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Covid-19 (24 dias de óbitos)

Quinta-feira, 18.02.21

[Custe o que custar, eis o mote.]

 

“A nossa prioridade é voltar à escola.”

(Ministro da Educação)

 

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Em Tempos de Pandemia Covid-19

Esperando (até pela evolução dos números) que a opinião de Marcelo (o presidente) se mantenha e que a pedido de alguns (feito a Costa, feito a Tiago) ─ aparentemente e segundo eles “até porque 100 é pouco, tendo-se atingido já os 300 (e esquecendo que os números terríveis na vaga inicial, nunca ultrapassaram os 37) ─ de novo nos precipitemos (em nome da economia): arrancando antes do tempo e podendo dar-nos cabo (de vez) da Saúde ─ rebentando com isto (o país) de vez.

 

Com mais de 15.000 mortes maioritariamente ocorridas nesta última vaga (com pico no final do mês de janeiro) e depois de se ter atingido as mais de 300, ainda estando no dia de hoje (17 de fevereiro) acima das 100, com a única obsessão do ministro (da Educação) a manter-se inalterável, o mais cedo que possível escancarando (de novo e não aprendendo com a experiência vivida anteriormente) as portas das escolas. E em vez de lhe pesar na consciência o fecho tardio das escolas e o número de vítimas (acrescidas) que tal atitude poderá ter provocado ─ veja-se o caso da Alemanha (optando nas decisões por um mês de avanço) analisados os sinais preocupantes indicando uma nova vaga encerrando as escolas no final do 1º período, ainda não tendo reaberto e talvez o fazendo em meados de março (se a evolução do vírus o permitir) ─ juntando-se de novo aos lobbies (públicos/que também os há e privados) optando pelos mais fortes (sendo uma escola uma empresa): sendo os outros (professores, funcionários, alunos, pais) exceção feita aos chefes (meras correias de transmissão ou ajudantes), o elo mais fraco.

 

(imagem: Produções Anormais)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 00:29