[WHO: 2020-03-06 23:40:03 UTC]
Numa tabela incluindo os 96 países já infetados pelo vírus (COVID-19) e com PORTUGAL em 43º lugar (13 casos confirmados), com os líderes em vítimas mortais a serem a CHINA (com 3.042), a ITÁLIA (com 148) e o IRÃO (com 124) − com a Coreia do Sul (43) e os EUA (14) logo a seguir e a França (9), perto deste último.
Casos de Covid-19: 100.776 |
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Casos Ativos: 41.367 (41%) |
Casos Fechados: 59.409 (59%) |
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Condição Média: 35.081 (34,8%) |
Condição Grave: 6.286 (6,2%) |
Vít. Mortais: 3.412 (3,4%) |
Recuperados: 55.997 (55,6%) |
Países afetados: 96 |
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Taxa de transmissão |
1 individuo infetando 2/3 |
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Período de Incubação |
0 a 14 dias (0/27) |
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Taxa de Mortalidade |
3,4% |
Procurando compreender melhor a evolução ao longo do tempo do surto epidémico associado ao aparecimento do novo coronavírus COVID-19 (entrados no terceiro mês e com os avisos e alertas a serem lançados logo no início deste ano de 2020) − como é o caso da evolução dos parâmetros Infetados/Vítimas Mortais/Recuperados registados até ao momento na China (o centro do surto), comparando-os com os agora registados no Resto do Mundo (a periferia de seguida sendo infetada) – sendo interessante consultar o site [virusncov.com COVID-19 Coronavirus] até para termos uma perceção mais completa da grandeza daquilo com que se está a lidar (dados na tabela acima): mais uma versão do coronavírus nas suas versões anteriores (como o MERS e o SARS) já tendo sido responsável por outros surto epidémicos e muitas e muitas vítimas mortais − para além do que por cá ficou e que nos acompanha até ao presente, desde que apareceu o vírus INFLUENZA (a GRIPE).
Acompanhados por três gráficos (indicados acima) indicando-nos a evolução (num determinado intervalo de tempo) do número total de casos, de mortes e numa sobreposição, de casos/mortes (com as respetivas curvas). E das tabelas e dos gráficos logo se concluindo a taxa de mortalidade andar ainda pelos 3,4%, mas com as taxas de recuperação a estarem já a caminho dos 60%: mas com a curva (da evolução negativa da doença) continuando a subir, apesar de parecer querer abrandar mas ainda lentamente, esperando-se que ainda este mês (o mais cedo possível) atinja o seu pico máximo (estabilizando, descendo, desaparecendo) − pelo menos na China, esperando para se ver o que sucederá agora, que ele já está (pelos vistos em força) na EUROPA (entre nós).
(imagens: virusncov.com)