ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Afinal o ET (não sendo norte-americano), só podendo ser Russo ou Chinês
“Com o relatório do Pentágono sobre os UAP ─ e tal como seria expetável ─ a ser (estratégica, consciente e deliberadamente) um flop. Esperando-se consequências (mas colaterais).”
E tal como o povo crédulo e o povo não crédulo esperavam, tendo já sido tantas as experiências anteriores e semelhantes, com o tão ansiosamente esperado relatório do Pentágono ─ desde logo separando águas substituindo UFO’S (Objetos Voadores Não Identificados) por UAP’S (Fenómenos Aéreos Não Identificados) ─ a confirmar a existência de UAP’S (podendo ter qualquer tipo de origem e serem artificiais ou naturais) e a não confirmar a existência de UFO’S:
Ou seja, sendo Extraterrestre faltando apresentar provas irrefutáveis de tal e em “flagrante delito” (mas não existindo ou sendo mínimas, não “sendo convincentes”), não o sendo (como admite o relatório do Pentágono) apontando-se então para a indicação da opção de origem Terrestre, não sendo esta norte-americana, só podendo ser russa ou chinesa.
“Um flop sendo apenas “floreado” por Marco Rubio, justificando o injustificável com “conversa de treta”, por não existência (deliberada, deixando tudo ao “acaso) de conclusões.”
E não se tendo constatado logo no início de todo este processo, a introdução de um elemento externo (OVNI´S e Alienígenas) para justificar o verdadeiro ponto e alvo de interesse (Terrestres, russos e chineses) sendo este oposto e virtual por interno ─ necessitando-se de um Orçamento Militar reforçado, criando-se inimigos poderosos, mas potenciais (introduzindo-se o medo) e sobretudo hipotéticos ─
Confirmando-se agora o que preocupava os EUA, não uma possível “Invasão Alienígena”, mas o crescente incómodo dos norte-americanos face ao crescimento Global das capacidades cientifico-tecnológicas das duas grandes potências (do outro lado do Hemisfério Norte), a Rússia e sobretudo a China:
Não sendo (portanto) um ET a tripular um UFO, podendo ser um russo ou um chinês estando presente num “fenómeno aéreo desconhecido” (ou UAP), nem necessitando de um “disco-voador” ─ dispondo de tecnologia revolucionária/avançada ─ para não deixar de ser (sendo-o só pela sua presença) uma ameaça.
(imagens: Getty Images/livescience.com ─ GettyImages/theguardian.com
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