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A Culpa não é do Palhaço

Terça-feira, 03.09.19

[Obviamente sendo dos CLOWNS.]

 

Segundo o Diretor do filme IT (Andy Muschietti)

e do escritor que lhe dá base (Stephen King)

− Promovendo natural e comercialmente a sequela de IT –

com TRUMP a ter algo de comum com PENNYWISE.

Fixou?

Se sim, então eles já ganharam mais um espectador (uns trocos).

E agradecem.

 

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DARK CONNECTION

‘It: Chapter Two’

Director Reveals What Trump Has In Common With Pennywise

(Ed Mazza/HUFFPOST)

 

Esmagando tudo à sua frente (mesmo a sua Cultura e a sua Memória, alicerces de sustentação de qualquer individuo ou coletivo) por obcecado pelo cumprimento de um único (daí a Especialização, escondendo estratégica e deliberadamente todos os outros preciosos, por experimentados, sujeitos e objetos cheios de vida e evoluindo em nosso redor) e determinado objetivo (até para se manter integrado, proporcionando melhores condições de sobrevivência, através de um pagamento), sendo hoje tudo possível de alcançar (compreendendo e interiorizando os limites impostos pelo Sistema, sua Estrutura e Hierarquia, a cada um e a todos nós), desde que se imponha uma resposta imediata (sustentada por uma Entidade credível, certificada) não deixando nem tempo nem espaço para pensar (apenas para Replicar): agora na AMÉRICA e como consequência da sua trágica Guerra Civil em curso (interna e iniciada em Janeiro de 2017), sendo a vez de uma outra vítima (um dia através da aplicação de um outro critério podendo ser nós, desde que pobres, mulheres, crianças, negros, ou outro tipo qualquer de minoria) ser elevada ao Cadafalso (por outros centros de subpoder/sem poder – para nós − como a Família, a Empresa, os Amigos) para ser executada na Guilhotina (com apoio dos Fazedores-de-Opinião e como resposta graciosamente oferecida pela Opinião Pública) pelo respetivo Carrasco, Algoz ou Verdugo (em geral um animal político, mas de baixa hierarquia) – e servindo-se de STEPHEN KING (um escritor de livros de terror, com vendas excelentes e crescentes, tendo um novo livro em lançamento e como um extra promocional “odiando Trump”) − com o mesmo a deixar-se servir até para impor a sequela (do seu frutuoso Palhaço, agora “tornado nosso”) − e de um seu protagonista anterior o PALHAÇO, tentando associar o mesmo com o presidente Norte-Americano, dado a pelos vistos serem semelhantes e tendo muito em comum. Na prossecução do seu caminho e tentando destruir Donald Trump (um Milionário-Parasita, tentando despachar os seus filhos-ilegítimos-do-passado, os Intermediários-Políticos-Parasitários), em vez disso violentando, servindo-se e destruindo o PALHAÇO e tudo à volta − e com ele todos nós, transformando-nos em CLOWNS (que não é a mesma coisa − até pelo seu significado e definição − tal como Trabalho e Emprego).

 

Utilizando o Palhaço não como um Artista que ele é (brincalhão, vestindo-se e comportando-se de uma forma aparentemente desproporcionada “apenas por tentar e querer ser livre, dando-nos à sua maneira e de uma forma despretensiosa a cheirar a Liberdade”) procurando no seu percurso e intervenção pública e aberta, ressuscitar-nos (fisicamente) e reanimar-nos (mentalmente), introduzindo nele os nossos/seus defeitos, virtudes e sobretudo medos (e mesmo assim fazendo-nos rir) mostrando-nos e apresentando-nos o Mundo em vez de o “mascarar”, mas transformando-o num subproduto de um produto (uma coisa, saída de outra coisa, dando-lhe vida saindo um Monstro) − tal como a Coca-Cola fez servindo-se (como apenas se algo de físico, de comercializável, se tratasse) e violando o Pai Natal (afinal de contas transformando uma imagem de criança, numa outra, mais adulta, habituada e pronta a assumi-la como a sua marca) – ao Serviço do seu oposto (do seu Simétrico) e assim se transformando num CLOWN.

 

Sendo para todos óbvio a semelhança “Extrema e Externa” entre um PALHAÇO e um CLOWN, dado residir unicamente no seu “Interior e Alma” a definição do parâmetro (fundamental) que os distingue e separa (os aliena, alienando outros): a razão da sua Intenção, a Intencionalidade  (de mesmo que a brincar, atingir inocentemente algo), mas sem “Segundas Intenções” (e em segredo).

 

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How Badly Could Trump

Fuck Up

the Response to Hurricane Dorian?

(Rick Wilson/The Daily Beast/yahoo.com)

 

Deixando para trás a sua imagem de “lírico, inocente, ingênuo, angelical e frágil” (wikipedia.org) de PALHAÇO e substituindo-o nesta Sociedade do Espetáculo (inevitavelmente e sendo reconvertido, por difícil de resistir − ao dinheiro e à necessidade primária de sobrevivência) por alguém dizendo umas pretensas piadas e achando piada do que diz, não sendo possível levar a sério ou não merecendo respeito (não existindo ligação direta, entre o que é e que diz e as necessidades do seu público) no fundo, tornando-se num “engodo” tal como o utilizado na pesca (no anzol) para enganar a Presa (sendo nós) e no fim “matá-la e comê-la”, tal como o faria um qualquer Palhaço-Sucedâneo construído numa qualquer linha de montagem e hoje sendo denominado como CLOWN.

 

Nem sequer se tratando aqui da questão ou separação entre Palhaço-Pobre e Palhaço-Rico − como se tal fosse possível ou real, enfiados como estamos todos, no mesmo buraco, no mesmo planeta − mas de fazerem de nós “falsos Palhaços” numa das suas piores definições (deles) apresentações e interpretações de Clown: ninguém gostando ao longo do curto Espaço-Tempo a nós reservado nesta Vida, de ser sistematicamente (como ZOMBIES) “enganado ou troçado”.

 

Mas agora e infelizmente e como um dia foi ou ainda será para nós, sendo tempo de se silenciar de vez o PALHAÇO (leigo, sem formação teórica) promovendo em sua substituição o CLOWN (erudito, certificado).

 

“E aí matando-se de vez a criança que muitos ainda afirmam estar dentro deles.”

(e deixando para os imbecis a escolha fundamental entre PRÓS e CONTRAS − TRUMPISTA ou ANTITRUMPISTA? − quando aqui o que se passa é na realidade a luta entre PRÓS e A FAVOR – ao contrário da Elite sempre presente, sendo nós os pobres e nunca tendo sido convidados, sendo os CONTRA ausentes)

 

[E já agora com Donald Trump a poder ser acusado, pela ocorrência de um Desastre Natural podendo ter graves consequências, como a do furação DORIAN: “This is current version: Natural disasters are politically agnostic and demand actual leadership. With Hurricane Dorian bearing down on the east coast and packing a Category 4 punch that could blanket Florida, that’s bad news for Donald Trump (Rick Wilson/The Daily Beast). Infelizmente p/ os opositores de Trump com o furacão (DORIAN) – “estacionado” de momento para infelicidade (do arquipélago) das Bahamas − a ser despromovido de Categoria 5 para 2. E com outros três potenciais (furacões) podendo completar um “Maior Cenário” − um deles já ativo (Fernand no Golfo do México).]

 

(imagens: AP/New Line Cinema/huffingtonpost.com − Kelly Caminero/The Daily Beast/Getty/yahoo.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 22:37