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Em Tempos Covid-19: Emergências & Políticos ─ Um Caminho para a Extinção

Quinta-feira, 25.03.21

“Tendo-se VACINAS ASTRAZENECA e uma TASK FORCE NACIONAL,

que mais poderia faltar? Pelos vistos quem as dar!”

(um problema tão profundo e com necessidade de intensa reflexão ─ para se chegar a uma única e possível conclusão ─ demorando desde o pedido 44 dias e mesmo assim dando barraca)

 

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Task Force

(força militarizada, competente, mas sem comando capaz)

 

Eis que ao 83º dia do ano de 2021 (24 de março de 2021) já na curva descendente de mais uma VAGA COVID-19, iniciada na última semana de 2020 ─ tendo antecedentes levando-nos a outubro de 2020 (início da 2ª vaga), mas arrancando definitivamente por volta do NATAL (3ª vaga) ─ tomamos conhecimento da entrada em cena da TASK FORCE DOS TESTES tendo como objetivo a TESTAGEM MACIÇA.

 

Solicitada por MARTA TEMIDO (ministra da Saúde) a 9 de fevereiro (em sessão no INFARMED) e entrando em efetividade a 25 de março (data da 1ª reunião) liderado por Fernando Almeida (Instituto Nacional de Saúde Ricardo Jorge): algo que já se deveria ter iniciado se não em outubro de 2020 (já aí vinha a 2ª vaga, sabendo-se o que se tinha passado na 1ª), pelo menos por meados do fim de novembro/início de dezembro (aproveitando o intervalo entre a 2ª e 3ª vaga e logo ali prevenindo, não remediando de novo) quando tudo já apontava para a chegada de uma nova vaga (que seria a 3ª).

 

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Testagem

(maciça, sem testes suficientes e c/ proximidade formando filas)

 

Tanto pelo atraso ─ tendo-se já há muito iniciado o processo de testagens, com tudo sendo feito um pouco à pressa (pelos responsáveis, em cima do joelho) com boa vontade e sacrifício de todos, mas improvisando e operativamente e no terreno revelando-se por vezes descoordenado e algo aleatório (provocando ultrapassagens não conformes e ilegais) ─ como pelos antecedentes da TASK FORCE (real) tendo os mesmos condutores da MÁQUINA anterior (virtual), ficando-se agora à espera para ver (só se podendo olhar, nada de comentar, só concordar), confrontando-nos no presente com casos como os das testagens nas escolas ─ reabrindo sem os tais tão prometidos testes Covid-19 (maciços) ─ se tal será mesmo real/palpável ou apenas mais uma projeção virtual, promocional e governamental.

 

Tal como já acontece ─ se REPETE (o esquema) ─ com as vacinas, tendo mais uma vez como protagonista o Governo (e à frente ainda Marta Temido), a TASK FORCE respetiva e agora que se aproxima mais uma operação sanitária maciça ─ depois da TESTAGEM a VACINAÇÃO ─ e com o regresso do “núcleo duro”, “a descoberta de algumas verdades” que deveriam ser de prioritária e fácil resolução, desde (de novo) os aproveitamentos (dá-me a vacina, agora é minha) até à descoberta de “proporções colossais” de que por um lado havendo vacinas não havendo do outro lado técnicos de saúde suficientes, para levarem a cabo com sucesso esta missão no prazo previsto e repetido (perdão modificado, adiado) pelos políticos (em constante campanha) até â exaustão. Nas escolas já abertas para além do problema dos testes sucedendo-se assim e agora (e à líder português sendo tradicionalista não estando presente) as da vacina: entrando-se num ambiente fechado e ficando-se por lá, sem preventiva e eficazmente nos protegermos, como se já não bastasse alguns desrespeitos (que noutros locais daria no mínimo multa/encerramento) passando-se no seu interior ─ “se estão fechados em poucos m², uns em cima dos outros (e não ligando à meteorologia), então que abram as janelas” (merecendo os “especialistas oficiais” para aí refletirem e aprenderem ─ mais fácil com extremos ─ a pratica formativa na Sibéria).

 

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Vacinação

(dupla incerteza, na eficácia da vacina e na falta de recursos humanos)

 

E assim esperando-se depois da TASK FORCE TESTES o que sairá do interior da TASK FORCE VACINAS: com falta de VACINAS (ASTRAZENECA-Sim/ASTRAZENECA-Não) e agora (só faltava mais esta, próxima da total incompetência/responsabilidade) de ENFERMEIROS de modo a constituir o conjunto e então proceder-se a VACINAÇÃO. Com esta EU e com este Governo, devendo-se mais uma vez reduzir (para o choque não ser maior com o que poderá aí vir ─ mais desemprego, fome e vítimas) um pouco mais a Esperança, restando-nos para já sobreviver não nos deixando colapsar: não sendo isto assim dando-se mais um passo em direção ao abismo, prosseguindo-se no caminho do Novo Paraíso (prometido), apontando-nos a um “pesadelo climatizado” (provisório) como antecâmara do Inferno (definitivo e secundarizando-nos): entregando-nos aos mais poderosos e ás suas obedientes MÁQUINAS (promovidas de simples mão-de-obra a chefes-de-equipa) e aí preenchendo toda a estrutura dispensando todo o material caro, descartável e de curta duração ─ não sendo a MÁQUINA restando para esse enquadramento (ser perfeito) o HOMEM.

 

Toda esta “conversa” começando no COVID, passando por testes e vacinação, atravessando as autoridades e terminando no Homem e nas Máquinas e na nossa possível extinção (por substituição) ─ “Dinossauros → Homem → Máquina”. Questionando-nos: será o futuro BIOLÓGICO (c/ a nossa presença-dominante, do HOMEM) ou apenas uma transformação sequencial (transição com metamorfose) em direção ao MECÂNICO (presente ou não o Homem c/ a presença-dominante do ROBOT).

 

Não dando esta situação para rir nem sequer para chorar, estando a nossa vida mais do que nunca em causa, a qualquer momento podendo-se morrer, terminar, extinguir.

 

(imagens:  onesixthwarriors.com ─ dnoticias.pt ─ cm-oeiras.pt)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 17:30