ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Aventura dos Cinco na Cidade Invicta
Nesta “Aventura dos Cinco na Cidade Invicta” e segundo as últimas informações,
Parar o Tempo
Com o plano de invasão, de recuo e de suspensão sendo há muito conhecido, tanto pelas entidades colonizadoras como pelas autoridades colonizadas: perante o facto evidente de a data de 21 de junho poder ser impraticável (data marcada para o Desconfinamento total no Reino Unido) devido ao aparente reaparecimento da Pandemia, abrindo-lhes temporariamente as portas de fuga para o exterior para poderem ver a sua Final (evitando agravar a sua imagem/situação interna) e aproveitarem para dar uma volta até à praia. Logo a seguir fechando-se de novo tudo. Passando-se a responsabilidade para os selvagens e com razão (Portugal), tendo estes ajudado por solicitação do Governo britânico a enganar os cidadãos deste país (da Ilha) e simultaneamente pouco se importando com os prejuízos que poderia estar a provocar ao setor (pelos vistos para o Governo nada valendo) do Turismo: podendo este Evento ser um possível indicador de termos liquidado o Verão.
Apanhado e congelado no Tempo
Na mesma página de entrada (livescience.com),
(1) a pergunta,
(2) a resposta e
(3) algumas explicações para a mesma,
Sendo à pergunta (1) “Poderemos Nós parar o Tempo”,
Dada a respetiva resposta através da apresentação dos (2) “Animais pré-históricos apanhados no gelo”
Oferecendo como algumas explicações para tal ─ científicas ou não (religiosas/espirituais) e podendo ser vistas como soluções para muitas das nossas dúvidas (existenciais) ─ (3) a deslocação das placas tectónicas, a magia e até a doença seja ela natural ou de criação artificial.
Deslocamento das Placas Tectónicas
E juntando a componente consciente com a inconsciente (formando a realidade que vivemos) envolvendo simultaneamente emissor e recetor (de uma forma subliminar ninguém compreendendo estar, para além de a participar a colaborar), ficando logo satisfeito só com a leitura das “Parangonas” (as “letras/imagens grandes”) e deixando para tás tudo o resto – chamando-se a isto pura ignorância ou (pretendendo certificação e colocação no mercado oficial de emprego) formação especializada.
De imediato passando para a página seguinte (universetoday.com) até porque amanhã já é segunda-feira, “dia útil no tempo” devido ao espaço obrigatoriamente partilhado e necessário de produção de mais-valia, fator preponderante para podermos garantir minimamente a nossa própria sobrevivência.
Magia Antiga e amuletos
Saltando então para outra página (ainda sendo Domingo, dia inútil), entrando logo num Outro Mundo (algo de estranho, continuando a teclar neste) e não existindo já esperança por aqui (afinal de contas tendo-se que esperar mais uma semana, para se usufruir da inutilidade e aí ser autorizado a pensar), delegando as nossas hipóteses noutros (como sempre fomos ensinados a fazer), noutros mundos, noutras civilizações, noutras entidades que não nós, os Humanos.
E não invertendo a nossa forma de pensar, ocorrendo aí e de novo e como lógica consequência, termo-nos para subsistir de nos sujeitar (completando mais um ciclo monótono por replicado), de aderir. Enquanto procurarmos o centro do nosso mundo (prosseguindo na execução das regras da projeção pela “maioria” imposta) estaremos sucessivamente a abdicar dele, projetando-o simplesmente noutro que não o nosso ─ não o sendo de ninguém ─ sendo-o apenas de a quem esse poder foi delegado (em geral uma estrutura impessoal), podendo o mesmo até ser um objeto (ou seja, assente no poder deste) mesmo que pretensamente dirigido por sujeitos.
Eclipse do Sol e (acompanhando o movimento da Lua)
aparecimento do respetivo círculo de fogo (solar), para uns programado,
para outros previsto, para o dia 10 de junho (Dia de Portugal)
Assim se aceitando sem grandes problemas muitas explicações sem nenhuma base de sustentação senão a da presença de uma Entidade Explicativa Certificada ─ de preferência já nos tendo “penetrado e suscetibilizado emocionalmente”, em geral tentando encobrir a sua passividade/inatividade estratégica por simples e já habitual conluio com o inimigo (sendo um nosso inimigo, mas inimigo dos nossos inimigos, até que podendo ser nosso amigo) ─ como a será o último episódio desta nova temporada da série “A Saga Luso-Britânica, dos colonos aos colonizados”, com os administradores britânicos em Portugal sendo portugueses.
Deixando a Lua de lado (livescience.com) tendo-a o Homem abandonado (parado) ─ inexplicavelmente, talvez por “força-maior” (algum tipo de Alienígena que não mexicano, oriundo de territórios externos, mas situados no Espaço) ─ há quase meio século, fazendo como a avestruz querendo ignorar as consequências (desse abandono) mas projetando-se como um louco (sem experiência, sem Entreposto intermédio de apoio) em direção a Marte.
Lua Ganimedes (uma das muitas de Saturno) segundo os cientistas possuindo Água
e tal como Proxima Centaury B (se, emitindo luzes artificiais)
podendo ter Vida (ser berço de alguma Civilização)
sendo um dos objetivos prioritários do Homem
[As 5 Entidades conscientemente participando nesta Aventura: Britânica (BOJO/Governo/Federação), Portuguesa (Costa/Governo/Federação), Internacional (UEFA/Presidente/Clubes), Hooligan (inglesa/Manchester/Londres) e ainda o Clube disponível (FCP/Estádio/Pinto da Costa)]
(imagens: [livescience.com/06.06.2021] e universetoday.com)