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Fecundado e Por Parir

Sexta-feira, 14.06.19

“It’s difficult to understand our world, or anything in nature really, without engaging with science. Without science, all we have is anecdote and opinion. But science is all about data, and dense data is not everyone’s cup of tea. It’s taxing and time-consuming to understand.”

(Evan Gough/universetoday.com)

 

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This orbit map of the Solar System was made by Eleanor Lutz.

Check out her work at Tabletop Whale

(tabletopwhale.com)

Image Copyright: Eleanor Lutz

 

Com o nosso Sistema Solar numa replica (com outros parâmetros e diversos) de um Universo “entre Muitos Outros Como Ele” (Multiversos Paralelos como Concorrentes) a poder identificar-se como um OVO, uma célula formada pela fusão de um óvulo (núcleo feminino) e de um espermatozoide (núcleo feminino) dando origem a uma nova célula (diploide) conhecida como ZIGOTO (ou OVO): com diversas variações (certamente necessárias, por experimentais, selecionáveis) nas suas transformações evolutivas, mas com diversos ramos pertencendo evidentemente (por obvio e visível) ao mesmo tronco comum de Metamorfose até pelo aspeto mesmo que virtual sendo projetado (mas qual não o será?) e por nós curiosamente imaginado (como complemento da nossa Realidade), dando-se-lhe forma e sendo mesmo comercializado (integrado e a nós dando-nos acesso como uma Senha, na intoxicante por “necessária” Sociedade do Espetáculo).

 

Com mais de 4,6 biliões de anos desde a sua hipotética formação (a partir de uma nuvem molecular, por alguma razão ainda não interiorizada e compreendida pelo Homem), entrando num novo ciclo da sua transformação em torno de uma nova Estrela (nesse Espaço/Tempo Zero concretizado) e a partir dessa mesma origem ejetando outros objetos em todas as direções disponíveis (resultantes do mesmo fenómeno) e assim originando o nosso atual SISTEMA PLANERTÁRIO centrado no SOL − o SISTEMA SOLAR – eis uma nova visualização do Sistema Planetário onde atualmente vivemos (da autoria de um estudante de Biologia − Eleanor Lutz − da Universidade  de Washington) oferecendo-nos para nosso usufruto e prazer (público e pessoal) a órbita de dezenas de milhares de corpos integrando-o e nele circulando (no Sistema Solar) entre planetas, cometas, asteroides e muitos milhares de outros objetos, mesmo que situados muito para além dos limites do nosso Sistema (para lá da Nuvem de Oort) como é o caso de muitas outras estrelas (bem visíveis a olho nu, seja qual for o Céu Noturno): só de asteroides sendo uns 18.000 mais de metade (uns 56%) com cerca de 1Km. Apresentando-nos as estrelas distantes (e visíveis da Terra) e até uma topografia de Vênus.

 

“There’s a knowledge barrier to accessing some of the interesting, awesome things about science. There are so many facts and equations, and I want those cool ideas to be accessible.”

(Eleanor Lutz/Universidade de Washington)

 

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Topographic Map of the Moon.

Image Copyright: Eleanor Lutz.

(univeretoday.com)

 

Sob a forma de uma Máquina e dos seus Bonecos: sendo uma dessas jovens-máquinas o nosso SISTEMA (com os seus planetas, as suas cinturas de asteroides, a nuvem de Oort) e a outra o OVO (com a sua gema , a sua clara, a casca), fecundados e reproduzidos em cadeia e por replicação (nas suas origens) pelos seus progenitores (ou moldes), em ambos os casos constituídos por um núcleo central, circundado por uma segunda camada de envolvimento e de segurança do mesmo (núcleo central e vital) para finalmente ser completamente rodeada e protegida (todo esse Conjunto) por uma autentica muralha de defesa ou casca. Familiares em fases de desenvolvimento diferentes. Um dia, talvez daqui a mais outros tantos biliões de anos e depois de outros tantos e tantos anos de espera da chegada do tão desejado espermatozoide ao óvulo para si destinado, com o mesmo (aqui já em pré-preparação) a decidir-se a forçar repentinamente o seu momento e explodindo (através de nós) para o aparecimento de um Novo Mundo.

 

Imaginando o Sistema Planetário (onde sendo projetados hoje vivemos) como algo integrando um Organismo Superior do qual somos apenas uma das suas peças com alguma hipótese (fé/esperança) de superiormente hierarquizadas, podendo ser sucessivamente replicados dada a nossa evidente (através de um processo evolutivo de junção e interação) independência face ao Mundo Mineral − utilizando-o como nossa estrutura de base − mas desenvolvendo-o pelo surgimento “espontâneo” de apêndices periféricos (percecionando e sentindo com maior intensidade, por (1))conhecimento/(2)absorção/(3)adaptação), associando-lhe e caracterizando-o através dessa junção (Matéria e Eletromagnetismo) uma nova componente derivada de ambos e designando genericamente os Organismos Biológicos (tornando o “Molde Original” e numa segunda fase de desenvolvimento ainda mais Dinâmico, introduzindo-lhe Movimento) − de que nós somos um Modelo, talvez apenas e ainda um protótipo – sendo aceitável de entender por parte de um qualquer erudito a ideia vinda de um qualquer leigo (se errar é só emendar), de que se somos um todo ou uma parte desse todo, também o Universo o será assim, como o Sistema Solar, o nosso Corpo ou um Ovo. Todos eles sendo Organismos, mais ou menos primitivos, baseados na mesma estrutura mineral, organizados e inteligentes, viajando entre o Caos e a Ordem (o Acaso e a Necessidade), rodeando MATÉRIA, ENERGIA e MOVIMENTO, e no Todo Evoluindo como (se fosse) o mais baixo organismo do nosso próprio ecossistema (como se distinguem réplicas?). Replicando sob os nossos pés (em tamanho Pequenino) tudo o que se passa por Cima (em tamanho Bem Grande). Do Ovo (uma Célula) saído “do Cú da Galinha” como desta outra Célula vindo do nosso “Grande Estouro”.

 

(legendas e imagens: as indicadas)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 16:40