ALBUFEIRA

PS: 35% a 36%

PSD: 33%

Protegendo a sua Sombra

(com o seu guarda-chuva de Fidelidade)

A poucas horas da realização das Eleições Legislativas de 2022 convocadas por Marcelo após dissolver por sua iniciativa a Assembleia da Republica ─ provavelmente preparando o regresso do seu partido ao poder, em breve ou sendo a cereja no "topo-do-seu-bolo" de imediato e transformando-o de Mestre-da-Política em Grande-Mestre ─ as últimas sondagens apontam para a divisão dos partidos com representação parlamentar em três grupos bem distintos, o 1º lutando pela vitória eleitoral e constituído por PS e PSD, o 2º lutando por uma maior representação e constituído por BE, CHEGA, IL e CDU e o 3º lutando pela sua sobrevivência e constituído por CDS, LIVRE e PAN. Entretanto com outros sem representação parlamentar a lutarem par entrar no parlamento.

Segundo essas sondagens (UC e ISCTE/ICS) com o PS de António Costa a vencer as eleições com 36%/35%, seguido por muito perto pelo PSD de Rui Rio com 33%/33% ─ total de 69%/68% ─ com os outros dois blocos, um ficando com 23%, aquele que poderá ser decisivo (para o PS/Costa ou para o PSD/Rio) e o outro com 6%/4%. Pelo que a confirmarem-se estas sondagens no final da noite do próximo domingo (30 de janeiro), no essencial mantendo-se o cenário anterior ao da dissolução da AR ─ mais ou menos deputados de outros partidos (do 2º grupo), à esquerda ou à direita do espectro político ─ prevendo-se que daí resultará, mesmo sucedendo o contrário do que aquilo que as sondagens apontam ou seja, a vitória do PSD de Rui Rio, mais um período indefinido na política portuguesa, podendo até a curto-prazo e seja qual for o resultado alcançado (para cada um deles) levar à queda de Costa e de Rio. Restando Marcelo andando por aí até 2024.

(imagem: dn.pt)