ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Guerra Fria.2 ─ Há 3/4 de século envolvendo Terrestres e Alienígenas
“Perante o que acontece no nosso planeta por intervenção direta da sua espécie dominante, ainda nos questionamos se estes “Jogos de Guerra” tem intervenção Terrestre ou Extraterrestre, como se estes últimos estivessem particularmente interessados em nós e igualmente obcecados, em estabelecer contactos bilaterais (como nós o desejamos, no mínimo sendo-o entre iguais). Estando o Homem num nível de evolução primitivo (subvalorizando a sua parte mental, espiritual) e selvagem (sobrevalorizando a sua componente física, material), não compreendendo o mecanismo de utilização plena do eletromagnetismo/onde reside a Alma do Universo e do funcionamento “sem cortes” do nosso cérebro/onde reside a Alma do Homem.”
Recuando aos inícios dos tempos da Guerra Fria, coincidindo com o fim da 2ª Guerra Mundial e com a necessidade de, aproveitando o momento de serem um dos grandes Vencedores ─ conjuntamente com a URSS, esta tendo direta e ativamente participado no conflito ─ os EUA poderem arrancar para um período histórico de supremacia global ─ tomando como referência o fim da URSS (1991) mais de 40 anos, mas persistindo ainda hoje com o ressuscitar da Rússia (de Putin) mais de 70 anos ─ em 2021 precisamente 76 anos passados sobre o principal argumento para o início e eternização da Guerra Fria (o fim da WW2) e mantendo assim a guerra e a sua respetiva máquina e estrutura militar em atividade, em evolução e em movimento (como qualquer organismo vivo, querendo persistir), os EUA parecem querer voltar de novo à carga introduzindo uma nova geração de Guerra Fria mas agora readaptada ao presente século (antes o séc. XX, agora o séc. XXI), juntando no mesmo saco os seus agora dois grandes adversários e inimigos (sendo todos capitalistas e abandonada a ideologia, em busca única/exclusiva do controlo e do lucro), a Rússia como sucessora da URSS e aquela que poderá ser a grande potência global futura substituindo na liderança do Mundo os EUA (e apoiada estrategicamente na retaguarda/vanguarda pela Rússia) a CHINA, impondo aí ao ocidente (Bloco EUA/Europa) o Império do Oriente (Bloco China/Rússia), desde os tempos dos Cruzados representando o Oriente (reafirmado por muitos dos nossos mestres e professores) o Lado do Mal.
E para se reacender a mentalidade da Guerra Fria e desse modo se obter uma “Guerra Fria Ponto 2”, nem sendo necessário recorrer a uma nova/ou novas inovações, mas dado o trabalho já realizado e à experiência entretanto adquirida ─ e melhorada/aprofundada ─ tendo-se apenas de recorrer aos arquivos, estudá-los e reaplicá-los (tendo em consideração a distância e a enorme evolução/revolução tecnológica ─ passando pela Lua e pelo Vale do Silício ─ entretanto ocorrida), replicando o processo: reutilizando para tal e até para uma melhor perceção e compreensão/aceitação pública ─ do fenómeno/acontecimento ─ conhecimento adquirido anteriormente e mesmo que através de vestígios (julgados perdidos) mas de alguma forma ou de outra tendo sido assimilados, bastando desejando-se, despertá-los (como se faz com as células-terroristas-adormecidas, aqui e ainda para o “Eixo-do-Bem”). Introduzindo de novo o tema, até pela sua renovada presença como protagonista de um guião semelhante (como se tivesse sido fotocopiado), os “Objetos Voadores Não Identificados” e tendo que ter tripulantes (presenciais ou à distância) Alienígenas (não da Terra como os do outro lado da fronteira, os Mexicanos) do Espaço.
No século passado em 1947 surgindo o “Incidente de Roswell” (sendo proposto, desmentido, mas aplicado) e agora no presente às portas da “Guerra Fria.2” e no ano de 2021 (74 anos depois), aguardando-se com expetativa o sempre adiado, mas perto de ser divulgado (ainda este mês) “Relatório sobre os OVNI” (sendo apresentado, confirmado, reaplicado) ─ um documento da responsabilidade do (oficial/governamental) Pentágono ─ ressuscitando inimigos necessários de existirem (tal como na anterior Guerra Fria) apregoando-se/comunicando-se o perigo de um novo conflito e a necessária “proteção e segurança” dos seus cidadãos (e território), contra possíveis inimigos oriundos do exterior e obrigatoriamente (para nossa defesa/sobrevivência) tendo-se por “extrema necessidade” de recorrer à corrida aos Armamentos: um argumento algo pobre mas que tendo percorrido 3/4 de século e perdurado, podendo ainda ser (mais uma vez e sabe-se lá mais quantas vezes) aplicado com eficácia (talvez e dados os antecedentes ainda persistentes, com 100% de sucesso).
Em 1947 tal como em 2021, num dos casos pretendendo alcançar a supremacia Global no seguinte mantê-la (1945/2021, já septuagenária, nos 76 anos de idade), com os dirigentes políticos e militares dos EUA (a sua Elite) aproveitando o cenário já montado e conscientemente preparado (tendo um objetivo obvio e passando por patriótico (a defesa dos EUA), para a partir de um tema (no fundo um subtema estratégico) aproveitar a opinião publica previamente manipulada e orientada (sendo sempre acompanhada) e lançando-a para outro, esse sim o tema-protagonista (o verdadeiro tema, o objetivo, o inimigo real): necessitando de apresentar um poderoso e convincente inimigo mas não contando para tal e como presença ativa com o mesmo (seja Chinês ou ET), para tal improvisando introduzindo inimigos externos mas não terrestres (não lhes podendo dar primazia de tal), dadas as informações e técnica disponíveis nunca podendo ser de cá ─ concordando-se com tal, confirmando-se então e aí a supremacia tecnológica russa/chinesa sobre a norte-americana ─ e desse modo só podendo ser oriundas do lado de lá.
Propondo-se a noção da necessidade de nos protegermos e defendermos de um inimigo ainda mais forte do que nós podendo estar a pilotar esses Objetos Voadores Revolucionários certamente vindos de Outros Mundos, bem distantes e podendo (como em tudo) ser agressivos (por natureza ou por outras circunstâncias, temporárias ou não, dependendo do nível de intervenção), arranjando-se justificação (válida/credível/aceitável, apesar das conhecidas consequências) para um rearmamento se não for para ser utilizado contra “Invasores do Espaço” que seja contra “Invasores da Terra” entenda-se alienígenas da raça (para além dos Nórdicos e dos Cinzentos, sendo estrangeiros) Chinesa e Russa (os nacionais do planeta). Apontando-se a um alienígena na verdade não o sendo, tendo na realidade por trás de si (ou por dentro, como no caso das matrioskas) um russo ou um chinês, tal como para os norte-americanos um mexicano transfronteiriço (localizando-se para além do Muro) igualmente o é.
(imagens: WorldPost/washingtonpost.com ─ HIGH-G Productions/Getty Images/rt.com
─ FOX News/caitlinjohnstone.com ─ John Pilger/caitlinjohnstone.com
─ Matador Records/Gregory Crewdson/buzzfeed.com)