ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Algarve ─ 2º Verão Covid-19
No “Fio da Navalha” e pela falta flagrante de apoio,
(daqueles que lá, sempre deveriam estar)
prestes a perder a esperança.
Nesta segunda-feira 14 de junho ─ a uma semana do início da estação do Verão (o 2º consecutivo com Covid-19) a 21 de junho (assinalando o início da época Alta do Turismo em Portugal e no Algarve) ─ com os parâmetros Covid-19 a continuarem a revelar alguma instabilidade, apesar de apresentarem valores ainda baixos, mas por outro lado mantendo simultaneamente uma preocupante tendência de crescimento.
1. Situações vergonhosas, a falta maciça de testagens (até para se detetarem focos/vias de transmissão) e de já neste momento do processo, só 20% do total da população estar completamente vacinada; |
E se nestes últimos 14 dias o índice de transmissibilidade R(t) cresceu apenas 3%, já no caso dos Infetados/dia com os mesmos a subirem no mesmo período 41% e ainda com a taxa de incidência (novos casos de Infetados/100.000 habitantes num período de 14 dias) a subir igualmente 34%.
Perdido o “Verão Britânico” e em riscos de se poder perder igualmente o “Verão proveniente de outras paragens”, tal como em 2019/2020 com o Turismo Nacional a poder não ser a “salvação do setor”,
Sendo infelizmente (agora em 2020/21) apenas mais um remendo para o mesmo e não se sabendo se seguro (se efetivamente “colando/tapando” o furo) ─ dado ainda ser aplicado sobre os restos do remendo anterior (o 1º Verão Covid-19).
2. Sendo já uma vacina do ano anterior, necessitando de reforço (tal como com a vacina da gripe, para manter o seu efeito, sendo anualmente atualizada) e parecendo inalcançável a imunidade de grupo. |
Num momento de relaxamento em que vez de se atacar a doença (tratando-a, é certo que sendo mais caro) em sua substituição aplicando-se “medidas analgésicas” (estendendo no tempo, saindo-lhes mais barato, até em recursos) e como lógica consequência não existindo evolução (na doença) apenas um crescimento lógico da dependência.
Podendo-se afirmar este ano (decurso da vaga 2021) estar-se com 1 a 2 meses de avanço (sobre a vaga de 2020), com tal significando estar-se perante um próximo (por possível) e “novo avanço do coronavírus”, não depois do fim do Verão, mas mesmo antes deste terminar:
Ou não tivesse o Brasil já com várias variantes disponíveis, atravessado o Inverno e o Verão, sempre assolado (em Infetados e Óbitos) por esta Pandemia (c/ o vírus e os seus descendentes, em colaboração com o motard-presidente Bolsonaro, não dando um “palmo-de-vida” ao povo brasileiro).
(dados: dgs.pt ─ imagens: Produções Anormais/WEB)