Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]


O Tsunami da Gronelândia

Quinta-feira, 22.06.17

18.06.2017 01:00 UTC

Details emerge about Greenland tsunami

(watchers.news)

 

G1.jpg

 

A cerca de 4.000Km de distância da cidade de Lisboa um forte TSUNAMI varreu a aldeia de NUUUGAATSIAQ localizada no fiorde de KARRAT na GRONELÂNDIA. Pelas 23:00 locais do dia 17 (01:00 UTC do dia 18) e como consequência de um DESLIZAMENTO de TERRAS verificado numa das encostas desse mesmo fiorde, com o impacto desse mesmo deslizamento ao colidir com a água a originar várias ONDAS que iriam atingir pouco depois a localidade piscatória sob a forma de um TSUNAMI.

 

19275168_1411465215635987_4674352922421501345_n.jp

 

Com o TSUNAMI ao atingir terra a levar à sua frente 11 casas, a vitimar mortalmente 4 pessoas e a ferir ainda outras 9 (algumas com gravidade). Num fenómeno inicialmente associado a um sismo (com o tsunami a ter sido pretensamente originado por um SISMO de M4.0 criado quilómetros a norte da aldeia), mas mais tarde sendo explicado pelo DESLIZAMENTO de TERRAS e levando por prevenção e segurança os cientistas a investigar: descobrindo novos e potenciais deslizamentos e levando preventivamente à evacuação de NUUGAATSIAQ (além de outras 2 localidades).

 

(imagens: watchers.news)

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por Produções Anormais - Albufeira às 09:48

Tsunami em Câmara Lenta

Sexta-feira, 20.03.15

“Tsunami é um nome derivado do japonês TSU (porto, ancoradouro) e NAMI (onda, mar) e que designa ondas gigantes provocadas por fenómenos geológicos como maremotos, vulcões e o movimento das placas tectónicas ou até mesmo o deslizamento de grandes placas de gelo e rocha, ou ainda, eventos meteorológicos extremos e meteoritos.” (infoescola.com)

 

earth20150316.jpg

Degelo na Antárctida

 

E como se já não bastassem as constantes ameaças vindas do norte (que o digam as populações das regiões do nordeste dos EUA), por deslocamento mais para sul do centro de produção das diversas correntes de massas polares (localizado na zona do Pólo Norte) e que afectam a meteorologia de todo o Hemisfério Norte (e logicamente o Árctico) – consequência do aquecimento global e origem da subida de temperatura dos oceanos e da fusão dos gelos polares – eis que agora o Pólo Sul também se começa a manifestar ameaçando derreter-se. Deste modo a Antárctida junta-se (nas intenções) ao seu antípoda Árctico.

 

earth20150316b.jpg

Carta do glaciar

 

A preocupação dos cientistas começou a aumentar quando verificaram que um dos principais glaciares que alimentam o continente gelado da Antárctida estava a diminuir de tamanho e de espessura, tornando a camada de gelo cada vez menos extensa e sobretudo mais fina (um tipo de problema nunca reportado nesta parte estabilizada do continente, tomando como termo de comparação o seu lado ocidental em degelo acelerado). Se o problema não residia nas condições ambientais que se faziam sentir exteriormente, certamente que a sua origem teria que vir de camadas de material sobrepondo-se sucessivamente até atingirem a superfície gelada e que se situariam a níveis inferiores. Entretanto o que se ia observando traduzia-se já num notório enfraquecimento de uma das zonas do leste do continente da Antárctida (alimentado pelo glaciar de Totten) e no lançamento das primeiras questões (agora fundamentadas) sobre as consequências que tal fenómeno poderia provocar: a diminuição do volume do conjunto de glaciares poderia indiciar o seu derretimento parcial e desse modo provocar o aumento do nível da água do oceano.

 

Mas como sempre acontece (desde que se mostre interesse e trabalho) os cientistas lá acabaram por descobrir o que estava a causar este degelo nesta zona do continente gelado da Antárctida: descobriram que debaixo das diversas camadas de gelo que formavam o glaciar de Totten, existiriam dois níveis distintos do leito oceânico pelos quais se infiltraria água mais quente proveniente do mar adjacente – minando as bases do glaciar, enfraquecendo e diminuindo a sua espessura. Dada a importância deste glaciar e caso se desse o colapso do mesmo, os cientistas calcularam que tal acontecimento provocaria um aumento do nível da água dos oceanos que ultrapassaria a barreira dos 3 metros. Nunca esquecendo que esse aumento progressivo de nível se estenderia por muitos e muitos anos. A explicação para este degelo repentino e imprevisível agora a ocorrer na Antárctida baseava-se segundo os cientistas na circulação de correntes de água com diferentes temperaturas e graus de salinidade, que aproveitando a existência de passagens subterrâneas sob o leito dos glaciares e comunicando com o oceano exterior, permitiam a entrada de água mais quente para o seu interior e minando as suas bases de sustentação.

 

(imagens – NASA)

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por Produções Anormais - Albufeira às 11:48

California's North Coast – quake danger

Sexta-feira, 14.03.14

A potent threat of major earthquake off California's northern coast

(Los Angeles Times)

 

Risk of a monster quake and tsunami off California's North Coast is greater than researchers once thought.

If a 9.0 earthquake were to strike along California's sparsely populated North Coast, it would have a catastrophic ripple effect.

A giant tsunami created by the quake would wash away coastal towns, destroy U.S. 101 and cause $70 billion in damage over a large swath of the Pacific coast. More than 100 bridges would be lost, power lines toppled and coastal towns isolated. Residents would have as few as 15 minutes notice to flee to higher ground, and as many as 10,000 would perish.

Scientists last year published this grim scenario for a massive rupture along the Cascadia fault system, which runs 700 miles off shore from Northern California to Vancouver Island.

 

Cascadian quake of 1700 – computer simulation

 

The Cascadia subduction zone is less known than the San Andreas fault, which scientists have long predicted will produce The Big One. But in recent years, scientists have come to believe that the Cascadia is far more dangerous than originally believed and have been giving the system more attention.

The Cascadia begins at a geologically treacherous area where three tectonic plates are pushing against each other. The intersection has produced the two largest earthquakes in California in the last decade — Sunday's 6.8 temblor off Eureka and a 7.2 quake off Crescent City in 2005. The area has produced six quakes of magnitude 7.0 or greater in the last 100 years, the California Geological Survey said.

Officials in Northern California as well as Oregon and Washington are beginning to address the dangers.

...

 

Cascadian subduction zone – creation of a tsunami

 

The Cascadia fault is powerful for two reasons: It is both extremely long and it is a "megathrust" fault, in which two tectonic plates — slabs of rock roughly the size of New Mexico floating atop the Earth's molten core — are being forced underneath the gigantic North American plate.

As the smaller plates — the Juan de Fuca and Gorda plates — jam underneath the North American plate, friction builds, and the edge of the North American plate is temporarily dragged down as well.

But the North American plate is old and strong, and won't be pulled down forever.

Every several hundred years or so, the North American plate violently snaps back like a rubber band — thrusting upward with horrific power.

Sunday's quake, which erupted 50 miles off the coast, caused light to moderate shaking. No injuries or damage was reported.

But the North Coast has not always been so lucky.

On April 25, 1992, a magnitude-7.2 earthquake hit on shore near the village of Petrolia — about 30 miles southwest of Eureka — injuring 95 people, and triggering landslides and rockfalls, according to the U.S. Geological Survey.

That quake was so powerful that a 15-mile stretch of beach was pushed up as much as 4 feet — leaving behind rows of dead sea urchins, mussels and sea snails.

The 1992 earthquake pushed Victorian-era homes from foundations and took down chimneys.

An aftershock sparked an electrical fire that engulfed the lone shopping center in the town of Scotia. Firefighters stood by helplessly as a ruptured water main cut off water to the hydrants.

Fires also destroyed the only general store and post office in Petrolia.

As for the next 9.0 quake, U.S. Geological Survey seismologist David Oppenheimer said: "It could be today. It could be 100 years from now."

 

(Excerto de artigo: Rong-Gong Lin II and Rosana Xia – Los Angeles Times – 12.03.2014)

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:57

8%

Quarta-feira, 16.03.11

 

Escola para Crianças Surdas – Rio Branco – Brasil

 

Mundo: nem todo o 8 é miserável!

 E Portugal?

 

“8 (eight) is the natural number following 7 and preceding 9”

 

Economia portuguesa, em mesa de bilhar técnico!

 

Earthquake 8.9 hits Japan followed by tsunami!

 

 

(Google/Wikipedia)

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por Produções Anormais - Albufeira às 01:52