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Covid-19 (33º dia)

Quarta-feira, 15.04.20

Saído o Relatório de Situação (nº 44) sobre a infeção pelo novo coronavírus (Covid-19) relativo ao dia 15 de abril de 2020 (esta quarta-feira) ─ da DGS, tendo-se de acreditar em alguém ─ mantendo-se ainda o passado dia 3 de abril como o dia em que se registou o maior número de vítimas mortais (37):

 

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Pico Máximo desejando-se definitivo

(logo, não temporário/provisório)

 

Podendo significar não surgindo nada de extraordinário nos próximos tempos, que esse dia poderá vir a marcar para Portugal a data em que se atingiu o “PICO MÁXIMO”.

 

E confirmando-se essa data como o nosso “Pico Máximo” [3 de abril de 2020] ─ podendo-se desde já prever um regresso mais ou menos tranquilo e progressivo lá para o dia [3 de maio] (com vários sectores da Economia a arrancarem) e com a data de 3 de junho a indicar a tão esperada e desejada chegada do nosso “Dia da independência”:

 

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Não indicando o Pico Máximo

(mas dando-nos muitos sinais)

 

Com todas as precauções e respeitando todos os conselhos transmitidos, sabendo-se que tendo feito o mesmo antes e com muitos mais sacrifícios (com isolamento forçado, no desemprego, sem rendimentos e até com o sacrifício de muitos), poderemos então regressar dentro do possível à nossa vida normal ─ ou algo de parecido com isso, dada que essa antiga “vida normal” será a partir daí encarada e com extrema saudade, como “anormal” no sentido de “excecional”.

 

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Esperando pelo “planalto”

(até a paciência se esgotar)

 

Sendo um bom conselho não se contentando apenas com os nossos “especialistas” da TV (fazendo concorrência com este novo coronavírus, na necessidade de protagonismo), além de pensar um pouco e exercitar diariamente as nossas funções cerebrais (não sendo suficiente nestes tipos de situação, exercitar-se apenas a nível físico), ouvir o que se passa e dizem lá por fora (desde a FOX à RT passando pela CGTN) e ver quem escuta o nosso 1º antes de tomar uma decisão (e aqui não me refiro ao nosso Presidente) e quem escuta esse outro (suponhamos o nosso irmão, do lado de lá da fronteira) antes de fazer o mesmo (e assim sucessivamente) – sendo apenas necessário olhar para um mapa (mesmo nada encontrando, acertando ou errando ─ uma virtude dos verdadeiros cientistas ─ pondo os neurónios a funcionar).

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 14:34