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A Boca de Bolsonaro

Quinta-feira, 21.11.19

Entre tantas “máximas(frases) saídas da boca de Jair Bolsonaro (Presidente do Brasil) mostrando ao Mundo o “calibre” do individuo

 

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O pequenino Jair Bolsonaro

Tal como diria o próprio

e de boca-bem-aberta

(abre a boca, sai asneira)

Com o perigo (agora) a vir do “Cefalópode

 

– “Capaz de eliminar sem remorso e com convicção,

mas cumprindo a sua missão sem se sentir pecador” –

 

E nem sequer perdendo muito tempo com o seu “passado tão revelador

 

− Tendo alcançado um “futuro tanto ou mais glorioso” –

 

Uma caraterização para o “porco” e outra para o “insultuoso” saídas da boca do Artista (conhecido na região como o Trump Sul-Americano)

 

– Aqui o Predador –

 

Referindo-se à (ainda não totalmente consumida pelas chamas) floresta da Amazónia

 

– Aqui a sua Presa:

 

Desde a político-ideologicamente porca

(tratando-nos literalmente como bestas-de-toda-a-carga, destruída “psique”, física)

 

O Brasil é a virgem que todo tarado de fora quer.

(Jair Bolsonaro)

− Entenda-se (completando a frase) para foder”.

(julho 2019/diariodocentrodomundo.com.br)

 

Até à, falando em memória e cultura, insultuosa

(como se não tivéssemos cérebro, raciocínio, sendo bonecos insufláveis, vazios)

 

Você não vai acabar com desmatamento nem com queimadas, é cultural.

(Jair Bolsonaro)

Entenda-se (por banalização) inevitável “Natural”.

(novembro 2019/poder360.com.br)

 

E com este exemplo (criminoso) e tipo de linguagem (racista) alastrando

 

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A Grande Floresta da Amazónia

Enquanto madeireiros/fazendeiros aplicam a teoria da Terra Queimada,

pessoas vão morrendo, comunidades desaparecendo, espécies decaindo

− E aí sendo a terra entregue imediatamente aos “bichos

(maus, “que nos comem a carne e alma”)

 

− Falta de respeito pelo ser humano e pela sua diversidade,

bem retratado no “tratamento” dado à floresta da Amazónia,

em nome do progresso sendo obliterada

e aí anulando a possibilidade de sobrevivência

de muitas comunidades

 

Podendo ter outro tipo de réplicas (extremamente perigosas e mortais) não apenas com incidência local (interna), como regional (externa) e até podendo contaminar toda a América do Sul:

 

Com as palavras (apoiadas por dinheiro) a darem origem aos atos (sendo substituídas pelas armas) e como sempre acontece (desgraçadamente com a nossa colaboração, mesmo sendo por abstenção, ausência e cegueira), com a grande generalidade da população a sofrer dramaticamente (das consequências).

 

Bastando-se olhar para o mapa e lá encontrar inscritos (num determinado tempo e espaço, mas para todos eles omnipresente) todos os países da América do Sul

 

– Entre os últimos e ainda ativos (e com mais impacto mediático) os casos da Venezuela, do Chile e da Bolívia (já com muitos mortos e feridos, fazendo-nos lembrar os tempos das ditaduras militares, como a foi no Chile a de Pinochet).

 

Para já nem se falar (do grande sofrimento de quase todo este continente, a América) nos genocídios (quase sem interrupção) na América Central.

 

(imagens: adorocinema.com – indiatimes.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 09:31