ALBUFEIRA
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Ebola Now
Mais de 6% das vítimas mortais provocadas pelo vírus EBOLA são trabalhadores da saúde
Como era previsível o último surto de vírus EBOLA que abalou África (e o resto do mundo) parece estar agora em regressão. Apesar das insuficiências assinaladas a nível mundial na prevenção e combate à doença (com a OMS à cabeça, ausente no início deste surto em Abril do ano passado e paralisada há meses já o surto tinha disparado), o esforço desenvolvido no terreno durante as últimas semanas parece ter dado efeito.
Serra Leoa – trabalhadores do sector da saúde
EBOLA
Organização Mundial de Saúde – Relatório de 7 de Novembro 2014
Continente | Países | Mortes (saúde) | Mortes (totais) | % |
Árica | Libéria | - | 2766 | 55.77 |
Serra Leoa | - | 1130 | 22.78 | |
Guiné | - | 1054 | 21.25 | |
Nigéria | - | 8 | 0.16 | |
Mali | - | 1 | 0.02 | |
Senegal | - | 0 | 0 | |
(R.D. Congo) | (8) | (49) | - | |
América | USA | - | 1 | 0.02 |
Europa | Espanha | - | 0 | 0 |
Ásia | - | 0 | 0 | 0 |
Oceânia | - | 0 | 0 | 0 |
Total | 8 (+1) | 311 (+8) | 4960 (+49) | 100 |
A mortalidade provocada pelo vírus EBOLA é neste momento ligeiramente superior a 1/3
Os últimos dados transmitidos pela OMS (na passada sexta-feira) continuam a apresentar a Libéria como o principal foco de infecção, contabilizando neste momento mais de metade das mortes registadas. Quanto à R.D. Congo (cujos números não aparecem adicionados na tabela) apesar da quase meia centena de mortes aí assinaladas, ela aguarda apenas a passagem dos dias necessários (após o último caso assinalado) para ser considerada livre do vírus.
(imagem – WHO)