ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Até Se Aceitando Apostas, Mas Estando em Causa a Europa
[Faltando pouco menos de 9 horas para se confirmar a nova previsão (de início da Guerra) ─ e com o exército russo a começar a desmobilizar as suas forças com a aproximação do fim dos exercícios militares conjuntos ─ já há muito previstos (o outro lado e como sempre e vice-versa sendo previamente informado) ─ contando com a participação da Rússia e da Bielorrússia.]
Uma previsão muito provavelmente de Invasão Iminente
(sendo a parte à espera do ataque, a saber a data do mesmo)
Depois das constantes e repetitivas afirmações (tornadas insuportáveis não existindo variação) por parte dos EUA posterior e invariavelmente repetidas e exponenciadas pelo Reino Unido de que a “Invasão da Ucrânia pela Rússia estaria iminente” ─ a este ritmo (observando-se os movimentos dos diretamente envolvidos, pelos vistos nada interessados nesse cenário de Guerra) podendo ser dentro de horas, dias, semanas, meses ou mesmo anos ─ e conhecendo-se por outro lado os persistentes desmentidos por parte da Rússia na concretização de tal invasão (nem sequer tendo tropas no território em questão, ao contrário de muitos outros países ocidentais, mantendo-se há bastante tempo o contingente de 100.000 soldados protegendo a sua fronteira comum com a Ucrânia, mas em território russo),
Não o desejando uma das partes e não se entendo as partes
(prosseguindo-se com ameaças e crescendo um cenário de WW3)
Só faltando mesmo a opinião da parte mais interessada neste tema (podendo ter consequências mortais, os EUA/UK apontando logo de início para 50.000 mortos e meio milhão de pessoas desalojadas e em fuga), saber-se o que acham disso os cidadãos residindo nesse território (na Ucrânia) ─ onde caso tudo isto se confirme e sendo-o em dúvida da pior forma (da Paz passando-se para a Guerra), poderá estar-se perante o fim da Ucrânia e por contágio da Europa ─ tanto sobre a evolução deste cenário (parecendo pré-montado, obviamente por uma das partes), como sobre os seus anseios e desejos e havendo guerra, quando será e qual a real justificação, não o pretexto (para a mesma Guerra na Europa com o único interessado sendo os EUA, “entretendo-se a Rússia e partindo-se ao assalto da China”):
A última tentativa finalmente envolvendo a parte mais interessada
(mas não resistindo à tentação de marcar igualmente uma data de invasão)
Assim no meio deste alarido, como se não percebesse bem a situação e pedindo até aos vindo em seu auxílio para deixarem de repetir continuamente a “Invasão está Iminente” ou a “Invasão já Começou”, não existindo pelos vistos e segundo este motivos para tais alarmismos, podendo até ser contraproducentes e levar alguém a disparar antes do outro, aí se começando acidentalmente um conflito, podendo ter sido por muitas vezes (querendo-se) evitado, surgindo finalmente nas “Últimas Notícias” e no sector “Breaking News” das agências noticiosas Ocidentais, talvez como um derradeiro esforço agora por parte dos Média para compor melhor o cenário tornando-o mais convincente para os mais céticos ─ “nós tínhamos razão, vejam o que diz o Presidente da Ucrânia” ─ fazendo o pino, antes de se recolar e lançando-se de seguida para um mortal à retaguarda, o atual presidente da Ucrânia Volodymyr Zelensky entrando como alguns outros no “Clube das Previsões Iminentes” e perante o que “tinha ouvido dizer” fazendo os seus próprios cálculos e apontando a “Iminente” invasão do seu país para a próxima quarta-feira, 16 de fevereiro.
(imagens: the-sun.com ─ Military Insider/youtube.com ─ news18.com)
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A Estratégia Planetária e Unilateral dos EUA
“Entregue a Rússia a esta Europa Virtual (deixando-os entretidos com os seus dramas do passado) e com a China a ser o Alvo Real (do novíssimo Espetáculo de Hollywood do futuro).”
[Antes a P/B]
Tio Joe (Josef Stalin/URSS) e Tio Sam (Franklin Roosevelt/EUA)
Os vencedores da 2ª Guerra Mundial
(tendo ao lado Winston Churchill/GB)
Recuando aos tempos heroicos de proclamação da Vitória (sobre o Bloco do Eixo) da Frente Aliada como resultado da 2ª GUERRA MUNDIAL (decorrendo de 1939 a 1945), tendo como protagonistas desse feito tão glorioso dois parentes tão próximos como o TIO SAM (norte-americano) e o TIO JOE (soviético), reconduzindo o Mundo de novo da Guerra (do confronto) para a Paz (para a diplomacia),
No desenvolvimento desse processo dando origem ao tempo da Guerra Fria (entre as duas potências saídas da guerra, EUA de Harry Truman e URSS de Joseph Stalin) e à existência de um lado da NATO (Ocidente) e até para se manter o equilíbrio do outro lado do Pacto de Varsóvia (Leste) e chegando-se e ultrapassando-se o momento da implosão da URSS (em finais de 1991), até se chegar já com Vladimir Putin na presidência da renovada e relançada Rússia aos momentos hoje vividos, com a mesma (Rússia e ex-URSS) a reassumir a sua posição como potência Mundial, ainda-por-cima agora aliada e formando um Bloco de interesses, com a superpoderosa China,
E verificando-se ao longo destes quase 77 anos (fim da 2ª Guerra Mundial), destacando-se mais intensamente nos últimos quase 31 anos (colapso da URSS), para além da há muito tempo inexistente presença do Pacto de Varsóvia por extinto, a manutenção e até o reforço do outro bloco militar a NATO, apesar do desaparecimento do pretexto para a sua existência, a URSS e todo o seu bloco tendo, entretanto, e completamente colapsado civil e militarmente,
Desaparecendo o outro lado (não existindo adversário, fronteiras) sendo de imediato extremamente forte o desejo de alargamento de interesses e de aproveitamento expansionista, alargando-se o território, alargando-se a zona de influência e conquistando-se novos mercados e entretanto, aproximando-se do verdadeiro alvo do núcleo tão desejado a agora Rússia do agora presidente Vladimir Putin, mais de Cem anos desde que se deu a Revolução sob a liderança de Lenine transformando-a numa das três e únicas grandes potências Globais atuais (por esta ordem, China, EUA e Rússia),
[Ainda a P/B]
Pacto de Varsóvia (há muito inativo) e NATO (ainda ativa)
Perdido o equilíbrio global com a perda de uma das partes
(a outra por ambição tentando-se aproveitar disso)
Com as tropas da NATO em cima das suas fronteiras (para preencher toda a fronteira leste russa, só faltando mesmo a Ucrânia, seguindo-se se possível a Bielorrússia) e com a Rússia de Putin vendo as forças da Europa/EUA a avançar em direção às suas fronteiras, a ser acusada (como se fosse ela neste enredo o “agente provocador”) de querer atacar, invadir e anexar a Ucrânia (repetidamente negada pelos russos e com os norte-americanos a terem os seus satélites para o confirmarem), provocando imensa destruição e muitos e muitos milhares de mortes.
E então no meio de toda esta Teoria da Conspiração, pensando-se virtual, mas alguém pretendendo transformar como parte interessada em algo de real, surgindo esta estranha situação em que o Mundo se encontra no presente, depois de dois anos de Pandemia parecendo terem servido apenas para refrear os instintos de guerra de alguns (adversos ao diálogo equiparado) e já tendo feito antecipadamente os preparativos necessários para se dirigir de imediato e prioritariamente para a Ásia, tendo a China como alvo e tendo resta já cercada por uma muralha de misseis (tentando-a asfixiá-la por terra, pelo ar e pelo mar),
Com os EUA aqui delegando a maior parte das responsabilidades no terreno, obviamente na Europa e na sua força militar conjunta a NATO ─ e para além do mais, arrogando-se a única Autoridade Global, aí desautorizando não só a ONU (um coletivo), mas igualmente todo o planeta (as suas individualidades específicas) ─ exigindo tudo, não oferecendo nada e ainda-por-cima disto tudo, não parando de ameaçar, esquecendo-se de no mínimo existirem sempre duas partes, eliminando-se uma tendo-se como consequência (ação/reação, interrupção) um fim igual ao da outra.
Sendo que a caminho de meados de 2022 e estando os EUA numa crise e num impasse Económico interno, atravessando-o desde há vários anos e passando por presidentes tão diferenciados como o democrata Barack Obama e o republicano Donald Trump, no entanto e para ambos, sem grandes frutos visíveis para a generalidade dos norte-americanos, ainda mais prejudicados com o aparecimento desta Pandemia (já indo em dois anos consecutivos), ficando doentes e além disso desempregados,
[Agora já a Cores]
Conflito envolvendo a liderança de um Império estabelecido (EUA) o Bloco Ocidental
e um outro Império em rápida ascensão (CHI),
secundado por um ex-candidato a líder Imperial (RUS) o Bloco Oriental
Tendo a grande potência do Mundo de criar uma manobra de diversão de modo a distrair os seu cidadãos e ao mesmo tempo dando-lhe disponibilidade de se poder virar para o Mercado Externo significando isso, o território da Rússia e sobretudo da China, assumindo a sua posição externa agora que começa a ser declarada a “Morte do Vírus”, assumindo por um lado através da sua opção ir reativar o seu complexo Industrial e Militar e desse modo a Economia Norte-Americano, pagando as custas deste caminho norte-americano a Europa, entretendo-se numa guerra (provocada, fatal) com a Rússia, enquanto os EUA “tratam da saúde da China”:
Se não desse para chorar até dando para rir, com os EUA a exigirem a retirada das tropas russas das terras russas fronteiriças, enquanto por seu lado e através de intermediários (na Europa, lá bem ao longe e afastada da América), tratando-nos como um rebanho caminhando tranquilamente para o abate, coloca uma rede de armamento do outro lado da fronteira russa no Matadouro da Ucrânia.
Esperando que eles sejam como os iraquianos, os líbios, os sírios, os afegãos e a bem ou a mal se rendam aos EUA ─ o que até se compreende conhecendo-se o poder Global norte-americano ─ mas já não se compreendendo a posição da Europa em troca da sua fidelidade poderá ter como prémio a sua total destruição, no final ficando-nos a olhar, ainda e como será nos próximos tempos, os EUA, a Rússia e a China, as três grandes potências Mundiais, tentando-se destruir uma sendo todas as outras destruídas (sem exceção).
“E será que face ao poderio do Bloco EUA/Europa, a Rússia e a China como um Bloco que são (quem duvida?) ─ em conjunto, certamente ainda mais poderosos ─ estarão de acordo?”
(imagens: zocalopublicsquare.org ─ sutori.com ─ AP/republicworld.com)
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Não sendo a Sul (México) surgindo um contratempo, mas agora a Norte (Canadá)
“Bem protegidos por todos os seus quatro lados, rodeados por grandes oceanos a Este e a Oeste e só sendo por vezes incomodados no seu continente, pelos controláveis, mas seus assalariados a Norte CANADIAN ALIENS e a Sul MEXICAN ALIENS.”
Camionistas canadianos bloqueando a fronteira Canadá/EUA,
obrigando à presença da polícia para desbloquear a situação.
(Ontário/Canadá fevereiro 2022)
Com a luta política no Canadá no que se refere ao poder e ao acesso à governação, desde sempre a rodar na esmagadora dos casos entre os Conservadores (CONSERVATIVE) e os Liberais (LIBERAL), com o Bloco do Québec ─ defendendo a independência desta província canadiense (BLOC QUÉBÉQUOIS) ─ por vezes a intrometer-se na cena de acesso a esse topo, apenas outros dois partidos tenham atualmente representação parlamentar, o social-democrata/socialista NDP (NEW DEMOCRATIC PARTY) e o ecologista Verde (GREEN PARTY), na 44ª e última eleição geral realizada no Canadá (no ano passado a 20 de setembro) verificando-se os resultados (em nº de representantes),
O voto sendo um direito representando a vontade do povo,
LIBERAL 159, CONSERVADOR 119,
BLOCO 33, NDP 25 e VERDE 2
(em 338, maioria a 170)
Como tal tendo de ter consequências e por experiência, sabendo-se previamente quais, não valendo a pena chorar, nem antes e muito menos depois,
Daí resultando o líder do partido Liberal JUSTIN TRUDEAU formar um governo, no entanto sendo minoritário (com 39,47% dos votos expressos) ─ no poder desde 19 de outubro de 2015 (há mais de 6 anos), na sua 3ª vitória consecutiva desde a última vez que os Conservadores estiveram na liderança do Governo do Canadá (último período de 2006 a 2015, num espaço de 9 anos) ─ exercendo-o vai fazer 5 meses (desde 20.09.2021),
Num momento em que a maior potência Global (analisando-se a nível terrestre) localizada a sul das suas fronteiras e dominando todo este continente, da ponta do Hemisfério Norte até à outra ponta no Hemisfério Sul e além do mais (analisando-se a nível marítimo) bem protegida por duas grandes extensões oceânicas a este o oceano Atlântico e a oeste os oceanos do Índico-Pacífico, se preparava tranquilamente por aparentemente bem protegida e segura à sua volta, para se dedicar exclusivamente (e temporariamente, entregando o resto do percurso à Europa) ao problema da Rússia (para os EUA secundário), preparativo para a campanha a exercer e sendo esta a protagonista (o novo Império em ascensão) sobre a China,
Com o conflito Ucrânia/Rússia prestes a explodir (no continente da Europa), tal início nem sequer dependendo das partes mais diretamente envolvidas por estarem presencialmente no terreno, mas numa 3ª parte (ausente, integrando outro continente) em princípio não interessada nem participando sequer em negociações e no entanto, tendo evidentes e privilegiadas ligações a uma das outras duas partes, integrando uma organização Militar da qual os “ausentes e desinteressados” (sendo apenas conselheiros e fornecedores) são líderes,
Navio antissubmarino russo colocando em fuga um submarino dos EUA,
apanhado este fim-de-semana em águas territoriais da Rússia no Pacífico.
(ilhas Curilhas/Rússia fevereiro de 2022)
Eis que e como que já não bastando a crise económica que os EUA atravessam, ainda mais aprofundada por este período de completa inatividade de governação do presidente democrata Joe Biden ─ ainda com o vírus, com alta taxa de desemprego e com a falência de muitos pequenos e médios negócios e igualmente de famílias, tendo igualmente (agravada estes dois últimos dois anos de SARS COv-2) atingido a bancarrota ─ quando os EUA se preparam para relançar a sua Economia declarando-se a “Morte ao Vírus” e arrancando-se de novo com o forte investimento e produção Industrial, “dando trabalho e colocando comida na boca” aos seus cidadãos ─ indústria essa ligada essencialmente à produção de equipamento e armamento militar e certamente com forte e crescente Mercado, agora que uma potencial Guerra se desenha e perspetiva no horizonte a leste, já que “a oeste e no Faro West nada de novo”,
Sossegada e estabilizada (esquecida, abandonada, tornada inexistente pelos Média) a sua fronteira a sul, já não se preocupando mais com mexicanos (o problema aí sendo os carteis de droga, não os emigrantes ou “Aliens from Mexico”) e outros povos mais do sul, com o problema agora a vir da fronteira norte e de uma região situada para além dela julgada possuir um povo mais civilizado, mais tranquilo, mais obediente e adaptado, às circunstâncias oferecidas pela Civilização Norte-Americana (atual e incontestado líder, seja lá isso o que for, baseado em dólares e armas do Império Terrestre, líder Joe Biden), colocando o Canadá em Estado de Emergência e desse modo perturbando o clima necessário de tranquilidade e ao mesmo de concentração, tão necessário agora que se “aproximam duas grandes batalhas” (contra a dupla integrando o Eixo do Mal) para os EUA ─ afirmando-se “excecionais” para o Resto do Mundo, obviamente e todos sabendo muito bem disso, por dos norte-americanos serem dependentes: não se convencendo no diálogo, resolvendo-se o problema de imediato, utilizando apenas para além dos intermediários (desde políticos a mercenários) dólares e armas.
Neste contexto do aparecimento de um potencial e novo conflito, envolvendo a Europa (748 milhões incluindo a Rússia) e a 2ª grande potência Global a Rússia (146 milhões de pessoas), só ela sendo capaz (com os seus próprios recursos) de destruir por várias vezes toda a nossa espécie hoje existente neste planeta (perto dos 8 biliões de seres), podendo continuar no entanto este (a Terra) sem a nossa presença, tendo os EUA (331 milhões) via Europa e via agentes locais infiltrados do lado da Ucrânia (44 milhões), não podendo estes permitirem algum tipo de “areia introduzida” (acidentalmente ou não) podendo colocar em causa o bom funcionamento da engrenagem ─ da Máquina de Guerra, podendo proporcionar um novo arranque da Indústria e da Economia dos EUA ─ chamando desde já a atenção das autoridades canadianas (Canadá 38 milhões de pessoas) para porem cobro à situação reinante no seu país (com o movimento dos seus camionistas) podendo pôr em causa as comunicações e transportes entre os dois países, prejudicando os EUA e até podendo propagar-se por contágio (muitas das queixas sendo comuns, entre canadianos e norte-americanos, movimentando-se ambos diariamente entre os dois países) a todo o território norte-americano, tornando-se insuportável para a concretização dos objetivos imediatos e estratégicos dos EUA, algo que jamais poderá ser permitido.
Segundo os Média dos EUA com a Rússia a invadir a Ucrânia na próxima terça-feira,
chegando à capital em dias e provocando 50.000 mortos e 5 milhões de deslocados.
(Washington/EUA fevereiro de 2022)
E no meio deste furacão político (tendo como pano de fundo os EUA e a Rússia e o conflito Rússia/Ucrânia) surgindo o ainda recentemente eleito e pela 3ª vez consecutiva JULIAN TRUDEAU (um dito Liberal) ─ apesar de todas as críticas a ele dirigidas (e apesar de episódios pouco dignificantes, podendo ser declarados como racistas) ao longo destes últimos anos continuando mesmo que em minoria firmemente no poder ─ colocado perante um cenário extremamente previsível e devendo explodir a curto-prazo devido à crise e ao já longo e asfixiante física e mentalmente período de Pandemia, nada tendo feito entretanto e colocado neste momento/ponto de revolta sem nada fazer, nem sabendo o que fazer, decide em vez de recorrer ao dialogo com uma população na sua vida profissional praticamente abandonada há cerca de dois nos, insultá-la, ameaça-la e se necessário recorrendo à violência: dirigindo-se agora aos mesmos que meses antes e na sequência deste longo período de Pandemia Covid-19 e com o seu sacrifício pessoal (muitos deles adoecendo e/ou morrendo) foram declarados como “Heróis da Pandemia” (por acaso no período pré-eleitoral das eleições gerais de setembro passado) como profissionais da Saúde e profissionais do Transporte (entre muitos outros), nunca permitindo que o seu país parasse, apelidando-os de traidores, racistas e até de “agentes de Putin”.
Neste sábado de 12 de fevereiro segundo as últimas previsões da Casa Branca com a Invasão da Ucrânia pela Rússia a estar a apenas a uns três dias de distância (terça-feira, 15 de fevereiro), antecipando o fim dos exercícios conjuntos Rússia/Bielorrússia e o final das Olimpíadas de Inverno a decorrer na China e ainda segundo o residente norte-americano Joe Biden dado o gelo já estar bem duro por lá podendo circular facilmente os tanques russos, consultando-se as últimas notícias vindo de fontes fidedignas e desinteressadas sendo essas sem sombra de dúvida e naturalmente norte-americanas ou britânicas (nunca russas por não democratas, como as oriundas da RT um canal estatal), com as mesmas e mais uma vez a reportarem-se a uma amalgama de informações não confirmadas nem identificadas, mas compondo o boneco de modo a na nossa cabeça algo que ainda não aconteceu por ir ou poder acontecer, ser como se já tivesse acontecido logo, antes e sendo forte a possibilidade de tal suceder tendo-se que tomar até como medida de prevenção providências: não atacando a outra parte, fazendo-se para que não tenha alternativa e responda, mal o faça acusando-a de imediato, respondendo ou mesmo não fazendo. Confuso? Tal como a Guerra e no entanto e por iniciativa externa, com ela mesmo ali à nossa porta. Porquê? Verdadeiramente e como em todas as guerras, antes, durante e depois delas, nunca se sabendo nem nunca se vindo a saber (não vá ser necessário repetir-se de novo a receita, a aplicar-se por uns aos restantes 8 biliões).
(imagens: Getty Images/cbsnews.com ─ AP/7news.com.au ─ EPA-EFE/washingtonpost.com)
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A Guerra Já Começou
“Estaremos todos imbecilizados
ou seremos apenas uns simples fdp?”
Numa informação da agência de notícias norte-americana Bloomberg de 4 de fevereiro de 2022 (publicada há uma semana atrás) a declaração de que,
“A Rússia Invadiu a Ucrânia”
Agência Noticiosa Bloomberg
A 4 de fevereiro noticiando-se nos EUA
a Invasão da Ucrânia pela Rússia
Estando disponível na rede durante quase meia hora e de seguida sendo removido, pouco depois sendo acompanhado por um pedido de desculpa, invocando ser apenas um hipotético cenário do conflito (que os mesmos afirmam fazer sempre, antecipadamente) inadvertidamente inserido e publicado.
Acidentalmente ou não uma semana depois mantendo-se sensivelmente a mesma situação, assim como o tipo de notícias e de afirmações oriundas da agência Bloomberg (talvez o caso anterior não tenha sido por acaso), agora até sendo acompanhada por um conselheiro de segurança da Casa Branca (Jack Sullivan):
E se antes se previa uma invasão da Ucrânia pela Rússia para depois das Olimpíadas de Inverno e dos exercícios militares conjuntos Rússia/Bielorrússia, tudo apontando para o dia 20 de fevereiro,
Agora já se antecipando a mesma (seguindo-se Jack Sullivan) ─ podendo ser a “qualquer momento” (em vez de “iminente”) ─ e até se descrevendo como ela irá começar (com bombardeamentos e mísseis),
Voltando-se às Teorias da Conspiração agora democráticas (que também as há) da agência noticiosa Bloomberg (fazedora tal como os republicanos, de Fake News), com esta a indicar mesmo a data do arranque da Invasão, não aguentando os russos até ao dia 20, estando marcada e nem os próprios russos o sabendo (tal a surpresa que será e mesmo para todos os envolvidos), para a próxima terça-feira 15 de fevereiro.
Como se constata (pelos políticos e pelos Média) se a Guerra Real ainda não começou, a Guerra Virtual já há muito que arrancou (já se tendo iniciado o Espetáculo de Vaidades).
(imagem: Olga Lautman/@OlgaNYC1211/twitter.com)
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Coisas da nossa Vida, não por esta ser Descontrolada
[Mas por esta não ser por Nós, Livremente Controlada.]
Elisabeth Truss (Reino Unido) e Sergey Lavrov (Rússia)
Do lado Ocidental a imagem da luta do Bem contra o Mal
Já depois de no início de fevereiro (deste ano de 2022) a secretária de estado dos Negócios Estrangeiros do Reino Unido (a conservadora Elizabeth Truss) e como mais uma das suas ameaças dirigidas à Rússia (de Putin, face à iminente invasão da Ucrânia) declarou que o seu país e Londres (e como tal o seu Governo), estava “supplying and offering additional support into our Baltic allies across the Black Sea” ─ uma grande “calinada” (um grave erro geográfico), quando o oceano que banha os estados Bálticos (Estónia, Letónia e Lituânia) é o oceano Báltico, o Mar Negro ficando na outra ponta no sudeste da Europa (no sul da Ucrânia), distando até esses dois pontos de cerca de um milhar de Km ─
Agora mais recentemente e parecendo confirmar que a primeira calinada não tinha sido concretizada por acidente, nem por mero acaso (mas sim por necessidade, pretensamente referido como geográfico, mas sendo-o por ignorância e por incompetência, dado a secretária de estado não saber o que diz), para além de nova calinada geográfica exponenciando-a ainda um pouco mais, transformando russos em ucranianos e não reconhecendo a soberania da Rússia sobre regiões, integradas no seu próprio território (sendo russo, pensando ela ser ucraniano):
Afirmando perentoriamente e como resposta a uma questão colocada pelo Ministro das Relações Externas da Rússia Sergey Lavrov (um veterano da política russa de 71 anos de idade, dada a sua grande experiência e inteligência, bom observador e ainda melhor aplicador) ─ questionando-a sobre se o Reino Unido reconheceria a soberania russa sobre duas regiões russas, mas fazendo fronteira com a Ucrânia e onde estaria estacionado o exército invasor, aliás uma exigência de Londres ─ pensando por breves momentos, antes de o fazer e agora sabendo-se que por mera ignorância, incompetência e “calinada”, disparando e saindo-lhe que o Reino Unido “Will never recognize Russia’s sovereignty over these regions” (Rostov e Voronej sendo duas regiões integrando a Rússia).
Mesmo com a chamada de uma compatriota e colega sua a embaixadora do Reino Unido em Moscovo (Deborah Bronnert desde janeiro de 2020), informando-a do seu erro crasso e de que efetivamente essas duas regiões integravam a Rússia e eram reconhecidas pelo seu próprio Governo, não reconhecendo mais este erro justificando-se e afirmando de que apesar de se mencionarem aí os nomes das regiões, estar a pensar (afirmando-o convictamente) noutras regiões integrando a Ucrânia, encerrando assim e aí o percurso de mais uma sua “gaffe”.
Vladimir Putin (Rússia) e Xi Jinping (China)
O retrato Ocidental dos líderes do Eixo do Mal
Rematando o perspicaz Ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia Sergey Lavrov, o moscovita ex-representante da Rússia na ONU (sob a liderança de Yeltsin e posteriormente de Putin) ─ depois deste encontro em Moscovo colocando frente-a-frente Truss (pelo Reino Unido) e Lavrov (pela Rússia) e tendo como pano-de-fundo “a Iminente Invasão da Ucrânia pela Rússia” ─ com a afirmação de que “Nobody is hearing each other, and unfortunately our efforts to explain ourselves have not been heard”.
Levando os russos no final a declarar e com toda a razão (e para não ferir suscetibilidades, nem indicando qual o mudo e qual o surdo), esta reunião ter se resumir nas expetativas às possíveis conclusões que se poderiam tirar de um diálogo estabelecido unicamente entre duas partes, um dos representantes nesse encontro sendo mudo e o outro sendo surdo. Quanto à secretaria de estado do Reino Unido Elisabeth Truss (apenas 46 anos de idade) já tendo neste aspeto um nada agradável currículo político, certa e completamente o inverso daquele que antes ali a colocou (ao contrário, sendo tal incompreensível), não esperando muito pela resposta russa e depois da 1ª, não aguentando muito e surgindo logo a 2ª e sobretudo estando presente sempre a mesma pessoa, com a porta-voz do Ministério dos Estrangeiros russos Maria Zakharova a explodir e dirigindo-se a Liz Truss declarando, “Mrs. Truss, your knowledge of history is nothing compared to your knowledge of geography”. E no final acrescentando o Mundo ter de se salvar da “stupidity and uneducatedness of Anglo-Saxon politicians”.
Num momento em que de um lado está o Bloco do Hemisfério Norte Ocidental sob a liderança dos EUA representando o Eixo do Bem (o Céu) e do outro lado está o Bloco do Hemisfério Norte Oriental sob liderança dupla da China e da Rússia representando o Eixo do Mal (o Inferno) ─ com o Hemisfério Sul o menos desenvolvido e mais pobre não contando (o Purgatório) ─ entre a espada e a parede estando a Europa, entregue a si própria pelos EUA com a Rússia, enquanto este se ocupa do outro lado do Mundo com a China, tentando abater dois coelhos com uma só cajadada (Rússia/China) ─ e estrategicamente protegido por grandes oceanos, a oriente o Atlântico e a ocidente o Índico-Pacífico ─ aproveitando ainda dos despojos daí resultantes, entre eles existindo guerra os europeus.
Portugal continuando a ser o que é, o que sempre foi e o que pelos vistos ainda será ─ pelo menos por mais uns tempos um subsídio-dependente ─ havendo problemas e ficando-se sem notícias vindas de Espanha (a nossa ligação terrestre como o Mundo) sendo um dos primeiros a saltar. Nem sequer necessitando de levar (ficando numa ponta) com uma bomba.
(recolha: rt.com ─ imagens: Sputnik/AFP/rt.com)
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Os Sinais, que Ninguém quer ver
[Porque não acreditam, mas podendo acontecer. E não restando ninguém, nem se podendo apontar culpados.]
Enquanto na Europa e na Grã-Bretanha (nem integrando a EU/mas integrando a NATO) a propaganda mediática a favor de uma guerra EUA/Rússia via NATO, Europa/Rússia, atinge um ponto de loucura perigosa, até incluindo Extraterrestres ─ e c/ o Ocidente a ser acusado de provocar a Rússia, expandindo a sua influência até às fronteiras desta ─ o Mundo parece ainda não ter compreendido a tragédia que poderá suceder na Europa.
Não se interessando pelo todo (não vá ficar a saber demais), no entanto, sempre que possível cumprindo o protocolo (imposto pelo chefe especialista), utilizando para fazer sobressair algo (mesmo que indefinido e até podendo ser falso), qualquer “coisinha” por mais pequenininha que seja, (tendo que apresentar obrigatoriamente justificação, para o investimento),
E pelo que tudo sugere num ato nada inocente, acompanhando a torrente impetuosa britânica contra Putin e a Rússia, ampliando até ao limite mais extremo a campanha incitando a uma Nova Guerra na Europa e até recorrendo a factos a já terem sido expostos e esclarecidos anteriormente pelos próprios (pela BBC numa versão 1.0),
Num ato de penitência própria e ao contrário do que se poderia pensar, em vez de esclarecer claramente tudo ─ porque é que passado seis anos uma notícia envolvendo anteriormente a estação ressurgiu, nestas circunstâncias particulares e num momento de pré-Guerra (de um lado estando a Rússia e do outro os EUA, o Reino Unido e por arrasto a Europa, através da NATO o ponto comum entre eles) ─ para além do mais sendo uma “enorme coincidência”,
Desviando a questão do seu ponto central (a coincidência sendo sem dúvida “a cereja no topo do bolo”, a confirmação da verdade, identificando a fonte, o informador), em vez de investigar a “fuga” posteriormente “reutilizada” e apresentada como nova, sendo revelada como “notícia de caixa” de última hora, replicada e só depois, dos efeitos pretendidos tendo sido produzidos, surgindo o esclarecimento (da BBC, a fonte confessa) afirmando-a não falsa mas desenquadrada ─ na realidade sendo uma obra/um documentário de ficção (hipotético), não real (não estando/indo acontecer) ─
Perdendo-se em desculpas esfarrapadas até por atrasadas (ultrapassado o momento desejado da sua aplicação, servindo unilateral e antidemocraticamente algo/alguém) ─ fazendo corar os próprios russos, não tanto pela vergonha, mas pela imensa” lata” ─ negando ter algo a ver com o assunto e com a sua imediata repercussão (incendiária): alguém (certamente muito interessado) tendo pegado por sua própria iniciativa e dispondo dele, de novo no vídeo antigo e já negado, reeditando-o a ”tempo e horas” (excelentes), posteriormente sendo desmentido e de imediato, sendo seguido (nos desmentidos) pelos mesmos que antes (e como sempre) tinham acreditado nela.
O que seria ver o nosso submarino Tridente (de preferência sob o comando do nosso “Chefe da Marinha e das Vacinas”) depois de entrar no Mar Negro, passar em frente a Sebastopol (capital da Crimeia anexada pela Rússia) com a bandeira portuguesa bem içada e visível no seu mastro, tentando dificultar o acesso da Armada da Rússia (e facilitando o dos EUA) ao mar Mediterrânico, colocando Vladimiro “no seu lugar”?
A questão nem estando tanto nisso, no aproveitamento sendo efetivamente feito por todos (a Ocidente, como a Oriente, tendo todos como modelo os EUA), mas pela aceitação da discussão de algo (as “Notícias Falsas”, utilizadas sem exceção querendo-se sobreviver, a verdade não dando rendimento aceitável) ainda-por-cima replicado até à exaustão por ditos jornalistas, quando um deles não dizendo o mesmo e mesmo sendo verdade (o que diz), está preso (concluindo os outros, não estando, optando pelo falso, que remédio) e ignorando o que é essencial, aqui e apenas a Guerra ─ que pelos vistos o Reino Unido (nem sequer integrando a EU e no entanto integrando com eles a NATO) apoia, achando-se protegido pelos EUA e tal como em guerras anteriores ─ estando igualmente protegida, desligada ─ pela Ilha.
Sendo-se português, estando-se integrado e não sendo a nobreza (a política) a salvar-nos, restando-nos ainda o clero (a religião), mesmo que tal como os outros fugindo e não aparecendo (quando mais são necessários, as necessidades deles sendo sempre maiores, não chegando para todos), podendo-se ainda ajoelhar e rezar de preferência (tendo-nos aparecido há mais de cem anos, uns dizem que viajando num “disco-voador”, emitindo Luz como se fosse o Sol), a Nossa Senhora de Fátima. Quanto aos convencidos dos ingleses que se lembrem, das duas ilhas rodeando o vulcão de Tonga e o que com uma simples explosão (equivalente a várias bombas de Hiroshima) aí sucedeu, simplesmente sendo obliteradas e desaparecendo, ficando lá para além das pontas e como recordação o lugar (o buraco). Hoje não existindo já “Castelo que nos valha”, bastando para tal (sendo apenas uma confirmação) que alguém, sendo-lhe dado acesso apesar de evidentemente descompensado, um certo dia talvez acidentalmente (por exemplo tendo tonturas, ao apoiar-se) carregue no botão.
A culpa provavelmente não sendo dele, mas de quem constantemente o pressiona, não se tendo bem a certeza de quem, mas sendo o mais provável dadas algumas coincidências e incidências (se rimar é porque é verdade) o suspeito do costume Vladimiro. Para já com a Espanha a já ter aderido à versão norte-americana, via NATO, aguardando-se agora a posição de Portugal sobre a matéria (Guerra à Rússia) não se conhecendo ainda as “Ordens vindas de Espanha”, mas sabendo-se já (mesmo sendo socialistas e aliando-se aos conservadores ingleses e franceses) a sua posição, tendo já enviado (para o conflito) dois barcos de guerra. Portugal até tendo um submarino podendo ser comandado pelo “Militar das Vacinas”, hoje Chefe e ainda-por-cima, especialista no comando de submarinos. Já imaginaram o que seria para Portugal (e obviamente para o ex-vice-brigadeiro) o submarino português Tridente comando pelo nosso atual Chefe da Marinha e “Herói das Vacinas”, passar com a nossa bandeira içada no seu respetivo mastro (erguendo-se aos Céus), em frente a Sebastopol capital da Crimeia, marcando a posição corajosa dos tugas, perante o desmedidamente ambicioso Putin? Não se tendo turistas, acreditando-se neles (políticos e militares) e havendo mesmo guerra, podendo-se ter em sua substituição (dos turistas, sendo muitos) uma “bomba” (uma única).
(imagens: bbc.co.uk ─ Bruno Maçães/twitter.com ─ marinha.pt)
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Mais uns Acrescentos Desviantes
“Todos os atores sociais são desviantes na medida em que ninguém age em conformidade total a todas as normas do comportamento socialmente aceitável. O desvio pode constituir ele próprio o seu sistema e contribuir, afinal, para fazer funcionar o conjunto da sociedade.” (E. Goffman segundo infopedia.pt)
Desenrolando-se os fios,
encontrando-se-lhe as pontas
Na sequência da 1ª Guerra Mundial (1914/18, durando pouco mais de 4 anos), na vanguarda deste acontecimento estando o Imperio Alemão e do outro lado estando (entre outros) os russos ─ e tendo estes últimos sido decisivos na Frente Oriental, para a vitória dos Aliados neste 1º Grande Embate Militar Global ─ terminando na derrota do Império Central (e na vitória dos Aliados versão 1.0), naturalmente deixando atrás de si, sobretudo do lado dos derrotados (onde se encontravam, liderando, os alemães) alguns sentimentos de revolta e outros tantos desejos de vingança (tendo de ser pelo menos temporariamente contidos, inicialmente suspensos),
Os russos, só ultrapassados pelo Império Alemão (com 2 milhões de mortos), tendo sofrido o 2º maior nº de baixas com mais de 1,8 milhões de vítimas mortais, apenas entre as suas tropas ─ entre os militares os EUA contabilizando mais de 100 mil mortos e Portugal uns 7 mil ─ entre a população civil e entre os Aliados, igualmente liderando os russos com mais de 400 mil vítimas mortais (num total de 600 mil, entre os Aliados),
Surgindo cerca de duas décadas depois (indo de 1918 a 1939), nem sequer tendo passado uma geração (ainda lá estando para além de filhos, pais e avós, talvez mesmo visavós, como testemunhas) e ainda com a anterior (WW1) bem viva na nossa cabeça (dada a tragédia transversal que atravessou todas as famílias), a 2ª Guerra Mundial (1939/1945), juntando de novo de um lado a Alemanha e os seus parceiros (desta sua nova Aventura Expansionista) e do outro lado os Aliados (num modelo semelhante, agora na versão 2.0), mas agora tendo lá bem no fundo, totalmente a postos e preparado os EUA,
Sendo fácil compreender a História,
desde que desobstruamos a nossa cabeça
Preparando-se para e aproveitando as oportunidades que a situação lhe proporcionava, oferecendo-lhe praticamente o seu usufruto (da exploração do negócio), aí começar a assumir o seu papel de grande Potência Mundial, retirando esse 1º Título Global à Europa, um 1º passo desenvolvendo-se paralelamente o seu Complexo Industrial-Militar (aí arrancando o seu definitivo assalto ao poder nos EUA, com os Militares a ultrapassarem nas decisões a Sociedade Civil), para e como se verificou já neste início do século XXI (com a queda da U.R.S.S.) se transformar na única Grande Potência Global, confirmando este Mundo só com uma “Via Verde” liderado por uma única e válida Moeda com duas faces, bipolar, psicopatológica, simbolizando como quiserem, um burro e um elefante, ou os civis e os militares,
2ª Guerra Mundial essa, iniciada oficialmente em 1 de setembro de 1939 (final a 2 de setembro de 1945, seis anos depois), de novo tendo como protagonista a Alemanha (e aliados seus) e do outro lado para além do Resto da Europa, o Resto do Mundo, “restos esses” não tendo aderido nos anos que a antecederam e se seguiram (o início da guerra) à ideologia Nazi e à liderança de Adolf Hitler: antes (do início da WW2) com muitos que se afirmaram (apenas) depois como antinazis (posteriormente formando os Aliados), a confraternizarem à vista de todos com a liderança nacional-socialista de Hitler ─ entre a nobre realeza inglesa e os novos-ricos norte-americanos, extremamente recetivos nos primeiros tempos à “ideologia nazi” ─ permitindo excessos deste consentindo-os e próximo de nós tendo-se uma prova disso, com a Guerra Civil de Espanha (1936/39), juntando fascistas espanhóis ao exército alemão, aí testando com todos a ver e a compreender (só se não quisessem ver) os seus futuros “planos de invasão e conquista”.
Existindo Bem e Mal sendo conveniente conhecer
p/ além do remetente o destinatário de cada um deles
Novamente e comparando o envolvimento de ambas as partes neste novo conflito, a nível de recrutamento para combate e respetivas vítimas mortais e até se para compreender e confirmar o que por aí está para vir ─ pelos sintomas e intervenientes (uns querendo, outros não querendo e outros ainda sendo empurrados, os querendo passando sempre impunes passando a culpa para as suas vítimas, estivessem atentas), podendo ser potencialmente e cada dia que passa aumentando essa possibilidade, uma 3ª Guerra Mundial ─ relembrando, depois do sucedido na WW1 o sucedido na WW2, novamente com aqueles que agora são acusados de serem “os bandidos, os atacantes, os predadores, os invasores , os destruidores da Civilização Ocidental” preparando-se para invadir a Ucrânia e de seguida Europa ─ o Mundo Livre como contraponto à Civilização Oriental nas mãos de russos e chineses, o Eixo do Mal ─ aqueles que verdadeiramente morreram a tentar salvar a Europa, à frente deles e mais uma vez estando a “Frente Oriental”, a força decisiva (mais uma vez, tornando-se cansativo, aparecendo sempre os mesmos, ainda-por-cima mortos e esquecidos, de uma certa forma indigna insultados na sua honra, morrendo obrigados ou não, no campo de batalha e sendo estrategicamente esquecidos) para inclinar os braços da balança para os Aliados (versão 2.0), fazendo o estandarte da liberdade (não sendo exclusivo só de uma parte dos terrestres) mais uma vez voltar a flutuar:
Sustentada por uma contabilidade clara, como resultado de mais uma Guerra Global e mais uma vez levando à vitória, “Meio-Avermelhada dos Aliados”, num total de 24 milhões de mortos militares registados (cerca de 4,5 milhões de mortos alemães, Japão 2 milhões), 16 milhões deles integrando as forças Aliadas (Rússia, EUA, UK e China), a Rússia sendo a maior vítima da invasão alemã registando só ela no mínimo 9 milhões de mortos, seguida da China com cerca de 3 milhões, os EUA/UK ficando perto dos 800 mil mortos. Do lado civil com um nº ainda maior registado de mortos, num total de perto dos 49 milhões ─ para 1 militar morto, 2 civis seguindo o mesmo destino ─ desses quase 92% (45 milhões, uma brutalidade) sendo civis mortos às mãos dos exércitos alemães e ainda nos campos de concentração, para além da Polónia, com (e de novo, mas agora com a sua população civil) com a Rússia (indo a estimativa dos 5 aos 10 milhões de mortos) e a China (em redor de 3,5 milhões) a serem os que mais sofreram (devendo andar por volta de 50% do total de vítimas mortais civis). O EUA pouco mais de 12.000 mortos civis.
Nunca o conflito será parte de qualquer solução
sabendo-se que no final nada restará
Mas pelos vistos e com o decorrer do tempo (perdendo-se memória e cultura) e ganhando na secretaria, e sendo declarado unilateralmente o Grande Vencedor, de tal modo que passados já quase 77 anos sobre o fim da WW2 e depois de muitas outras guerras passadas invariavelmente sempre com presença de um dos dois lados, sempre com um mesmo protagonista em comum, por sinal o seu instigador por interessado em algo de importante aí existindo (como por exemplo importantes fontes de matéria-prima ou de energia), terem o destino que todos conhecemos e aparentemente lamentamos (Guerra do Vietnam, Guerra do Golfo, com fim recente, Guerra do Afeganistão), a Europa mais um vez confia nesta sua referência centrada no poder delegado no conjunto EUA/NATO, pensando com a sua ação garantir a sua segurança, colocando-se mais uma vez e “há muito já perdidas as suas colónias ao lado (ajoelhada) do no percurso (1945/2022) “declarado o Vencedor”: de novo com a Alemanha na liderança da Europa com o seu “motor”, líder e impulsionador, refugiando-se atrás da NATO e deixando os outros colocar, estender e preparar-se para acender o rastilho, sem o querer, mas nada fazendo para que tal jamais possa acontecer (sendo apenas para bem da Europa, não a transformando em mais uma zona de conflito), a pretexto da Ucrânia, nada fazendo, permitindo tudo e mais alguma coisa à sua volta, na prática e por delegação (dos EUA, o fornecedor de armas, para a concretização de efeito, pretendido), prolongando um pouco mais a sua “Declaração de Guerra à Rússia”, dadas as circunstâncias, podendo despoletar e mais uma vez por sua iniciativa, a 3ª Guerra Mundial.
Mas será que os nossos representantes ─ Europeus, sendo aqui a Europa ─ ainda não se aperceberam verdadeiramente, de qual o local deste potencial novo conflito (pelos vistos já com luz verde dos EUA)? A nossa única esperança (conseguindo ainda a Europa retirar a sua cabeça presa no buraco, entalada/chantageada/por sem poder, pelos EUA) residindo na escolha a ser feita pelos norte-americanos, entre duas alternativas possíveis, dependendo aí a escolha, ser a boa ou a má (para nós europeus): ou utilizando a Europa para no seu interesse (dos EUA) reeditar os tempos da Guerra Fria (não passando disso), mas agora num âmbito regional opondo a Europa à Rússia e assim mantendo-a ocupada, desse modo podendo dedicar-se ao seu grande adversário atual a China, opondo-se à ambição desta em se tornar num novo Império tirando-lhe o lugar, pelo meio podendo-lhe surgir a “oportunidade iraniana” ─ a opção Soft ─ ou então parecendo não ser mas até podendo ser, podendo ou não ter consequências mas inevitavelmente e com a degradação progressiva da situação, arriscando-se mesmo a sê-lo, empurrando a Europa para um cenário possível e por contaminação, podendo expandir-se a opção Hard. Sendo a China o objetivo, a Rússia um instrumento e a Europa (depois da Ásia e da América do Sul, África estando de reserva) “a carne para canhão”. Algo em que por esta altura ainda não acreditamos, mas podendo concretizar-se, devendo-se já pôr em sentido os seus conhecidos e criminosos impulsionadores, ameaçando-os pelo crime com o respetivo castigo.
(imagens: globo.com ─ foxlux.com.br ─ vectorstock.com ─ deviantart.com)
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Invasão ─ Com a Rússia a 7.306Km e a China a 9.152Km (de Portugal)
[EUA a 7.313Km e Europa a 0Km.]
“Sendo fácil fazendo-se a diferença de quilometragem, saber-se onde está o nosso grande inimigo: na própria Europa onde estamos, no nosso próprio continente (quilometragem zero), antes velho e sábio, hoje senil e perdida a proteção ─ obliterada a sua memória e cultura, face ao chamamento do “sonho americano”, por tardio na aplicação podendo transformar-se num Pesadelo, antes Climatizado, mas possivelmente e a curto-prazo bombardeado.”
Zona USA
“Biden says Putin will pay 'dear price' if invades Ukraine.”
(abcnews.go.com/19.01.2022)
Estádio Olímpico de Kiev
Europeu de Futebol de 2012
Ainda o pró-russo Yanukovych era presidente
e a violência levando à destruição não tinha chegado
Desde que em 24 de agosto de 1991 a UCRÂNIA se declarou um estado independente aproveitando o colapso da U.R.S.S. (reconhecimento da Ucrânia a 25 de dezembro de 1991) em 26 de dezembro do mesmo ano, que este estado fazendo fronteira com a agora Confederação Russa (herdeira da ex-União das Republicas Socialistas Soviéticas) se transformou um dos principais objetivos da politica internacional e geostratégica dos EUA, através do seu braço militar europeu a NATO vendo mais uma hipótese de pressionar o então seu grande adversário, depois do seu colapso da U.R.S.S. a RÚSSIA (observando-se uma recuperação deste estado, podendo querer reassumir a sua antiga posição no Mundo, de grande potência Global).
Por volta de 2004 já Vladimir Putin aparecera no círculo do poder da nova Confederação Russa (1994/Vice-Presidente da Câmara de São Petersburgo, 1998/FSB ex-KGB, 1999/1º Ministro e 2000/Presidente), surgindo os primeiros problemas com a eleição do anterior 1º Ministro Viktor Yanukovych a Presidente (com a oposição ucraniana a contestar os resultados) para em 2013 e com o processo a “amadurecer” a contestação atingir o seu auge (período do Euromaiden), dando mais tarde origem à denominada “Revolução Laranja” (no ano seguinte em 2014) e finalmente ao Golpe de Estado (com todo o Mundo a ver as cenas de vandalismo em Kiev, a capital da Ucrânia) instalando um novo “corpo político “ no poder:
E assim derrubado o pró-russo Viktor Yanukovych e lá instalando o pró-norte-americano Petro Poroshenko (entretanto já tendo sido afastado), com a Ucrânia a sair definitivamente da órbita agora da Confederação Russa, tentando curiosamente de imediato e como sua 1ª medida, para além de aderir ao Ocidente (com a Ucrânia a caminho do colapso total, necessitando absolutamente de ajuda financeira) sobretudo juntar-se à NATO e a todo o armamento desta, para colocar os russos no seu devido lugar, desafiando e provocando a Rússia, sabendo muitos deles (tal como ucranianos, vivendo do outro lado da fronteira) residirem em território ucraniano, “convidando-os” ou a partirem e deixarem tudo de seu para trás (bens, pessoas, a sua vida) ou então a serem mortos.
Zona UK
“Ukraine: US offers Putin summit with Biden in effort to stop slide to war.”
(theguardian.com/21.01.2022)
Conflito Ucrânia/Rússia
Na sua progressiva aproximação das fronteiras da Rússia via NATO
com os EUA face à reação dos russos reforçando as suas fronteiras
acusando-os de se preparem para invadir a Ucrânia
Revelando-se para além de quem estava de um lado ─ o governo pró-russo, os russos e os seus cidadãos instalados na Ucrânia ─ quem por financiado e promovido esteve sempre no comando e neste cenário a representar esmagadoramente na sombra o outro lado ─ dando origem a um governo pró-norte-americano com ucranianos e com “zero russos”, apesar de sempre tendo convívio juntos, tendo sido antes de um único país, com famílias entrecruzando-se, mistas ─ 31 anos depois de declarada a sua Independência e 8 anos sobre a chegada do Ocidente (livre, democrático, mas com um único golpe derrubando todas as suas instituições, “matando o coelho”), sendo o que se vê, entalada de um lado pela Rússia e pressionada ao suicídio em nome do Ocidente pelo outro lado ─ não se vendo o Chefe da Orquestra, dado estar escondido, como se nada fosse com ele, para lá do enorme oceano Atlântico ─ e pior ainda, face à subserviência dos nossos próprios representantes políticos (alguns eleitos, mas a grande maioria nomeados) no seu comportamento e atitudes (até em pretensas negociações públicas) chocando, assemelhando-se a “rastejantes e prostitutos mentais”, podendo-nos levar todos atrás, tal como e não se aprendendo (com as experiências passadas, bem recentes e sendo renovadas todos os dias, um pouco por toda a Terra e sempre com um denominador comum, os EUA), tendo sucedido antes e levado à 2ª Guerra Mundial. Depois da Ásia, do Médio-Oriente e de África e correndo-se o risco de no futuro a Europa como um todo se tornar num poderoso adversário (a Rússia estando tão perto, podendo engoli-la) num processo assinado por baixo pela EU e pela NATO (como o nosso sangue) trazendo agora a Guerra até nós, librando-se simultaneamente da Europa e da Rússia e podendo-se dedicar exclusivamente à China.
Zona UKRAINE
“Ukraine president warns Russia faces 'large-scale war' if Putin invades as tensions rise.”
(mirror.co.uk/22.01.2022)
Exercícios Militares Rússia/Bielorrússia
Estónia/Letónia/Lituânia sob controlo militar Ocidental
Não permitindo a Rússia o assalto final à Ucrânia/Bielorrússia
Deixando a NATO em cima de toda a sua fronteira Ocidental
Correndo já a notícia oriunda do Catar/EUA de que face ao cenário de Guerra em preparação para a Europa, os nossos amigos norte-americanos já procuram alternativa ao fornecimento de gás pela Rússia à Europa, não abrindo os russos o novo gasoduto (como desejo dos EUA) e/ou interrompendo o antigo (igualmente desejo do EUA) ─ e como se tal situação a ocorrer não tivesse consequências óbvias, até porque iniciado o conflito um dos alvos preferenciais e dos dois lados, seria sempre o fornecimento de energia e a sua interrupção, atravessando o gasoduto a Ucrânia como via única para a Europa ─ tendo de ser assegurado o fornecimento (não o sendo de facto ficando sempre a intenção, apesar do Inferno estar cheio delas) de outra forma: livrando-se da pele de lobo e usando a pele de ovelha (e a Rússia sendo o “Urso Vermelho”) e mesmo assim não conseguindo vender à Europa o seu “Gás Engarrafado e da Liberdade” (pudera, bastando olhar para o preço e vê-lo alto) e sabendo-se da máxima “aliados, aliados, negócios à parte” (tal como o fizeram com os franceses, atraiçoando-os com os australianos no negócio como não poderia de ser em questão de armamento e com o extra “nuclear”), não querendo perder dinheiro apenas para ajudar (sem faturar convenientemente) virando-se para mais um seu dependente (aqui de 2ª qualidade, por vezes querendo dizer algo, mas não sendo dos mais alinhados, podendo ainda ser ameaçado) e solicitando-lhe em seu nome a sua intervenção em nosso favor como se barcos vindos de lá, fosse a solução da Europa, “só podendo estarem mesmo a gozar”, com os nossos dirigentes e responsáveis de joelhos, sem rezar apenas esperando o respetivo tributo e um refúgio seguro, a “rastejar”.
Mas onde está essa Europa, antes tão citada e referida como sendo um dos últimos e mais poderosos, mesmo Imortal, farol cultural e Património da Memória do Mundo, depois da aparente substituição da “arma por um canudo” parecendo ao contrário do pensado, imaginado e desejado (constatando-se infelizmente pelos factos e por quem hoje comanda as fontes e com elas o nosso destino, não existindo contradição de ninguém, existindo apenas a posição de um) estar num processo de regressão, sem objetivo e sem destino e sendo comandada de momento por um elemento de fora controlando-nos como se o fizesse com uma “manada de irracionais”, sem saber, a trote e convencidos do contrário, caminhando inexoravelmente para o precipício, para o abismo sem fim, o fim-da-linha (a morte para muitos de nós), a Guerra, ficando-nos como companhia o crime, a fome, a doença e a morte.
Zona RUSSIA
“American ‘lethal aid’ arrives in Ukraine.”
(rt.com/22.01.2022)
Europa e Guerra Nuclear
Num cenário pré-fabricado de produção de um “falso-conflito”
Sendo conveniente recordar um cenário possível/definitivo vindo da WW2
Os bombardeamentos nucleares de Hiroshima/Nagasaki
Aquilo contra o qual lutamos (na Europa uma das grandes vítimas) desde há 77 anos, antes orquestrada pelos alemães seus políticos e militares, hoje orquestrada pelos norte-americanos seus políticos e militares e, no que nos toca e à Europa, contando com a preciosa colaboração dos seus “prostitutos(as) mentais” não sendo russos(as), não sendo chineses(as), sendo traidores(as) à sua terra (ascendentes e descendentes) por Europeus ─ e nem se olhando ao espelho com o medo deste se partir ou suceder algo semelhante ao ocorrido com “Dorian Gray”, atacando russos e chineses, tal como nós (e tal como os norte-americanos) tendo virtudes e defeitos, ignorando entre os 3 possíveis predadores (EUA Rússia e China) o atual Rei-da-Selva e convidando-o (até os 3 Porquinhos foram mais inteligentes, com o seu predador) para a nossa própria casa.
Ligando a TV e vendo de imediato num debate certamente político (em Portugal não dando para mais) uma das nossas “Mentes que Brilham” ditas ”Iluminadas”─ estes ainda e no entanto, de grau inferior utilizando lâmpadas incandescentes e sendo bio, falando da virtude talvez “da utilização das velas” ─ ouvindo logo falar da China “Ditatorial” face aos EUA “Terra da Liberdade”, ou não estivesse esta a expandir-se globalmente tentando dominar o Mundo (estreando ainda há pouco e em África a sua 1ª base externa, face às 700 dos EUA), ainda-por-cima apoiando e apoiada por Putin, como dizem os norte-americanos “entrando nunca mais saindo e somente sugando e destruindo o país que lhe permitiu a entrada. Só que ao ler esta justificação (no fundo e de facto podendo levar a Europa de novo para Guerra) e nesta área (colocada de fora a diplomacia e a Paz, restando o Conflito e a Guerra), olhando o currículo de ambos (China e Rússia) e tendo já repetidas vezes ouvido esta mesma história (não correspondendo aos factos e não indicando o predador, por na generalidade dos casos ser o vencedor e aparecendo, tal como início aí como aviso antecipado, a clamar vitória) para além de vinda sempre da 3ª parte (parte interessada) e secundada pelos seus Aliados (segundos na hierarquia), não sendo eu (até como medida de proteção, neste momento não sendo a favor do vencedor, logo para estes só podendo ser contra) pró-russo, pró-chinês ou pró-norte-americano sendo apenas Europeu, ainda hoje não querendo acreditar a facilidade com que meios adormecidos ou meio-acordados, somos conduzidos como se fossemos mero gado para abate em direção ao nosso “Matadouro”, para a Guerra e para a Morte e relembrando os tempos de Auschwitz (da perseguição de povos, dos campos de concentração), aliás ponto de honra ideológico do atual poder instalado na Ucrânia, declaradamente (e toda a Europa o sabe) pró-nazi.
(imagens: wikipedia.org/timesofisrael.com/rt.com)
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Um Sinal dos Tempos ─ Evoluindo em Regressão
[O Problema das Teorias da Conspiração (e outros derivados, introduzindo-se sub-repticiamente e em nosso nome) na escolha dos nossos Trilhos de Vida, sendo a seleção oriunda esmagadoramente de quem detém o poder sobretudo absoluto (um coletivo planetário de acesso restrito), controlando os Média (a 2ª Arma dita virtual, equiparada á 1ª a dita real), mas já não tendo ideias nem estratégia, para simplesmente o manter. Necessitando de Inquisidores e de demais traidores.]
“As part of its plans, Russia is laying the groundwork to have the option of fabricating a pretext for invasion. We have information that indicates Russia has already pre-positioned a group of operatives to conduct a false flag operation in eastern Ukraine.” (Jen Psaki/Secretária de Imprensa da Casa Branca/14.01.2022)
Vindos de tempos onde rumores, boatos e restantes falsidades, sempre foram instrumentos disponíveis e de fácil utilização, tentando-se aceder seja de que forma for, a um nível superior de poder ─ tendo-se diversos casos exemplares mesmo a Ocidente (Católico-Romano, dizendo-se o representante na Terra, do Bem e da Liberdade), como o poderão ser os casos extremos e significativos deste tipo de intervenção radical, para os seus promotores sendo eficaz nos objetivos pretendidos, como serão o caso da Inquisição (Religião) e do Nazismo (Política) ─
As “Teorias da Conspiração”, as “Operações sob uma bandeira-falsa” e as “Notícias Falsas”, apesar de apenas servirem para desviarem as atenções dos verdadeiros impulsionadores de novas situações, em princípio por mais ninguém desejadas, mas sendo fundamentais para a sobrevivência de alguns, sobreviverem mantendo as suas posições (e direitos previamente adquiridos) ─ na hierarquia da Pirâmide Social, estreitando da base até ao topo e no topo mal tendo lugar para um ─
Pelos seus resultados convincentes e imediatos, tão próprias desta nova fase de evolução do Homem, da Sociedade e da Civilização onde nos inserimos ─ num momento em que o Homem (o Sujeito, fonte de despesas) já perde completamente para a Matéria-Prima (o Objeto, fonte de lucro), sendo por outro lado substituído por Máquinas com outro tipo de desgaste (mais de acordo) e sobretudo passivas, apenas acatando ordens e simplesmente obedecendo ─ eis que mesmo com o representante da “Besta” o “Boneco de Putin” afastado, ou seja, Donald Trump,
Depois dos Republicanos ─ apesar do tudo o dito e redito, aí já tendo sido mais vítimas do que promotores, a batuta estando (ainda as eleições de 2016 não se tinham realizado, tendo aí começado a “Caça-a-Trump”) do “outro lado da moeda” ─ os Democratas agora no poder e nada tendo feito entretanto para se diferenciarem mínima e positivamente dos Republicanos (o mandato de Joe Biden indo já quase meio e neste ano de 2022 tendo-se as Eleições Intermédias nos EUA), sem perspetivas de ação (sem um plano interno claro e definido, até para o Dólar) e não detendo poder (na posse do seu poderoso e único, Complexo Industrial-Militar), prosseguem e insistem nesta mesma Saga, sem solução à vista (o destino de qualquer conflito, sobretudo por artificial, mas sempre dirigido/direcionado), insistindo e aprofundando-a ainda mais perigosamente (para não dizer irresponsavelmente, para eles e para o Resto do Mundo) este “Tripé Virtual” mas poderoso de sustentação do poder:
Abandonada há muito e progressivamente a opção diplomática (iniciada oficialmente em 11 de setembro de 2001), com os EUA a não terem ainda compreendido ter acabado o tempo de “Uma única Potência Global” existindo neste planeta desde que a U.R.S.S. colapsou (finais de 1991), trinta anos depois e tal como com tufo, tendo o Mundo Evoluído e sido Transformado (metamorfoseando-se, apanhando alguns “estáticos-situacionistas” de surpresa) e não se mantendo a situação (sendo dinâmica, necessitando de movimento para se afirmar, como Viva), insistindo na sua “paranoia de dominação a qualquer preço” (servindo-se do Dólar, cada vez mais uma moeda de troca menos significativa, assentando-se num estado com um déficit inimaginável de vários triliões de dólares, dívida essa sempre a crescer) ignorando que o Mundo já não se faz a Dois (EUA e U.R.S.S./1945 a 1991), muito menos a Um (EUA/desde 1991), mas agora e para já a Três (EUA, RÚSSIA e CHINA, em 2022) ─ algo que o atual Imperio Planetário não quer aceitar, observando o reerguer de um território e o emergir de um outro, potencialmente ainda mais perigoso e colocando desde já em questão o poder do atual Imperador, o “virtual Joe Biden”.
Numa tentativa de recuperação dos tempos da “Guerra Fria” ─ em que de 2 Grandes Potências restou apenas 1, a vencedora (a outra desparecendo) os EUA ─ mas agora em dose dupla ─ do outro lado tendo agora a Rússia e China, unidas como um Bloco (Hemisfério Norte Oriental) ─ e de uma forma que noutro contexto diríamos como suicida (para eles como para os outros, face ao armamento nuclear/e não só conhecido/existente, capaz de destruir a Terra múltiplas vezes), com os EUA nestes tempos de crise económico-financeira Global (Crise Societária, Civilizacional, dado o desequilíbrio) ainda por cima agravada pelo chegar desta Pandemia (parecendo sem fim, revelando alguns dos nossos erros crassos e no final, prosseguindo tranquilamente na mesma direção, sem grandes alterações de fundo e como se nada se tivesse passado), a insistirem nos “maus processos” de resolução de conflitos, para já empurrando os outros para a frente que poderá futuramente ser a mais dura e única zona de combate (direto, presencial, com tropas no terreno) ─ caso flagrante e que mais nos toca, o caso da Europa (conflito Ucrânia/Rússia) ─ enquanto prossegue à distância protegendo-se atrás dos outros, a sua campanha ─ como no caso da China cercando-a pelo ar (com mísseis e aviões) e pelo mar (com a Marinha Norte-Americana), interrompendo-lhes as rotas comerciais tentando asfixia-los economicamente ─ só podendo ser considerada, nem que seja pelo outro lado (o tal Bolco oriental, o Eixo do Mal), intimidatória e provocatória, procurando o conflito e a guerra, tornando-se e à mesma no “protagonista da cena” e tendo armas, podendo no final “numa pirueta, só sendo mesmo possível num superatleta mental, ser e mais uma vez e então, o “pacificador”.
E aí como se constata entrando em cena e mais uma vez o interventivo, útil e eficaz “Tripé Norte-Americano” (a Psicologia de Massa do Fascismo) ─ em geral aplicado num território preparando-se, para uma intervenção e um cenário a curto-prazo de Apocalipse ─ contando como não poderia deixar de ser com a colaboração preciosa e central (sendo o seu suporte contando a sua versão, a do vencedor) da “maior arma virtual, mas em tudo, equiparada a uma arma real”, os Média (sendo pagas p/ a obtenção de um produto, tendo-o obviamente de produzir e vender) ─ juntando num só “saco-de-gatos” 3 bolas-brancas (Conspirações, Bandeiras-Falsas e Notícias-Falsas) com duas bolas pretas (Rússia e China) e esperando que ao abrir o saco e ao sorteá-las, uma das bolas brancas (tendo sido eficaz) lhes permitisse passar à fase seguinte, depois de acusar os outros das más-intenções destes (como na infame, pelos motivos falsos invocados e pelo genocídio provocada pelas Guerras do Golfo certamente ultrapassando o milhão de vítimas mortais) até tendo armas de destruição maciça (se o Iraque as tinha/não tendo, o que será com a Rússia e China), passando a via de facto: não nos lançando de imediato numa 3ª Guerra Mundial, dado as condições atuais (Económicas e de Saúde) no planeta (não o permitirem) ─ indiretamente e pelo mesmo temporariamente, adiando a Guerra, estando-se agradecidos ao coronavírus ─ mas definitivamente não havendo recuo de quem provoca, sem argumentos (racionais) apenas com a força (das armas), criando-se o ambiente para tal, carregando Joe Biden (e não Trump) e em Washington, o botão podendo por acabar de ser, talvez por um excesso, talvez por um descuido, o “Nuclear”. O pior de tudo isto nem sendo, os Norte-Americanos/os EUA, os Russos/a Rússia, nem sequer mesmo os chineses/a China ─ cada um deles julgando-se superior ao outro (e até pela necessidade de alternância, como se tem verificado em toda a nossa história política) querendo chegar à liderança, ser o primeiro, ter o privilégio de olhar os outros do “patamar mais alto” ─ aproveitando-se de situações e simultaneamente aproveitando-se dos outros como seria natural (neste mundo onde os valores cada vez valem menos, não sendo Económicos, sendo por exemplo éticos), consentindo-se tal (um pouco por todo o lado), mas os outros que mesmo sabendo estarem a ser utilizado, por dinheiro e na defesa de interesses individuais/não coletivos, se deixam levar em nome de “um outro, que não sendo nós”, dizendo representar agora os seus, pelos vistos delegados para esses outros, agora nossos novos “tutores” (retirado por questões de segurança poder “aos pais”):
“Without getting into too much detail, we do have information that indicates that Russia is already working actively to create a pretext for a potential invasion, for a move on Ukraine. In fact, we have information that they’ve pre-positioned a group of operatives, to conduct what we call a false flag operation, an operation designed to look like an attack on them or their people, or Russian speaking people in Ukraine, as an excuse to go in.” (John Kirby/Porta-Voz do Pentágono/14.01.2022)
E assim, se por um lado continentes como África, América do Sul e até Oceânia continuam esquecidos, mas apenas por preteridos de momento ─ não sendo hoje, assim tão convidativos como mercados ─ integrando o Hemisfério Terrestre menos desenvolvido, mais pobre e desfavorecido, o Hemisfério Sul, já no que diz respeito ao outro Hemisfério “o de Cima” a questão já sendo bem diferente, o Hemisfério Norte sendo o mais avançado cientifico-tecnologicamente, o mais desenvolvido, o mais rico, mas igualmente o mais dividido (o outro sendo único, sendo pobre, sem interesse imediato), de um lado estando o (nosso) Ocidente ─ e nele a Europa Ocidental ─ do outro lado o (dos outros) Oriente ─ e nele, tentando virtualmente mudar de Hemisfério 8de Sul para Norte, valorizando-se) , a Austrália.
E destacando-se os mais fieis servidores na defesa do atual detentor do Império (os líderes), tendo-se de forçosa e obrigatoriamente e até pelas consequências implícitas que certamente irá sofrer a sua população ─ os cidadãos anónimos e esmagadoramente maioritários de cada estado e território, os por destino, fatalidade e hereditariedade conhecidos como “os deploráveis” ─ de reconhecer o seu sacrifício conduzindo-os até à sua própria morte (caso contrário, nos dias de hoje e não aderindo a esta “cultura de morte”, sendo acusados de imediato de traidores e passando a nossa declaração de óbito antecipada, a realidade no fim a ser concretizada), de mencionar dois dos seus principais “rastejadores-cheiradores”, ainda na Oceânia mas querendo subir de divisão (na secretaria de Washington) a Austrália e no Velho Continente a sua velha aliada (desde que os EUA tomaram conta dela em 1945 e à distância, bastando para reagirmos eles fazerem um CLICK) a Europa antes Ocidental e no presente, expandindo-se cada vez mais para leste (a oeste tendo o oceano) e cada vez mais próxima do Oriente, até se esquecendo dada a sua nova “obsessão existencial e económica” da defesa dos seus próprios cidadãos, aderindo à estratégia não sendo sua de servindo os interesses dos EUA “desestabilizar a Europa” (o seu próprio território, o povo que dizem representar) fazendo de “duplo” da “dupla-investida” ─ o Império Contra-Ataca ─ deste Império oficialmente (ou oficiosamente, como entenderem, indo dar ao mesmo) ainda em vigor.
“Ai” a Europa e tudo o que sonhamos fazer com e a partir dela, parecendo ter-se esfumado, na cada vez mais suja, profunda e escura (intransponível, apesar de aparentemente atravessável) “Espuma dos Dias”.
E enquanto na Austrália ─ como assim localizada no “Outro Lado do Mundo”, fazendo um buraco de um lado ao outro uns 12.740Km, dando a volta (uma semicircunferência) uns 20.000Km e para além do mais (relativamente à nossa posição) estando invertidos e de “pernas-para o-ar” ─ os seus dirigentes se oferecem para a “nuclearização” do seu território (sob a sua responsabilidade) colocando-se ao lado dos EUA, oferendo-lhe instalações e aceitando o fornecimento da “dissuasora opção atómica” (sob a forma nuclear) ─ um país com um formação nada exemplar, abandonando a sua população aborígene (local, aí tendo nascido e se reproduzido durante sucessivas gerações) e tendo sido invadido, colonizado, ocupado e explorado por hordas de povos invasores, tornados posteriormente seus “Senhores” (novos proprietários), dando-se ao luxo de depois de reconhecer, sendo-se contra, fazendo desaparecer (os seus cidadãos, retirando-lhe a nacionalidade, transformando-os em apátridas) e devolvendo-o a uma qualquer proveniência (questionando-nos, como tal é legal e eticamente possível) ─
Já no caso da Europa continente onde Portugal está integrado (EU e NATO), para além de tudo o mais e existindo conflito, com este a ser travado no nosso espaço exclusivo, existindo vencedores nunca sendo nós (fixando-nos nos últimos 100 anos, lembrando-nos apenas das consequências das duas últimas Guerras Mundiais), mas aqueles que territorialmente estiverem bem distantes, de fora: e só sobrando alguns, a Europa não sendo certamente (mais uma vez destruída) um deles. Portugal como sempre não agindo, nem reagindo e mais uma vez esperando (por ordens de Espanha ou da Alemanha), quando muito votando e apoiando, prosseguindo cabisbaixo e rastejante ─ numa opção alternativa ao do Antigo Regime, no Novo Regime, tentando não ver, nem ser visto (agora em tempos, de uma “Nova Normalização”).
Mas será que algo se segue, a uma nova normalização, a uma nova “lobotomia”? Mas cortar onde e o quê, não passando a maioria dos quase 8 biliões de seres humanos de “eunucos”, fisicamente (apenas se aproveitando o seu aparelho reprodutor, para se replicarem) como mentalmente (não lhe dando oportunidade, nem um único segundo, para o desperdiçar a pensar): ainda me lembrando das palavras de um professor do Antigo Regime (avisando-nos e não como hoje escondendo-nos) ─ e por sinal até sendo verdade ─ no presente ainda mais repetidas neste dito Novo Regime (estando agora lá os filhos, herdeiros dos seus pais) vendo a suas “virtualidades” (até no sentido de criar, mesmo que sendo na prática ignorantes, nem sabendo qual a sua posição no Mundo, “especialistas”) ─ “não penses muito, não percas tempo, apresenta apenas a resposta referida, como a solução!”
(imagens: NBC NEWS ─ sky.com ─ NBC NEWS ─ quotefancy.com/FRASE
─ alamy.com/GORDO ─ express.co.uk ─ quora.com)
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Sem Comer & Sem Beber (e c/ Covid-19) Ter Arma Não Chega
“With the world's most powerful military, a huge economy, and a leading role in international institutions such as the UN and NATO, the USA is a superpower. The rise in power and importance of China and re-emergence of Russia will continue to challenge the global dominance of the USA.” (The USA's international influence/bitesize/bbc.co.uk)
Tentando desvendar o súbito e já tardio interesse dos EUA ─ o 4º país no Mundo em área com quase 9,4 milhões de Km² e o 3º país em população com cerca de 331 milhões de habitantes ─ na China ─ 0 3º país no Mundo em área com cerca de 9,7 milhões de Km² e o 1º país em população com cerca de 1,44 biliões de pessoas ─ ou seja, de um país da América do Norte (EUA) sensivelmente com a mesma área do seu alvo um país da Ásia (China), mas apenas com pouco mais de 20% da população deste último,
Porta-aviões USS Bonhomme Richard
Marinha dos EUA
Bastando olhar ─ não sendo o caso dos EUA, apresentando sempre como “cartão de apresentação e visita”, a “referência Mundial de troca” a sua moeda o Dólar e por outro lado, o poderio do seu inigualável e planetário “Complexo Industrial-Militar” ─ para o sector da sua Industria Alimentar (da China), tal como ocorrido na generalidade dos setores da sociedade chinesa especialmente desde o início do século XXI (emergindo e tornando-se cada vez mais visível e notório o seu forte desenvolvimento, expandindo-se económica e financeiramente para lá das suas fronteiras e começando progressivamente a “abraçar o planeta”),
Conquistando a Terra (daí o aparecimento do Imperador Joe Biden, na defesa dos interesses do Imperio Ocidental) e partindo já para a Conquista do Espaço (aí estando o Império já a perder terreno/para o seguinte, começando a ficar irreversivelmente para trás),
E então erguendo bem alto a bandeira do Novo Imperio Oriental (sob a liderança de um novo Imperador) entronizando o novo Imperador Oriental XI Jinping:
Tendo-se de comer e de beber para sobreviver e sendo o ramo da Industria Alimentar, a base e alicerce (o suporte) de qualquer agregado populacional, sociedade ou civilização ─ para além de obviamente, o setor da Energia ─ com a China e como sempre a precaver-se, dominando de tal forma a produção que sendo-lhe em muitos pontos suficiente e até excedendo o solicitado internamente, exportando crescentemente e com o controlo cada vez maior deste ramo/produtos, alimentando o Resto do Mundo e de uma forma indireta (deliberada ou não/consciente ou não), tornando-o dependente, da China.
A China na Namíbia, África
O novo Poder Mundial, Imperial e Colonial
Algo que jamais o atual império Planetário Ocidental liderado pelos EUA e atualmente tendo como comandante e líder espiritual Joe Biden ─ impondo a sua vontade e a do Hemisfério Norte Ocidental dominante, o mais rico e científico-tecnologicamente avançado ─ permitirá, sabendo-se por trás da China estar outro adversário igual e potencialmente perigoso a Rússia, juntos e como categorizados como representantes do “Eixo do Mal” podendo exceder-se face às suas ambições “imperiais” (já há muito tendo sido atribuídas), destruindo no seu caminho e impiedosamente (como pagãos que são) todos os valores Ocidentais Católico-Romanos, de Liberdade e de Democracia, norte-americana, na sua/nossa defesa.
Querendo os EUA manter o seu Império (a qualquer custo, dos outos) e com os seus súbditos mais leais colocados perante si ajoelhados e a rezar ─ a Europa (perdida, sem líderes) ─ sendo lançadas com “pedras e fisgas” sobre o poderoso “Urso Russo” ─ tentando paralisar e absorver a atenção da Rússia com a Ucrânia desviando a atenção russa de assuntos mis importantes ─ por outro lado (e sendo esse o objetivo norte-americano) permitindo aos EUA concentrarem todas as suas forças de pressão sobre a China,
A 1ª base externa da China
(Djibouti, África)
Tendo mais tarde ou mais cedo os EUA (mal a Pandemia der tréguas) de assumir o que para já apenas afirma, unicamente atuando mesmo que com chantagem e com coação como prevenção, definitivamente atacando e surpreendendo a Rússia e a China de todas as formas imaginárias e possíveis (existindo muitos a atribuir o papel forçado de “bodes-expiatórios, o dólar sendo infindável e eterno pagando tudo), com os Média a complementarmente (destruindo-se o físico, destruindo-se logo de seguida a mente, num “serviço completo”) terem uma função preponderante (de condicionamento).
E no caso do Ramo Alimentar e dada a possibilidade de um dia os chineses, “matarem o peixe pela boca” ─ um dos mais graúdos e necessitados (dada a sua grande voragem) a serem os EUA ─ estando a China a nível de produção/controlo (dispondo da maior massa de mão-de-obra do planeta Terra, mais de 20% da população do planeta) cada vez mais avançada e absoluta (controlando esses mercados, sendo de longe o maior produtor, dominando a distribuição e os preços) a nível de três alimentos de base como estes,
─ Em meados deste ano de 2022 com a China a controlar quase 70% das reservas de Milho, 60% das reservas de Arroz e mais de 50% das reservas de Trigo ─
China com 20% da população Mundial
A Maior Economia Agrícola Global
Os EUA com os seus veículos aéreos, terrestres, aquáticos e marinhos, ocupados e utilizados presencialmente ─ colocando de lado drones e mísseis, entre eles e caso a “festa” aqueça (por determinantes) de âmbito nuclear, só necessitando de carregar no botão ON ─ não consentindo a “Inversão” (de Impérios) mas,
Cheios de Covid-19 e sendo obrigados a regressar a casa e ainda-por-cima com os seus stocks alimentares em baixa ─ tal como já se verifica nos EUA e nos seus supermercados, com certos produtos por escassos mesmo sendo essenciais deixando as prateleiras vazias, como consequência das sanções impostas à China (apenas por ser o que é), levando os EUA por tabela ─
Acreditando os chineses que permanecendo os norte-americanos na região ou então optando pela viagem de retorno, poderem em qualquer dos casos, sofrer de restrições alimentares, sofrer de “fome”, em vez de ripostarem à ação provocatória dos EUA respondendo-lhes da mesma forma recorrendo ao armamento “convencional” utilizado nestas situações,
Bombardeando-os, mostrando não só a sua capacidade imediata de resposta caso usasse “armas com balas reais”, mas simultaneamente mostrando a sua grandiosidade e serenidade, tão necessárias nestes cenários pré-sucessão ─ aqui de Impérios, caindo um e erguendo-se outro, naturalmente, como uma serpente mudando de pele ─ com Milho, Arroz e Trigo.
(imagens: bbc.co.uk ─ nytimes.com ─
AFP/Getty Images/theguardian.com ─ millermagazine.com)