ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Acondicionados Numa Sala de Cinema
“E sendo obrigados a ver sempre o mesmo filme.”
What we touch. What we smell. What we feel. They’re all part of our reality. But what if life as we know it reflects only one side of the full story? Some of the world’s leading physicists think that this may be the case. They believe that our reality is a projection − sort of like a hologram − of laws and processes that exist on a thin surface surrounding us at the edge of the universe.
(World Science Festival/29.12.2014/youtube.com)
Enquanto não nos chega a explicação da razão (LÓGICA) pela qual existimos (CIENTÍFICA) e de onde e de como fomos criados (RELIGIOSA) − como se para se definir Algo (como por exemplo a RETA) para além de um motivo (um foco, um centro, um desígnio), necessitássemos de um principio e de um fim − ultrapassado definitivamente o HOMEM (e o GEOCENTRISMO), sendo progressivamente posto de lado DEUS (e o HELIOCENTRISMO) e com DARWIN a ser colocado frequentemente em questão (ou não fosse o DNA uma amálgama de informações, pela sua estrutura e interligações, sendo no mínimo estranho), eis que uma Nova Teoria muito mais aceitável e credível por estar de acordo e em conformidade com as nossas experiências quotidianas e repetitivas − vividas e compartilhadas em GRUPO sequencial e ordenadamente (como na Projeção de uma película) − vem agora sugerir que poderemos estar numa sala de cinema a assistir a uma projeção (um HOLOGRAMA) da qual somos uma parte. Numa projeção ininterrupta (e em forma de Espiral correndo o Software) mesmo que sem a nossa presença (do Hardware).
To us, the universe looks three dimensional. But one of the most fruitful theories of theoretical physics in the last two decades is challenging this assumption. The "holographic principle" asserts that a mathematical description of the universe actually requires one fewer dimension than it seems. What we perceive as three dimensional may just be the image of two dimensional processes on a huge cosmic horizon.
(Vienna University of Technology/27.04.2015/phys.org)
Com o Homem, tal como a Terra e todo o restante Universo (de algum modo visível e alcançável) a integrar um Molde (original) indicado para distribuição (pelos seus periféricos) numa determinada rede (de comunicação de dados), sendo projetado numa Tela Multidimensional (rodeando-nos como se estivéssemos numa redoma) e absorvido como Realidade pelo espetador presente na “Sala”: olhando-se o Holograma, eliminando-se a Imaginação (decapitando-se o conjunto Realidade/Imaginação por decapitação do seu complemento), sendo-se sugado pelo mesmo (como se fosse um buraco-negro absorvendo a Luz), passando a “incorporá-lo”. Transformado agora (o Homem) não num Deus ou num seu discípulo ou numa outra Entidade qualquer (superior ou até não) ainda não convenientemente “enquadrada” – sempre num Nível Superior − mas indicando podermos não passar de meros animais vivendo num “ZOO, num VIVEIRO ou sendo alado, num AVIÁRIO”: caso tal se verifique, sendo despromovidos a um Nível Inferior de SUBOBJETO (Sujeito → Objeto → Subobjeto).
(imagens: youtube.com e phys.org)