Globalização, com a parte boa a ser só para alguns e com a outra (a parte má) a ser para todos. Dizendo-se até para o aceitarmos sem reservas, serem “coisas da vida”.
(consulta: boingboing.net ─ imagens: Shahzaib Akber/Jagadeesh NV
em EPA/theconversation.com)
Autoria e outros dados (tags, etc)
Covid-19 no dia 1 de Maio
Olhando para a evolução do índice R(t) no Algarve desde o início da Pandemia, assim como para a evolução do nº de Infetados/dia, Internados, UCI e R(t) em Portugal nas últimas duas semanas, continuando-se a registar uma tendência de descida nos diversos parâmetros Covid-19, por vezes com ligeiras oscilações (daí devendo-se manter, sempre atento) sobretudo no nº de Infetados/dia. Condições para se prossiga na abertura e no caminho do fim deste já longo período de Desconfinamento: até porque no próximo mês (21 de junho) começa o Verão.
Neste primeiro sábado deste início de mês para além da Comemoração do Dia Mundial do Trabalhador o 1º de maio, festejando-se igualmente outra abertura de um outro caminho dirigindo-nos para a Liberdade, o 1º Dia da Grande Abertura e logo num fim-de-semana: abrindo-se de novo a grande maioria das portas, dos passeios e das estradas, como no Algarve se viu nos passeios, nos centros comerciais e como seria óbvio nos cafés e nos restaurantes. Muitas lojas só reabrindo a partir de segunda-feira (espera-se, aguarda-se devido à crise).
Com a abertura desde já das fronteiras terrestres com a Espanha, reiniciando-se de imediato o tão importante trânsito fronteiriço, tanto a nível de mercadorias como de fluxo turístico (entre a região portuguesa do Algarve e a região espanhola da Andaluzia), um fator necessário e fundamental para a recuperação da Indústria Turística do Algarve, sabendo-se da importância dos turistas britânicos e portugueses, mas nunca esquecendo a força dos nossos únicos vizinhos e bom clientes, os espanhóis. Faltando apenas os aviões, nunca antes do meio do mês de maio (mais por “dentro”) e quanto a britânicos, nunca antes do início de junho.
(dados: DGS/INSA ─ imagens: Produções Anormais)
Autoria e outros dados (tags, etc)
Investigador ou Ministro?
Depois de ter escutado o Ministro mais poderoso do Governo (hoje domingo, véspera da conclusão da reabertura ─ das escolas),
Não tendo que se sujeitar às decisões do mesmo, por Autónomo e Independente (aparentemente e no sentido do cumprimento dos seus desejos, equiparando-se ao 1º Ministro) ─ nos 375 segundos da sua entrevista, disponibilizados pelo JN/TSF ─ e já estando logo à partida um pouco condicionado pela introdução à mesma entrevista (tentando-o descrever como um resistente, um herói, talvez solitário, mas um exemplo):
“Bateu-se pela manutenção das escolas abertas.
Perdeu e ganhou.
Por momentos, pareceu isolado.”
(JN/TSF 18.04)
Concluindo tratar-se de mais uma manobra de diversão do nosso Super-Ministro da Educação, agora que estando na véspera de finalmente concluir a colocação de mais uns 1,5/2,0 milhões de estudantes na rua ─ aproveitando para dizer e acrescentar (claro que em seu nome) que "este confinamento correu verdadeiramente melhor do que o primeiro" ─ aparecendo estrategicamente como o nosso Salvador, face aos suplicados e constantes pedidos dos seus fieis seguidores, querendo-se ver livre do fardo (ao contrário do que afirmavam no Antigo Regime, quanto aos comunistas, querendo-as comer) do peso crescente das criancinhas.
Avaliação (de T.B.R.) | Tiago Brandão Rodrigues (Paredes de Coura, 1977) |
Ministro da Educação XXI Governo Constitucional de Portugal | |
Tempo Bom | Natural de Paredes de Coura, fez o ensino secundário em Braga. Depois de fazer o doutoramento em Bioquímica, em 2007, na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, esteve em Madrid, em 2011, passou pelos Estados Unidos e, mais tarde, viveu na Grã-Bretanha e na Irlanda do Norte, onde trabalhou no “Cancer Research UK”, em Cambridge. Foi notícia, em 2013, pela investigação que desenvolveu na área da Oncologia, na deteção precoce do cancro. Ao fim de 6 anos em Cambridge, decidiu aceitar o convite de António Costa para regressar a Portugal e ser o candidato do partido por Viana do Castelo, em 2015. (wikipedia.org) |
Tempo Nem por isso | Um emigrante e estudioso optando por abandonar a sua zona de conforto na procura de alargar os seus horizontes pessoais e de conhecimento (até aqui tudo bem), mas caindo em tentação devido aos palcos de ilusão e perante o pedido expresso vindo de cima (de regresso urgente ao seu país de origem), prometendo-lhe um lugar como mais um dos seus filhos pródigos: e dando-se aí a inversão, regredindo no conhecimento e optando pelo mais óbvio (facilitador) ─ a política. Perdendo o tino. (PA) |
Falando entre outros aspetos dos computadores, das aulas durante o Verão, dos exames e melhorias de notas e ainda do calendário escolar.
No caso dos computadores e do milhão de exemplares a serem distribuídos (como há muito e muito prometido), utilizando a estratégia justificativa e desculpabilizante de sempre culpando os do costume, os outros: aqui com a culpa a recair e tal como se esperava, na contingência de estarmos a viver em tempos de Pandemia. No meu exame no Polígrafo e face à atuação do Super-Ministro (não a de hoje, mas a de sempre) concluindo não estar muito longe de o poder caracterizar (dentro de certos parâmetros) como um profissional do tipo (“3 vezes 9 são 27, 2 mais 7 são nove e noves fora nada”) “Conta-Certa” ─ mas esquecendo-se, ser ele o resto (igual a zero). Seguindo-se no seu caminho (no cálculo dele) o ensino Superior.
Tiago Brandão Rodrigues:
"Quem terá um problema maior é o Ensino Superior."
(JN/TSF 18.04)
Amanhã talvez aparecendo (ele, o Autómato-Autónomo) não sei se acompanhado por Marcelo (reformado compulsória e temporariamente por Costa), certamente que confirmando-se (a sua presença numa escola, de acordo com as suas ideias e com os seus pergaminhos, de preferência modelo ficando as outras para o BE) decorado dos pés à cabeça por diferentes tipos de testes e várias marcas de vacina ─ tendo atrás um computador controlando-o, fazendo-o mexer a boca e dando-lhe movimento (como o robot Sofia, da Hanson Robotics). E neste processo todo ainda se podendo atribuir-lhe (ao Super-Ministro) um aspeto positivo ─ “oremos pois todos, irmãos” ─ pressionado como foi para atuar e o fazer, por lobbies-de-pais (não os pais) e por lobbies-de-professores (não os professores), demitindo-se estes da sua função e das suas inerentes responsabilidades, invocando o Covid-19: não sendo unicamente o Padre (e as suas beatas ministeriais) os únicos culpados, pois não chegando estes (faltando os fieis e a caixa da esmola) para se compor uma Igreja.
(imagens: observador.pt ─ wikipedia.org ─portugal.gov.pt)
Autoria e outros dados (tags, etc)
Turismo/Algarve/Albufeira ─ A Caminho do 2º Verão Covid-19
[Aqui com o “turista acidental”, a ser o vírus SARS CoV-2.]
EUA
Tendo entrado no mês de março na estação da Primavera e estando cada dia mais próximo do início da próxima estação ─ o Verão pelo setor turístico associado fundamental para a Região de Turismo do Algarve ─ preocupado com a possibilidade do sucedido no ano passado se voltar a repetir (devido a restrições resultantes da Pandemia, reduzindo em grande quantidade o nº de turistas e as respetivas receitas) e ainda observando o que se passa pelo sul de Portugal especialmente no Algarve quanto à evolução da doença Covid-19 (e espreitando um pouco o Alentejo/a norte e a vizinha Andaluzia/a este) ─ com o vírus SARS CoV-2 a manter a sua presença na Europa (ressurgindo), com Portugal ainda não se tendo libertado definitivamente da vaga anterior (registando-se apesar de baixa, alguma instabilidade no nº de infetados e uma subida ligeira do R(t)) e com o Algarve a apresentar o índice de transmissibilidade mais alto do país ─
Sempre que a situação de alguma forma se apresenta (num intervalo/pensando e refletindo, numa observação/constatando uma facto/informação) e pensando-se constantemente nesta Pandemia parecendo interminável (por aqui iniciada em fevereiro/março de 2020, já lá vai mais de um ano), nos questionamos conhecendo os outros 4 familiares deste coronavírus ─ HCoV “229E, HKU1, NL63 e OC43” ─ se o mesmo sendo crónico terá ou não alguma periodicidade, de modo a podermos-lhe aplicar um procedimento igual ao dos seus familiares com a introdução das vacinas e a garantia da sua efetividade/eficácia (o que estas ainda não têm, dado ainda não se conhecer completamente a evolução do vírus, a sua periodicidade infeciosa): com as vacinas atuais mesmo cumprindo o seu objetivo (e esquecendo-se as consequências por na prática sermos nós as cobaias) ─ imunizar-nos contra a ação do vírus ─ não tendo ainda um prazo certo de validade podendo ser de muitos ou poucos meses, não permitindo para já a produção em série de vacinas (atualizadas) todos os anos como é o caso das da Gripe.
Portugal
E ainda não havendo vacinas para todos e sem se saber ao certo e na realidade qual a vantagem da sua utilização (colocados perante problemas como as da vacina da Astrazeneca, devendo/podendo ser transversais a outras) e qual a duração das mesmas (meses? um ano? mais?) ─ necessitando-se de sobreviver à fome (Desemprego) e à doença (Covid-19) ─ tendo-se de pensar noutras informações capazes de uma forma alternativa nos ajudar no presente, contribuindo complementarmente para superarmos mais este momento marcante (pela negativa) ou não estivéssemos no Mundo (em 7,9 biliões de pessoas) a caminho do “Óbito Covid-19 Três Milhões” (3.000.000) em Portugal (em 10,2 milhões) do “Óbito Covid-19 Dezassete Mil” (17.000). Sendo necessário para uma melhor compreensão deste vírus (SARS CoV-2) um estudo mais detalhado sobre a sua evolução e adaptação do mesmo ao meio ambiente (onde é inserido),
Podendo-se introduzir como temas de discussão levando a algum tipo de esclarecimento ou de solução (viral) ─ em duas mãos cheias ─ (1) as diferenças entre o Inverno e o Verão (calor/frio/humidade), (2/3) os possíveis efeitos positivos dos raios ultravioleta e do exercício físico, (4) a variação de intensidade conforme o clima, (5/6) as concentrações populacionais e a poluição, (7/8) a periodicidade do vírus e (sendo a Covid-19 uma doença crónica) a sua sazonalidade (até pela produção e atualização das vacinas) e ainda (9) as idades mais suscetíveis de transmissão e (havendo mutações) (10) as diferentes estirpes/variantes (como a brasileira e a sul-africana). Podendo a intensidade de atividade do vírus variar, conforme a alteração (propositada ou não, sendo eficaz ou não) de diversos fatores.
(imagens: MaxyM/Shutterstock/theconversation.com ─ Produções Anormais)
Autoria e outros dados (tags, etc)
Histórias da Pandemia
[Não Sendo pelo Coronavírus, que Seja por Outra Coisa Qualquer.]
“It takes me 3 minutes to get my gear on.
It only takes a second to put a mask on.
Wearing masks should never have become political.”
(Camille Coelho/Enfermeira do South Shore Hospital/Boston)
Em plena Pandemia Covid-19 e trabalhando nos EUA (ultrapassados os 32 milhões de Infetados/quase 10% da sua população e a caminho das 600 mil mortes/quase 0,2% da sua população) ─ uma enfermeira de nome Camille Coelho (pelo nome sugerindo ascendência portuguesa, talvez mais uma emigrada) exercendo a sua profissão num hospital da cidade de Boston (estado do Massachusetts/costa Atlântica dos EUA) o South Shore Hospital ─ num passeio ao ar livre levado a cabo pela mesma (a 8 de abril) certamente para fazer algum exercício físico e ainda (como complemento da atividade de lazer) tentar descobrir “pedras-de-vidro” (de origem mista, artificia/por intervenção do Homem e natural/por ação do Mar ─ e utilizadas por exemplo em joalharia) ─ concretizado numa das praias da cidade a “Praia da Constituição” (numa zona algo lamacenta, prendendo os movimentos, imobilizando-nos) ─ com esta mulher de 54 anos de idade percorrendo uma zona de areia húmida (pela água do mar e na sequência das marés) a começar progressivamente a enterrar-se até ficar definitivamente parada. Mas safando-se do vírus, certamente safando-se da lama.
Num momento estando a andar na companhia do seu cão em busca das “pedras-de-vidro”, no momento seguinte estando imobilizada no meio do areal “pantanoso” (ainda com o cão a seu lado) sem saber como de lá sair (após várias tentativas infrutíferas, ainda se enterrando/prendendo mais). Tendo mesmo que solicitar ajuda para se poder libertar (da armadilha de lama), tando da parte de alguns presentes (no local e vindo ajudar) ─ não a conseguindo puxar ─ como vindo do exterior (ajuda dos bombeiros) ─ libertando-a de vez da lama: partindo para um inocente passeio (no areal) tentando-se relaxar de um tremendo e exaustivo ano de Pandemia (cheio de Confinamentos) e tendo logo o azar deste infeliz incidente ─ gesticulando (por auxílio) ainda com o cão a seu lado e de imediato despertando a atenção (de outras pessoas presentes, dos bombeiros e até dos Média), soltando da lama as pernas e finalmente sendo salva. Tornando-se famosa e entrando (por momentos) na corrente da comunicação e da informação Global: aqui sendo ajudada por locais, tal como um outro enfermeiro (esse confirmado como português) ajudou quem o recebeu (um 1º Ministro).
[“Pedras-de-Vidro” (alvo da atenção e procura da enfermeira Camille Coelho, perspetivando um futuro seu na área da joalharia): em Portugal entre outras locais sendo mencionadas entre outras o litoral de Peniche e (falando do Algarve) a sul a zona de Lagoa até Tavira (passando já agora por Albufeira), tratando-se apenas de fragmentos de vidro abandonados pelo Homem em lixeiras adjacentes ao mar (nos areais) ─ parte má (artificial) ─ posteriormente e como parte boa (natural) sendo arrastados e polidos pelo mar aparentando ser “cristais” e daí sendo apanhados e reutilizados (em joalharia).]
(imagens: Stuart Cahill/The Boston Herald/AP/apnews.com)
Autoria e outros dados (tags, etc)
Covid-19 ─ E ninguém “diz” nada?
[Diz: Algum responsável ─ nem que seja só um ─ tendo poder (e sabendo-o) para ser ouvido e talvez podendo-nos salvar de todo este caos.]
Aristóteles
“Portugal está prestes a dar um novo passo no processo de desconfinamento, quando a ameaça da terceira vaga da pandemia de COVID-19 assola a Europa Central e o grau de imunização da população é uma incógnita, avisam especialistas consultados pela Lusa.” (31.03.2021/Lusa/sapo.pt)
Não existindo na maioria dos países europeus imunidade populacional (60%/70% do grupo), estando países em contraciclo (como por ex. Portugal, Espanha e Reino Unido de um lado e Itália, Alemanha e França do outro), deparando-nos com o problema de falta de vacinas (problemas com a vacina AstraZeneca) e sabendo-se ainda da imprevisibilidade do vírus (original e suas mutações) e de alguns erros podendo ser praticados (como o do Natal).
Para já não falar da grave crise socioeconómica global que tem aproximado o Mundo cada vez mais do abismo (quase como o “relógio nuclear aproximando-se mais ou menos da meia-noite”, hora fatal) e de que de um momento para o outro a vacina pela qual tanto esperamos (e que pelos vistos tudo resolverá) poderá brevemente perder o efeito desejado (face à sua evolução, estirpes/variantes): perdida a validade (da vacina inicial) tal como noutra doença crónica (periódica) ─ como a gripe (sazonal) ─ tendo esta que ser atualizada para voltar a fazer efeito.
Marcelo e Costa
Pelos vistos e segundo os nossos Governantes e Especialistas (que querem a toda a força abrir, mesmo podendo estar em contraciclo, com a atividade do coronavírus) ─ os oficiais (os autorizados, dando-se-lhes um microfone) ─ podendo-se esperar o regresso do “Verão do Nosso Contentamento”. Veremos, mas que seria um Milagre para o Algarve e para o regresso do Turismo (a sua monocultura) à região ─ seria.
Isto tudo, no final e entrando de novo em cena as vacinas (a nossa salvação) se, entretanto, as cobaias não se ressentirem: afinal de contas e encurtado todo o processo de produção das mesmas (vacinas, saltando fases) sendo o Homem em grandes aglomerados e em diferentes condições de vida, a “cobaia perfeita”. Faltando-se conhecer (num processo de anos, apesar de dito impraticável, reduzido a meses) os efeitos secundários.
[E se não há ninguém que diga (um, alguém, parte dele), porque não haverá ─ entre uns 40 mil (em Albufeira), entre uns 750 milhões (na Europa), entre uns 8 biliões (no Mundo) ─ um coletivo que o faça? Aí e a essa TASK FORCE (Útil/Necessária) não faltarão voluntários.]
(imagem: sermonquotes.com ─ vestnikkavkaza.net ─ ominho.pt)
Autoria e outros dados (tags, etc)
Pandemia Covid-19 ─ Infetados, Óbitos e R(t)
Passados 86 dias sobre o início de 2021 e ainda atravessando a Pandemia Covid-19, a indicação (no gráfico 1) do nº de infetados e do nº de óbitos registados desde o início do ano, por períodos de 14 dias (2 semanas) ─ com 6 períodos (no total 84 dias) já apurados; por outro lado o registo (no gráfico 2) da evolução do nº de infetados/dia e do índice R(t)/dia de 15/27 março ─ últimos 13 dias.
↑ Gráfico 1
↓ Gráfico 2
Continuando a verificar-se a tendência descendente da generalidade dos parâmetros Covid-19 (apesar de alguma instabilidade no nº de infetados) como é o caso dos infetados/óbitos (estando-se na fase descendente desta nova vaga, revelando-se ultrapassado o Natal); analisando/comparando os últimos 13 dias ─ nº de Infetados e R(t) ─ constatando-se (de novo) para além da instabilidade no nº de infetados, a subida (hoje manutenção) do índice R(t).
(dados: dgs.pt ─ imagens: Produções Anormais)
Autoria e outros dados (tags, etc)
85 Dias Depois do 1º Ano Novo Covid-19
Passados 85 dias desde o início de 2021 sendo visível (gráfico 1) o crescimento, pico máximo e decrescimento, desta última vaga de COVID-19 (pandemia iniciada em março de 2020): demonstrando ─ de momento ─ a diminuição de atividade do vírus SARS CoV-2: como se vê no parâmetro de óbitos (em nítida descida).
1
Infetados/Óbitos
2
Infetados/R(t)
Nos últimos 12 dias (gráfico 2) com o nº de infetados mantendo-se tendencialmente em descida (aparentando uma ligeira subida a partir de 22 de março), mas com o índice R(t) tendo subido nesse período quase 11%: preocupante (certamente também para Marcelo), dado o mesmo parecer estar a acontecer noutros países.
(dados: dgs.pt imagem: Produções Anormais)
Autoria e outros dados (tags, etc)
Século XXI ─ Volta ao Covid-19 em 80 dias
Relativamente à Pandemia e neste 1º fim-de-semana da estação da Primavera, com os parâmetros dedicados ao vírus continuando em aparente e consistente descida. Apesar de depois de 20 dias consecutivos de descida no nº de internados, estes subirem hoje de novo e de depois de 36 dias consecutivos de descida do nº de doentes em UCI, o nº não descer hoje ─ de momento mantendo-se (deixando-nos logo desconfiados).
Sendo importante tomar em atenção
(como uma bússola indicando-nos a direção)
a evolução do nº de infetados
Apenas se tendo de prestar alguma atenção (preventiva) à evolução do número de pessoas infetadas por dia, dado outros países mais adiantados do que nós nesta nova fase ─ da vaga ─ depois de estarem em descida apresentarem-se de momento em ligeiro crescimento. Pela via das dúvidas (sobre o comportamento do “bicho”) devendo-se “parar, escutar e olhar” e saindo-se de casa devendo-se saber que “há mar e mar há ir e voltar”.
(dados: dgs.pt ─ imagem: Produções Anormais)