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Covid-19/Portugal ─ Nova Vaga

Sábado, 13.02.21

Entregue a produção das vacinas aos privados,

logicamente com a lei do mercado a prevalecer:

vacinas prioritariamente para quem pagar mais.

(e em vez de se revoltarem, c/ político a gritarem “paguem”)

 

Divulgados este sábado os últimos números da Pandemia Covid-19, registando-se na região do Algarve um total acumulado de 19.319 infetados (+295/hoje, cerca de 19% do total nacional/dia) e de 295 óbitos (+11/hoje, cerca de7% do total nacional/dia). Adicionalmente com o número de internados a nível nacional a indicar 4.850 doentes (-380 do que ontem), desses com 803 em UCI (-43 do que ontem). Com os diferentes parâmetros (e respetivos valores) a continuarem em descida.

 

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Com os números de infeções/óbitos e de internados/UCI a continuarem a encorajar-nos (renovando-nos a esperança) ─ e mantendo-se estes em nítida descida ─ abrindo-se a perspetiva de que mantendo as nossas cautelas, cumprindo as regras (de prevenção) ─ máscaras, mãos, distanciamento e efetuando-se as testagens e as vacinações necessárias (rapidamente e em massa), brevemente tudo se resolverá voltando-se ao (novo) normal e (gradualmente) ao desconfinamento geral.

 

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Colocando nas nossas mãos (da população em geral e não na dos políticos) a verdadeira resolução deste gravíssimo problema sanitário (uma Pandemia já perto dos 2,5 milhões de mortes globais), tendo simultaneamente e agregado ao mesmo (problema de saúde), enormes repercussões económicas: concluindo-se que não havendo alternativas, “não trabalhando não se comendo e não se comendo não se trabalhando”. Pelo que não se assumindo (a crise terrível que atravessamos) caindo-se no precipício.

 

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Em função de todas as informações, dados fornecidos e na melhor das hipóteses, com o desconfinamento a poder ocorrer depois da Páscoa (início do mês de abril) ─ nunca antes (só muito parcialmente) ─ abrindo-se progressivamente à economia, desbloqueando-se as fronteiras (aéreas/terrestres) e reiniciando-se (nas escolas) as aulas presenciais ─ para além do necessário reapetrechamento (em equipamento e em pessoas) das tão castigadas unidades de saúde (centros de saúde e hospitais).

 

Isto se os nossos governantes e políticos não se anteciparem e atirarem tudo pelo cano abaixo: com o Costa (e o Tiago) impaciente e Marcelo a afirmar (nas atuais condições), nem pensar.

 

(imagens: Produções Anormais)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 19:19