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A Demência Não é a de Biden, A demência está no Mundo

Domingo, 08.08.21

E uma das maiores provas dessa demência sendo oriunda dos Média (tristemente sendo agora apenas mais um instrumento de manipulação), tentando convencer (todos aqueles que presenciaram algo) de que a verdade não está no que todos viram repetidamente todos os dias (como se tivéssemos um erro de paralaxe mental), mas no que eles (não presencialmente) nos dizem, depois da sua tradução explicativa (autorizada/certificada), elucidando-nos do que na realidade (destes, não da nossa) se passou. Até hoje continuando a servir para controlar a maioria do “gado universal”, o problema vindo agora da outra parte do Hemisfério Norte (o único que conta) ─ obviamente e como sempre na História do Ocidente, do Oriente. Num Mundo cada vez com menos Esperança, regressando-se de novo à guerra irresolúvel por falsa, entre o Eixo do Bem e o Eixo do Mal: na Era da Internet (e estando-se de novo em crise, uma crise de territórios/mercados) regressando-se mais uma vez às Cruzadas.

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Numa evolução natural e contínua olhando para o Hemisfério Norte

ao Império do Ocidente sucedendo-lhe o Império do Oriente

 

Depois da chegada deste Evento Biológico e Pandémico ─ provocado pelo aparecimento do vírus SARS CoV-2, dando origem à doença COVID-19 ─ ao contrário de Eventos anteriores (guerras, terramotos, etc.) conseguindo paralisar “parcialmente” um PLANETA, para além desta enorme crise sanitária, social e económica tendo colocado o Mundo Civilizado (todo o Hemisfério Norte) de pernas-para-o-ar, tendo-se de ressalvar igualmente duas virtudes reveladas por este duro e mortal percurso, iniciado no ano de 2020 (há cerca de ano e meio): como se estivéssemos habituados a trabalhar em fotografia revelada a cores e subitamente mudássemos para revelação a Preto-e-Branco, não se recorrendo ás CORES (a todas as variações que a luz nos permite ter acesso, tal como as cores disponibilizadas por um simples prisma) tapando muitos dos defeitos (técnicos e não só), ao optar-se pelo P/B não existindo “melhoramento por introdução de múltiplas cores/tons” colocando-os (os defeitos) inevitavelmente todos a nu.

Desse modo e como consequência dessa opção ─ substituindo a COR (variação de cores/tons) pelo P/B (variação de tons, entre presença de luz/ausência de luz)  ─ surgindo essas tais duas virtudes agora associadas ao que se passa no Mundo e a quem o diz Liderar: com este Evento Pandémico levando muitas sociedades ao seu extremo (sejam dominadoras/dominadas) ─ a excessos aparentemente protecionistas, mas na realidade situacionistas ─ e através da sua reação ao mesmo (Evento, ainda por cima paralisante/mortal) demonstrando para cada uma delas (sociedades) o seu estado avançado ou não de doença, com a crise a fazer aparecer todos os defeitos, descoordenações, falta de autoridade e de real poder, até aí escondidos. Neste Mundo Covid-19 ainda com os EUA a apregoar ser a grande, única e destacada potência Global (militarmente e em armamento convencional ou não, sendo-o efetivamente ultrapassando-os ─ como o Pentágono o demonstra, caso contrário e sendo mais avançados, só sendo ET’S nos seus UAP’S) ─ ou não fosse capaz de destruir o planeta TERRA, muitas mais vezes que todos os outros países juntos ─ já não o sendo em tudo o resto,  baseando ainda a sua força para além de nas suas Armas/Armamento, na força daquela que ainda é a moeda de troca/referência Global o Dólar: necessitando apenas de uma “impressora” para ir funcionando, mas cada dia que passa esse papel de troca se aproximando cada vez mais do valor de referência “zero”. Ou seja, virtude um, esta Pandemia revelar não só uma nova hierarquização de poderes (com o Bloco China/Rússia a desmontar progressivamente as ligações preferenciais antes norte-americanas, substituindo-as e oferecendo em troca não papel mas ouro), como por outro lado, seja ele qual for (o caso), quando por qualquer motivo parte desse poder lhe é retirado (à Hierarquia, à autoridade) e logo de imediato a Natureza, a Sociedade, o Mundo melhora ─ que o digam os animais e as plantas irracionais, regressando aos estuários e regressando às cidades, na sua ausência substituindo o Homem e recuperando territórios antes seus.

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Numa das suas viagens psíquicas e sucedendo a um impasse momentâneo

c/ o presidente olhando em volta procurando/perguntando pela falecida mãe

 

Quanto à virtude número dois, apesar de não valorizada e da subtil tentativa de limpeza recorrendo à nossa possível lobotomia (por indução e introdução subliminar, ou mais à bruta) e como consequência necessária e obrigatória, no sentido da obediência por esquecimento, querendo-se estar de acordo com a maioria oficial/integrado ─ bastando olhar de novo para a ainda atual referência do Mundo os poderosos EUA ─ com o seu líder e presidente dos EUA o democrata JOE BIDEN (acompanhado pela sua Vice-Presidente Kamala Harris) a gerir interna e externamente a politica e estratégia deste “potentado” terrestre ─ para estranhamente se assistir e de uma forma repetida (como se ninguém visse nada) à presença de um personagem tido como o protagonista, apresentando através da sua expressão física como psíquica, sinais cada vez mais evidentes de algo que se poderia considerar (talvez, sendo eu um leigo) como demência. E se a VP Kamala Harris poderá ter alguns problemas no exercício do seu cargo, por vezes podendo ter algum tipo de explicação (para o que faz/para o que diz) menos compreensível ou até mesmo inaceitável (por não credível), na maior parte dos casos com essa mesma explicação a demonstrar na prática e por parte do seu aplicador algum tipo de “ignorância básica” (para a função que desempenha) ─ tal como reflete na sua visita ao Vietname, depois do conhecido genocídio norte-americano ainda na nossa memória, informando desde já os vietnamitas e como se fosse esse o seu grande desejo que, “os EUA estão de volta” (isto para já não falar da sua visita ao Muro, pretensamente na defesa dos emigrantes, mas até hoje nada fazendo apenas continuando a política de Donald Trump) ─ já no caso de Joe Biden já não sendo sequer os erros que no desempenho do seu cargo possa cometer (como todos os presidentes) ─ não tendo este sequer grandes casos “em carteira”, dado prosseguir “no que interessa e de facto se concretiza” a política do seu antecessor o republicano Donald Trump (antes alguém a jamais imitar) ─ mas o seu comportamento e atitudes em público, suscitando a quem o vê imensas “dúvidas”: numa das suas últimas intervenções (no “Jardim Cor-de-Rosa”, durante a reunião relativa ao 31º Aniversário dos Americanos apresentando deficiência) e contando com a presença da comunicação social, no período dedicado à colocação de questões sobre o tema ao Presidente, subitamente com Joe Biden a ficar confuso aparentemente com o nome de um congressista, esquecendo-o, para de seguida e ainda mais surpreendentemente e como se se tivesse perdido no cumprimento do seu “guião”, “derivando mentalmente” do seu trajeto (prédefinido) colocando-o num cenário desenquadrado por só seu e estranho a todos os outros (não estando presentes na “cabeça do Presidente”). Subitamente com o Presidente “perguntando pela mãe e questionando-a, enquanto ia olhando em volta, para saber onde ela estava” (tendo esta falecido há mais de 11 anos, em janeiro de 2010): By hhe way, where’s Mom? Is she were? Mom?” E neste contexto, não nos limitando a olhar para uma das peças ─ por mais importante que seja ─ mas para toda a engrenagem, só assim formando e fechando o conjunto (definindo-o), não se colocando consequentemente e como prioritária a questão da presença de um individuo como Joe Biden na presidência da maior potência do Mundo, dizendo-se lateralmente e em silêncio “ensurdecedor” estar “demente”, mas a constatação de que antes de Biden (e talvez contaminando-o, pelo ambiente envolvente), quem caiu como pioneiro num estado esse sim talvez irreversível (mais perigoso, por coletivo), foi este “Mundo Demente”, em que quem ainda não o é, “não é gente”.

(imagens: yelp.com/floridianpress.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 03:33