ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
MONKEES, UFO e LULAS-VOADORAS
No mesmo momento em que se fala do regresso do grupo pop norte-americano THE MONKEES, aos concertos ao vivo (numa tournée nacional de dois meses) ─ com o seu álbum de estreia a ter, mais de meio século (1966) ─ fazendo-nos recear intensamente que os mortos regressem (com dois dos seus quatro elementos, já tendo falecido),
O REGRESSO dos THE MONKEES
E em que simultaneamente tomamos conhecimento da publicação no próximo mês de junho do relatório da responsabilidade do Pentágono (e envolvendo outros grupos/agências militares/civis como por ex. o FBI) sobre o “Fenómeno OVNI” ─ podendo-nos estes factos sugerir até pela envolvência proporcionada e imposta por esta Pandemia (tornando mais fácil o nosso condicionamento, por necessidade imperiosa de isolamento), a entrada da humanidade num novo rumo de normalidade (o “novo-normal”) mas mais aberto à aceitação (estando já esta consumada, por de facto confirmada) por sucessivas delegações:
Perdendo sucessivamente poder, tendo de delegar (nós, o povo) e não sendo sequer necessário explicar, apenas apresentar (por quem manda), sendo realidade ou não tendo o povo da Terra de imediato ─ e sem questionar ─ de aceitar.
No início do próximo mês e oriundo da maior potência do Mundo a possível divulgação da notícia da existência de UFO e até de ALIENÍGENAS:
Seria o Fim-do-Mundo pelo menos daquele que conhecemos.
Como tal sendo certo até como consequência tantas vezes adotada (oficialmente) em casos como este (até para não provocar o alarme, adiando-o preventivamente), que tudo se limite a um “não” certo ao conhecimento da existência dos ET e que quanto aos UFO (objeto voador não identificado ou OVNI) ─ eliminados anteriormente os seus tripulantes ou ALIENS ─
O PENTÁGONO e o FENÓMENO OVNI
Uma hipótese válida de origem seria o de um estado estrangeiro mais avançado tecnologicamente (mas qual, replicando-se uns aos outros?), de um fenómeno ótico e meteorológico qualquer (desconhecido, apesar de pretensamente muito observado), ou então de uma falha grave no sistema de informação/segurança dos EUA, sendo estes reais ou podendo nem sequer o ser (e sucedendo incrivelmente, por cima das suas/nossas próprias cabeças).
Dissessem sim ou não aos ET e às sua potentes e revolucionárias Máquinas-Voadoras (tecnologia que tanta falta faria caso existisse a Elon Musk, no seu projeto para alcançar e colonizar Marte), não sendo isso que mudaria o rumo deste grande mercado, que ainda é a Terra:
Prosseguindo com sustentação no cumprimento do seu guião (deixando para trás a proteção da espécie e a sua evolução natural), aproveitando-nos como base-suporte para a elaboração de um novo-protótipo.
Só não se sabendo bem qual será, até por se desconhecer aí a quem se aplicar a definição, a nossa situação (na escala bio/máquina).
A LULA-VOADORA e JAPONESA
Deste modo compreendendo que sendo tudo possível de alcançar desde que algo por mais minúsculo que seja efetivamente se deseje (de sentir) ─ mesmo que não caiba na cabeça de mais ninguém, nem mesmo de um alienígena (podendo ser do espaço/podendo ser mexicano) ou cefalópode ─ não espantando o gasto excessivo por parte das autoridades de uma localidade japonesa (cidade de Noto) reservando 228.000$ dos 7.300.000$ atribuídos para auxílio social e económico às vítimas (particulares/empresas) da Pandemia Covid-19, para a construção de uma estátua (no fundo pouco mais de 3% da verba total, pouco para uns, mas muito para outros):
Sendo a polémica estátua uma LULA-VOADORA-GIGANTE COR-DE-ROSA para uns, alvo de grande crítica (até pelo dinheiro gasto), para outros servindo para promover futuramente (ultrapassada a Pandemia, no Japão ainda em curso) o turismo com “NOTO e a sua LULA-VOADORA”.
Em Albufeira e no mirante do Pau-da-Bandeira com “os bonecos chamando pelos turistas”, não sendo, mas podendo-se ser, nem chocos, nem lulas, nem sequer voadores.
(imagens: boingboing.net)