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A(s) Lista(s) Vermelha(s)

Terça-feira, 16.03.21

Professores iam começar a ser vacinados no fim de semana

com a vacina da AstraZeneca, que foi (entretanto) suspensa.

Pausa na vacinação não trava abertura gradual das escolas,

assegura ministro.

(eco.sapo.pt/15.03.2021)

 

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Se no caso da Educação o Ministro responsável (falhando mais uma vez nas suas promessas/compromissos) afirma não existir problema arrancando-se de qualquer forma e como exigido pelo próprio (ego maior que a cabeça), as aulas presenciais sem as tão prometidas vacinas ─ hoje desvalorizando as vacinas, amanhã as regras básicas de proteção, os testes, os infetados e porque não os mortos ─ já no caso do Turismo estando tudo em questão e tão próximo do colapso, não se podendo improvisar (fazer de conta, falar e nada fazer) mas agir.

 

Como quando vindo dos políticos, muitas das suas justificações por inaceitáveis (escondendo por ausência direta, a sua comprovada incompetência), nos “entram por um ouvido logo saindo pelo outro” ─ sendo um desses casos o ocorrido na Educação, com o respetivo Ministro face a mais uma das suas tantas promessas não concretizadas (falhadas), não tendo vacina para dar (com os testes, um dos fatores fundamentais e imprescindíveis para a abertura das escolas) saltando por cima (como um saltador à vara, com a vara sendo nós) e afirmando não haver problema (compreenda-se, com o inofensivo vírus SARS CoV-2), uma vergonha “sem recompensa” (um castigo) ─ o mesmo se podendo afirmar continuando-se a falar de política e perante situações semelhantes (se não mesmo idênticas por replicadas) quando entram em cena (como diria o antigo 1º Ministro e Presidente Cavaco Silva) os ajudantes (espécie humana de rastejantes), interpretando-se e traduzindo-se, os Média (denominado como o “2º Poder”, apesar de ser pago por intermediários ─ os atrás referidos políticos, sendo retribuídos pela sua “graciosa colaboração” ─ pelo “1º Poder”): daí que a partir de notícias (tantas e tantas vezes) estrategicamente podendo ter sido lançadas para o ar ─ e sabendo-se desde sempre que quem paga ao trabalhador (aos média sustentados por conglomerados) é o patrão (os anunciantes, os investidores, os acionistas, temporários e substituindo-se e assim mantendo “a Pirâmide”) ─ perante outra “interessante e muito desejada fuga-de-informação” logo aí e perante “tão grande esmola, o povo não desconfie”. Perante um título como este (fundamental para entre outras, a Indústria Turística Nacional) tão importante para a sobrevivência da região do Algarve:

 

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Portugal fora da “lista vermelha”

do Reino Unido

a partir de sexta-feira.

(eco.sapo.pt/15.03.2021)

 

Na Alemanha (líder da EC, representando-nos a todos e no entanto se necessário e em seu próprio benefício, derivando) suspendendo-se a utilização da vacina AstraZeneca (inglesa), aparentemente devido ao aparecimento (após vacinação) de coágulos sanguíneos ─ levando já os alemães a prepararem-se (sem informar previamente os outros e contra as diretivas das autoridades norte-americanas) para a introdução da vacina Sputnik (russa). Cá e como sempre com os nossos políticos/autoridades/especialistas na retranca, ainda à espera (múltipla, 1x2).

 

Desde o início da Pandemia COVID-19 com o trânsito envolvendo a GB a EUROPA ─ assim como com o Resto do Mundo ─ estando bastante condicionado, com certos países como Portugal pelo (temporário ou mais extenso)  agravamento da sua situação (nº de infetados/óbitos) e ligações mais habituais e constantes (preferenciais face a outros) com outros países potencialmente perigosos (como a África do Sul e o Brasil), vendo as suas comunicações físicas (terrestres/aéreas/marítimas) e bilaterais suspensas (aqui Portugal/GB): conforme a evolução da Pandemia, apresentando alternativamente semáforo Verde, Amarelo ou Vermelho. No presente e segundo informações oriundas do Governo Britânico (do conservador Boris Johnson, “tratado e salvo” da doença ─ Covid-19 ─ por um português) na próxima sexta-feira 19 de março mudando-se a cor do semáforo, querendo-se (ansiando-se como de “pão e água para a boca”) que logo para Verde (como no trânsito automóvel e quando para se seguir/abrir e sem necessidade do amarelo, de vermelho passando logo para verde). Infelizmente não sendo assim ─ VERMELHO → VERDE ─ na verdade sendo apenas uma mudança, logicamente cautelosa e progressiva, para já de VERMELHO → AMARELO (regras do desconfinamento). No dia 19 de março não se passando assim e automaticamente do Vermelho ao Verde, mas (sim) do Vermelho ao Amarelo: até porque Portugal não autoriza ligações aéreas com a GB até ao dia 31 de março (incluído), posteriormente só podendo usufruir dessa situação (e sendo estes para já os destinatários) nacionais e residentes em Portugal e na GB (com interesses particulares e circulando entre ambos).

 

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Direcionando-nos para o Algarve, para a respetiva região de Turismo e para as necessárias e fundamentais ligações aéreas (terrestres e marítimas) ─ assim como falando dos seus residentes, sobrevivendo socorrendo-se desta definida-literalmente, como uma “monocultura turística”  ─ relevando-se a importância da decisão (não alcançada pelos nossos representantes, mas) vinda do exterior de reabrir de novo as tão importantes (nestes tempos modernos, “sem tempo”) ligações aéreas, retornando a partir daí e progressivamente (quantidade c/ cautela) o turismo.

 

Indo-se até à ILHA continuando a ser exigido testes (3), quarentena (10 dias) e por vezes (estando-se na “Lista Vermelha”) cerca de 1.750 libras (mais de 2.000 euros/para despesas, como o custo hotel), numa medida que já vem (pelo menos) de há dois meses atrás (meados de janeiro) quando a nova vaga do coronavírus “estourou” por cá. No entanto para a esmagadora maioria dos cidadãos e dado o Governo (Britânico) manter a proibição dos voos para o estrangeiro, desde que não essenciais (caso será o caso do TURISMO), mantendo-se este Potencial Mercado Fechado (e BJ não mudando de ideias, antecipando) por mais dois meses (até meados de maio, 17). Pelo que como conclusão e nada se alterando (entretanto, por cá, por lá e pelo mundo),

 

A 19 de março com o sinal do semáforo Covid-19 passando

Vermelho

Amarelo

(fase de preparação)

 

E a 17 de maio com o sinal do semáforo Covid-19 passando

Amarelo

Verde

(fase de libertação)

 

Até lá restando-nos proteger (do vírus e de outros) e sendo católicos (e feministas, adorando uma mulher, Nossa Senhora de Fátima) mesmo que “não praticantes” (termo estranho ainda-por-cima para quem se autodenomina como tal), rezar: esperando-se que tendo como antecedente o 13 de maio se concretize o “Milagre a 17”, daí se começando a ver o fim-do-túnel ─ a nossa salvação (do desemprego/da fome/da doença/da destruição) ─ com a chegada (tal a saudade) do Verão (no Algarve).

 

(imagens: LUSA/noticiasaominuto.com ─ AP/yahoo.com ─ GETTY IMAGES/express.co.uk)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 17:59