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A Culpa agora é de OMICRON, um dos descendentes do SARS CoV-2

Domingo, 19.12.21

Aproximando-nos rapidamente do ponto de referência indicativo do início da “Vaga de Inverno” do fim do ano passado de 2020 (1º ano de Pandemia Covid-19) ─ a pior vaga ao nível do nº de Infetados/dia e do nº de Óbitos/dia ─ atingindo o seu pico máximo de atividade pelos finais de janeiro de 2021 (mais de 18 mil infetados/dia em 28 de janeiro e mais de 300 óbitos/dia em 28 e 31 de janeiro),

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Vaga de Inverno (a pior)

de janeiro 2021

 

Sabendo-se esse período coincidir temporalmente com o Dia de Natal e os dias seguintes (até ao fim deste ano de 2021), perspetivando-se que ainda com a variante Delta, tendo vindo a ser progressivamente substituída pela sua sucessora variante Omicron (dentro de uma semana, já podendo ter uma predominância de 80% sobre a sua antecessora),

─ Na África do Sul demonstrando ser altamente contagiosa, no entanto tal fator não se refletindo no nº de óbitos, facto já comprovado (estando numa fase mais avançada) no Reino Unido ─

Motivado por uma menor eficácia da vacina (produzida para um coronavírus anterior que não este, logo sendo menos eficaz), pela ainda não introdução da vacina do ano seguinte (não reforçando, mas atualizando a anterior), por alguma apatia e indiferença levando-nos ao descuido (nestes dois anos de desespero, isolamento forçado, limitando contactos), por uma maior circulação e concentração de pessoas devido às famílias e comércio natalício,

Durante estes próximos dias indo de 19 de dezembro a 24 de dezembro, podendo-se estar a desenhar o nosso futuro a curto-prazo no que diz respeito a esta Pandemia de SARS CoV-2 (e à vaga de Covid-19, que agora atravessamos), a partir de 27 de dezembro (segunda-feira após o dia de Natal) tudo correndo bem podendo-se manter o rumo e talvez festejar mesmo que muito parcialmente a Passagem do Ano (com fogo-de-artifício), iniciando-se então 2022 (com os estudantes mais uns dias extra em casa),

Tudo correndo mal e tendo sido excessiva a circulação e os contactos perante este ainda mais omnipresente, rápido e ultra contagioso descendente do coronavírus original, agora em versão OMICRON, mesmo que não se registando um aumento preocupante na evolução do nº de Óbitos (nunca se atingindo números de Óbitos/dia nem sequer de Infetados/dia como os do ano passado), dado o óbvio crescimento do nº de internados até mesmo num menor espaço de tempo (tal poderá ser esse crescimento), certamente se indo inevitavelmente deparar com cenários de grande congestionamento, podendo por ultrapassagem de todos os limites levar ao colapso dos hospitais e restante SNS:

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Omicron um descendente (recente)

do coronavírus original

 

Originando tudo o que já se conhece (por experiência direta), tudo aquilo que as autoridades responsáveis prometeram não mais acontecer (agora estando prevenidos, antes remediados), no fim (se por acaso isto alguma vez tiver um), indo-se já entrar no 3º ano sem “fumo branco” à vista, apontando nem que seja para (dando-nos alguma segurança, identificando algo de importante, de decisivo para a Vida de todos nós) Pandemia ou Endemia e jamais se sabendo “sem qualquer tipo de dúvida, nem que seja um mínimo de certeza, mantendo-nos nem que seja ao nível da sobrevivência”, como nos manteremos vivos colocados perante a ameaça da doença e da morte (Saúde), do desemprego e da fome (Economia).

Os Grandes perante os pequenos podendo sempre optar pela Marginalização destes (não interessando) ou pela Guerra (dando lucro), no processo aumentando ainda mais a produção e podendo simultaneamente reduzir drasticamente o pessoal ─ começando-se logo aí a resolver a questão de quem detém verdadeiramente o poder e o crescente, incontrolável e indesejável problema do excesso populacional.

Sendo este um dos possíveis Futuros da Humanidade e da nossa atual Civilização, aqui a todos nós revelado pela já tantas vezes referida, comentada e comercializada, Bola-de-Cristal Virtual Covid-19 (para muitos, até pela presença e pela experiência com consequências, bem real). Ao fundo com os nossos Governantes PT, aguardando solenemente (não existindo oficialmente Rei, como seu representante/substituto, tendo-se o 1º Ministro e o Presidente) Novas do Rei de Espanha, oriundas da distante (cada vez para mais gente entre os seus 750 milhões, nem 10% da população mundial ) Europa: agora com a chegada do Inverno e do frio (das temperaturas negativas, do gelo e da neve) e com o agravamento da crise no fornecimento de energia (com todos os preços a subirem incluindo o do gás, neles estando o de garrafa), estando completa a instalação e faltando apenas abrir as torneiras (o problema sendo, o gás ter origem russa), com os EUA via Alemanha (sabendo os alemães haver alternativa, utilizando outros pipelines) recusando a abri-la e deixando os seus consumidores (alemães e não só, afetando outros países) com os canos secos (e gás mais barato). Só se podendo dizer mesmo, até por ser incompreensível (querendo a Europa sobreviver, tendo que ter obrigatoriamente e para defesa exclusiva do seu território e soberania, uma estratégia própria), “formidável” ─ e só sendo possível tal ocorrência com estas mentes brilhantes: aparentemente brilhando com muito brilho (como que cintilando), socorrendo-se e ainda não o sabendo ─ estando eles próprios já descontinuados ─ a lâmpadas incandescentes (sendo apenas um sintoma de lâmpada fundida brevemente).

(imagens: Rui Duarte Silva/expresso.pt/01.02.2021 ─ Getty Images/bbc.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 18:57