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Invasor Alienígena

Domingo, 15.09.19

Numa nova imagem obtida na passagem de 9 p/ 10 de Setembro

Com o cometa BORISOV apresentando Núcleo, Cabeleira e Cauda.

 

C_2019_Q4.jpg

Descobriram um Borisov mas este ao contrário do outro era um Cometa

À falta de Seres Vivos Alienígenas − ou seja de Sujeitos − recorrendo-se como sempre e para nosso conforto aos Objetos, como o fazemos com os Santinhos (de madeira)

 

Tendo já ultrapassado a fronteira do SISTEMA SOLAR (onde a estrela de referência é o SOL) e na sua trajetória (maioritariamente extrassolar e tendo como referência uma outra estrela que não o Sol) − extremamente hiperbólica (uma curva bem aberta) e realizada a grande velocidade (mais de 90Km/s) – caminhando veloz e rapidamente para o seu periélio (relativamente ao Sol e marcado lá para o início de Dezembro), um segundo Objeto de Origem Alienígena (depois de OUMUAMUA) é detetado a introduzir-se sem pré-aviso ou outro qualquer tipo de sinal informativo e preventivo (num simples mecanismo de conhecimento e autorização) no NOSSO PEQUENO e EXCLUSIVO (devido à existência da TERRA e nela da VIDA) MUNDO (tendo centro no SOL e estendendo-se até e para lá da NUVEM de OORT), aproximando-se da Terra e de Nós apenas e felizmente como um turista acidental (temporário e sem impacto no meio envolvente) e passando a cerca de 300.000.000Km de distância (em datas diferentes da Terra e do Sol): tratando-se de um fenómeno natural (99,99% das certezas) ou em alternativa e “Imaginando-se” podendo tornar-se num fenómeno mas artificial (controlado por algum tipo de Entidade desconhecida), não sendo em princípio agressivo (por exemplo perturbando ou impactando) e segundo os cientistas − estudando este OBJETO INTERESTELAR − para além de não “chocar com nada” e dada a sua excentricidade e velocidade, nunca podendo ser capturado pelo Sol. Em caso afirmativo e contrário e como consequência, tornando suscetível o nosso Sistema (Solar) a um desequilíbrio e a um período de instabilidade (sempre perigosa devido à proliferação de eventos) por intrusão. Entrando, aproximando-se de nós e chegado ao intervalo entre Júpiter e Marte – “fazendo-se notar como estrangeiro, unicamente com a sua presença” − afastando-se e dirigindo-se então (como previsto para estes objetos) numa Viagem Interestelar para as suas próprias origens, localizada numa outra estrela (ou sistema de estrelas) bem distante, a anos-luz.

 

(imagem: Gemini Observatory/gemini.edu)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:05