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Marte tem Água Salgada

Sexta-feira, 02.10.15

NASA Confirms Evidence That Liquid Water Flows on Today’s Mars
(28.09.2015/nasa.gov)

 

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Vestígios da presença de água e de outros minerais (sais) ao deslocarem-se entre o relevo da superfície marciana
(mancha acastanhada)

 

Quando já todo o mundo desconfiava que o símbolo químico H₂O não representaria uma molécula exclusiva de um único planeta do Sistema Solar (a TERRA), eis que a Agência Espacial Norte-Americana (NASA) vem agora confirmar a existência de vestígios deste precioso composto (a ÁGUA) à superfície do planeta MARTE. Como se todo o mundo já não tivesse reparado nesse delicado e controverso pormenor, através da realização de uma análise mais atenta e detalhada de todas as imagens oriundas do Misterioso Planeta Vermelho e fornecidas ao longo destes últimos anos pela mesma agência espacial. Face a todas as evidências físicas e químicas observadas à superfície do planeta Marte (como o é o caso do estudo das propriedades dos seus materiais e como consequência da real compreensão da evolução da geologia marciana), já antes os cientistas da NASA se tinham pronunciado sobre a mais que provável existência de água neste astro nosso vizinho, fosse sob a forma de gelo (por exemplo em torno das calotes polares) ou até de um antigo e há muito extinto oceano (que cobriria uma grande extensão – menor do que na Terra – da superfície marciana). A novidade na derradeira informação fornecida pela NASA é que a mesma água será um tanto salgada. Mais um motivo para encararmos com algum otimismo a futura colonização de Marte (pela nossa espécie), faltando-nos apenas um meio de transporte rápido e viável que nos transporte para o Novo Mundo. Talvez quando tivermos simultaneamente uma nave que nos transporte em poucas horas até Marte (com uma velocidade 1.000 x match 10), capacidade e qualidade tecnológica para aí instalarmos uma base segura e permanente (construída em módulos e evoluindo a nível de subsolo) e contarmos ainda com a colaboração de uma Terceira Entidade provavelmente já existente mas há muito no ativo: qualquer espécie só sobreviverá à sua extinção se nunca parar de evoluir e de se transformar e se assumir como prova de vida o seu nomadismo genético e a sua necessidade de movimento. Ou não fosse E=MC².

 

(imagem – NASA)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 01:07