ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Imaginando Um Outro Planeta
“O Planeta X é um suposto corpo celeste do sistema solar cuja órbita estaria além da de Neptuno.”
(wikipedia.org)
Para os aficionados da teoria da existência de um Décimo Planeta no nosso Sistema Solar (além dos oito oficiais e do despromovido Plutão), o tempo de duração da sua provável trajectória até voltar a entrar no interior do nosso Sistema e passar na proximidade (relativa) do nosso planeta, é por acaso coincidente com as datas históricas da humanidade relacionadas com o início das observações astronómicas. Se o período entre um novo aparecimento desse Décimo Planeta for mesmo de 3.600 anos (como o afirmam os que acreditam na sua existência), por outro lado os primeiros registos astronómicos efectuados apontam para os anos (com uma variação de algumas centenas) situados à volta de 1.600 AC: ou seja aproximadamente há cerca de 3.600 anos (como o confirma o registo das observações de Vénus descoberto nas pedras de Ammisaduqa por volta de 1.600 AC). E na história anterior que vem da Suméria (6.500 AC/1940 AC) com os seus astrónomos a saberem já que o Sol era o centro do nosso sistema, com todos os seus planetas girando em torno dele (e no entanto com Galileu a ser condenado à fogueira pelas mesmas convicções 3200 anos depois), num total de doze planetas e outros corpos celestes. E se acertaram nos outros onze corpos celestes (incluindo o Sol, a Lua e Plutão) porque não acreditar no Décimo Planeta? Actualmente a NASA está prestes a confrontar-se com o despromovido planeta anão Plutão, continuando ainda espantada com mais este misterioso (e há tanto tempo conhecido) planeta.
Se tal facto fosse real e de possível concretização, os erros já ocorridos na datação da sua próxima passagem não seriam só por si um entrave para a credibilização dessa mesma teoria: com uma data referenciada para 2003 e posteriormente adiada para 2012, mas com ambas efectivamente nunca concretizadas. Como a janela para a concretização deste possível Evento ainda é bastante grande (num período de 3.600 anos, 9 anos representam apenas 0,25% do seu trajecto), é natural que a mesma ainda continue aberta e à espera do seu visitante (habitual). Nos próximos tempos confirmar-se-á se algumas das recentes convulsões que têm atravessado todo o planeta Terra (principalmente geológicas e climáticas) terão alguma relação com a chegada (talvez eminente) deste nosso companheiro Solar. Convém não esquecer que a existência de grupos próximos (do mesmo ou de diferentes sistemas, mas com características particulares) pode levar a que alguns dos seus corpos (por exemplo uma estrela anã) penetrem temporariamente no grupo vizinho, podendo provocar na sua passagem alguns desequilíbrios no grupo invadido. Mas para já tudo não passa aparentemente de muita imaginação, não sendo para já nada visível no Céu (apesar dum coro persistente mas estacionário de alguns elementos leigos afirmando o contrário), nem havendo uma única confirmação por parte dos cientistas (com desmentidos episódicos e aparentemente irónicos e desinteressados por parte dos especialistas da NASA).
(imagens – Web)