ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
No Problema Mr. Eleicron
Confirmando o vírus estar prestes a entrar para a História (da nossa gente) nos próximos dias e até pela força das circunstâncias (a Economia não podendo esperar, tendo-se que normalizar a Saúde) alguns países da Europa podendo já declarar que o “Vírus Morreu”,
Primárias dos EUA
(2022)
Em conformidade abrindo-se completamente as portas e as vias de comunicação, não se cumprindo o dever de estar vacinado, perdendo-se direitos e podendo-se ser proibido de entrar em qualquer lado (que não em casa, nem devendo sequer sair) ou mesmo ser sancionado,
Em Portugal como sempre e mais uma vez nem agindo nem sequer reagindo, delirando um pouco e depois pretensamente inventando (coisas de génio), não podendo impor legalmente a sua teoria (passando-a à prática) dado o Governo estando lá na realidade não existir,
Eis que no mesmo sentido e com o mesmo objetivo de se declarar a “Morte do Vírus” e sabendo os dias possíveis do ato eleitoral serem ambos a um domingo podendo prejudicar muitos momentos de convívio e lazer de dois fins-de-semana consecutivos,
Aguardando pela Decisão
(o “Momento Eleicron”)
O Conselho de Ministro aparecendo e apesar de nem sequer existindo, esta quinta-feira (20 de janeiro) publica uma nova Norma, não tendo receio de ouvir “O Rei Vai Nu” como reflexo da sua afirmação “O Vírus Morreu” ─ de uma forma tuga-carinhosa, não (como em França) agressiva ─
A partir de hoje seja qual for o motivo e desde que o mesmo seja importante para um coletivo ─ vivendo-se numa Democracia ─ querendo-se reunir uma multidão bastando para tal marcar uma eleição, sendo a única condicionante e tal como nas discotecas, que para além do consumo (obrigatório, o voto) se concretize preferencialmente ao fim do dia (horário noturno). Até se bebendo uma mini para matar o bicho e dispensando-se os profissionais de Saúde.
E sabendo-se além do mais toda esta gente ir ser privada de mais um momento de convívio coletivo (um ato eleitoral, metendo a nossa ideia escrita, numa urna) ainda-por-cima único, livrando-se por momentos duma solidão forçada e por vezes extrema de mais de dois anos,
Direito de Voto
(sempre)
Autoriza não a 23, mas a 30 de janeiro ─ a data do decisivo “Momento Eleicron” ─ que, “tal como os não Infetados todos os infetados possam ir votar”, exercendo em Liberdade o seu direito, utilizando a “única arma da gente” ─ para muitos e tal como com a Religião, o “Ópio da Gente”:
Adicionalmente e mostrando-se responsável com o Governo (ou seja, António Costa e o PS, Rui Rio e o PSD não o integrando) acrescentando um guia de segurança para quem se quisesse exprimir, alguns fazendo-o certa e corajosamente, enfrentando o vírus ou o já infetado, no trajeto em direção às urnas (de ida e volta),
Sugerindo que tal “momento Infetado” tivesse lugar num horário aberto das 08:00/19:00 preferencialmente das 18:00/19:00 (e já sem não Infetados) e sendo ainda mais rigoroso (“cuidadoso” com a gente), aconselhando esses mesmos “Infetados” (não fosse infetarem os outos não no local de voto, mas no caminho),
Muitos deles com sintomas visíveis, doentes, sendo crianças, velhos e ainda se podendo referir outros casos similares, a evitarem transportes públicos e em alternativa ou sendo rico/carbonizado irem de automóvel ou sendo pobre/eco então a pé, restando-lhe ainda outras opções, mas não mencionadas/esclarecidas (como trotinete, patins, skate).
(imagens: hayscountytx.com ─ eco.sapo.pt ─ apmreports.org)