ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Marte só daqui a uma década (pelo menos)
Com o projeto audacioso (tal como na Tesla, para já só no investimento) do milionário norte-americano ELON MUSK
Mais uma vez adiado
– Prometendo-nos (de uma forma convincente ou não tivesse origem nos EUA, Terra dos Dólares) uma missão espacial muito mais arriscada e valorosa (se comparada com aquelas integrado o programa APOLLO tendo como objetivo a LUA) –
Colonização de Marte
(para lá de 2030)
Os planos para a conquista e Colonização de MARTE, tem agora o seu início marcado para o ano 2028:
Nesse ano com a sua companhia aeroespacial – a SPACE X – a ter já a capacidade de construir a sua primeira base no Planeta Vermelho a base ALPHA.
Apesar de todo o dinheiro injetado nas suas empresas (privado mas obrigatória e simultaneamente governamental)
– Como na TESLA e na SPACE X –
Utilizando alta tecnologia e tendo como alvo de mercado não só a Terra mas igualmente o Espaço exterior (rodeando-a),
Com Elon Musk a ser colocado perante a realidade e a impossibilidade (sem recurso) para de momento
Enviar um Humano em segurança numa Viagem de muitos milhões de Km (com a Terra e Marte distando entre si de 54,6 a 401 milhões de Km) e durando centenas de dias (uns 150 a 300 dias).
Para já e dada a impossibilidade técnica e animal (considerando aqui o Homem) de se projetar com certeza absoluta de sucesso (99,99%) um tal empreendimento e Missão
– Pensando-se na duração da viagem (só na travessia Terra/Marte podendo-se consumir meio ano),
– Nas suas monstruosas implicações técnicas (como por exemplo a construção de um Super-Foguetão – de lançamento – capaz de enviar astronautas e carga diversa para um mundo distante e isolado),
– E nas implicações para a manutenção das condições de saúde psíquico-física dos Humanos (só na viagem e ignorando a atmosfera tóxica e mortal de Marte – o destino – para além do seu isolamento num circuito fechado durante um longo período de tempo sujeitando-se à ação de poderosas radiações solares e cósmicas),
Com as empresas do mesmo (e a médio-prazo) a optarem (de facto) pelo Marketing & pela Publicidade (enviando um carro elétrico, pilotado por um insuflável, em direção a Marte) e pelo Turismo Espacial (e outras opções de Carga).
Restando saber se num projeto com futuro e com conteúdo (ao contrário da local e comercial Virgin Galatic, do milionário inglês Sir Richard Branson) e conhecendo-se de antemão a necessidade absoluta de uma mão (Financiadora) da parte Governamental (por opção investindo não na NASA mas na SPACE X).
(imagem: universetoday.com)