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Ao que Chegamos (Mentalmente) ─ Yuri Gagarin Nunca Existiu?

Domingo, 20.03.22

“Putin is bad so Yuri Gagarin didn’t go to space and Tchaikovsky wasn’t a good composer and Dostoevsky was a lousy writer and Sputnik was designed by Lockheed Martin and Anton Chekhov was Welsh and Khabib Nurmagomedov was born in Minnesota.” (caitlinjohnstone.com)

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Segundo o Novo Manual da História

Yuri Gagarin deixando de ser o 1º Homem no Espaço por ser soviético, assim como o satélite Sputnik-1 o primeiro a orbitar a Terra a não ser na realidade de fabrico soviético, mas sim norte-americano e produzido pela Lockheed Martin ─ e já agora com o 1º animal no Espaço a não ser a cadela Laika tendo esta nascido em Moscovo, mas sim o inteligente e capaz de falar cavalo norte-americano Mr. Ed (imortalizado numa série de humor norte-americana).

Numa limpeza étnico-cultural utilizando a lobotomia subliminar para nos apagar a memória (condicionando os nossos trilhos de vida, colocando-nos palas como nas bestas), na prática convidando o Homem a um quotidiano miserável de sobrevivência sob o pretexto da manutenção da sua segurança (manter-se vivo) ─ e sem necessidade de uma lobotomia cirúrgica (tal como o faria o nosso Nobel da medicina Egas Moniz) ─

Depois dos processos utilizados por diversas vezes uma das mais impactantes para o Mundo tendo sido na 2ª Guerra Mundial, repetindo os mesmos mecanismos de intrusão e de condicionamento das massas populares diretamente envolvidas e empurradas para o mesmo conflito e confrontação, transferidas estas subitamente e sem preparação mínima para o interior de um cenário não de Paz (o que seria esperado) mas de Guerra,

Eis que passados 77 anos sobre o fim deste último grande conflito Global igualmente originado na Europa e tendo novamente como motor de arranque a Alemanha (no século passado tendo sido a Alemanha Nazi de Hitler, então a maior potência Global), de início todos se colocam atrás do motor da Europa (a Alemanha do BCE), no presente não por ser uma grande potência, mas como representante indireto de quem no presente comanda a Guerra no Mundo e mais uma vez de longe, os EUA:

Se antes a Alemanha na Europa (tal como hoje os EUA no mesmo continente) tomando as rédeas do Mundo como consequência do seu poder (desde o colapso da URSS tomando-se como unipolar) pretendia tornar-se e ao seu continente um Líder Mundial ─ no começo sendo bajulada por europeus, britânicos e até norte-americanos, solicitando-se mesmo a presença das autoridades nazis em importantes reuniões ─

Hoje com a Europa em decadência, completamente submetida ao poder absoluto dos norte-americanos e ainda-por-cima liderada pelo BCE (controlado a partir de Washington) sediado na Alemanha (daí o motor o problema de base é o de ser estático), a oferecer-se como campo de batalha na defesa dos estritos e restritos interesses de um outro continente a América, liderada pelos EUA, na luta deste contra outra grande potência a Rússia pela supremacia Global ─ tendo logo atrás de si como parceiro e aliado a China, o grande problema dos EUA ─

Recordando os tempos de Hitler com a Europa e a Alemanha a recuperarem os mesmos vícios virtuosos praticando censura, fazendo chantagem, uniformizando a mensagem, criando um único caminho e se necessário de uma forma ou de outra, queimando coisas ou até mesmo pessoas, tudo em nome da perfeição, transformando tudo no entanto em mais um campo de concentração, o da Palestina não sendo o único existente a céu aberto, apenas uns sendo mais climatizados do que outros, não deixando de no fundo serem “pesadelos” por artificiais.

 E depois da Guerra Civil nos EUA ─ Democratas contra Republicanos, como faces da mesma moeda ─ e como consequência, digerindo os nossos ditos representantes políticos (na EU e na NATO) a mensagem vinda do outro lado do Atlântico (a Rússia é para vós, a China para nós),

“The strongest argument against the US empire’s proxy war activities in Ukraine is not Nazis, nor biolabs, nor rising gas prices, but the fact that it is bringing the human species ever closer to an extinction-level event after which nothing else will matte. Those who deny that the brinkmanship between the US and Russia is putting us at unacceptable and ever-increasing risk of nuclear war are simply psychologically compartmentalizing away from the horrifying facts.” (caitlinjohnstone.com)

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Numa guerra a três pela supremacia global

Um estando na América e os outros dois no continente Euroasiático (os restantes até por uma questão de sobrevivência e de dependência sendo seus meros satélites) com russos e chineses a continuarem a desvalorizar o importantíssimo papel desempenhada pela máquina de propaganda dos EUA (como se vê sendo demolidora), chegando-nos mesmo a convencer que (sendo como nós todos sabemos impossível) neste conflito só existe uma parte.

Seguindo-se a Guerra na Europa ─ levando a manifestações conjuntas extrema-direita/extrema-esquerda contra a Rússia e a favor dos EUA (e à reabertura no Reino Unido de agências recrutadores de mercenários) e nas zonas de combate, à intervenção de mercenários e terroristas vindos de países árabes (daí as grandes parecenças de cenários de destruição urbana apresentados)

Depois do declínio contínuo da mesma (perdidas as colónias e a imprescindível iniciativa como exploradores), com dois anos de Pandemia paralisando-a (como uma cereja no “topo-do-bolo” invertido) ─ a nível Económico e Financeiro, tornando-a ainda mais dependente ─ e como um aluno não interessado em experimentar e aprender, mas em repetir e corresponder como bem-comportado e completamente integrado (sendo retribuído por tal e bem remunerado), se necessário e como Judas negando tudo se necessário mais de três vezes, “o Céu sendo o limite”,

Depois de nos começar a apagar fisicamente e para adiantar o trabalho e acelerar o processo, tentando-o fazer ao mesmo tempo (e agora no nosso espaço Europeu) mentalmente, para tal apenas eliminando trechos da nossa História, não existindo contraditório por ausência da outra parte (tendo de existir sempre mais do que uma), vencendo sempre a “voz do dono”, neste caso sendo a Europa Ocidental um seu satélite, os EUA, do outro lado do Hemisfério Norte estando outros praticando o mesmo mas agora virado para nós, como o são a Rússia e a China: a Europa sendo apenas e se o quiser (os EUA afirmando não pôr cá os pés) um novo Vietname.

Bastando para tal e com uma enorme falta de caracter e de vergonha eliminar a nossa memória (aquilo de que acusamos constantemente a outra parte), deitando por exemplo fogo a livros ou então (recorrendo-se a outra forma de violência) impedindo-nos de comunicar (num ato de censura) com um instrumento algo de similar.

E assim se chegando (como exemplifica Caitlin Jonhstone) a Yuri Gagarin um pretenso cosmonauta russo na realidade nunca tendo existido nunca tendo atingido o Espaço, passando pelo mau compositor Tchaikovsky e pelo mau escritor Dostoevsky por obviamente serem igualmente russos e finalmente concluindo ainda com um esclarecimento revelador (entre tantos outros), mais uma vez incluindo a participação de impostores russos, com a sonda soviética Sputnik na realidade a ser de fabrico norte-americano.

O que é demais é demais e se um leigo ainda pode ser ultrapassado (tendo sido sempre isolado), o erudito sabendo-o (não o podendo negar) não tendo desculpa, conscientemente colaborando (sendo mentira, caso da Guerra do Iraque e das inexistentes, Armas de Destruição Maciça).

Todos os lados colaborando devendo ser acusados de crimes de guerra e à frente por o permitirem no seu próprio território, devendo estar todos os representantes europeus (de um lado e do outro), oferecendo a sua população como “carne para canhão” (não tendo mais nada para oferecer), disponibilizando-nos como coisas (deixando de ser sujeitos e passando a ser designados como danos colaterais) para a Guerra, entre as 3 grandes potências (EUA, Rússia e China) na sua luta mortal pela dominação e supremacia global.

E como sempre com os covardes a colocarem-se do lado que eles julgam mais fortes e como tal os potenciais vencedores, sendo capazes de lhes manterem os direitos e de lhes diluírem os deveres (tais os seus sacrifícios) há muito adquiridos. Pela psicologia de massas do fascismo utilizada (querendo-nos convencer de que um polvo, só tem um tentáculo e uma cabeça), pela evidente e escandalosa hipocrisia (eliminando de um conflito a dois, uma das partes) até dando vómitos e pelas vítimas provocadas (sobretudo ucranianas e russas) metendo nojo.

(imagens: caitlinjohnstone.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 22:24


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