“Num presente em que face à insistência dos EUA e caso a Alemanha não o aceite, a Polónia se oferece para receber e instalar no seu território bombas nucleares norte-americanas (apontadas à Rússia).”
Das 2.421 explosões atómicas 2 sendo efetivas e concretizadas sobre duas cidades japonesas (6 e 9 de agosto de 1045), provocando (no mínimo) ─ já a WW2 decidida ─ entre 130.000 e 230.000 mortos (civis).
Explosões atómicas desde 1945 (de 16 de julho dia da 1ª deflagrada e testada pelos EUA, pouco tempo antes da sua aplicação prática sobre civis em Hiroshima e em Nagasaki) até 2009 (atravessando todo o período da Guerra Fria)
País |
Explosões |
% |
|
1º |
EUA |
1.127 |
46,5 |
2º |
URSS/Rússia |
976 |
40,3 |
3º |
França |
210 |
8,7 |
4º |
China |
48 |
2,0 |
5º |
Grã-Bretanha |
45 |
1,9 |
6º |
Paquistão |
7 |
0,3 |
7º |
Índia |
6 |
0,2 |
8º |
Coreia do Norte |
2 |
0,1 |
Total |
2.421 |
100,0 |
Como se constata com a esmagadora maioria devendo-se ao conflito (Guerra Fria) EUA versus URS/Rússia com 87% das explosões, ficando as restantes ligadas a países aderindo (em apoio e desenvolvimento tecnológico) a um ou a outro bloco (cerca de 13%).
E com os EUA a rasgarem o acordo invocando entre outros pretextos unilaterais para além da falta de confiança na Rússia ─ das bombas da Coreia do Norte e do futuro perigo iraniano ─ do crescente perigo chinês (esquecendo-se dos outros quatro, para já não falar de Israel).
(imagem: Every nuclear bomb explosion in history/Businness Insider/youtube.com)