ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
O Continente Misterioso
[E já agora (igualmente presente) o Homem: no fundo mantendo a sua linha (de raciocínio mental), indo da adoção inicial do berço (natural e original), à adaptação final ao “covidário” (depois de intensas campanhas artificiais) ─ “aceitando, mas (no fundo) não entendendo”.]
Neste “Mundo Infinito” agora dito “Mundo Covid”,
existindo muitos “Outos Mundos” para cá e para lá deste
(o Novo Mundo Normal)
─ e até do anterior (o Mundo Normal).
Não sendo o lendário continente da ATLÂNTIDA (mesmo tendo existido podendo ser muito mais recente, consultando Platão pelo menos uns 12.000 anos), mas o continente misterioso e gelado da ANTÁRTIDA (tendo-se iniciado o processo de formação de gelo, há uns 35 milhões de anos): de um lado com um deles perdido no tempo (apesar de mais próximo de nós) e no espaço (não se sabendo a sua localização) ─ ATLÂNTIDA ─ apresentando-se do outro lado com condições muito mais atrativas o outro (continente), bem visível no presente (no tempo) e com coordenadas bem definidas (no espaço) ─ ANTÁRTIDA.
No presente e apontando ao futuro sem dúvida que se dando preferência ao segundo (Antártida), até pela grande concorrência (ainda) de um outro (continente) ─ ÁRTICO ─ mas perdendo rapidamente interesse, por irreversivelmente contaminado (pelo Homem); à falta de investigadores entrando em cena os investidores, ficando de novo para trás (infelizmente) a Atlântida.
Violado o Polo Norte e esquecida a Civilização Perdida (da Atlântida) voltando-nos agora ─ e numa última réstia de esperança (tão típico de quem vai morrer) ─ para lá da Patagónia, visando sofregamente o Polo Sul (o continente da Antártida só maior que a ilha/continente da Austrália): procurando aí explicações nunca antes encontradas, se necessário e como sempre (desejadas) livres (no início do processo, só experiência e aventura) e não limitadas (ainda não monitorizadas), incluindo Homens e certamente (tudo devendo ser considerado, se em procura da verdade) Alienígenas.
Ou não poderão ser os nossos Deuses, Astronautas? Percorrendo mais uma vez e com alguma curiosidade (confinado em casa, sem nada para trocar) o site UFO SIGHTINGS HOTSPOT, tomando aí conhecimento de mais uma “anomalia” estranha detetada na Antártida ─ no meio de uma extensa “terra-gelada-de-ninguém” (coordenadas aproximadas: latitude 66,5°S/longitude 110,3°E).
Uma anomalia observada na superfície gelada da Antártida (com o continente escondido debaixo de diversas camadas sobrepostas de gelo), com forma aparentemente cilíndrica e de dimensões c=105m, l=40m e a=10m (como se vê nas imagens): como sempre e à falta de notícias ou de respostas explicativas (das entidades especializadas, conhecedoras, estando no terreno) ─ oriundos dos chamados eruditos ─ com alguém a assumir a descoberta e a sua investigação ─ oriundos dos leigos, berço de todos os teóricos da Conspiração.
Fenómeno natural (envolvendo terrestres) ou então artificial (envolvendo extraterrestres) deixando-nos na mão estas (4) hipóteses: natural (formando-se ao longo dos anos), artificial c/influência terrestre, artificial c/ origem extraterrestre ou apenas um simples erro técnico (resultado de erro ótico). Restando escolher.
[Uma notícia (não filtrada) para ─ estando confinados ─ uma (possível) transição (noite →dia) bem passada ─ sós e bem ou mal-acompanhados. E tendo a certeza (prévia) de estar desligada a TV.]
(imagens: Behind the Scenes/youtube.com)