ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
EBOLA PT
Últimas Notícias:
Felizmente que (apesar de todas as peripécias registadas) o primeiro caso detectado em Portugal de um indivíduo suspeito de ser portador do vírus EBOLA, deu nos primeiros testes realizados (resultado) negativo.
Portugal e o Mundo
Ligações (indirectas) com os países africanos mais afectados
A partir deste fim-de-semana ficamos a saber mais quatro coisas importantes sobre o vírus EBOLA:
• Os contágios ocorridos nos hospitais entre o pessoal médico devem-se a uma falha muito grave na aplicação do protocolo de segurança (falta apenas saber quantos anos tem esse protocolo e a última vez que ele foi cientificamente actualizado);
• A culpa dos contágios até agora registados (nos hospitais) só pode assim ser justificado por incompetência do pessoal médico;
• Os cães podem ser possíveis transmissores da doença, logo devem ser imediatamente abatidos;
• Uma pessoa suspeita de contágio, não deve em nenhum caso ir a pé para o hospital.
Ao mesmo tempo colocamos uma única questão:
• Em função do ocorrido nos hospitais de Madrid e de Dallas – onde pessoal médico foi contaminado ao tratar de doentes já infectados com o vírus – porque não começar a estudar mais profundamente a hipótese desde há muito formulada de que esta nova mutação do vírus possa ser difundida pelo ar. Poderia ser uma conclusão importantíssima a adoptar e a aplicar para com os protocolos de segurança – e no sentido de travar de vez a evolução e a propagação da doença.
E uma sugestão:
• Que não sejamos apenas uns miseráveis seres selvagens e irracionais construindo nas nossas mentes bodes expiatórios para o aparecimento e explicação de situações potencialmente perigosas como esta, culpabilizando espécies animais desprotegidas apenas pela cor (preta) ou pela forma de locomoção (quatro patas).
Os sintomas do vírus:
Os sintomas de uma pessoa infectada com o vírus do EBOLA são difíceis de diagnosticar dado serem comuns a muitas outras doenças: inicialmente febre, fraqueza, dores no corpo e de cabeça (e inflamação na garganta); logo seguido por vómitos, diarreia e muita comichão no corpo, enquanto que (e simultaneamente) aparecem graves deficiências nas funções renais e hepáticas – com o progressivo aparecimento de hemorragias internas e externas.
Duma forma visível o doente infectado pelo vírus poderá apresentar exteriormente erupções na pele, olhos vermelhos, queixas provocadas por dores e dificuldades em comer ou respirar.
O período de incubação da doença (até o vírus se tornar activo e poder contaminar outro indivíduo) pode ir de um mínimo de 2 até um máximo de 21 dias (numa média próxima dos oito dias).
(imagem – expresso.sapo.pt)