ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Invasão Chinesa
Numa demonstração pratica de que
“Nada Nem Ninguém Tem Dono”
Num Futuro no Presente e devido à negligência do Homem (fazendo tudo pela sua extinção) parecendo cada vez mais distante, ultrapassados os limites físicos das máquinas e da fonte (eletromagnética) utilizada − e desde que a nossa evolução mental acompanhe a tecnológica − podendo-se prever o aparecimento de naves interplanetárias e intergalácticas, levando-nos a múltiplos destinos de pontos coincidentes ou paralelos
Dos primeiros vertebrados evoluindo dos peixes para os anfíbios e de seguida (entre repteis e aves) para os nossos mais parecidos e próximos Mamíferos (os Primatas, há uns 13 milhões de anos) − e compreendendo-se (sempre com tudo a mexer e em movimento) estarmos perante uma única sequência, transformativa e com ramificações – surgindo entre 100.000/400.000 anos atrás o HOMO SAPIENS (talvez o 1º elo de ligação do passado com o que somos hoje) dando posteriormente origem ao HOMEM MODERNO (HOMO SAPIENS SAPIENS). Com o mesmo evoluindo ainda antes da sua HISTÓRIA, na sua faseada PRÉ-HISTÓRIA (pedra lascada, pedra polida, bronze e ferro) num curto e já aí surpreendente (dada a idade da Terra e a do primeiro primata) espaço de tempo. Sendo nómada na esmagadora percentagem da sua existência e virando-se progressivamente para o sedentarismo (tornado uma necessidade agrícola, posteriormente industrial) − há apenas uns 8.000/14.000 anos atrás, levando à domesticação dos animais e ao início da aplicação dos princípios da produção − quando tudo o que seja contrário ao movimento (uma das principais características de um Ser Vivo), terá como fim (inevitável) a extinção (parando-se, morrendo-se). E nessa senda suicida tão característica da espécie HUMANA (pelos vistos tanto na Terra, como aplicada fora dela) “optando-se por ficar em casa (sabendo-se que um dia ela cairá) em vez de sair-se dela (procurando-se refúgio noutra)”: desde inícios dos anos 70 e com o fim do Programa Apollo (1972) deixando-se os voos tripulados (a nossa Salvação, prometida pelo Céu) e optando-se pelas sondas automáticas ( dispensando o Purgatório e descendo diretamente ao Inferno). Dispondo de tantos financiamentos para a Guerra – no Espaço (sector relacionado) desinvestindo na NASA e “por desvio estratégico” investindo fortemente no Privado – e pondo de lado o Espetáculo de Circo (e TURÍSTICO) montado em volta da Terra, da Lua e de Marte (pela SPACE X, VIRGIN GALACTIC e BLUE ORIGIN) prometendo-nos (tendencialmente para todos) “excursões interplanetárias” − o que acontecerá connosco, quando um dia a Terra acabar? |
Com o veículo motorizado chinês transportado pela sonda automática CHANG’E-4 e atualmente circulando sobre a superfície da Lua – o ROVER YUTU-2 – num período de oito dias lunares equivalente a 14 dias na Terra tendo já percorrido mais de 270 metros de viagem a uma V média=0,1m/h; e lá longe em Marte acompanhado pelo seu irmão CURIOSITY
− Mesmo que esse Dono se chame EUA
(o único território e aglomerado populacional em que o déficit nada significa, superado pelo funcionamento contínuo das suas famosas “impressoras de dólares”, inspiradas entre outros − dos seus negócios paralelos − pelo “pai da máfia americana Lucky Luciano”),
− Detendo os melhores cérebros
(esmagadoramente “importados”, ou seja, sendo “Aliens”),
− As armas mais poderosas
(capazes de destruir a Terra e exterminar o Homem, mais vezes que todos os outros países juntos),
− E o melhor Meio Ambiente para a Manutenção do Sistema/Estrutura por condicionador/formador
(seja interno e aplicado criteriosamente e conforme a classe/nível hierárquico aos seus cidadãos, seja externo ameaçando os restantes indivíduos caso não respeitem o interesse e a indicações dos primeiros)
Numa missão da R. P. CHINA tendo como objetivo prioritário atingir a superfície da LUA − explorando-a e estudando-a – alunando e sendo o seu “exclusivo” − pela 1ª vez na história das viagens automáticas ou tripuladas − no “OUTRO LADO DA LUA”; oferecendo-nos graciosamente e para nosso usufruto esta panorâmica geral − nunca podendo por nós ser observada da Terra
A confirmação de que para além dos detentores da Excecionalidade
− Os EUA –
E daqueles que os pretenderam imitar
− Segundo os primeiros (os norte-americanos) “não passando mesmo disso” (da imitação) apesar de outros terem sido os primeiros a lançarem um animal (dito irracional, Laika), um Homem (Gagarine) e até um Humanoide (Fedor) para o Espaço, falando-se aqui e naturalmente dos Soviéticos/Russos –
Muitos outros (para além dos norte-americanos tendo sido os únicos a pisar a Lua ou os soviéticos/russos com as suas missões pioneiras) como já é o caso da China, da Índia e do Japão (Israel ainda em tentativas para já todas falhadas) defenderão até à sua morte (do coletivo e na defesa da sua memória, da sua cultura e dos seus antepassados) o seu direito inalienável (todos somos da mesma espécie, ligados, interdependentes) e universal (tanto no tempo como no espaço),
De reconhecimento da sua existência, seja na Terra como no Espaço a ela exterior:
Sendo capaz de executar a mesma função (para o qual foi orientado/programado) tal como todos os outros pertencentes à sua espécie (e oriundos do mesmo molde e da mesma linha de montagem).
Nunca podendo ser o cenário montado (uma simples projeção, projetada por um projecionista e representando um interessado) a alterar as identidades (dos ditos “espetadores”).
(imagens: Corey Ford/Stocktrek Images/thoughtco.com − cnsa.gov.cn)